quarta-feira, 12 de abril de 2017

Lição 3 - 2º Trimestre 2017 - Melquisedeque, o Rei de Justiça- Adultos.

Lição 3

Melquisedeque, o Rei de Justiça
2° Trimestre de 2017
capaadultos
INTRODUÇÃO
I - QUEM ERA MELQUISEDEQUE
II - LIÇÕES DO CARÁTER DE MELQUISEDEQUE
III - SEGUNDO A ORDEM DE MELQUISEDEQUE
CONCLUSÃO


Olá! Preparado para mais uma lição? É importante que você faça um resumo da aula anterior antes de dar início a nova lição. Em seguida faça a seguinte indagação: “Quem foi Melquisedeque?” Ouça os alunos com atenção é faça um pequeno resumo a respeito dele, pois o enfoque da lição está no seu caráter. Para auxiliá-lo, observe o texto abaixo:
“A história de Melquisedeque é tão breve, que o autor sagrado pôde narrá-la em apenas três versículos (Gn 14.18-20). Aliás, nem biografia possui o misterioso personagem. Sabemos apenas que ele era rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo. Se a história é pequena, a teologia é grande. A importância de Melquisedeque faz-se plena com a encarnação de Cristo que, desde o Calvário, exerce o seu sacerdócio junto ao Pai.

O rei de Salém entra em cena, quando sai ao encontro de Abraão, que vinha de uma renhida batalha para libertar a Ló, seu sobrinho. E, ali, na antiga Jerusalém, abençoa, no patriarca, toda a nação israelita. Nesta bênção, você também, querido leitor, foi incluído.
MELQUISEDEQUE, REI DE SALÉM
Uma história sem biografia. Assim podemos definir a aparição de Melquisedeque no relato do Gênesis. Não obstante, sua presença influenciou decisivamente a Teologia Bíblica.

1. Rei de Jerusalém. A antiga Salém, cujo nome em hebraico significa paz, é identificada com a Jerusalém atual. O objetivo deste reino era promover a paz através da justiça divina, já que o nome de Melquisedeque traz este glorioso significado: rei de justiça (Hb 7.2).

Portanto, sua função era difundir o conhecimento divino em toda aquela região, pois Israel ainda não existia como o povo sacerdotal e profético do Senhor. O ministério de Melquisedeque é mui relevante à História Sagrada.

2. Sacerdote do Deus Altíssimo. Melquisedeque foi o primeiro personagem da História Sagrada a receber o título de sacerdote. É claro que, desde o princípio, houve ações sacerdotais. Haja vista o oferecimento que Abel fez ao Senhor (Gn 4.4).

No texto bíblico, ele é identificado como sacerdote do Deus Altíssimo (Gn 14.18). Ao contrário do ofício de Arão, cuja continuidade era assegurada hereditariamente, o de Melquisedeque é eterno. Com um único sacrifício, o seu ministério plenificou-se. Sim, com a morte de Cristo foi-nos garantida eterna redenção perante Deus (Hb 7.23-28).

3. Figura de Jesus. Filho do homem, Jesus tem uma genealogia que, em Mateus, remonta a Abraão (Mt 1.1,2), e, em Lucas, vai até ao próprio Deus (Lc 3.38). Portanto, como Filho de Deus, Ele é eterno: não possui genealogia (Jo 1.1-3). Nesse sentido, Melquisedeque é uma figura perfeita de Cristo (Hb 7.1-6).

Isso não significa que Melquisedeque fosse eterno, ou uma pré-encarnação de Jesus Cristo. O que o autor sagrado diz é que este personagem, apesar de sua importância, não possui uma biografia escrita. Moisés foi inspirado a não registrar-lhe o nome dos pais, a idade, a procedência, nem o dia de sua morte. É com esse homem que Abraão irá encontrar-se num dos momentos mais decisivos de sua vida.
A OCASIÃO DA BÊNÇÃO
Por causa da captura de Ló, por Quedorlaomer, rei de Elão, o patriarca viu-se obrigado a formar um exército para libertar o sobrinho (Gn 14.16). Na volta, já vitorioso, é recebido por Melquisedeque.

