quinta-feira, 1 de junho de 2017

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - As Duas Portas e os Dois Caminhos - Jovens.

Lição 10

As Duas Portas e os Dois Caminhos
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - A METÁFORA DA PORTA E DO CAMINHO
II - A PORTA LARGA E O CAMINHO DA PERDIÇÃO
III - A PORTA ESTREITA E O CAMINHO DA VIDA
CONCLUSÃO 


Prezado professor, a Paz do Senhor!
Animado para começar o preparo de mais uma lição? Graças a Deus pelo seu entusiasmo e amor em favor do ensino da Palavra de Deus. Tenha certeza de que o Pai recompensará todo esforço e dedicação.

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Por que Jesus se utilizou da metáfora da porta e do caminho?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a lição deste domingo é uma oportunidade ímpar para refletir a respeito da escolha do caminho a seguir. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que podemos escolher dois tipos de caminho: o caminho do Senhor e da perdição.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Interpretar as metáforas apresentadas por Jesus em relação à porta e o caminho”.
As Duas Portas e os Dois Caminhos (Mt 7.13,14)
“Por mais que se queira interpretar esse texto como sendo o caminho do mundanismo, e tal aplicação não estaria errada, no contexto, a ‘porta larga’ e o ‘caminho espaçoso’, são as dezenas de propostas político-religiosas da época que ofereciam a ‘oportunidade’ de os judeus seguirem sem precisar de fé, mas apenas confiando na filosofia proposta pelo respectivo movimento. Optar pela justiça do Reino era decidir pela ‘porta estreita’ e pelo ‘caminho apertado’.
Consequentemente, tais movimentos, e seus respectivos líderes, deveriam ser abandonados, sem nenhum meio-termo (cf. Mt 15.1,14). Era uma decisão muito séria, sobretudo, quando se sabe que o povo era dependente do ‘judaísmo da época de Jesus, [e este era] conduzido pelos fariseus, [e] toda a tradição mantida pelos escribas servia de norma para a fundamentação da vontade divina”. É o que instrui o Mestre na sequência” (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017).
“Cristo ensinou que não devemos esperar que a maioria o siga pelo caminho que leva à vida.
(1) São poucos os que querem entrar pela porta humilde do verdadeiro arrependimento e, em seguida, negar-se a si mesmo para seguir a Jesus, esforçar-se sinceramente para obter aos seus mandamentos, buscar zelosamente o seu reino e a sua justiça e perseverar até o fim com verdadeira fé, pureza e amor.
(2) Jesus, no Sermão do Monte, descreve as grandes bênçãos que pertencem aos discípulos do seu reino (Mt 5. 3-12), mas Ele também ressalta que esses discípulos não escaparão à perseguição. Além disso, contrastando com alguns evangelistas que pregam que ‘ser salvo’ é uma das coisas mais fáceis neste mundo, Jesus ensinava que segui-lo importa em sérias obrigações no tocante à justiça, à aceitação da perseguição, ao amor aos inimigos e à renúncia pessoal”.
Sugestão didática:
Copie no quadro o esquema abaixo. Em seguida, discuta com os alunos algumas das exigências que o caminho e a porta estreita exigem. Esta é uma boa oportunidade para ouvir seus alunos e saber o que eles pensam a respeito do Reino de Deus e da fé cristã.
A PORTA E O CAMINHO ESTREITO 
Exigem
Renúncia
Transformação de vida
Santidade
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra).  Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

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