terça-feira, 30 de abril de 2013

Escola Dominical

Para a CPAD, valorizar a Educação Cristã é estimular o crescimento espiritual da Família de Deus e incentivar uma busca cada vez maior das Escrituras como fonte de conhecimento e adoração. Desfrute conosco da maior escola do mundo, a Escola Dominical!

 

Informações didáticas

    Após realizarmos diversos estudos na área didático-pedagógica, ouvirmos vários professores, superintendentes, dirigentes de EDs e especialistas da área de ensino em todo o Brasil, comparamos nosso currículo com outros congêneres e chegamos à conclusão de que alguns itens deveriam ser reformulados. As atualizações foram efetuadas a partir das análises e avaliações dos seguintes itens: classificação das faixas etárias, matriz curricular (temas de cada lição do trimestre), ilustrações, atividades de fixação da aprendizagem, estrutura pedagógica (seções da revista), visual gráfico (layout – distribuição do texto e imagem, vinhetas etc.), comentário (tamanho, divisões, linguagem, diversidade cultural etc.), comentarista, suplementos educacionais (cartazes, gráficos, mapas, figuras, modelos, plano de freqüência, visuais etc.).

    Conteúdo didático das revistas



    Adequação da linguagem
    O conteúdo didático das revistas de cada faixa etária foi bastante ampliado nesta reformulação curricular. Não somente em termos de quantidade, mas de qualidade e pertinência. Houve maior rigor em relação à adequação da linguagem a realidade dos alunos das diversas regiões e níveis culturais do nosso país. Destaca-se, também, a logicidade das divisões em relação ao tema central do comentário das lições. Selecionamos comentaristas com perfil profissional de acordo com as novas demandas da Educação Cristã.

    Um aluno, na rede regular de ensino, não permanece, pelo menos em tese, mais que um ano letivo em uma única turma. Sugerimos uma reestruturação das faixas etárias ora existentes no currículo infanto-juvenil de ED com as devidas adequações. de conteúdo e redistribuição de cada revista. Considerando que o maior número de reclamações na faixa etária de primários existe em função de o aluno de seis anos não ser alfabetizado, sugerimos que este permaneça na faixa anterior, criada especificamente para atender à sua necessidade.
     Levando em conta, a questão das revistas Maternal, e examinando seu conteúdo, salvo raras exceções, constatamos que, mais uma vez, a dificuldade está vinculada à adequação da faixa etária e não propriamente à pertinência do conteúdo em si. Tendo em vista estas considerações, propomos uma nova divisão de faixas etárias com os devidos ajustes de conteúdo. Isto possibilita um ensino mais dinâmico e um aprendizado mais estimulante, visto que o educando dos tempos modernos experimenta mudanças mentais, sociais e emocionais cada vez mais velozes e extraordinárias.

    Quanto às faixas etárias
    Considerando que um aluno, na rede regular de ensino, não permanece, pelo menos em tese, mais que um ano letivo em uma única turma; sugerimos uma reestruturação das faixas etárias ora existentes no currículo infanto-juvenil de ED com as devidas adequações de conteúdo e redistribuição de cada revista, a fim de atender melhor aos níveis de desenvolvimento biopsicológico dos educandos. Considerando também que o maior número de reclamações na faixa etária de primários existe em função do aluno de seis anos não ser alfabetizado, sugerimos que este permaneça na faixa anterior, criada especificamente para atender à sua necessidade.
     Considerando, ainda, a questão das revistas Maternal, e examinando seu conteúdo, salvo raras exceções, constatamos que, mais uma vez, a dificuldade está vinculada à adequação da faixa etária e não propriamente à pertinência do conteúdo em si. Tendo em vista estas considerações, sugerimos uma nova divisão de faixas etárias com os devidos ajustes de conteúdo, o que tornaria o ensino na ED mais dinâmico e a aprendizagem mais estimulante, visto que o aprendiz dos tempos modernos experimenta mudanças mentais, sociais e emocionais cada vez mais velozes e extraordinárias.

    Fundamentação teórica

    A Educação Infantil, primeira etapa da Educação Fundamental, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança até os seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
    Por que trabalhar com o Manual do Berçário?

    Nos últimos anos a Educação Infantil vem ganhando destaque no cenário educacional brasileiro. Há mais crianças matriculadas e uma busca constante por qualidade. O reconhecimento da importância dessa fase do ensino foi consolidado pela Lei de Diretrizes e Bases, de 1996, que a definiu como a primeira etapa da Educação Básica.
    A igreja, através da ED, maior agência de Educação Religiosa, não pode deixar de fora de seu currículo as crianças de 0 a 2 anos. Alguns podem questionar: Por que ensinar os bebês? Por que não esperar que completem 3 anos, quando já podem falar para que utilizem a revista do maternal? Deixe- nos apontar algumas razões bíblicas:

    • Deus é com os bebês desde o começo (Sl 139.15).
    • Deus quer que eles aprendam na mais tenra idade (Sl 71.71).
    • Deus escolhe alguns para o ministério já no ventre da mãe (Jr 1.5).
    • Ainda no ventre, a criança pode experimentar o poder de Deus (Lc 1.41).