1. Objetivo da visita. Depois de uma vitória tão decisiva, Abraão, já nas imediações de Salém, agradece a Deus, ao ser recepcionado por Melquisedeque. O maior recebe o menor (Hb 7.7). O patriarca conhecia muito bem estar diante do sacerdote do Deus Altíssimo. Por isso, reverencia-o com os dízimos de seus bens pessoais e não dos despojos de guerra, já que se recusou a recebê-los (Gn 14.20). Verdadeira adoração e serviço a Deus. Que exemplo para nós.

2. A autoridade de Melquisedeque. Por intermédio de Abraão, toda a nação hebreia reverenciou Melquisedeque, até mesmo os sacerdotes da tribo de Levi que se achavam nos lombos do patriarca (Hb 7.9). Ora, se o sacerdócio levítico era temporário, o de Melquisedeque não podia ser interrompido pela morte, porquanto eterno. Um sacerdócio, aliás, que haveria de ser exercido por Cristo (Sl 110.4).

3. A simbologia da visita. Melquisedeque, ao trazer pão e vinho a Abraão, abençoa-o: “Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, o Possuidor dos céus e da terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos” (Gn 14.20). O que poderia redundar numa derrota ao patriarca transforma-se num momento de triunfo. Seu pequenino exército dispersou as poderosas forças de Quedorlaomer.

No pão e vinho que Melquisedeque trouxera a Abraão estava a simbologia da morte de Jesus Cristo, o Cordeiro Imaculado. Mais tarde, o Filho de Deus servirá uma refeição semelhante aos seus discípulos (Mt 26.26-30). Com a morte do Filho de Deus cumpria-se o sacerdócio de Melquisedeque” (ANDRADE, Claudionor de. Lições Bíblicas. Rio de Janeiro: CPAD, 2015).
Sugestão didática:
Professor, reproduza no quadro as questões abaixo. Peça que os alunos formem grupos. Em grupo eles vão responder as questões. Em seguida peça forme um único grupo e discuta com eles as respostas.
1. Quem foi Melquisedeque?
2. Qual o significado de seu nome?
3. Descreva o sacerdócio de Melquisedeque.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 2 - 2º Trimestre 2017 - Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus - Adultos.

Lição 2

Abel, Exemplo de Caráter que Agrada a Deus
2° Trimestre de 2017
capaadultos
INTRODUÇÃO
I -  A OFERTA DE ABEL
II - A INJUSTIÇA CONTRA ABEL
III - UM HOMEM QUE AGRADOU A DEUS
CONCLUSÃO

Professor, na segunda lição estudaremos a respeito do caráter de Abel. É importante que você faça um resumo da aula anterior antes de dar início a nova lição. 
Inicie perguntando aos alunos se eles se recordam da definição de caráter. Ouça-os e em seguida diga a definição: “Caráter é o conjunto de traços psicológicos e/ou morais que caracterizam um indivíduo ou um grupo. Qualidade inerente a um indivíduo, desde o nascimento.”
Explique que na lição de hoje vão estudar a respeito do caráter de Abel. Em seguida faça a seguinte indagação: “Quem foi Abel?” Ouça os alunos com atenção é faça um pequeno resumo a respeito de Abel, pois o enfoque da lição está no caráter dele. Para auxiliá-lo, observe o texto abaixo:
“Abel
Segundo filho de Adão. Era pastor. Ele oferecia a Deus ‘os primogênitos do rebanho’, uma oferta mais aceitável que a de Caim, composta de grãos e vetais. Não está explícito se ele era o preferido porque sua oferta incluía a vida e, portanto, representava o símbolo da vida, ou porque era oferecida com um espírito mais sincero. Num ímpeto de ira, Caim mata-o e tentou se eximir-se dessa responsabilidade. Abel tornou-se o modelo de um mártir que sofreu por sua fé (Mt 23.35). Foi honrado por Jesus e aparece na galeria dos heróis da fé (Hb 11.4). Embora sua oferenda fosse superior à de Caim, era inferior à de Jesus Cristo (Hb 12.24). Pode ser dito a respeito dele que foi o primeiro pastor, o primeiro a oferecer sacrifícios de animais, o primeiro homem justo (Mt 23.35; 1 Jo 3.12) e, o primeiro mártir. Ele foi vítima da mesma espécie de ciúme insano que tirou a vida de Jesus.

