sábado, 4 de março de 2017

Lição 9 - 1º Trimestre 2017 - O Deus que Perdoa - Pre-Adolescentes.

Lição 9

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O Deus que Perdoa
1° Trimestre de 2017
Topo Adolescentes. 1T17jpg
A lição de hoje encontra-se em 2 Crônicas 33.9-13,16.

Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos aprenderão uma lição muito importante para conhecerem um pouco mais a Deus. Muitos ainda não se deram conta de que servem a um Deus que perdoa pecados. Embora não aprove ou tolere a desobediência aos mandamentos que Ele mesmo determinou em sua Palavra, Deus ama o pecador e provou o seu grande amor enviando o seu Único Filho Amado a este mundo para morrer na cruz a fim de redimir a humanidade de toda culpa (cf. Jo 3.16).

De acordo com o dicionário Houaiss, a palavra “perdão” significa: remissão de pena ou de ofensa ou de dívida; desculpa, indulto; ato pelo qual uma pessoa é desobrigada de cumprir o que era de seu dever ou obrigação por quem competia exigi-lo. Isto quer dizer que Deus nos desobrigou de pagar a dívida pelas ofensas que havíamos praticados no tempo da ignorância (cf. Rm 5.6-11).

O perdão é também uma qualidade de Deus muito interessante, visto que tem a ver justamente com a sua natureza. Ela nos ensina uma lição importantíssima, pois há uma grande dificuldade no ser humano em lidar com o perdão. Jesus menciona a respeito do perdão quando ensina aos discípulos a maneira correta de orar (cf. Mt 6.12,14,15). Ele não apenas ensina que devemos orar pedindo a Deus perdão por nossos pecados, confessando as nossas culpas e demonstrando o arrependimento sincero, como também, apresenta uma condição crucial para que sejamos perdoados: perdoar aqueles que nos fizeram alguma ofensa.

Sendo assim, Deus nos condiciona à atitude de perdoar e livrar da culpa ao culpado como forma de nos ensinar que estamos na mesma condição perante Deus (cf. Rm 3.23). Afinal de contas, também temos muitas falhas, das quais, precisamos ser redimidos de culpa e sabemos que somente pela misericórdia de Deus, mediante o sangue de Cristo derramado na cruz, podemos obter a purificação e, finalmente, o perdão dos nossos pecados.

Lawrende O. Richards (CPAD, 2007) declara:
Reconhecemos as nossas imperfeições e fraquezas, e não dependemos dos supostos méritos de nossas obras, mas da disposição de Deus de nos perdoar. Demonstramos essa atitude através da boa vontade de tratar os outros como somos tratados por Deus; assim, ‘também perdoamos a qualquer que nos deve’.
Desse modo o perdão dos nossos pecados é fruto da graça de Deus manifesta em nossas vidas e deve fazer parte da nossa posição como servos do Deus vivo e representantes de Cristo neste mundo. Aproveite o momento e converse com seus alunos a respeito da dificuldade que eles têm de liberar o perdão. Ao final, ore pedindo perdão pelos pecados e para que Deus os ajude a praticar o perdão das ofensas que receberam. Não se esqueça de reforçar que este é um critério para que tenhamos uma comunhão plena com o nosso Criador.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 1º Trimestre 2017 - No Batismo e na Santa Ceia - Adolescentes.

