quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - O Mundo Vindouro - Adultos.

Lição 12

                                     O Mundo Vindouro 3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – SOBRE O MILÊNIO
II – SOBRE O JUÍZO FINAL
III – SOBRE A NOVA CRIAÇÃO
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERAL
Expor a doutrina bíblica do Milênio, do Juízo Final e da Nova Criação de todas as coisas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Descrever a doutrina bíblica do Milênio;
II – Explicar o Juízo Final;
III – Esclarecer a doutrina bíblica sobre a Nova Criação.
PONTO CENTRALDeus consumará todas as coisas, pois haverá novos céus e nova terra.
MILÊNIO, JUÍZO FINAL, NOVOS CÉUS E NOVA TERRA
Marcelo Oliveira de Oliveira*
1. Introdução
O livro do Apocalipse, no capítulo 20, mostra a condenação de Satanás e a sua prisão no abismo durante mil anos, onde Satanás não mais terá quaisquer atividades durante o tempo de mil anos. Assim, inicia-se o período do Milênio. Um período cuja melhor palavra da atualidade para descrevê-lo é Utopia, mas que a Palavra de Deus mostra que se trata de uma maravilhosa realidade.
2. Sobre o Milênio
Quem hoje não sonha em ver o mundo dominado pela paz? A violência zerada. A injustiça social liquidada. As doenças não mais presente com o seu poder mortífero. Quem não sonha com o mundo, onde quem morre aos 100 anos será considerado jovem? É sobre este tempo que as Escrituras dão conta e demonstram com riquezas de detalhes de que será literal e verdadeiro, conforme a tabela abaixo ― no Milênio, muitas profecias do Antigo Testamento serão cumpridas fielmente:
ALGUMAS PROFECIAS QUE AFIRMAM A LITERALIDADE DO MILÊNIO
 Salmo 2.8  As nações e o mundo inteiro sob o governo de um único Rei e Senhor.
 Isaías 35.1,2 A descrição da glória do Senhor numa região totalmente desértica.
 Zacarias 8.1-9 Descrição do cotidiano da capital do mundo no Milênio, isto é, Jerusalém.
 Mateus 19.28Palavra de Jesus acerca do Milênio.
 Atos 15.16-18Aplicação da profecia de Amós 9.11,12 pelo evangelista Lucas referendando o que o apóstolo Pedro havia ensinado.
Apocalipse 2.25-28
A declaração de Jesus, por intermédio do apóstolo João, sobre a realidade do reino milenar vindouro.

Obs: Há outras referências bíblicas acerca do Reino Milenar que o prezado professor poderá consultá-las para melhor fundamentar a sua aula: Salmos 24.7,8; Isaías 9.7; 11.6-10; 61.3; Jeremias 23.5,6; Ezequiel 40―48; Daniel 2.44; Oseias 1.10; 3.5; Amós 9.11-15; Miqueias 4.1-8; Apocalipse 11.15.
Ainda, à luz de Apocalipse 20, podemos vislumbrar quem estará no Milênio para reinar com Cristo. O texto bíblico diz que João viu “almas”, isto é, pessoas que foram martirizadas durante a Grande Tribulação (Ap 6.9-11; 12.15) e os crentes que venceram ao longo da Era da Igreja. São esses dois grupos que reinarão com Cristo no Milênio. A partir deste reinado, onde Cristo é a cabeça, um período de paz e bênçãos será inaugurado na Terra. Onde a justiça prevalecerá (Zc 9.10), o Espírito Santo restaurará todas as coisas, o mundo refletirá a ordem e a beleza de Deus, originariamente planejada por Ele no Éden, e o mundo animal será completamente transformado (Is 11.6-8; Ez 34.25). De fato, é um Reino como nunca houve no mundo!
3. Juízo Final
Chegará o dia em que os homens da Terra comparecerão diante do Trono Branco. Cristo se assentará como o supremo juiz e, junto à igreja, julgará a humanidade. É importante realçar a figura do Trono Branco como o símbolo da justiça e da santidade do Altíssimo. Enquanto os salvos se deleitarão no Senhor e reinarão com Cristo, os que não foram achados seus nomes no Livro da Vida, atormentar-se-ão eternamente.

Vivemos num tempo em que as pessoas não creem mais na prestação de contas que os seres humanos farão um dia a Deus. Talvez, devido ao predomínio das cosmovisões que colocam o ser humano como essencialmente bom em nossa cultura ocidental, é que a crença no Céu como um lugar preparado por Deus para os seus filhos, e no Inferno, como um lugar eterno de perdição, não sejam levados a sério. Por isso, prezado professor, nesta lição, apresente o céu como um estado (consciência) e lugar, e o inferno também em sua dimensão sensorial da eternidade.