Abel (‘prado’) é um termo que compõe vários outros nomes de lugares, como, por exemplo, Abel-maim” (Dicionário Bíblico Wycliff. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 2).
“Adão e Eva foram consolados em sua aflição pelo nascimento de um filho, a quem chamaram de Sete, que significa ‘substituto’, ‘estabelecido’ ou ‘colocado’; em sua semente, a humanidade continuaria até o final dos tempos, e dele descenderia o Messias. Enquanto Caim, o cabeça da apostasia, é feito um errante, Sete, de quem viria a Igreja verdadeira, é estabelecido. Em Cristo e em sua Igreja está o único estabelecimento verdadeiro. Se andou nos mesmos passos de seu martirizado irmão Abel; foi participante de uma fé igualmente preciosa na justiça de nosso Deus e Salvador Jesus Cristo, e assim chegou a ser uma nova testemunha da graça e da influência do Espírito Santo” (Comentário Bíblico de Mattew Henry. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, p. 20).
“Por que Caim matou Abel?

Se procurarmos a resposta na psicologia, ou na sociologia, corremos o risco de inocentar o assassino e condenar o assassinado. Mas, nos voltarmos à Palavra de Deus, encontraremos uma resposta simples, direta e que não deixará margem alguma à dúvida. Responde-nos o discípulo do amor: ‘Porque a mensagem que ouviste desde o princípio é esta: que nos amemos uns aos outros; não segundo Caim, que era do Maligno e assassinou a seu irmão; e por que o assassinou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justa’ (1 Jo 3.12).

Quem mata é do Maligno. Não me refiro apenas ao homicídio físico. Refiro-me, também, ao homicídio emocional, moral e espiritual. Quantas pessoas, neste momento, não se acham assediadas emocional e moralmente? Há líderes e chefes que em nada diferem de um verdugo; oprimem e matam seus comandados. Quanto ao homicídio espiritual, o que se há para falar?

Não são poucas as ovelhas que, em nossos redis, são vítimas de mercenários e lobos vorazes. Dos maus obreiros, nem os pastores logram escapar. Eis, portanto, o momento oportuno de mostrarmos ao mundo a qualidade de nossa vida espiritual. Discípulos de Cristo, obrigamo-nos a ir além do mero amor, pois o verdadeiro amor não se limita a gostar: amando como Jesus amou, não teme o Calvário. É uma doação continua que fazemos a Deus e ao próximo.
Quem ama é de Deus, porque Deus é amor” (ANDRADE de. O Começo de Todas as Coisas: Estudos sobre o livro de Gênesis. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 59.)
Sugestão didática:
Para reforçar o ensino a respeito do caráter de Abel, reproduza o quadro abaixo e discuta com os alunos as qualidades apresentadas.
Abel
CARACTERÍSTICAS DO SEU CARÁTER
1. Segundo filho de Adão e Eva.
2. Pastor de ovelhas.
3. Uma fé viva (Hb 11.4)
4. Um caráter justo e santo (Mt 23.35)
5. Um caráter, liberal para ofertar (Gn 4.4)
6. O primeiro mártir.

Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
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quinta-feira, 30 de março de 2017

Lição 1 - 2º Trimestre 2017 - Uma Nova Fase - Pré Adolescentes.