Lição 10

No Batismo e na Santa Ceia
1° Trimestre de 2017
Topo Adolescentes 1T17
ESBOÇO DA LIÇÃO:I - O BATISMO
II - COMO SEI A HORA DE ME BATIZAR
III - A SANTA CEIA
OBJETIVOSDefinir a palavra Batismo;
Mostrar o significado da Santa Ceia;
Conscientizá-los da importância de serem batizados e de participarem da Ceia do Senhor.
Prezado professor, prezada professora,
Inicie a aula desta semana, citando o seguinte fragmento de um texto de um importante teólogo:
“O batismo nas águas é o rito de ingresso na igreja cristã e simboliza o começo da vida espiritual. A ceia do Senhor é o rito de comunhão e significa a continuação da vida espiritual. O primeiro sugere a fé em Cristo, e o segundo a comunhão com Cristo. O primeiro é administrado somente uma vez, porque pode haver apenas um começo na vida espiritual; o segundo é administrado habitualmente, para ensinar que a vida espiritual deve ser alimentada” (Myer Pearman – teólogo pentecostal).
O presente fragmento textual é um belo resumo do que significa as duas ordenanças proferidas por Jesus para a sua Igreja. São duas cerimônias ordenadas pelo Senhor, confirmadas pelos apóstolos. Quem delas participar deve ter em mente o pleno conhecimento do significado e do que representa essas duas cerimônias ordenadas diretamente por Jesus. Nesse aspecto, o teólogo pentecostal Michael L. Dusing destaca bem o simbolismo dessas duas memoráveis cerimônias. Primeiro a do Batismo:
“Cristo estabeleceu o modelo para o batismo cristão quando Ele mesmo foi batizado por João, no início de seu ministério público (Mt 3.13-17). Posteriormente, ordenou que seus seguidores saíssem pelo mundo, fazendo discípulos, ‘batizando-os em [gr. eis ― ‘para dentro de’] nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo’ (Mt 28.19). Cristo, portanto, instituiu a ordenança do batismo, tanto pelo seu exemplo quanto pelo seu mandamento” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, p.570).
Em segundo lugar, a da Ceia do Senhor:
“A comunhão com Cristo também denota comunhão com o seu corpo, a Igreja. O relacionamento vertical entre os crentes e o Senhor é complementado pela comunhão horizontal de uns com os outros. Amar a Deus está vitalmente associado com o amar ao nosso próximo (ver Mt 22.37-39). Uma comunhão tão perfeita com os nossos irmãos e irmãs em Cristo exige o rompimento de todas as barreiras (sociais, econômicas, culturais, etc.) e o ajustamento de qualquer detalhe que tenda a destruir a verdadeira união. Somente assim a Igreja poderá genuinamente participar (ou ter koinonia) do corpo (1 Co 10.16,17). Esta verdade é vividamente ressaltada por Paulo, em 1 Coríntios 11.17-34. Uma ênfase importante do apóstolo nessa passagem é o exame que os crentes devem fazer da sua conduta e motivos espirituais antes de participar da Ceia do Senhor ― levando em conta sua atitude para com o próprio Senhor e também para com os demais membros do corpo de Cristo” (HORTON, Stanley. (Ed). Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. 10.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp.574-75).
Na igreja do primeiro século era inimaginável um discípulo do Senhor participar dessas duas reuniões sem saber o significado delas (por isso uma dura mensagem foi proferida pelo apóstolo Paulo em 1 Coríntios 11.17-34), a verdade fundamental que ambas representam. Eis um belo desafio, prezado professor, prezada professora: estimular os alunos a pensarem sobre o significado desses dois mandamentos milenares do nosso Senhor. Há mais de 2000 anos o povo de Deus, espalhado por todo o mundo, tem observado essas maravilhosas ordenanças.

Ore ao Senhor, e desafie os não batizados a testemunharem publicamente a fé, passando pelas águas do batismo e, assim, a participarem com alegria do Corpo de Cristo, comendo o pão; do sangue de Cristo, bebendo o suco de uva em memória do Senhor.
Boa aula!
Por Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
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Lição 10 - 1º Trimestre 2017 - Sofonias - O Juízo de Deus é Universal - Juvenis.