    Não podemos perder tempo com nossas crianças. Precisamos educá-las segundo os preceitos das Sagradas Escrituras. Mas como ensinar os bebês? Como educar nessa fase? Cabe aos educadores que trabalham no berçário levar a criança a criar uma imagem positiva de si e a fortalecer a auto-estima. Para isso, a criança precisa conhecer o próprio corpo, suas potencialidades e seus limites. Outras capacidades a desenvolver são a comunicação e a interação social. E o mais importante: aprender que existe um único Deus criador que nos ama e que enviou Jesus, seu único filho para nos salvar. Nesta fase, a criança aprende através dos cânticos, ao ouvir uma história, observando, tocando, cheirando, experimentando... Todos os momentos vividos pela criança são educativos, pelo fato de ela estar constantemente aprendendo por intermédio da interação com o meio que a rodeia. Dessa forma as dimensões do cuidado relativo à alimentação, ao sono, à higiene, à saúde, à brincadeira, à música... são educativos sim!

    Por que trabalhar com os pré-adolescentes?
    Que a adolescência é um período difícil não é novidade para os pais e professores. O desafio é: Como interagir e ensinar os preceitos da Palavra de Deus a meninos e meninas que questionam e contestam tudo? Em primeiro lugar, a adolescência como período de desenvolvimento é algo novo. Os especialistas começaram a utilizar e descrever o termo entre as duas guerras mundiais. Hoje, a Organização Mundial de Saúde (OMS) define o período adolescente entre 10 e 20 anos. Todavia, segundo o psiquiatra José Outerial, autor de vários livros sobre o assunto, esta fase é um período psicossocial, portanto, impossível de estabelecer uma idade inicial ou final. Daí percebe-se a necessidade de se criar uma faixa etária intermediária. Os pré-adolescentes nem se encaixam nas características dos juniores, nem nas dos adolescentes e juvenis. Biologicamente ainda não entraram na puberdade. Porém, se consideram adolescentes e gostam de ser desafiados “como gente grande”. Além disso, o acesso que as crianças e adolescentes têm aos meios de comunicação vem contribuindo para que desenvolvam comportamentos cada vez mais precoces em todas as áreas. Como combater as influências negativas a que ficam expostas nossas crianças e jovens? Você já sabe a resposta! Mediante o estudo das Sagradas Escrituras numa linguagem atual, de modo que eles compreendam e sejam estimulados a aprenderem e praticarem as ordenanças divinas (Tg 1.22). Os pré-adolescentes enfrentam pressões de todos os lados, mas eles desejam ser ouvidos e conduzidos a Deus. Você é uma pessoa importante nesse processo! O Pai o escolheu para conduzir estes jovens nos Seus caminhos. Vejamos o exemplo de Timóteo, desde menino conhecedor da Palavra de Deus (2 Tm 3.15). A revista de pré-adolescentes com seu conteúdo bíblico, teológico, porém dinâmico e fácil de ser compreendido, veio para preencher uma lacuna importante na educação infanto-juvenil, pois vivemos num mundo que sofre os efeitos da pós-modernidade. Várias atividades ajudarão os professores a tornar o ensino mais dinâmico e eficaz através de métodos criativos, atualizados numa linguagem que eles compreendam. Os benefícios de se utilizar as revistas de pré-adolescentes são muitos, fica difícil enumerá-los todos aqui: jovens maduros espiritualmente, cooperando com a obra de Deus, participativos, etc. Contudo muitos somente serão vistos a longo prazo. Nossos jovens merecem nosso respeito e consideração, e desejamos externá-los através de um material de qualidade, afinal: “jovens, escrevo a vocês porque vocês têm vencido o Maligno” (1Jo 2.13).

    Quanto à estrutura pedagógica (seções da revista)
    a) O que foi mudado. As revistas didáticas estão divididas em várias seções. Tais seções equivalem a um plano de aula.
    b) Justificativa. As seções servem para orientar o professor em cada etapa da aula. Elas são diferentes em cada faixa etária.

    Quanto às ilustrações
    As ilustrações são apropriadas à faixa etária do currículo. Ou seja, estão de acordo com a proposta pedagógica e capacidade de compreensão daquele grupo etário. Partimos do “olhar” da criança. Como ela vê e interpreta determinada figura? Consegue relacioná-la a outro momento de sua vida? As ilustrações são significativas, expressivas e relevantes. No currículo de Escola Dominical, há um estilo de ilustração para cada faixa etária (giz de cera, aquarela, cartoon, mangá, etc).