Algumas informações destacadas abaixo podem contribuir quando o segundo tópico da lição desta semana for exposto:
1. O julgamento que o Altíssimo conduzirá no final dos tempos consoante às obras dos homens chama-se Juízo Final.
2. Antes de instaurar o Juízo Final, o Senhor julgará antecipadamente a Besta, o Falso Profeta e o Dragão.
3. Na instauração do Juízo Final teremos os seguintes símbolos: o Trono Branco, os tronos dos justos, o Supremo Juiz e os livros do Juízo.
4. No Juízo Final, os mortos, sejam grandes ou pequenos, estarão diante do Trono Branco.
5. Embora não sejam pessoas, a morte e o inferno serão finalmente julgados. Eles simbolizam os dois grandes castigos perpetuados na humanidade.

Outro ponto importante também é trabalhar a palavra inferno? No exercício de tradução da Bíblia, da língua original para a portuguesa, há limites de caráter semântico imposto pelo idioma original a ser traduzido. Nem sempre encontramos palavras da língua nativa que expresse a plenitude semântica do termo original. A palavra inferno é um exemplo dessa complexidade. É importante explicar aos alunos que as Escrituras, na língua original, apresentam quatro termos cuja versão da língua portuguesa os traduziu para “Inferno”: Sheol, Hades, Tártaro e Geena. Na verdade, o inferno que será lançado no Lago de Fogo é o Hades, isto é, a morada dos mortos.
4. Novos Céus e Nova Terra
Tudo novo! A Criação e o Ser Humano que precisam ser restaurados por Deus, aguardam ansiosamente a renovação de todas as coisas. Muitos não acreditam ser possível, um dia, o ser humano achar o verdadeiro significado da vida. Quando ele vir o seu Senhor chegando, em Glória, seja para ser justificado ou condenado, o homem saberá que um novo tempo se instalará na humanidade. E o estado de graça, de amor, de justiça e de verdade será instaurado para todo sempre, de eternidade em eternidade.

A cada ano que passa, o meio ambiente é atingindo pela poluição da sociedade. As florestas são devastadas, o ar que respiramos tornar-se ainda mais poluído. A violência cresce nas cidades. Na região geográfica onde você mora pelo menos alguém que você conheça já foi assaltado ou agredido ou até mesmo assassinado. O mundo em que vivemos não é seguro. Corremos riscos se andarmos sozinhos em lugares desertos.

O advento do Pecado fez a Terra ficar doente e devastada pela ambição humana. Um descontrole total do clima, das cidades, da vida social das pessoas. Angústias, solidão, medo, ansiedade e tristeza são companheiras inseparáveis dos seres humanos. Além de lutar para sobreviver diariamente, as pessoas têm de enfrentar a própria natureza dilacerada pelas muitas decepções. O ser humano e o meio ambiente estão em crises.

O texto bíblico de Romanos 8.19-23 afirma que a Criação sofre e está gemendo como quem tem dores de parto, debaixo de uma ganância insana do ser humano: “Porque sabemos que toda a criação geme e está juntamente com dores de parto até agora” (v.22). Mas não só o meio ambiente; nós também sofremos a todo o momento o resultado das nossas escolhas equivocadas: “mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo ” (v.23). Em meio a este sofrimento, descontrole e escravidão do pecado, a Bíblia faz brotar uma promessa de Novo Céus e Nova Terra.
5. Conclusão

A Sagrada Escritura diz que somos peregrinos neste mundo, pois a nossa casa é celestial. Mas um dia o que é celestial tornará uma realidade aqui na Terra. Novos Céus e nova Terra aparecerão. No dia em que os filhos de Deus se manifestar com Cristo, a Terra será sarada, o ser humano, plenamente regenerado. Então, viveremos para sempre, de eternidade em eternidade, com o Senhor, o Criador dos Céus e da Terra.
*Redator responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

Lição 11 - 3º Trimestre 2017 - Sociedade e o Trabalho - Adolescentes.

Lição 11

Sociedade e o Trabalho 
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:O MOMENTO DE ESCOLHER UMA PROFISSÃO
UM MERCADO EXIGENTE
SEJA DISCIPLINADO, MANTENHA O FOCO
TRABALHO E PROSPERIDADE
OBJETIVOS
Esclarecer que em breve eles terão que escolher uma profissão.
Conscientizar das muitas exigências do mercado de trabalho na atualidade.
Ensinar o que as Escrituras Sagradas dizem a respeito do ser bem-sucedido.