Lição 10

Sofonias - O Juízo de Deus é Universal
1° Trimestre de 2017
Topo Juvenis 1T17
ESBOÇO DA LIÇÃO1. CONTEXTO HISTÓRICO
2. ESTRUTURA DO LIVRO
3. A MENSAGEM DE SOFONIAS
OBJETIVOS
Declarar que o julgamento de Deus não faz acepção de pessoas;
Relacionar o Dia do Senhor com o juízo e a misericórdia;
Mostrar que os fiéis serão recompensados pela lealdade.
Prezado professor, prezado professora,
A lição desta semana tratará sobre o juízo de Deus. É uma doutrina bíblica da maior importância. Por isso, sugerimos a leitura do texto abaixo para auxiliar você na sua preparação de aula, principalmente, no sentido de correlacionar o Juízo de Deus profetizado por Sofonias com o Juízo de Deus reafirmado por Jesus Cristo em o Novo Testamento. Tenha um ótimo estudo!
O JULGAMENTO DAS OVELHAS E DOS BODES
John Macarthur Jr.
Tudo no Sermão do Monte caminha em direção a um juízo final, e os temas desse juízo, envolvendo a separação dos crentes dos não-crentes, estão presentes em todo o sermão. Vimos anteriormente que todas as três parábolas desse sermão contêm símbolos gráficos do juízo que está próximo. E o grande tema dominante de todo o sermão ― o repentino aparecimento de Jesus Cristo ― é continuamente retratado como sendo o supremo acontecimento que irá precipitar e sinalizar a chegada de um juízo maciço e catastrófico. Agora Cristo nos dá uma poderosa descrição desse juízo:
E, quando o Filho do Homem vier em sua glória, e todos os santos anjos, com ele, então, se assentará no trono da sua glória; e todas as nações serão reunidas diante dele, e apartará uns dos outros, como o pastor aparta dos bodes as ovelhas. E porá as ovelhas à sua direita, mas os bodes à esquerda.
– Mateus 25.31-33
Não há ninguém na Escritura que possa dizer mais sobre isso do que o Senhor Jesus. Ele advertiu repetidamente a respeito do iminente julgamento dos que não se arrependem (Lc 13.3,5). Ele falou muito mais sobre o inferno do que sobre o céu, usando sempre os termos mais nítidos e perturbadores. A maior parte do que sabemos sobre o destino eterno dos pecadores veio dos lábios do Salvador. E nenhuma das descrições bíblicas do juízo é mais severa ou mais intensa do que aquelas feitas por Jesus.

No entanto, Ele sempre falou sobre essas coisas usando os tons mais ternos e compassivos. Ele sempre insiste para que os pecadores abandonem os seus pecados, reconciliem-se com Deus, e se refugiem nEle para que não entrem em julgamento. Melhor do que qualquer outro, Cristo conhecia o elevado preço do pecado e a severidade da cólera divina contra o pecador, pois iria suportar toda a força dessa cólera em benefício daqueles que redimiu. Portanto, ao falar sobre essas coisas, Ele sempre usou a maior empatia e a menor hostilidade. E até chorou quando olhou para Jerusalém sabendo que a cidade, e toda a nação de Israel, iria rejeitá-lo como seu Messias e, em breve, sofreria uma destruição total.
E, quando ia chegando, vendo a cidade, chorou sobre ela, dizendo: Ah! Se tu conhecesses também, ao menos neste teu dia, o que à tua paz pertence! Mas, agora, isso está encoberto aos teus olhos. Porque dias virão sobre ti, em que os teus inimigos te cercarão de trincheiras, e sitiarão, e te estreitarão de todas as bandas, te derribarão, a ti e a teus filhos que dentro de ti estiverem, e não deixarão em ti pedra sobre pedra, pois que não conheceste o tempo da tua visitação.
– Lucas 19.41-44
Em um importante sentido, todo o Sermão do Monte representa uma simples expansão desse apelo compassivo. Começando no mesmo ponto de partida ―um lamento sobre a iminente destruição de Jerusalém― Cristo simplesmente amplia a sua perspectiva e transmite aos discípulos um extenso apelo que inclui desde o futuro escatológico até o momento do seu retorno e do juízo que o acompanhará. Portanto, esse mesmo espírito que inspirou o pranto de Cristo sobre a cidade de Jerusalém, permeia e dá um colorido a todo o Sermão do Monte. E Mateus, que estava presente e ouviu em primeira mão, registrou tudo isso no seu Evangelho, que é como um farol para todos os pecadores, em todos os tempos. Trata-se do último e terno apelo do Senhor para o arrependimento, antes que seja tarde demais.

