quinta-feira, 13 de julho de 2017

Lição 3 - 3º Trimestre 2017 - Raízes do Avivamento na História da Igreja - Juvenis.

Lição 3

Raízes do Avivamento na História da Igreja
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. A IMPORTÂNCIA DE CONHECERMOS A HISTÓRIA DOS AVIVAMENTOS
2. O PURITANISMO NOS SÉCULOS XVI E XVII
3. O PIETISMO NOS SÉCULOS XVII E XVIII
OBJETIVOS
Afirmar
 a importância de estudar a história dos avivamentos;
Apresentar as características do movimento Puritano;
Apontar as características do movimento Pietista.
Querido (a) professor (a), um dos objetivos de nossa próxima lição é transmitir aos seus alunos a importância de estudar a história dos avivamentos. Em uma geração demasiadamente imediatista, tão centrada no “agora”, falar sobre o valor de analisar o passado pode ser um desafio. Contudo, é olhando para trás que somos capazes de aprender com os erros e acertos do passado, para construir desde já, um futuro melhor do que o presente. Ou seja, a História é pedagógica.
No livro “A História da Igreja” o autor, Jeffrey Bingham, que é professor e pesquisador de Teologia Histórica do Dallas Theological Seminary, nos Estados Unidos, propõe a seguinte reflexão: “O que há na história que pode ser de uso particular para cristãos do século XXI?” E Bingham sugere três respostas principais:
1ª – Diante do fato de que cada geração é tentada a ver a si mesma como a melhor e mais brilhante, a história impede-nos de nos apaixonarmos por nós mesmos, estimulando a virtude da humildade.
2ª – A história nos faz lembrar que ações e idéias têm conseqüências; e o que é mais sério – não somente em nossa própria geração, mas também em gerações futuras. Assim, a história ajuda-nos a não agir ou ensinar descomprometida ou impulsivamente, motivando-nos a ter mais cautela, autocrítica e autoavaliação.
3ª – A história pode nos dar novas idéias, novas maneiras de pensar, novos exemplos de praticar o que pode ser bíblico. Porque esses tesouros de vida e fé são antigos.
Como coloca o autor, nossa geração pode e deve desfrutar da herança dada a nós pelos cristãos que nos antecedeu. Assim estaremos à frente, não por nossa própria habilidade ou mérito, mas por termos e riqueza de conhecimento, fruto das experiências de nossos antecessores. Portanto, nas palavras do próprio pesquisador e teólogo: “de certo modo, todo cristão prudente deve ser sempre historiador, pois estes enxergam mais alto e podem ver além, de forma panorâmica”.
Nesta próxima lição também estudaremos sobre dois movimentos marcantes na História do Protestantismo – o Puritanismo e o Pietismo, sobre os quais, Bingham transcorre:
Na Europa e na América, dois dos (despertamentos espirituais) que tinham penetrado profundamente na razão e no ritual, um movimento do reavivamento começou a se desenvolver na primeira parte do século XVIII. Com o pietismo europeu como suas raízes, o reavivamento teve como tempero pietistas luteranos como Philipp Jakob Spener (1635-1705) e o pietista moraviano Nikolaus Ludwig von Zinzendorf (1700-1760). Os pietistas, embora vindos de diferentes tradições, davam ênfase a assuntos semelhantes.
Contra a falta de exatidão no fervor espiritual e na moralidade, os pietistas acentuaram a conversão, o estudo das Escrituras em pequenos grupos, o cântico de hinos e a oração. Eles não se concentravam na doutrina, nos credos e certos particulares da teologia. O sentimento deles com respeito à doutrina ligado à convicção daquela doutrina e pensamento teológico cuidadoso não tinham mantido a igreja religiosamente zelosa. Essa atitude dos pietistas foi infeliz, mas até certo grau compreensível, dado o enfraquecimento espiritual da época. Os pietistas ansiavam por fervor, por um coração de carne e não de pedra.
Também influenciando o reavivamento do século XVIII estava o puritanismo. Geralmente classificado como um grupo dentro da igreja da Inglaterra que buscou purificá-la, os puritanos trouxeram suas convicções para o Novo Mundo. Também enfatizaram o importante tema de uma experiência de conversão por meio da graça, junto com uma ênfase extraordinária de pregar defendendo as Escrituras como regra de fé e prática. (BINGHAM, D. Jeffrey, A História da Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.156).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 3 - 3º Trimestre 2017 - Ativismo, Fazendo tudo ao mesmo Tempo - Jovens.