Lição 1

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Uma Nova Fase
2° Trimestre de 2017
capapreadolescentesA lição de hoje encontra-se em: Eclesiastes 3.1-15
Olá caro professor,
Estamos iniciando mais um trimestre e com ele uma nova oportunidade de aprender e ensinar a Palavra de Deus aos seus alunos. Desta vez o assunto da nossa revista tem como objetivo detalhar a pré-adolescência que é um momento de grandes descobertas para os seus alunos, mas também um momento em que os pré-adolescentes têm a oportunidade de conhecer melhor quem é o seu Criador e a importância de estar em comunhão com Deus em tempos de mudanças.
A adolescência, e quando falamos desta fase incluímos aqui a pré-adolescência — onde tudo começa — é uma fase de grandes transformações físicas, emocionais e psicológicas. Hoje nos deteremos ao desenvolvimento mental:

O pré-adolescente passa da inteligência empírica ao pensamento formal. O imaginário então permite que o pensamento receba a duração e edifique uma noção racional do tempo, e, por isso, domine a temporalidade; o adolescente vai inaugurar a conquista do pensamento baseado em hipóteses, deduções, ou seja, pensamento lógico, fazendo com que o mundo se enriqueça com sua realidade interior. Também toma consciência dos seus sentimentos, passa a ter uma preocupação filosófica com a vida; surge a critica à cultura, que se manifesta pela critica à família, à escola, à igreja e à sociedade. Isso porque o seu desejo de reforma é latente.

Todo adolescente possui mil impulsos para criar. O aumento do potencial intelectual dependerá das oportunidades que ele tiver para utilizar as soluções não oficiais. É um período de transformação.

As mudanças nas características intelectuais dos adolescentes:

a. Estabelecem relações novas e mais maduras com os amigos de ambos os sexos.

b. Passam a ter a capacidade crescente para lidar com o conceito de tempo.

c. Absorvem pensamento abstrato — demonstram uma crescente preocupação do futuro.

d. Passam a ter capacidade crescente para lidar com ideias.

e. Adquirem a ideia abstrata do passado histórico.
f. São capazes de reter na memória uma hipótese e especular a respeito das suas consequências.

g. Antecipam o futuro, imaginam o que pode acontecer em várias circunstâncias.

h. Desenvolvem habilidade intelectual e conceitos necessários para a competência social.

i. Preparam-se intelectualmente para uma profissão.

j. Adquirem uma identidade pessoal, uma escala de valores e um sistema ético para a orientação da conduta.

O desenvolvimento de suas habilidades acontece quando este constrói, ativamente, nas relações que estabelece com o ambiente físico e social, suas características. A formação dessas habilidades se dá ao longo da sua integração com o meio social.

(Texto extraído do livro Os Maravilhosos Anos da Adolescência. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 48,49).
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 1 - 2º Trimestre 2017 - A Formação do Caráter Cristão - Adultos.

Lição 1

A Formação do Caráter Cristão
2° Trimestre de 2017
capaadultos
INTRODUÇÃO
I - O CARÁTER NA REALIDADE DO HOMEM
II - A DEFORMAÇÃO DO CARÁTER HUMANO
III - A REDENÇÃO DO CARÁTER HUMANO
CONCLUSÃO

Professor, preparado para dar início a mais um trimestre? Estudaremos a respeito do caráter de alguns personagens bíblicos. É importante que você pesquise e faça uma relação de obras que possam lhe auxiliar no estudo e preparo das lições.

Na primeira lição é importante que você faça algumas definições, pois seus alunos precisam compreender, de imediato, o que é caráter. É importante também que entendam que caráter é distinto de temperamento e personalidade. Você sabe o que os difere? Então, observe algumas definições segundo o Dicionário Houaiss:
Caráter – “Conjunto de traços psicológicos e/ou morais que caracterizam um indivíduo ou um grupo. Qualidade inerente a um indivíduo, desde o nascimento.”
Personalidade – “Qualidade ou condição de ser uma pessoa. Conjunto de qualidades que define a individualidade de uma pessoa moral.”
Temperamento – “Conjunto dos traços psicológicos e morais que determinam o modo de ser ou agir do indivíduo.”
“I - O caráter humano
Caráter é o conjunto das qualidades boas ou más de um indivíduo que determina sua conduta em relação a Deus, a si mesmo e ao próximo. Essas especificidades são responsáveis pela maneira como uma pessoa age, regulando suas escolhas e decisões. O caráter de uma pessoa, portanto, não apenas define quem ela é, mas também descreve seu estado moral e a distingue das demais de seu grupo.