Examinando esse sermão também vemos que todos os vários apelos de Jesus para sermos fiéis e todas as suas advertências para estarmos preparados ficam reduzidos a isso: eles representam um compassivo convite para nos arrependermos e crermos. Ele está nos prevenindo de que devemos nos preparar para a sua vinda porque, quando retornar, Ele trará o Juízo Final. E, ao concluir o seu sermão, Ele descreve detalhadamente esse juízo.

Essa parte remanescente do Sermão do Monte transmite uma das mais severas e solenes advertências sobre o juízo em toda a Escritura. Cristo, o Grande Pastor, será o Juiz, e irá separar suas ovelhas dos bodes. Estas palavras de Cristo não foram registradas em nenhum dos outros Evangelhos. Mas Mateus, pretendendo retratar Cristo como Rei, mostra-o aqui sentado no seu trono terreno. Na verdade, esse juízo será o primeiro ato depois do seu glorioso retorno à Terra, sugerindo que esta será a sua primeira atividade como governante da Terra (cf. Sl 2.8-12). Esse evento inaugura, portanto, o Reino Milenial, e é distinto do juízo do Grande Trono Branco descrito em Apocalipse 20, que ocorre depois que a era milenial chega ao fim. Nesse caso, Cristo está julgando aqueles que estarão vivos no seu retorno, e irá separar as ovelhas (os verdadeiros crentes) dos bodes (os descrentes). Os bodes representam a mesma classe de pessoas que são retratadas como servos maus, como virgens imprudentes, e como o escravo infiel nas parábolas imediatamente precedentes (Texto extraído da obra “A Segunda Vinda”, editada pela CPAD, pp.179-81).
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável da Revista Juvenis
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Lição 10 - 1º Trimestre 2017 - Mansidão, Torna o Crente Apto para Evitar Pelejas _ Adultos.

Lição 10

Mansidão, Torna o Crente Apto para Evitar Pelejas
1° Trimestre de 2017
Topo Adultos 1T17
INTRODUÇÃO
I - MANSIDÃO, O OPOSTO DA ARROGÂNCIA
II - EVITANDO AS PELEJAS E CONTENDAS
III - BEM-AVENTURADOS OS MANSOS
CONCLUSÃO
De acordo com a Palavra de Deus, ser manso é uma das virtudes do Reino de Deus. No Evangelho e Mateus 5.5 há uma promessa de que os mansos são bem-aventurados porque eles herdarão a terra. Já na época de Jesus, a mansidão era uma virtude não muito aceita no mundo antigo. Ora, num tempo onde a força, a guerra e o heroísmo eram as virtudes cultivadas pela sociedade, o que uma pessoa mansa poderia contribuir de benéfi co para a sociedade?! Ser manso não seria sinônimo de fraqueza, de fragilidade?!
O que é mansidão?
Mas o que representa a mansidão na Bíblia? Em primeiro lugar, é o oposto da arrogância, do espírito precipitado, das dissensões, contendas e pelejas. É o oposto das atitudes que constituem a guerra em vez de paz, o descontrole emocional em vez do controle emocional, tudo o que contribui para o apaziguamento da alma. Logo, ser manso, segundo os ensinos de Jesus e dos apóstolos, é cultivar a capacidade de gerar gentileza uns para com os outros, sem fazer acepção de pessoas, alcançando todos os homens e enxergando neles a imagem de Deus.
Uma vida de equilíbrio
Como pentecostais enfatizamos os dons espirituais,e devemos buscá-los de todo coração, a fim de sermos usados pelo Senhor para a edificação do próximo. Entretanto, a manifestação do fruto do Espírito é de igual importância. Ora, manifestar os dons do Espírito Santo e, ao mesmo tempo, apresentarmos uma vida cheia de ambições, de discórdias carnais, de valores que se opõem ao espírito humilde de Jesus Cristo não se encontra de acordo com o Evangelho. Diferentemente do que se pode imaginar, a Palavra de Deus diz que seremos conhecidos pela sociedade se agirmos desta maneira: “nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13.35).
Um convite a ser manso
Portanto, esta lição nos convida a rejeitar o espírito aguerrido, de pelejas, de discórdias, de ações carnais, de busca por vingança. O presente estudo nos ensina a termos uma atitude diferente a todas as características que andam na contra mão das virtudes do Reino de Deus. Conscientize seus alunos para não se deixar levar pelas discórdias ou falhas de comunicação. Mostrando que devemos ser tolerantes uns para com outros no sentido de vivermos unidos na presença de Deus. Por isso, siga em frente! Não desista!
Revista Ensinador Cristão - Nº69 - Janeiro/ Fevereiro/Março 
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Lição 8 - 1º Trimestre 2017 - O Disciplinador - Pré - Adolescentes.