DEUS SE PREOCUPA COM O MEU SUCESSO?
William Douglas*
O único lugar onde sucesso vem antes de trabalho é no dicionário. Igualmente, não se alcança o sucesso sem um forte senso de responsabilidade e sem seguir os princípios básicos que definem o que é certo ou errado. E, para ir pouco mais longe, ninguém alcança sucesso correndo atrás dele com pressa desesperada. Pouco se fala sobre o que a Bíblia tem a ensinar sobre sucesso porque quem a ensina, em geral, é vítima de alguns paradigmas errados. Muitos acreditam que a Bíblia é apenas um livro sobre religião, desconhecendo que ela também é um livro sobre sucesso, administração, carreira e negócios.
O sucesso é muito mais do que dinheiro e mais complexo e profundo do que simplesmente possuir, ou não, um conjunto de bens. Existem alguns desvios, mitos e dúvidas que cercam a mentalidade dos que buscam sucesso, dinheiro e riqueza.
É preciso tomar cuidado com duas teologias erradas: a da prosperidade e a da miséria.
Até entre aqueles que seguem Jesus, o maior conselheiro sobre o assunto, persiste certa desorientação, como uma espécie de “bicho traiçoeiro” que vai minando a lucidez das pessoas, corroendo a percepção, fazendo-as oscilar entre os extremos, mas, afinal, quais são esses mitos?
1) Riqueza é pecado ou algo inadequado para religiosos.
2) Pobreza é castigo ou nobreza, confundindo-se “humildade” com “pobreza”.
Se você pensa dessa forma, preste atenção: essas ideias estão erradas e, possivelmente, é por pensar dessa forma que você está dificultando ou inviabilizando o seu sucesso, seja ele profissional ou financeiro.
Conhecemos pessoas ricas e pobres que são bondosas, ou de má índole; arrogantes, ou simples e humildes; honestas, ou falsas. As qualidades e os defeitos da raça humana podem ser encontrados em todos os níveis sociais; ignorância não vê conta bancária.
Interessante notar que pouco se fala sobre riqueza ou pobreza associados ao resultado de ações, ainda que de antepassados. Riqueza e pobreza decorrem das escolhas feitas por você ou por seus ascendentes, e das escolhas que você faz agora. Dessa forma, a ideia de que riqueza e pobreza seriam sinônimas de, respectivamente, felicidade e infelicidade, está muito equivocada e essa ideia incorreta vem da falta de conceitos definidos, do que seja trabalho, sucesso, dinheiro e miséria, por exemplo.
O objetivo aqui é levantar a questão: “No que a Bíblia pode ajudar em meu sucesso profissional?”.
Para responder a essa pergunta, cabe levantar outras, como: O que é sucesso para você? Sucesso é algo bom para você? Quais meios você está disposto a usar para conseguir sucesso? Quais seus critérios de escolha e suas ações para conquistá-lo?
Encontrar essas respostas já é um passo em direção ao sucesso. Independente de qual seja o seu conceito de sucesso, de uma coisa não se pode fugir: ele não será alcançado sem um considerável grau de esforço e alguma disposição de correr riscos. Mas, o que Deus pensa sobre o assunto? Ele se interessa pelo meu sucesso profissional? Você pode estar se perguntando. E a resposta é: sim, Deus está interessado em seu sucesso e existe uma obra com várias dicas e exemplos para conquistá-lo. Esse livro é a Bíblia.
Então, qualquer que seja o seu caso, vale a pena fazer o teste, confira os ensinamentos que Deus nos dá sobre sucesso, por meio de suas palavras na Bíblia. O prêmio será descobrir meios e instrumentos para vencer na vida, por mais competitivo que esteja o cenário atual.
O texto bíblico tem abordagens sobre o que um empresário, gerente ou trabalhador devem fazer para serem bem-sucedidos nos dias de hoje. A Bíblia tem muita coisa a ensinar sobre como ter sucesso, como ter dinheiro, como alcançar realização pessoal, profissional e financeira e são dicas que não se tratam de fé, mas de trabalho, de perseverança. Mesmo para pessoas que não partilham de qualquer convicção religiosa, conseguem perceber a mensagem de sucesso explicitada na Bíblia. O sucesso não é um requisito para a religião ou o que os cristãos chamam de “salvação”, mas nem por isso deixa de ser algo que pode ser obtido.
Se você é um cristão, ou mesmo um religioso de outro credo, certamente reconhece que há uma dimensão além do sucesso terreno, uma dimensão divina. Nesse caso, além do sucesso “terreno”, sabe que há outra dimensão que também pode ser acessada. E mais: acessada facilmente, caso você também queira seguir por esse caminho. Cada um pode – e deve – fazer sua avaliação, formar sua opinião e decidir qual orientação deseja seguir, e em que medida. Mas, saiba que se quiser ou precisar de orientação, esse best-seller de todos os tempos, a Bíblia, tem boas indicações para os caminhos a percorrer.
Jamais pense que é errado ser uma pessoa de sucesso, muito menos que é transgressão melhorar de vida. Não existimos para ficarmos frustrados no trabalho, limitados em nossos dons, endividados, sem dinheiro para viver, sem melhores perspectivas... A Bíblia diz que Deus prestigia o esforço e o bom uso dos talentos, portanto, vá em busca de seu sucesso.
(Texto extraído do site CPADNEWS. Disponível em: <http://www.cpadnews.com.br/blog/williamdouglas/assunto-do-blog/16/deus-se-preocupa-com-o-meu-sucesso.html> Acesso em: 6 de Set. de 2017)
* Juiz federal titular da 4ª Vara Federal de Niterói (RJ), professor universitário, mestre em Direito, pós-graduado em Políticas Públicas e Governo; conferencista secular e evangélico, e colunista da revista “GeraçãoJC” (CPAD), assinando a coluna “Mercado de Trabalho”; autor do best-seller “Como passar em provas e concursos”, com mais de 175 mil exemplares vendidos, e membro da Academia Evangélica de Letras do Brasil. Foi um dos preletores do Encontro GeraçãoJC, ministrando sobre o tema “Sucesso Pessoal e Profissional através da Bíblia” (em DVD, pela CPAD).
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 11 - 3º Trimestre 2017 - A Segunda Vinda de Cristo - Adultos.