Lição 3

                       Ativismos, Fazendo tudo ao Mesmo Tempo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - ATIVISMO: UMA DISFUNÇÃO NO USO DO TEMPO
II -  MARTA OU MARIA
III - TEMPO PARA TUDO
CONCLUSÃO


Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito do ativismo. Para ajudá-lo na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:
“O grande problema de muitas pessoas é que, de tão atarefadas, não têm tempo para desfrutar das coisas boas da vida, preferindo correr sem saber, muitas vezes, para um abismo existencial, o qual estará repleto de crises e angústias. No afã de querer fazer tudo ao mesmo tempo, o ‘ativista’, em regra, não consegue parar e olhar ao seu redor, para ver outras coisas importantes que estão acontecendo. Ele geralmente não acha tempo para conversar trivialidades com outras pessoas, nem mesmo com a família, e ainda reclama com Deus por isso, porque sempre está correndo, por se sentir continuamente atrasado, como o coelho falante da história infantil “Alice no País das Maravilhas”.1
O fato é que não adianta fazer tudo apressadamente, pois logo haverá uma interrupção pelo cansaço, oportunidade em que podem ruir todos os projetos. Somente nesse instante é que o ativista encontrará tempo para olhar em volta e pensar sobre o futuro. Lamentável.
Esse aspecto foi perfeitamente compreendido pelo professor Morrie Schwartz, um norte-americano que foi diagnosticado portador de uma doença degenerativa. Antes, porém, de falecer, relatou suas impressões acerca de inúmeros aspectos da vida ao seu ex-aluno Mitch Albom, que as transformou em um livro:
Vivemos tão enrolados em objetivos egoístas, carreira, família, ter dinheiro, pagar a hipoteca, comprar carro novo, consertar o aquecedor. Vivemos envolvidos em trilhões de pequenas coisas apenas para continuar tocando para a frente. Por isso, não adquirimos o hábito de dar uma parada, olhar nossa vida e dizer: é só isso? É só isso que eu quero? Não está me faltando alguma coisa?2
Inequivocamente, é preciso parar um pouco e refletir: O que será que eu estou fazendo de minha vida? Estou usando o tempo necessário para as atividades realmente importantes? Qual atenção estou dando às necessidades das pessoas que estão ao meu redor? Esse combate contra o ativismo deve ser diário, porque o homem não foi projetado para passar o dia ‘enrolado em objetivos egoístas’, mas para viver em função dos outros (por tal razão, os gestos de generosidade [altruísmo] imprimem um maior sentimento de felicidade em quem os faz do que naqueles que são beneficiados; afinal, ‘mais bem-aventurada coisa é dar do que receber’).
Por outro lado, dependendo do caso, a raiz do ativismo pode não estar nos múltiplos compromissos pessoais, mas na soberba do indivíduo entender que somente ele próprio é capaz de realizar determinadas tarefas com esmero e que as demais pessoas são inferiores, incapazes. Assim, não raras vezes, o ativista é alguém cheio de si mesmo o qual, por tal razão, despreza o potencial daqueles que estão em volta. Sem dúvida, é muito comum as pessoas ‘se darem bem’ ao superestimarem os outros (estimulam a capacidade alheia e são positivamente surpreendidas), mas raramente aqueles que subestimam seus semelhantes, por estarem ensimesmadas, têm um final feliz. Isso faz lembrar uma frase atribuída a Dwight L. Moody: ‘Deus não despede ninguém vazio, exceto aqueles que estão cheios de si mesmos’.
Uma descrição do ativismo
Jesus mencionou que o estado emocional de Marta era marcado pela ansiedade e fadiga. A verdade é que o ativista não consegue se entender com o tempo... Sempre há pouco tempo para fazer muita coisa. Era o caso de Marta. E, em decorrência, ela estava cansada, exausta.
Há pessoas que querem cumprir suas tarefas e as dos outros, inclusive aquilo que era para Deus fazer! Essas pessoas ficarão sobrecarregadas e cansadas, mas não por causa do fardo de Jesus (Mt 11.28-30).
Interessante que esse é o fim de todos aqueles que querem fazer tudo ao mesmo tempo: olhar impotente quando as coisas começam a dar errado. Marta compreendia bem isso, porque naquele dia tão especial, em que ela recepcionava seu grande amigo Jesus, foi levada a, sem educação, fazer uma cobrança vexatória ao ilustre convidado, dando a entender que o Mestre dos mestres estava atrapalhando os seus projetos caseiros.
Quantas ocasiões desastrosas acontecem por falta de equilíbrio... Parece que Deus deixa, de propósito, os ‘pratos’ e as ‘bolas’ caírem no chão, para que todos os ‘malabaristas desajeitados’ da vida entendam o alcance das seguintes palavras de Jesus: ‘sem mim nada podeis fazer’ (Jo 15.5).