Lição 8

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O Disciplinador – 2 Samuel 12.1-15
1° Trimestre de 2017
Topo Adolescentes. 1T17jpg
Prezado(a) professor(a)
O assunto que vamos tratar na aula de hoje é de suma importância para a formação do caráter cristão de seus alunos: a disciplina. O que significa disciplina? De acordo com o dicionário Houaiss, disciplina significa obediência às regras, aos superiores, a regulamentos; ordem, regulamento, conduta que assegura o bem-estar dos indivíduos ou o bom funcionamento de uma organização.
A disciplina é extremamente necessária em tudo quanto formos realizar. Sem disciplina há total desordem nas organizações e instituições. A disciplina também é uma qualidade individual muito necessária. Se quisermos alcançar algum objetivo na vida precisamos exercitar a autodisciplina, que é nada mais nada menos que a capacidade de impor um regulamento para si mesmo, organizando a utilização do tempo na realização de atividades visando o aprimoramento das habilidades pessoais.
De outro modo, há pessoas que não aceitam ser “disciplinadas”, isto é, repreendidas por motivo algum, sempre se ofendem quando são contrariadas em alguma questão que acreditam estarem certos. No entanto, a Palavra de Deus traz algumas recomendações a respeito de dar ouvidos à repreensão. Em Hebreus 12.5-11, o autor da Carta exorta aos cristãos judeus que aceitem a palavra de repreensão, pois o Senhor Deus corrige aqueles que Ele ama.
“A CORREÇÃO DO SENHOR. Vejamos vários feitos a respeito da disciplina que Deus aplica aos crentes, e as dificuldades e aflições que Ele permite que soframos.

1. São um sinal de que somos filhos de Deus (Hb 12.7,8).

2. São uma garantia do amor e cuidado de Deus por nós (v. 6).

3. A disciplina do Senhor tem dois propósitos: (a) que não sejamos, por fim, condenados com o mundo (1 Co 11.31,32), e (b) que compartilhemos da santidade de Deus e continuemos a viver uma vida santificada, sem a qual nunca veremos o Senhor (vv. 10,11,14).

4. Há dois possíveis resultados da disciplina do Senhor. (a) Podemos suportar as adversidades, às quais Deus nos leva, submeter-nos à sua vontade e continuarmos fiéis a Ele (vv. 5,6). Fazendo assim, continuaremos a viver como filhos espirituais de Deus (vv. 7-9), a compartilhar da sua santidade (v. 10); e produziremos então o fruto da justiça (v. 11). (b) Podemos desprezar a disciplina de nosso Pai (v. 5), rebelar-nos contra Ele por causa do sofrimento e da adversidade, e daí cairmos em apostasia (Hb 3.12-14; 12.25).

5. Andando na vontade de Deus, podemos sofrer adversidades: (a) como resultado da nossa guerra espiritual contra Satanás (Ef 6.11-18); (b) como teste para fortalecer a nossa fé (1 Pe 1.6,7) e as nossas obras (Mt 7.24-47; 1 Co 3.13-15); ou (c) como parte da nossa preparação para consolarmos o próximo (2 Co 1.3-5) e para manifestar a vida de Cristo (2 Co 4.8-10,12,16).