Lição 11

                                     A Segunda Vinda de Cristo 3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
I – OS EVENTOS DO PORVIR
II – TERMOS BÍBLICOS PARA A SEGUNDA VINDA DE CRISTO
III – OS EVENTOS DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERAL
Apresentar a doutrina bíblica a respeito da segunda vinda de Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Analisar os eventos futuros;
II – Identificar os termos bíblicos para a segunda vinda de Cristo;
III – Explicar os eventos da segunda vinda de Cristo;
PONTO CENTRAL
A segunda vinda de Cristo se dará em duas fases: o arrebatamento e a vinda visível.
A DOUTRINA DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO
Marcelo Oliveira de Oliveira*
1. Introdução
A nação brasileira nunca esteve mergulhada num vale de corrupção como se encontra hoje. As manchetes são vastas. A corrupção está entranhada nas esferas pública e privada. E as notícias do aumento da violência?! E o confronto entre as pessoas, o desejo de fazer “justiçamento” com as próprias mãos?! De um lado, um poder público acuado, atordoado; do outro, menores e adultos, agentes do crime galgando os “louros” para suas próprias vantagens. A sensação é de total insegurança: a polícia prende, mas a justiça solta.

Há a agenda do doutrinamento do Homossexualismo na tentativa de promovê-lo à normalidade, como se a heterossexualidade fosse a exceção. Igualmente, a agenda da Ideologia de Gênero empurrada à força para dentro das escolas pelos intelectuais das secretarias estaduais e municipais de Educação ― e claro, sob a tutela do Ministério da Educação, o MEC.

O mundo está perplexo com a crise dos refugiados na Síria, os desentendimentos diplomáticos entre EUA, Rússia, Israel, o caso Coreia do Norte e seu relacionamento com a China, Japão e Coreia do Sul, as ditaduras na América Latina, como a Venezuela. Cada vez mais os acordos diplomáticos são ignorados e o respeito aos pactos internacionais são completamente ignorados. Este é o quadro nada positivo do mundo hoje.

A Bíblia relata que nos dias de Ló e de Noé os acontecimentos estavam assim. Índices altíssimos de corrupção, a violência praticada em números desproporcionais, as ameaças contra os mais fracos e o predomínio da imoralidade naquelas sociedades. Como elemento surpresa, ambas as sociedades foram julgadas e destruídas pelos juízos de Deus. O Altíssimo é justo e o ato da sua justiça se mostra contra toda a injustiça. A primeira vinda de Jesus Cristo foi um “brado” da justiça de Deus contra a injustiça dos homens (Jo 1.4,5). Desde muito tempo, o ser humano se aprofunda em suas mazelas e pecados (Rm 1.18-32). A condenação injusta da pessoa de Jesus de Nazaré demonstra o quanto o ser humano é mau e capaz de cometer as maiores atrocidades ― principalmente em nome de Deus. Assim, haverá um dia em que o nosso Senhor julgará grandes e pequenos, ricos e pobres (Mt 25.31-46). O Filho retribuirá cada um conforme a verdade das suas ações. A Segunda Vinda de Jesus Cristo demonstrará a sua grandiosa justiça. Embora, ninguém saiba dia e hora.
2. O Arrebatamento da Igreja
Caro professor, prezada professora, a doutrina da Segunda Vinda do Senhor tem dois aspectos que precisam ser destacados: o secreto e o público. São duas as etapas que constituem a Segunda Vinda do Senhor. A primeira é visível somente para a Igreja, mas invisível ao mundo; a segunda etapa é visível a todas as pessoas, pois “todo olho verá”.