A Bíblia é farta de ensinamentos referentes à virtude, à moral e ao caráter cristão. Os preceitos da Lei, especialmente os do Decálogo, as mensagens éticas dos profetas, os ensinos de Jesus, e as doutrinas exaradas nas epístolas, revelam a vontade de Deus para a vida moral do homem.

Ao aceitar a Cristo como Salvador, o homem recebe da parte de Deus, um novo caráter (2 Co 5.17). O Espírito Santo, por meio de suas ministrações, aperfeiçoa-o gradualmente. Na continuação, o Espírito da Verdade passa a controlá-lo por completo, de modo que suas ações passam a ser moldadas por Ele. Uma vez que a imagem perdida no Éden fora restaurada, o homem passa a experimentar e demonstrar uma vida de integridade.
II - Como preservar o verdadeiro caráter cristão
1. Manter-se em comunhão com o Espírito. O ser humano traz em sua natureza uma forte inclinação para o pecado. Trata-se de uma tremenda força maligna impossível de ser superada sem a ajuda divina. É justamente por isso que Deus nos enviou o seu Espírito para habitar em nós, dando-no a condição de andarmos em novidade de vida. Somente pelo Espírito Eterno, o crente pode caminhar seguro, resistindo aos desejos da carne. Em Gálatas 5, o apóstolo Paulo enumera várias obras da carne que contaminam o caráter do homem sem Cristo (Gl 5.19-21). Todavia, nesse mesmo capítulo, encontramos um conjunto de valores espirituais que garantem a saúde moral do crente (v. 22).

2. Conhecer a Palavra de Deus. A Bíblia Sagrada é a única regra de fé e prática do cristão. Ela nos apresenta o padrão de comportamento necessário ao homem que deseja viver uma vida justa, sóbria e piedosa neste mundo. Ao longo da narrativa bíblica deparamo-nos com uma série de valores e virtudes morais e espirituais estabelecidas por Deus para o homem. Todavia, estas qualidades indispensáveis ao ser humano, só foram plenamente identificadas e vividas em Jesus. Hoje sabemos que essas santas virtudes estão ao alcance de todos, por meio da extraordinária obra do Espírito. É imprescindível ao homem conhecer muito bem as Escrituras e o poder de Deus para que não erre na busca de uma vida virtuosa diante de Deus e do próximo (Mt 22.29).

3. Disciplina. A oração e o jejum, apesar de serem armas espirituais poderosas, são também instrumentos que auxiliam na disciplina do caráter cristão. O jejum, por exemplo, é um sacrifício que agrada a Deus e promove disciplina ao crente. Portanto, o homem pode e deve pedir a Deus que o auxilie durante o tempo em que busca as virtudes espirituais, éticas e morais expostas na Palavra de Deus” (SILVA, Eliezer de Lira e. A busca do caráter cristão: Aprendendo com homens e mulheres da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 5,8).
Sugestão didática:
Reproduza no quadro a tabela abaixo. Utilize-a para mostrar aos alunos os aspectos positivos e negativos do caráter.
Aspectos do caráter
POSITIVONEGATIVO
SantoIníquo
JustoInjusto
HonestoDesonesto
SubmissoRebelde
HumildeSoberbo
VerdadeiroMentiroso
(Extraído de Lições Bíblicas CPAD.)
Errata na Revista 
Na referência do Texto Áureo da primeira lição do trimestre, “A Formação do Caráter Cristão”, você vai encontrar a referência de Gálatas 5.20.
O correto é Gálatas 2.20.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
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Lição 1 - 2º Trimestre 2017 - As Bem-Aventuranças - Jovens.