*O subsídio da semana foi extraído de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas:Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 34,35.

1CARROLL, Lewis. Alice no País das Maravilhas (iBook). 2. ed., revista, São Paulo: Martin Claret, 2000, pp. 9, 10.
2 ALBOM, Mitch. A Última Grande Lição — O Sentido da Vida. Rio de Janeiro: GMT, 1998, p. 111.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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Lição 3 - 3º Trimestre 2017 - A Santíssima Trindade - Um só Deus em três Pessoas - Adultos.

Lição 3 -

A Santíssima Trindade: Um só Deus em três pessoas
3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – CONSTRUÇÕES BÍBLICAS TRINITÁRIAS
II – DEUS TRINO E UNO
III – AS CRENÇAS INADEQUADAS
IV – RESPOSTA ÀS OBJEÇÕES ACERCA DA TRINDADE
CONCLUSÃO

OBJETIVO GERAL
Saber que cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Explicar as construções bíblicas trinitárias;
II – Mostrar que Deus é trino e único;
III – Conhecer algumas crenças inadequadas a respeito da Trindade;
IV – Apresentar algumas respostas às objeções acerca da Trindade.
PONTO CENTRAL
Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas.

A DOUTRINA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
Os maiores equívocos em relação à doutrina da Trindade se dão quando se relativiza a natureza da relação trinitária, pois “as distinções entre os membros da Deidade não se referem à sua essência ou substância, mas ao relacionamento. Noutras palavras: a ordem de existência na Trindade, no tocante ao ser essencial de Deus, está espelhada na Trindade salvífica. ‘São, portanto, três, não na posição, mas no grau; não na substância, mas na forma; não no poder, mas na sua manifestação” (Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD, p.177). Dessa forma a Santíssima Trindade se manifesta em perfeita comunhão ao longo de todo o plano de salvação provido por Deus.
1. Uma natureza amorosa. Deus é amor! Devemos destacar que o Pai provou o seu amor pelo mundo quando enviou o seu Filho em nosso lugar (Jo 3.16). O Filho provou o seu amor por nós quando, espontaneamente, obedeceu ao Pai e doou-se para a humanidade, morrendo em nosso lugar para nos redimir, regenerar, justificar e salvar (Rm 8.1-11). O Espírito Santo prova o seu amor por nós quando convenceu-nos do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.7-11). A Santíssima Trindade opera amorosamente em nossa vida.
2. Uma natureza servidora. Concomitantemente a pessoa do Espírito Santo, é necessário destacar também que a natureza do ministério de Jesus Cristo é servidora: “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor” (Lc 4.18,19). O Deus Trino trabalha de maneira servidora em favor das pessoas. Não podemos jamais esquecer esse aspecto de serviço pelo qual aprendemos com a operação das três pessoas da trindade em nossa vida.
3. Uma natureza de comunhão. Logo, a Santíssima Trindade é por natureza comunitária porque as pessoas trinitárias não vivem separadamente, pois são inseparáveis, indivisíveis. O Pai, o Filho e o Espírito Santo vivem em profunda comunhão. Por isso, somos encorajados a viver uma comunhão verdadeira com os nossos irmãos, a ajudar o outro, a chorar com o outro, a cantar com o outro, a orar com e pelo outro. Portanto, como parte dessa comunidade de santos, a Igreja de Deus, somos chamados a expressar essa comunhão trinitária e multiforme no mundo.
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão. Nº 71. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.37.)
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos
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Lição 2 - 3º Trimestre 2017 - O Nascimento de Jesus - Juniores.