O termo “arrebatamento” se origina da palavra grega harpagêsometha que significa “àquilo que é frequentemente chamado”. Refere-se à ideia de se encontrar com o Senhor para vê-lo como Ele é. A ideia de nos encontrarmos com o Senhor faz um paralelo com 1 Tessalonicenses 4.15, onde a palavra parousia aparece determinando os seguintes significados: “presença” e “vinda” do Senhor. Por isso, há algumas linhas de pensamentos distintas, em que outros irmãos em Cristo consideram que o Arrebatamento e a Vinda Gloriosa serão um só evento.
 Múltiplas Correntes Escatológicas concernentes ao Arrebatamento
 Pré-Milenismo  Amilenismo Pós-Milenismo
O Pré-Milenismo está dividido em Histórico e Dispensasionalista. 
Dispensasionalismo está dividido em:
• Pré-Tribulacionista
• Meso-Tribulacionista
• Pós-Tribulacionista 
 O Amilenismo tem um entendimento de que na Segunda Vinda de Jesus, o Arrebatamento e a Parousia estarão conectadas, isto é, serão um só acontecimento, seguindo assim o Juízo Final. Igualmente, o Pós-Milenismo entende que na Segunda Vinda de Jesus, o Arrebatamento e a Parousia estarão conectadas, isto é, serão um só evento, seguindo assim o Juízo Final.
As Assembleias de Deus no Brasil adotam a corrente Pré-Milenista-Dispensacionalista-Pré-Tribulacionista, onde o Arrebatamento da Igreja ocorrerá antes dos sete anos de Grande Tribulação.
Entretanto, o contexto do Arrebatamento como um acontecimento distinto à Vinda Gloriosa está nos escritos do apóstolo Paulo. Este tinha em mente o arrebatamento quando exortava os crentes do Novo Testamento a terem esperança: “nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor” (1 Ts 4.17). Textos como Colossensses 3.4; Judas 14 dão conta dos crentes voltando com Cristo para julgar os ímpios após o Arrebatamento da Igreja.
3. O Tribunal de Cristo e os Galardões
“Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão” (1 Co 3.14). A doutrina do Tribunal de Cristo visa ensinar sobre como a Igreja prestará contas de tudo o quanto fez enquanto esteve presente no mundo. Ali, todas as obras se revelarão, desde as mais complexas às consideradas mais simples. Será um momento de julgamento divino acerca das ações e atitudes dos salvos em Cristo. Entretanto, é importante não confundir o Tribunal de Cristo com o julgamento do Trono Branco. Este será destinado aos ímpios que serão julgados no final do Milênio, e aquele se destina aos crentes vivos e mortos, que foram ressuscitados pelo Senhor no advento do Arrebatamento da Igreja, a fim de serem julgados e receberem cada um, conforme a verdade de suas ações, o seu galardão.

É importante ressaltar que no Tribunal de Cristo serão julgadas as obras dos crentes. Conquanto a salvação de Cristo seja pela graça mediante a fé, o galardão entregue a cada crente será distribuído mediante as obras. Neste aspecto, as obras do crente são essenciais para justificá-los diante do Tribunal de Cristo. O texto de 1 Coríntios 3 mostra que acerca dos líderes, mas pode ser aplicado também a toda comunidade de crentes, a maneira pela qual eles continuarão a edificar a Igreja de Cristo será julgada neste Tribunal. Aqui, se verificará que tipos de obras tais líderes fizeram: se edificaram o edifício de ouro ou se de prata ou se de pedras preciosas ou se de madeira ou feno ou palha. Então, o detalhe de cada obra será manifesto naquela oportunidade.

Assim, o “fogo” provará a resistência de cada obra. Se após a provação do “fogo”, a obra permanecer, o crente receberá o seu galardão; senão, não o receberá. O texto diz que a obra padecerá sofrimento, mas isso não interferirá na salvação do crente. Este será salvo como pelo fogo, ou em linguagem mais contemporânea, “como por um triz” ou “por um fio” (1 Co 3.14).

Não há mandamento mais urgente para estarmos pronto diante do Tribunal de Cristo, que este: “Ame os outros como você ama a você mesmo” (Mc 12.31). Ora, toda boa obra na vida do crente deve se fundamentar no princípio mandatório de nosso Senhor: a prática do amor.
4. Bodas do Cordeiro
Após o episódio do julgamento das obras no Tribunal de Cristo, virá o tempo das Bodas do Cordeiro. Antes de prosseguirmos com a explicação, dê uma relembrada no caminho que já fizemos até aqui. Por intermédio do gráfico, abaixo, veja a dimensão linear dos acontecimentos, lembrando que essa imagem é apenas para fins didáticos:
ARREBATAMENTO DA IGREJA → GRANDE TRIBULAÇÃO
                                                           Tribunal de Cristo                                                             BODAS DO CORDEIRO
Apesar de ainda não termos visto o assunto do derramamento da Ira de Deus, estudamos um evento que ocorrerá paralelamente à Grande Tribulação, o Tribunal de Cristo. Agora, neste pouco espaço, nos deteremos ao outro evento que também ocorrerá simultaneamente à Grande Tribulação: As Bodas do Cordeiro.
A palavra “bodas” quer dizer: enlace matrimonial, casamento, festa ou banquete em que se celebram as núpcias. É um momento de festa e de alegria onde o noivo e a noiva farão um voto de casamento até que a morte os separe. Na Escatologia Bíblica, esse termo refere-se ao período que lembra o momento íntimo entre o Noivo e sua Noiva, isto é, Jesus Cristo e sua Igreja.
Em uma passagem dos Evangelhos, quando próximo da sua crucificação, na verdade em sua última Páscoa com os discípulos, nosso Senhor disse: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo no Reino de Deus” (Mc 14.25). É bem significativo que o apóstolo João escreva no livro do Apocalipse esta mensagem: “Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro” (19.9). O cumprimento dessa bem-aventurança se dá exatamente no advento das Bodas do Cordeiro.

Nesse evento glorioso, os crentes foram plenamente vestidos e adornados de atos de justiça, pois já estiveram diante do Tribunal de Cristo, foram ressuscitados, transformados e levados ao céu. Assim como temos um momento de intimidade com Cristo por intermédio da comunhão da Ceia do Senhor, as Bodas do Cordeiro é o momento mais íntimo de Cristo com a sua Igreja. É o tempo de refrigério, de glória, de graça e de alegria. É um tempo que marcará a consumação da redenção dos santos.