Lição 1

As Bem-Aventuranças
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃOI-A FELICIDADE DOS HUMILDES, DOS AFLITOS E DOS CALMOS
II-A FELICIDADE DOS FAMINTOS E SEDENTOS DE JUSTIÇA, DOS MISERICORDIOSOS E DOS PUROS
III-A FELICIDADE DOS PACIFICADORES, DOS PERSEGUIDOS E DOS CALUNIADORES
CONCLUSÃO

Professor, preparado para dar início a mais um trimestre? Estudaremos um dos sermões mais importantes de Jesus — o Sermão do Monte.
“As bem-aventuranças
Além de ser uma bênção ou pronunciamentos de bênçãos que o falante estende aos ouvintes que se qualificam, é também uma declaração da realidade ou essência daqueles que mostram a virtude mencionada no pronunciamento. As bem-aventuranças esboçam as atitudes do verdadeiro discípulo, aquele que aceitou as demandas do Reino de Deus em contraste com as atitudes do ‘homem do mundo’, e as apresentam como o melhor meio da vida não apenas na sua bondade intrínseca, mas também nos resultados.
1. Os pobres de espírito (Mt 5.3). A expressão ‘pobres de espírito’ tem muitos significados. As sugestões abundam: ser humildes, modestos ou miseráveis, carentes de bens materiais, visto que os indivíduos descritos são voluntariamente pobres em prol do Reino de Deus, ou ser destituídos de materialismo e ganância. A solução acha-se no entendimento hebraico da palavra ‘pobres’ (ptochos). As palavras do Antigo Testamento hebraico traduzidas por ‘pobres’ esclarecem a expressão. É a alusão a uma posição socioeconômica, mas também conoto dependência de outra pessoa que pode chamá-la para prestar contas de suas ações. Os ‘pobres de espírito’ são os que percebem que estão moral, espiritual e até fisicamente falidos sem a graça de Deus. Eles estão conscientes de que sempre necessitam de Deus.
2. Os que choram (Mt 5.4). Chorar é ter remorso pelos pecados e arrepender-se por eles, renunciá-los e abandoná-los. Requer nossa inteira confiança na misericórdia de Deus. Os que choram ‘serão consolados’. O consolo é o papel principal do Messias na restauração do povo, sua terra e o estabelecimento do Reino (Is 61).

3. Os mansos (Mt 5.5). Esta terceira bem-aventurança completa as primeiras duas e revela o segredo de vivenciar a ética do novo Reino. O que é mansidão? Mansidão é uma das palavras mais equivocadamente entendidas em nosso idioma. Nos dias do Novo Testamento o termo ‘manso’ tinha se tornado título que honra o Messias, talvez baseado na descrição de Moisés apresentada em Números 12.3. Mateus apresenta Moisés como o principal protótipo do Messias, que seria o novo e melhor Legislador. Jesus modela a mansidão muito claramente, não como fraqueza, mas semelhante a Moisés antes dEle, como poder sob controle.

4. “Fome e sede de Justiça (Mt 5.6). Este é um dos versículos mais importantes do Sermão do Monte. A condição fundamental para uma vida santa em todos os aspectos é ter ‘fome e sede de justiça’. Tal fome é vista em Moisés (Êx 33.13,18), em Davi (Sl 42.1,2) e no apóstolo Paulo (Fp 3.8-10). O estado espiritual do cristão toda a sua vida dependerá da sua fome e sede da presença de Deus, da Palavra de Deus, da comunhão com Cristo, da justiça e da volta do Senhor.

5. Os misericordiosos (Mt 5.7). Os ‘misericordiosos’ estão cheios de compaixão e dó para com os que sofrem por causa do pecado ou aflições. Os misericordiosos desejam minorar os sofrimentos, conduzindo os sofredores à graça de Deus por meio de Jesus Cristo. Sendo misericordioso para com os outros, eles ‘alcançarão misericórdia’.

6. Os limpos de coração (Mt 5.8). Os ‘limpos de coração’ são os que foram libertos do poder do pecado mediante a graça de Deus, e que agora se esforçam sem dolo para agradar e glorificar a Deus e serem parecidos com Ele.

7. Os pacificadores (Mt 5.9). Os ‘pacificadores’ são aqueles que se reconciliaram com Deus. Têm paz com Ele mediante a cruz. E agora se esforçam, mediante o seu testemunho e sua vida para levarem pessoas, inclusive seus inimigos, à paz com Deus”.