    Quanto às atividades de fixação e exercícios para verificação da aprendizagem
    As atividades de fixação e os exercícios de verificação propostos nos currículos infantis estão de acordo com a faixa etária. Utilizamos as mais modernas propostas pedagógicas. Os mesmos são variados, criativos, inventivos, desafiadores, relevantes, adequados à capacidade de compreensão da criança. a) Em relação às atividades das revistas de aluno dos Primários e Juniores. Pais e professores poderão perceber uma pequena redução do número de exercícios por lição na revista do aluno. Isto se dá em virtude de que o professor será orientado em sua revista a realizar atividades distintas na sala de aula. Portanto, o educando continuará executando vários trabalhos por lição. Além disso, o professor poderá ser mais eficiente na fixação da aprendizagem, porquanto a diversidade de atividades (sensório - motoras e cognitivas) atingirá os variados tipos de aprendizes existentes na turma. b) Tamanho da revista de juniores aluno. A revista aluno sofreu modificação em seu tamanho em virtude da padronização do formato das revistas infantis (Maternal, Jardim, Primários e Juniores). Além disso, a faixa de juniores (9 e 10 anos), que compreendia a transição da criança para a adolescência, agora foi substituída pela faixa de pré-adolescentes (11 e 12 anos).

    Quanto aos suplementos didáticos
    Os visuais estarão acondicionados em bolsas plásticas personalizadas, facilitando o manuseio e transporte por parte dos professores. São quarenta e oito pranchas de visuais para as histórias. Quanto a esses recursos:
    • As ilustrações estarão intrinsecamente ligadas ao conteúdo das lições.
    • As figuras são criativas e interessantes, de modo a despertar a atenção e a curiosidade dos alunos.
    • São recursos visuais complementares e enriquecedores. Nas revistas do mestre serão apresentados modelos para confecção de cartazes para a memorização de versículos, gráficos, mapas, figuras, moldes, modelos de fantoches e outros recursos visuais.
    Quanto ao projeto gráfico
    a) Editoração. Cores mais suaves, respeitando as faixas-etárias, mais uniformidade, ilustrações coloridas e significativas, menos elementos nas páginas internas, diagramação mais moderna com uma tipologia exclusiva, coerente com as faixas etárias, produção fotográfica mais aprimorada, melhor legibilidade.
    b) Design (tipologia, estilo de ilustrações, cores, vinhetas e formato) mais arrojado. As ilustrações mudarão de estilo, técnica e material de desenho de acordo com a faixa etária. Exemplo:

    Berçário: Digital + Efeitos
    Maternal: Giz de cera
    Jardim: Cartoon/Lápis de cor
    Primários: Cartoon/Guache
    Juniores: Cartoon-Mangá/Digital
    Pré-Adolescentes: Desenho-Foto-Digital/Digital
    Adolescentes: Desenho-Foto-Digital/Digital
    Juvenis: Fotos

    c) Mascotes. Qual criança não gostaria de ganhar um animal de estimação? Ter cachorros, gatos, peixes ou passarinhos é um desejo que faz parte do imaginário de toda criança. Segundo os especialistas, esses bichos podem auxiliar no desenvolvimento emocional das crianças.

    Os mascotes ajudarão a formar a identidade visual das revistas infantis da Escola Dominical. Cada mascote, além de possuir um perfil parecido com a criança de sua respectiva faixa etária, será rico de significados bíblicos. A abelha representa serviço e unidade; a ovelha, mansidão e obediência; o leão, força e autoridade; e o peixe é o símbolo do cristianismo, de salvação de almas. Em virtude dessas inúmeras características, contribuirá não somente para a identificação da criança com a revista correspondente, mas também para a atrair e estimular o manuseio da revista. O mascote tornará o conteúdo mais atrativo, familiar e interessante.

    Quanto à versão do texto bíblico
    Substituição da versão Almeida Corrigida para a NTLH (Nova Tradução na Linguagem de hoje). Atualmente o foco da Educação encontra-se no educando. Todo o processo educativo está voltado para ele. Qualquer projeto educacional é pensado, estudado e estruturado em torno das necessidades daquele que está sendo educado. O educador, como parte importante desse processo, possui o compromisso de facilitar e auxiliar a aprendizagem do educando. Portanto, como editora comprometida com a Educação Cristã de crianças e adolescentes, buscamos associar neste currículo uma versão bíblica séria e confiável (ARC) a outra que possuísse uma linguagem mais acessível e inteligível ao público infanto-juvenil.

    Lições Bíblicas – Jovens e Adultos
    Para a CPAD, valorizar a Educação Cristã é estimular o crescimento espiritual da Família de Deus e incentivar uma busca cada vez maior das Escrituras como fonte de conhecimento e adoração. Desfrute conosco desta colheita que Deus está preparando para todo o seu povo. Tenha certeza de que a vitória é certa, pois é tempo de colher. Os frutos estão maduros! Louvado e engrandecido seja o nome de nosso Senhor Jesus Cristo!

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