De fato, é bem-aventurado quem passa pelas Bodas do Cordeiro! O momento do nosso encontro e estada com Jesus Cristo, o Rei dos reis, é o momento além da história em que todo crente, lavado e remido no sangue do Cordeiro, anela em viver para sempre. Então, estaremos eternamente com o Rei dos Reis!
5. Grande Tribulação
Enquanto no céu estará ocorrendo o Tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro, na Terra, após o Arrebatamento da Igreja, dar-se-á o início da Grande Tribulação. Será um período histórico de sete anos entre o “Arrebatamento da Igreja de Cristo” e a “Segunda Vinda gloriosa de Jesus Cristo ao mundo”. O período da Grande Tribulação remonta a profecia das 70 semanas das quais falou o profeta Daniel. Veja o gráfico abaixo:
                                                  70ª Semanas de Daniel = 7 anos de Tribulação
3 anos e 1/2 – primeira metade: 3 anos e 1/2 – segunda metade:
→ Grande acordo de paz;
→ Ascensão de um grande líder;
→ Políticas que ludibriam as nações, principalmente, Israel e povo judeu.
→ Quebra do acordo;
→ Revelação da verdadeira motivação do grande líder mundial, o Anticristo.
→ Perseguição implacável aos que dizem não! ao sistema.

 → Quando as nações do mundo cercar a Israel, na cidade de Jerusalém, então, o Senhor Jesus, juntamente com a sua igreja, intervirá na injustiça tramada contra o povo, e na terra, que o Senhor escolheu (Jd 14,15) ― A Bíblia diz que a terra da Palestina não pertence a ONU ou as quaisquer nações que ouse repartir aquela terra:
“Então ajuntarei os povos de todos os países e os levarei para o vale de Josafá e ali os julgarei. Eu farei isso por causa das maldades que praticaram contra o povo de Israel, o meu povo escolhido: espalharam os israelitas por vários países e dividiram entre si o meu país” (Jl 3.2).
As Escrituras mostram que o tempo da Grande Tribulação será marcado como o tempo da “ira de Deus”, da “indignação do Senhor”, da “tentação”, da “angústia”, de “destruição”, de “trevas”, de “desolação”, de “transtorno” e de “punição” (1 Ts 1.10; Is 26.20,21; Ap 3.10; Dn 12.1; 1 Ts 5.3; Am 5.18; Dn 9.27; Is 24.1-4,20,21). Será o tempo em que o Altíssimo intensificará os seus juízos àqueles que, conscientemente, se
rebelaram contra o criador. Nesse sentido, podemos dizer que os propósitos da Grande Tribulação são: (1) fazer justiça, (2) preservar um pequeno grupo de pessoas fiéis que sobreviveram aos ataques do Anticristo.
Deus derramará a sua ira na Grande Tribulação por intermédio da abertura dos selos (Ap 6), do toque das trombetas (que é o desdobramento do sétimo selo ― Ap 8 – 11) e do derramamento das taças (Ap 16). Então, a Grande Tribulação terá fim por ocasião da manifestação gloriosa do Filho de Deus nos Montes das Oliveiras (Zc 14.1-7; Mt 24.22,29,30).
6. A vinda de Jesus em Glória
Após analisarmos os elementos finais da doutrina das Últimas Coisas, tais como, o Arrebatamento, o Tribunal de Cristo, As Bodas do Cordeiro e a Grande Tribulação; a agora veremos finalmente a Vinda de Jesus em Glória.

A vinda gloriosa do Senhor é um fato pronunciado pelas Escrituras, pois há mais de 300 menções sobre isso em o Novo Testamento ― por exemplo, os capítulos 24 e 25 de Mateus e o 13 de Marcos são inteiramente dedicados ao assunto. Antes de prosseguirmos no assunto é importante você rememorar o que significa a vinda de Jesus para os principais agentes da história da Igreja de Cristo no mundo. Veja o quadro abaixo:
O PROPÓSITO DA SUA VINDA
 Para a Igreja  Para Israel Para o Anticristo  Para as Nações

Secreta e repentinamente, nosso Senhor aparecerá à Igreja para levá-la à profunda e eterna comunhão.
 O Messias prometido ao povo de Israel, o libertará da tribulação, restaurando a promessa de sua antiga terra. O Senhor virá objetivamente para destruir o Anti-Cristo e estabelecer o Milênio. Um tempo de paz e de tranquilidade. Nesta oportunidade, nosso Senhor julgará as nações e os reinos desse mundo, fazendo todos os povos sujeitos à sua autoridade e poder
Enquanto que para a Igreja, Jesus Cristo virá misteriosamente; para Israel, o Anticristo e as Nações, Ele virá publicamente com poder e grande glória. Ninguém poderá escapar da sua justiça. O ser humano moderno vive iludido, pensando que não precisa prestar contas a ninguém. Vive a vida a seu bel prazer, não precisando pensar no que está certo nem errado. O apóstolo Paulo diz que o dia em que o nosso Senhor vir, Deus julgará “os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho” (Rm 2.16). Diante do Pai, não haverá quem possa dissimular ou esconder o que sempre desejou e o motivou.
7. Conclusão
No dia em que o nosso Rei julgar os povos, todos saberão quem Ele é e contemplarão a promessa da sua vinda em pleno cumprimento. Não haverá, pois, quaisquer sentenças injustas, pois o nosso Deus é a própria justiça. Outro ponto importante que se deve deixar bem claro nesta aula é sobre alguns aspectos fundamentais a respeito da Vinda Gloriosa de Jesus:
1. Ela será de maneira pessoal (Jo 14.3).
2. Ela será literal (At 1.10).
3. Ela será visível (Hb 9.28).
4. Ela será gloriosa (Cl 3.4).
As Escrituras apresentam com clareza que o nosso Senhor virá em pessoa para julgar todo o mundo. Portanto, renovemos a nossa esperança nesta promessa!
Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
*Redator responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Lição 11 - 3º Trimestre 2017 - Um Bezerro de Ouro - Primários.