Lição 2

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O Nascimento de Jesus – Lucas 1.26-38; 2.1-21.
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos conhecerão mais detalhes do primeiro momento da vida de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Como todos os momentos vivenciados pelo Mestre de Nazaré durante a sua passagem por este mundo, seu nascimento não poderia deixar de ser muito especial. O anjo Gabriel, de forma maravilhosa, apareceu à Maria e lhe disse que Deus a havia escolhido para ser mãe do Salvador. Por conta de sua obediência e disposição em fazer a vontade de Deus, Maria foi saudada de um modo especial pelo anjo.
O anjo lhe disse: “Salve agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres” (cf. Lc. 1.28). Desde então, Maria seria honrada e por todas as gerações seria lembrada como alguém muito especial que o Senhor escolheu para cumprir uma grande missão.
“Agraciada. Maria agraciada mais do que todas as outras mulheres, porque lhe foi concedido ser a mãe de Jesus. Mas as Escrituras não ensinam em lugar algum que devemos lhes dirigir orações, nem adorá-la, nem atribuir-lhe títulos especiais. Maria é digna do nosso respeito, mas somente o Filho é digno da nossa adoração.
(1) Maria foi escolhida por Deus porque ela achou graça diante dEle (cf. Gn 6.8). Sua vida santa e humilde agradou tanto a Deus, que Ele a escolheu para tão sublime missão (2 Tm 2.21).
(2) A bênção de Maria, por ter sido escolhida, trouxe-lhe grande alegria, mas também muita dor e sofrimento (cf. Lc 2.35), uma vez que seu Filho seria rejeitado e crucificado. Nesta vida, a chamada de Deus sempre envolve bênção e sofrimento, alegria e tristeza, sucesso e desilusão.
[...] Santo. Tanto Mateus como Lucas declaram de modo explícito e inconfundível que Jesus nasceu de uma virgem (cf. Lc 1.27; Mt 1.18-23). O Espírito Santo viria sobre ela, e o Filho seria concebido mediante uma intervenção divina milagrosa, Jesus será o ‘Santo’, ou seja: Ele não terá qualquer mácula do pecado.
Segundo a tua Palavra. Maria submeteu-se plenamente à vontade de Deus e confiou na sua mensagem através do anjo. Aceitou alegremente a honra e ao mesmo tempo o opróbrio resultante de ser a mãe da divina criança. As jovens crentes devem seguir o exemplo de Maria quanto à castidade, ao amor de Deus, à fidelidade à sua Palavra e à disposição de obedecer ao Espírito Santo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1501).
É importante que seus alunos compreendam a relação existente entre Maria e o Senhor Jesus Cristo. Embora Maria tenha recebido o privilégio de gerar o Salvador do mundo, isso não a concede poderes especiais. Mostre que Maria apenas cumpriu a vontade de Deus. Diga que Jesus Cristo não surgiu a partir da sua gestação, Ele já estava com o Pai no princípio da criação de Deus (cf. Gn 1.26; Jo 1.1-14). Reforce também que “a salvação só pode ser conseguida por meio dele. Pois não há no mundo inteiro nenhum outro que Deus tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos” (At 4.12).
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 2 - 3º Trimestre 2017 - Crescendo em Sabedoria - Pré Adolescentes.

Lição 2

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Crescendo em Sabedoria
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Lucas 2.39-52.
Prezado(a) professor(a),
Na lição de hoje seus alunos terão a oportunidade de conhecer um pouco mais a respeito da adolescência de Jesus. Embora a Bíblia não revele detalhes da adolescência do Filho de Deus, — a forma como Ele se relacionava com outros da sua idade, seus gostos, costumes, etc. — é possível perceber que Jesus era um menino normal como outro qualquer. Seu grande diferencial era que Ele tinha um forte interesse pelos ensinamentos da Lei judaica e o compromisso em obedecê-los completamente.
Lucas, o escritor que havia se informado minuciosamente de tudo sobre a vida de Jesus desde o princípio (cf. Lc 1.1-4), revela algumas informações a respeito do desenvolvimento físico, espiritual e psicossocial do Salvador durante a sua adolescência. “Conforme crescia, Jesus ia crescendo também em sabedoria, e tanto Deus como as pessoas gostavam cada vez mais dele” (cf. Lc 2.52). Note que Jesus não somente apresentava crescimento físico, como também se desenvolvia de acordo com a vontade de Deus a fim de cumprir o seu propósito.

“Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?
Aos 13 anos de idade, um menino judeu tornava-se um ‘filho do mandamento’, e lhe era exigido que viajasse até Jerusalém para participar das principais festas religiosas anuais. No entanto, os doutores da lei daquela época requeriam que se levasse um menino a Jerusalém dois anos antes para observar os direitos festivos. Portanto, é muito provável que Jesus tivesse onze anos de idade quando ocorreram estes eventos aqui descritos.
Também sabemos a partir de escritos rabínicos, que o retrato de Lucas do menino Jesus discutindo a Lei com famosos mestres adultos, reflete exatamente o costume da época. Nos dias de festa e sábados, os sábios não ensinavam publicamente, mas pessoas comuns ocupavam-se livremente em fazer perguntas e debater com os palestrantes. Qualquer um que conhecesse as escrituras em hebraico poderia engajar-se nestas discussões — como fez o menino Jesus.
A razão de Lucas contar esta história, porém, é que o menino Jesus identificou o templo como a casa de ‘meu Pai’. Esta não era a maneira como o judeu mediano pensava a respeito de Deus, embora ele fosse o ‘Pai’ — a fonte — da raça hebraica. Lucas quer que entendamos que, mesmo nesta tenra idade, Jesus estava ciente de seu relacionamento especial com o Pai — uma reivindicação que seus pais ‘não compreendiam’ (Lc 2.50).” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.136).
Converse com seus alunos a respeito do interesse que sentem pelas questões de ordem espiritual. Seus alunos sentem prazer em orar e ler a Palavra de Deus? Numa época em que a maioria está distraída com as redes sociais é primordial que seus alunos tenham apreço pela Palavra de Deus. Explique que, assim como Jesus cresceu e desenvolveu-se como qualquer pré-adolescente, eles também estão crescendo e precisam atentar para as coisas concernentes ao Reino de Deus. Ensine que eles podem ter uma vida normal como qualquer pré-adolescente da idade deles, entretanto, devem se lembrar que ter um relacionamento com Deus é essencial por toda a vida. Ao final, peça que leiam a referência bíblica e expliquem o que entenderam: “Alguém vai dizer: ‘Eu posso fazer tudo o que quero’. Pode, sim, mas nem tudo é bom para você. Eu poderia dizer: ‘Posso fazer qualquer coisa’. Mas não vou deixar que nada me escravize” (1 Coríntios 6.12).
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 2 - 3º Trimestre 2017 - Avivamento nas Escrituras Sagradas - Juvenis.