(Extraído de Comentário Bíblico Pentecostal. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp 34-37. Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, p 1392.)
Sugestão didática:
Para a introdução da lição sugerimos a seguinte atividade: Divida a turma em dois grupos (rapazes e moças). Distribua uma folha de papel e caneta para cada grupo. Peça que em grupo, sem olhar a Bíblia, relacionem na folha as bem-aventuranças do Sermão do Monte. Estipule um tempo para isso, no máximo um minuto. Leia a relação dos alunos. Vence o grupo que conseguir relacionar o maior número de bem-aventuranças no menor espaço de tempo.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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Lição 1 - 2º Trimestre 2017 - Jerusalém e Galiléia: As Terras Onde Jesus Viveu - Juvenis.

Lição 1

Jerusalém e Galileia: as Terras onde Jesus viveu
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. ONDE PISAR A PLANTA DO SEU PÉ
2. JERUSALÉM, A CIDADE QUE CONDENOU JESUS
3. GALILEIA, A CIDADE ONDE JESUS INICIOU O SEU MINISTÉRIO
4. QUAL HISTÓRIA É CONTADA QUANDO PASSAMOS POR UM LUGAR?
OBJETIVOSApontar as terras onde Jesus viveu;
Enfatizar que devemos viver a vontade de Deus;
Destacar que marcamos vidas por onde passamos.
Prezado professor, prezada professora,
Jesus Cristo é a pessoa mais importante que existiu no mundo. Como humano e divino, pois os Evangelhos o apresenta como plenamente humano e plenamente divino, Ele adentrou ao mundo e revolucionou a vida das pessoas.

Nosso Senhor não tinha pretensão alguma de ser mais um sábio, um mestre ou um filósofo a ser apresentado ao mundo. Nunca desejou fazer da realidade humana uma plataforma ideológica onde tudo seria resolvido após assumir tal teoria como uma camisa de força. Jesus Cristo gerou nas pessoas “espírito” e “vida”. Quem tinha um encontro com Ele, era radicalmente transformado no interior de sua existência.

Neste trimestre, o nosso propósito é levar o jovem a conhecer a pessoa de Jesus de Nazaré (“Onde viveu?; “Quem ele foi?”; “O que ensinou?”; “O que ele fez?”). O ensinamento de nosso Senhor acerca do Reino de Deus é outra ênfase presente neste estudo. Por isso, a revista tem o objetivo de discorrer sobre a doutrina bíblica do Reino de Deus, isto é, o conceito e as implicações do Reino na vida dos que são chamados por Jesus a serem seus discípulos.

É impossível ficar indiferente a pessoa bendita de Jesus. Por isso, que ao final deste trimestre, desejamos que a sua classe conheça Jesus Cristo melhor, o Reino de Deus e sinta-se estimulada a assumir o discipulado da Cristo Jesus. É um convite para andarmos no caminho do nosso eterno Salvador.
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável da Revista Juvenis
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Lição 13 - 1º Trimestre 2017 - O Que Posso Fazer por Minha Igreja - Jovens.

Lição 13

O que posso fazer por minha igreja
1° Trimestre de 2017
Topo Jovens 1T17
INTRODUÇÃOI - A IGREJA E EU 
II - AJUDANDO NO MINISTÉRIO DA IGREJA
III - AGUARDANDO A VOLTA DE JESUS
CONCLUSÃO


Professor, com a graça de Deus chegamos ao final de mais um trimestre. Esta é a última lição. Talvez durante o decorrer deste período você tenha enfrentado muitos desafios. Todo filho de Deus enfrenta as intempéries da vida. Mas, precisamos enfrentá-las com fé, de “cara limpa”, sem máscaras ou subterfúgios. Temos de lidar com doenças, desemprego, incompreensões, ameaças e diversos perigos. Há momentos que nos sentimos assustados, apreensivos e até feridos. Como Paulo diz, “trazemos em nosso corpo as marcas de Cristo”. Mas, nosso Pai não é uma pessoa distante. Ele vê a dor, o sofrimento, assim como olha o pecado e a falsidade como muitos querem usar em sua Casa. O Senhor nos diz: “Eu, eu sou aquele que vós consola”. Se Ele consola, é porque, às vezes, choramos. O consolo de Deus é real, completo e eficaz. Não desanime! O caminho para o céu, providenciado por Deus, em seu infinito amor por nós é estreito. Exige arrependimento, honestidade e santidade, mas ao final concederá vida eterna e paz.