Primários

Lição 11

                                  Um Bezerro de Ouro
3° Trimestre de 2017
primarios
OBJETIVO: Que o aluno compreenda que não devemos adorar ídolos, nem imagens.
PONTO CENTRAL: Só o Senhor, nosso Deus, merece receber nossa adoração.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “[...] Adore ao Senhor, seu Deus, e sirva somente a ele” (Mt 4.10).
Querido(a) professor(a), em uma era de tanto materialismo, de ver para crer, é crucial que seus alunos, desde já, tenham contato com o Deus invisível, único e Todo-Poderoso. Nesta próxima aula eles aprenderão sobre os males da idolatria e que só o Senhor, nosso Deus, merece receber nossa adoração.
O monoteísmo, a crença em um único Deus, era uma característica da religião hebraica. As antigas religiões eram politeístas, ou seja, cultuavam muitos deuses. Mas o Deus de Abraão, Isaque e Jacó é o Criador e Senhor de toda terra, o único e verdadeiro Deus. Saber isto era importante para Israel, pois a nação estava prestes a entrar em uma terra cujos habitantes criam em muitos deuses. Tanto naquela época como hoje, existem os que preferem colocar sua confiança em muitos “deuses” diferentes. Mas chegará o dia em que Deus será reconhecido como o único. Ele será Rei sobre toda a terra (Zc 14.9).

[...] O Diabo ofereceu o mundo inteiro a Jesus, desde que Ele “apenas” se ajoelhasse e o adorasse (Mt 4.8-10). Hoje, o Diabo nos oferece o mundo, tentando envolver-nos pelo materialismo, na busca pelo poder. Podemos resistir às tentações do mesmo modo que Jesus fez. Se você almeja algo que o mundo oferece, cite as palavras de Jesus ao Diabo: “Ao Senhor, teu Deus adorarás e só a Ele servirás”. (Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, pp. 240,1220).
Através da aula de hoje, você poderá ressaltar conceitos importantes para seus alunos: 
- Gratidão: A importância de sempre agradecermos para não nos esquecermos da bondade de Deus conosco. O povo de Israel tinha visto o enorme poder e amor do Senhor por eles ao abrir o Mar Vermelho, os libertar de seus inimigos, alimentá-los no deserto, saciar a sua sede, lhes provê sombra sob o sol escaldante e fogo durante a noite fria. Mas o povo não se lembrou de nada disso ao desobedecê-lO, erguendo uma imagem, um falso deus, que apenas serviria de ilusão para seus olhos e não teria nenhum outro proveito.

- Obediência: A importância de sempre obedecermos ao Senhor, pois tudo o que Ele nos ordena é para o nosso próprio bem. Em decorrência da desobediência dos hebreus, além de entristecerem o coração do Senhor, eles atraíram para si um terrível castigo, a doença que lhes sobreveio mostrou que nenhum ato de rebeldia fica sem consequências.

Após a lição faça um círculo com seus alunos, promovendo um momento de perguntas e respostas sobre a história. Em seguida, explique esses dois preceitos contidos nela, contextualizando-os com situações presentes no dia-a-dia de seus primários. Enfatize que eles precisam sempre se lembrar de agradecer e obedecer ao Senhor, para que alegrem o bondoso coração de Deus e que consequências ruins não lhes sobrevenha. Ore pedindo que todos tenham um coração mais grato e obediente, sendo assim verdadeiros adoradores do único Deus verdadeiro.

O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 11 - 3º Trimestre 2017 - Jesus Traz o Amigo de Volta - Juniores.