6. Em todos os tipos de adversidades, devemos buscar a Deus, examinar a nossa vida (2 Cr 26.5; Sl 3.4; 9.12; 34.17) e abandonar tudo quanto é contrário a sua santidade (vv. 10,44; Sl 66.18).”

(Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, pp. 1918-19).
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 9 - 1º Trimestre 2017 - Na Igreja, a Família Espiritual - Adolescentes.

Lição 9

Na Igreja, a Família Espiritual
1° Trimestre de 2017
Topo Adolescentes 1T17
ESBOÇO DA LIÇÃO:I - O QUE É IGREJA
II - A IGREJA É FORMADA POR PESSOAS, FUNDADA POR DEUS
III - COMO ME TORNAR MEMBRO DA IGREJA
OBJETIVOSConceituar a Igreja;
Mostrar os aspectos divino e humano da Igreja;
Conscientizá-los da importância de participar do Corpo de Cristo.
KOINONIA: A COMUNHÃO CRISTÃ NUMA DIMENSÃO TERRENA
Prezado professor, Prezada professora, você poderá iniciar a aula desta semana perguntando o que é igreja. Estimule aos alunos a ler o texto bíblico de Mateus 16.18, conforme as instruções da seção “Quebrando a Rotina” da revista do professor. Explique a Igreja do Senhor é uma só, onde por intermédio de Jesus Cristo, ela reúne pessoas de diversas localidades do mundo. Não há limite geográfico ou temporal para a verdadeira Igreja de Cristo.

Entretanto, uma igreja local dividida não terá êxito em sua jornada terrena e jamais alcançará o objetivo da evangelização mundial. Você tem a oportunidade de desenvolver, nesse domingo, de tocar num assunto que foi determinante para o crescimento da Igreja Primitiva em Atos dos Apóstolos: A COMUNHÃO CRISTÃ.

A palavra Comunhão, de acordo com o texto bíblico no original, tem um sentido bem amplo. Proveniente do grego koinê, o termo remetente a essa palavra é KOINONIA. Este expressa os seguintes significados: “participação, quinhão; comunicação, auxílio, contribuição; sociedade, comunhão, intimidade, ‘cooperação’; (nos papiros, da relação conjugal)”.1 A ideia da palavra é expressar o vínculo perfeito de unidade fraternal dentro de uma comunidade específica cujas características essenciais são a cooperação e o relacionamento mútuo.

A Igreja de Cristo é a reunião de diversas pessoas (diferentes classes sociais, sexos e etnias). Essas pessoas formam − seja no bairro, no município, no Estado ou até mesmo no país − a “assembleia” visível [a comunidade do Altíssimo] e convocada por Deus para proclamar o Evangelho da salvação a toda criatura. Para atingir esse alvo, a comunhão cristã tem um papel preponderante na divulgação das Boas Novas. 
Por intermédio da koinonia, a Igreja Cristã denotará a relevância do Evangelho de Jesus Cristo a uma sociedade, cuja paz e a verdadeira dignidade humana são seu objeto de busca frequente. A igreja local está estabelecida nessa sociedade. Aquela precisa ser relevante e autêntica no desenvolvimento de suas ações. Por isso, a comunhão do Corpo de Cristo deve transparecer uma realidade visível de amor ao próximo entre os irmãos. Só assim que a sociedade sem Deus reconhecerá a graça acolhedora da igreja local e atentará para a proclamação do Evangelho de Cristo Jesus (At 2.46,47).
1 TAYLOR, W. C. Dicionário do N T Grego. 10. ed. Rio de Janeiro: Imprensa Batista Regular, 2001, p. 119.

Por Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
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Lição 8 - 1º Trimestre 2017 - Na Atualidade dos Dons Espirituais - Adolescentes.