Esperamos que cada lição tenha contribuído para o seu crescimento espiritual e de seus alunos. Nesta última lição o enfoque é o serviço cristão. Servir a Deus é uma honra e um privilégio, mas infelizmente muitos atualmente não querem mais servir, mas “apenas serem vistos”.

Por onde Jesus passava atraia multidões, e muitos apenas seguiam o Mestre, mas não eram seus discípulos e não desejavam servi-lo. Ser discípulo envolve um preço e muitos não estavam dispostos a pagá-lo. Atualmente também, muitos querem ser abençoados por Jesus, mas poucos querem se tornar discípulos e servos. Ser discípulo e servo é abrir mão da própria vontade, de desejos pessoais e isso envolve grande sacrifício. O discípulo não pode permitir que nada venha interferir no seu compromisso com o Mestre e o seu serviço. Cabe ao discípulo tomar a sua cruz e seguir o seu Mestre e realizar sua obra. O que você tem feito em prol do Reino de Deus e da sua Igreja?
Para ajudar na sua reflexão a respeito do tema, leia o texto bíblico de João 13. Observe o que podemos aprender com este texto a respeito de serviço e amor:
“A extensão plena do amor (Jo 13.1)” – A palavra grega eis telos, indica amor sem limites. Jesus fez todas as concessões e continua a fazê-las.
“O lava-pés (Jo 13.4,5)” – Essa gentileza era apreciada no Oriente Médio onde os pés, devido às sandálias, ficavam sujos em decorrência das caminhadas pelas estradas empoeiradas. Na prática, essa tarefa era atribuída a um serviçal. Os discípulos sentiram-se desconfortáveis ao verem Jesus assumir esse papel e lavar-lhes os pés.
“Um exemplo (13.14,15).” Jesus faz uma demonstração absolutamente clara ao seu ato. Ele é ambos ao mesmo tempo: Senhor e mestre. Não obstante, se humilha para nos dar exemplo da atitude que precisamos adotar em relação aos outros na comunidade cristã. A única competição da qual deveríamos participar é a de quem pode servir melhor os outros” (Guia do Leitor da BíbliaUma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. 9.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, p. 690).
Sugestão didática:
Professor, chegamos ao final do estudo a respeito da Igreja de Jesus Cristo. Para esta última aula, sugerimos que você reproduza o esquema abaixo no quadro. Utilize-o para fazer um resumo geral a respeito dos temas abordados.
                                                                                                          A Igreja de Jesus Cristo

Fundada pelo Senhor Jesus Cristo para expandir o Reino de Deus na terra.

(1Co 3.11)

Tem por objetivo mostrar ao mundo como Deus age na história da salvação.

(1 Pe 2.9)

Precisa de líderes que a conduzam de forma bíblica e organizada.
(At 20.28)
É um lugar para os servos de Deus, visando o aperfeiçoamento dos santos.
(Ap 1.6)

Têm ordenanças, práticas que devem perdurar até que Ele volte.
(Mt 28.20)
Seu sustento é nossa responsabilidade.
(Ml 3.10)
O retorno à Palavra de Deus pode mudar a fé e o destino de uma pessoa e de uma nação.(Hb 10.38)
Tem a sua disposição os dons espirituais.
(1 Co 14.39)
Tem uma missão ensinadora a cumprir.
(2 Tm 2.2)
Tem uma missão social a cumprir.
(At 4.35)
A igreja e a política.
(Mt 22.21)
Tem como responsabilidade oferecer a salvação a todas as pessoas.
(Jo 3.16)
Necessita de servos.
(Sl 100.2)
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra).  Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.