Lição 11

Avaliação do Usuário
Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
  
              Jesus traz o Amigo de Volta – João 11.1-44.
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),

A lição desta semana aborda a respeito de um amigo que era muito especial para Jesus. Tanto ele quanto a sua família eram muito estimados pelo Mestre. Sempre que passava por Betânia, Jesus era bem recebido na casa de Lázaro. Porém, certo dia, chegou a notícia de que seu amado amigo estava muito doente. Como qualquer amigo que se preocupa com o bem-estar do outro, Jesus poderia ter se deslocado no mesmo dia em que soube da situação do Lázaro, mas preferiu permanecer onde estava por mais dois dias, porquanto havia um propósito divino para todas aquelas coisas que estavam acontecendo.
“Jesus adiou a sua ida para ir ver a família que amava (v. 6), a fim de fortalecer a fé, tanto deles, como dos discípulos, e para fazer-lhes um bem maior. Inicialmente, os atos de Jesus aparentemente indicam que Ele não estava interessado, nem compadecido pelo sofrimento deles. Não era nada disso, pois João destaca repetidas vezes que Jesus amava a família e compartilhava da sua tristeza (vv. 3,5,35). Jesus tinha um cronograma e um propósito diferentes daquilo que eles queriam. O cronograma e a vontade de Deus, quanto às nossas provações ou aflições, talvez sejam diferentes do nosso desejo. Deus nos atende de conformidade com a sua sabedoria e amor” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1594). O amigo amado não resistiu e veio a falecer. Porém, quando chegou ao local onde o corpo havia sido sepultado, o Mestre se comoveu muito com aquela situação e chorou por sentir a tristeza de seus amigos. Jesus se identifica com o sofrimento humano e entende as suas limitações.

Esta é uma oportunidade para você, professor, mostrar aos seus alunos o lado humano e misericordioso de Jesus. Ensine-os que Ele não é um amigo distante que não se identifica com as nossas aflições. Pelo contrário, o Mestre está sempre ao nosso lado em qualquer dificuldade, embora não nos isente de ter que enfrentá-las.

Para reforçar o ensinamento da lição de hoje, sugerimos a seguinte atividade:

Distribua folhas de papel A4 com a seguinte frase: o que espero do meu melhor amigo é... Em seguida, peça que os alunos leiam para a classe o que esperam de um amigo. Depois, explique que tudo quanto esperamos do nosso amigo devemos fazê-lo primeiro. Ao final, diga que Jesus é o nosso melhor amigo e Ele não nos decepciona. Quando não atende às nossas vontades é porque sabe o que é melhor para nós.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 11 - 3º Trimestre 2017 - Jesus, o Bom Pastor - Pré Adolescentes.

Lição 11

Avaliação do Usuário
Estrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativaEstrela inativa
  
              Jesus, o Bom Pastor
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Mateus 18.10-14

Prezado(a) professor(a),

Na lição desta semana seus alunos conhecerão um pouco mais a respeito de Jesus. Ele é o Bom Pastor, e o Bom Pastor dá a vida pelas suas ovelhas (cf. Jo 10.10). Jesus revelou seu lado pastoral na forma como cuidava e se preocupava com as pessoas, assim como por intermédio de seus ensinamentos. Na parábola da ovelha perdida, por exemplo, a figura do pastor que se mantém preocupado com uma única ovelha perdida ilustra a preocupação de Jesus pelas pessoas individualmente.
Alguém poderia dizer que era exagero do pastor se preocupar tanto com uma única ovelha perdida tendo em vista que a maioria permanecia segura no redil. Mas para aquele pastor, uma única ovelha tinha um valor inestimável. Assim também, para o Bom Pastor Jesus, as pessoas são mais importantes do que qualquer coisa. É interessante pensar no significado que cada pessoa tem para Jesus. Para o Bom Pastor, todos são igualmente importantes!
A ovelha perdida. As ovelhas eram um importante patrimônio econômico. A maioria das roupas usadas pelas pessoas comuns em Israel era feita de lã. As peles das ovelhas eram curtidas e usadas como couro. As ovelhas eram também os mais desejados dos animais sacrificiais e sua carne era servida nas festas e banquetes que com pouca frequência brilhavam na vida das pessoas de nível mediano.

Embora os pastores de ovelhas do século I tivessem uma posição social tipicamente baixa, todos estavam familiarizados com o cuidado com o que o bom pastor protegia o seu rebanho. À noite, o pastor contava cuidadosamente suas ovelhas para se certificar de que não estivesse faltando nenhuma. Se faltasse uma, ele não deixaria as outras sozinhas, mas encontraria uma outra pessoa para vigiá-las em seu lugar. Contudo, Jesus retrata este pastor deixando seu rebanho de forma apressada para encontrar a única ovelha que estava perdida. De algum modo, o pastor sentiu uma urgência terrível; e quando achou a ovelha, ele a apanhou em seus braços e a trouxe de volta ao aprisco com grande alegria” (Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 174).

Compreender o grande amor de Cristo pelas pessoas, ilustrado na parábola da ovelha perdida, é importante para que seus alunos tenham a segurança de que estão sendo bem cuidados na presença de Deus. É comum os pré-adolescentes pensarem que as pessoas não se importam com o que acontece com eles. Por esse motivo, é importantíssimo que saibam que podem contar com o cuidado de Jesus em qualquer situação que tiverem de enfrentar. Ele é o nosso melhor Amigo! A partir desta reflexão, converse com seus alunos a respeito do que sentem em relação a Cristo. Eles podem confiar no cuidado do Mestre? Sentem-se queridos por Ele? Quando estão passando por algum problema, depositam a confiança no Senhor por meio da oração? Ao final, explique que manter essa relação com Jesus é importantíssimo para que aprofundem a comunhão com Ele.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.