Lição 2

Avivamento nas Escrituras Sagradas
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. AVIVAMENTO NO ANTIGO TESTAMENTO
2. AVIVAMENTO EM O NOVO TESTAMENTO
3. AVIVAMENTO É UMA PROMESSA BÍBLICA
OBJETIVOS
Defender
 o avivamento como um evento bíblico;
Destacar algumas referências bíblicas sobre o avivamento;
Enfatizar o avivamento como uma promessa bíblica.
Querido (a) professor (a), daqui a três meses celebraremos os 500 anos da Reforma Protestante, o avivamento resultante da redescoberta da Palavra de Deus (Sl 119.154). E um dos princípios da Reforma, o Sola Scriptura, “Somente pela Palavra”, afirma exatamente a supremacia das Sagradas Escrituras em matéria de doutrina, fé e vida. Por isso, nesta lição vamos nos aprofundar nela para estudar este tema tão importante e presente de maneira vasta ao longo de seus 66 livros – o avivamento.
Esperamos que você e sua turma possam ser avivados pelo estudo da inabalável Palavra de Deus, pois é impossível um genuíno avivamento sem que nos voltemos para ela. Como os autores do livro “De volta para a Palavra”, Thomas Trask e Waide Goodall, apontam – ao longo dos séculos a própria história evidencia tal fato:
Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra (2 Tm 3.16,17).
A palavra grega que mais se aproxima do nosso vocábulo “inspirada” é theopneustos, que significa “respirado por Deus” (2 Tm 3.16). Através do sopro e do poder divinos, o Espírito Santo dirigiu os autores (humanos) da Bíblia com tal precisão que o produto reflete precisamente a intenção do próprio Deus.
A Palavra de Deus corrigirá as nossas vidas sempre que estivermos errados ou em pecado. Ela nos ajudará a lidar com as pessoas. Através dela, Deus concedeu aos seres humanos um esquema para suas vidas. Ela é como um mapa rodoviário que diz ao viajante como chegar ao seu destino; só esse livro nos informa a maneira correta de viver e como passar a eternidade com Deus no seu Reino.
[...] Deus providenciou indivíduos para salvaguardarem a sua Palavra. Nos tempos antigos, certos eruditos ajudaram a manter as Escrituras. Durante a Idade Média, os escribas dos mosteiros copiaram cuidadosamente a Bíblia em folhas de pergaminho e as costuraram formando um códice ou livro. A maioria dos códices era extremamente exata e tinha uma impressionante beleza artística.
De 1452 até 1455, Johann Gutemberg imprimiu em latim a primeira Bíblia do mundo, usando tipos móveis. Conhecida como a Bíblia Mazarina, ela possuía duas colunas em cada página, com marcas de abreviações, letras duplas e sinais de pontuação. Foram necessários 290 diferentes caracteres em tipos móveis para a sua composição, todos feitos e acabados a mão.
Em 1604, o rei James I, da Inglaterra, delegou sua autoridade real a uma comissão de cerca de ciquenta estudiosos para que eles começassem a trabalhar numa nova tradução inglesa da Bíblia. Ela foi publicada em 1611 e ficou conhecida como a versão do rei James (King James)
É absolutamente incrível que, não importa o quanto pessoas de má índole gostariam que esse livro fosse eliminado, ele simplesmente não desaparecerá.
[...] Jesus diz: “o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt 24.25).
Num pilar da cripta em Roma, onde dizem que Paulo esteve aprisionado, há uma inscrição que diz: “A Palavra de Deus não está presa”.
[...] Atualmente, em todo o mundo, a maioria das pessoas utiliza o mesmo calendário, cujo centro é o nascimento de Jesus cristo. Muitos países – até mesmo aqueles governados por ditaduras comunistas decadentes – celebram feriados bíblicos. É como se Deus estivesse dizendo que a própria sociedade será afetada pelos dias especiais, e os eventos, influenciados pelas Escrituras.
Victor Hugo afirmou: “A Inglaterra tem dois livros; um que dói feito por ela e outro que fez dela o que ela é: Shakespeare e a Bíblia.
Em 1793, os franceses usaram suas leis para tirar Deus de suas vidas, mas em 1794 tiveram que chamá-lo de volta. Thomas Paine disse que seu livro, A Idade da Razão, destruiria a Bíblia e o Cristianismo. Quando Paine mostrou o manuscrito a Benjamin Franklin, este aconselhou a não publicá-lo, dizendo: “O mundo já é o suficientemente mau com a Bíblia; como ele seria sem ela?”
Voltaire, o cético francês do século XVIII, declarou: “Mais um século e não restará nenhuma Bíblia na face da Terra”. Em 1885, Robert Ingersoll profetizou que “em vinte e cinco anos, a Bíblia será um livro esquecido”. Mas a Bíblia está viva! (TRASK, Thomas E. De volta para a Palavra.Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp. 15,22-24).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 2 - 3º Trimestre 2017 - Preguiça, Desperdício de Tempo - Jovens.

Lição 2

Preguiça, Desperdício de Tempo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - APRENDENDO COM AS FORMIGAS
II -  VISÃO DE FUTURO
III - PREGUIÇA: UMA DISFUNÇÃO DO USO DO TEMPO
CONCLUSÃO 


Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito da preguiça. Para introduzir a lição providencie cópias dos versículos abaixo, sem as referências. Divida a turma em grupos (de acordo com o número de alunos) e entregue a cada grupo uma folha com os versículos e caneta. Determine um tempo de 10 minutos para cada grupo. Em seguida, explique que eles terão que encontrar, no livro de Provérbios, as referências. Vence o grupo que encontrar o maior número de referências. Essa atividade permitirá que leiam e conheçam os textos bíblicos que falam a respeito da preguiça. Conclua explicando que a Palavra de Deus, em especial o livro de Provérbios, nos exorta a termos uma vida produtiva. 
(Pv 6.9) “Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?”
(Pv 10.26) “Como vinagre para os dentes, como fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam”.
(Pv 12.27) “O preguiçoso não assará a sua caça, mas o bem precioso do homem é ser diligente”.
(Pv 13.4) “A alma do preguiçoso deseja e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes engorda”.
(Pv 15.19) “O caminho do preguiçoso é como a sebe de espinhos, mas a vereda dos retos está bem-igualada”.
(Pv 19.24) “O preguiçoso esconde a mão no seio; enfada-se de a levar à boca
(Pv 20.4) “O preguiçoso não lavrará por causa do inverno, pelo que mendigará na sega e nada receberá”.
(Pv 21.25) “O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam-se a trabalhar”.

Subsídio I
Se desejar leia, juntamente com seus alunos os sábios conselhos bíblicos a respeito da preguiça:
• O negligente (preguiçoso) é irmão do desperdiçador. Não desperdice seu tempo e as oportunidades que Deus tem concedido a você. O desperdício leva a miséria, a pobreza.
• A preguiça acaba matando, não fisicamente, mas os nossos desejos e planos (Pv 21.25). Ela nos impede de avançar, conquistar o melhor.
• A preguiça paralisa (Pv 26.13). É como se um leão estivesse em seu caminho, impedindo-o de avançar.
• O preguiço quer estar sempre deitado, dormindo, ele quer sobra e água fresca (Pv 26.14). Logo não consegue realizar seus objetivos.
Subsídio II
“Uma série de advertências 6.1-19
O livro de Provérbios está repleto de sinais de advertências, luzes vermelhas piscando para nos alertar do perigo e do desastre à frente. Nessa seção temos quatro dessas luzes vermelhas piscando. Essas advertências nos lembram mais uma vez da relevância da mensagem de Provérbios. Numa época de revolta moral e de relativismo ético, é bom ler com frequência as palavras diretas e francas dos sábios de Israel que falavam francamente dos males dos seus dias e indicavam aos jovens o caminho da sabedoria que é o caminho de Deus.
Não seja preguiçoso (6.6-11)
[...] A segunda advertência trata das virtudes da diligência e do zelo pelo trabalho. As advertências contra a indolência são frequentes em Provérbios. O mestre acreditava que a preguiça atrapalhava a prosperidade (10.4; 12.11). Salomão se volta aqui à natureza para apresentar um exemplo de diligência (cf. 1 Rs 4.33). A formiga, mencionada somente aqui e em 30.25, pode nos ensinar algumas lições sobre o zelo pelo trabalho e a previdência. Ela trabalha diligentemente e voluntariamente para preparar no verão o alimento para o inverno que está adiante.
A ocorrência tripla da expressão um pouco (v. 10) destaca o fato de que pequenas negligências resultam em grandes deficiências. Hoje, só mais um gole antes de pegar o volante pode resultar em grandes tragédias. O sábio adverte que, como resultado da indolência repetida, a pobreza e a necessidade sobrevirão ao preguiçoso (v. 11)” (Comentário Bíblico Beacon. Vol 3. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, p. 372).
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - Jesus Nasceu - Berçário.

Berçário

Lição 1

        Jesus nasceu
3° Trimestre de 2017
bercario
OBJETIVO DA LIÇÃO: 
Levar a criança a alegrar-se pelo nascimento do Salvador Jesus e louvar a Deus por Ele.
É HORA DO VERSÍCULO:
“O nascimento dele vai trazer alegria e felicidade”  (Lc 1.14).
Este é o início de mais um trimestre. Durante as próximas lições os bebês aprenderão mais sobre o Filho de Deus e reconhecerão que Ele também já foi um bebê quando esteve aqui na Terra. O bebê Jesus foi uma criança muito especial e isso fez de nós também especiais. Nesta lição, as crianças serão levadas a compreender que devemos nos alegrar pelo nascimento do Salvador Jesus e louvar a Deus por Ele.
Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo, recorte os personagens e monte com as crianças a cena do nascimento de Jesus.
NascimentoMeninoJesus.bercarioL1
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora da Revista Berçário
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Berçário. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.