Lição 8

Na Atualidade dos Dons Espirituais
1° Trimestre de 2017
Topo Adolescentes 1T17
ESBOÇO DA LIÇÃO:I -DONS DO ESPÍRITO
II - CONCEITUANDO OS DONS DO ESPÍRITO
III - EU CREIO NOS DONS E QUERO DESFRUTÁ-LOS
OBJETIVOSDefinir Dons Espirituais;
Destacar os Dons Espirituais;
Afirmar a atualidade dos Dons Espirituais.
A fim de auxiliar o prezado professor, a prezada professora, na preparação de sua aula para esta semana, disponibilizaremos um trecho da Teologia Sistemática:Uma Perspectiva Pentecostal, onde o autor faz uma profunda descrição da expressão dos dons na Igreja, com base na explicação teológica das principais cartas do apóstolo Paulo: Romanos, 1 Coríntios e Efésios.

A IGREJA MEDIANTE A EXPRESSÃO DOS DONS
Os pensamentos mais profundos de Paulo estão registrados nas suas epístolas às igrejas em Roma, Corinto e Éfeso. Estas igrejas eram instrumentos da estratégia missionária de Paulo. Romanos 12, 1 Coríntios 12 e 13 e Efésios 4 foram escritos a partir do mesmo esboço básico. Embora fossem igrejas diferentes, são enfatizados os mesmos princípios. Cada texto serve para lançar luz sobre os demais. Paulo fala do nosso papel no exercício dos dons, do exemplo da unidade e diversidade que a Trindade oferece, da unidade e diversidade no Corpo de Cristo, do relacionamento ético – tudo à luz do último juízo de Cristo. O contexto dessas passagens paralelas é a adoração. Depois de uma exposição das grandes doutrinas da fé (Rm 1―11), Paulo ensina que o modo apropriado de corresponder a elas é mediante uma vida de adoração (Rm 12―16). Os capítulos 11 a 14 de 1 Coríntios também se referem à adoração. Os capítulos 1 a 3 de Efésios apresentam uma adoração em êxtase. Efésios 4 revela a Igreja como uma escola de adoração, onde aprendemos a refletir o Mestre supremo. Paulo considera os seus convertidos apresentados em adoração viva diante de Deus (Rm 12.1,2; 2 Co 4.14; Ef 5.27; Cl 1.22,28). Conhecer a doutrina ou corrigir as mentiras não basta. A totalidade da nossa vida deve louvar a Deus. A adoração está no âmago do crescimento e reavivamento da igreja.

Estude o gráfico a seguir. Note o fluxo do argumento, as semelhanças e propósitos que Paulo tem em mente. [...]
Temas PrincipaisRomanos1 CoríntiosEfésios
Natureza Encarnacional
12.112.1,2
4.1-3 
Exortação12.112.14.1
O Corpo12.112.2 
A mente renovada12.212.3, 13.14.2,3,17-24
Humildade12.313.4,54.2
Mansidão ou falta de controle?12.1,212.2,3; 13.4-74.2,14,15 
Unidade e Diversidade na Trindade12.6-8
12.7-11,28-31  
13.1-3
4.7-12
Espírito 12.44.4
Senhor (Jesus) 12.5 4.5 
Pai 12.6 4.6 
As Listas dos Dons – As Diversidades
dos Ministérios (ver também 1 Pe 4.9-11)
12.6-812.7-11,28-31
13.1-3
4.7-12
Natureza funcional

12.6-8

12.11,29,304.7,11
Diretrizes
12.6-8,24,25;
13.1-31
12.7,12,194.11,12
 Um Só Corpo Muitos Membros12.4,512.12-274.7-12 
 Edificação12.6-1612.7;14.3-64.12,13,15
Empatia12.10,1512.25,264.16
Amor Sincero12.9-2113.1-134.25–5.2

Odiar o mal, apegar-se ao bem 
12.913.64.25 
Mansidão12.1013.4,54.32 
Zelo12.1113.64.1,23,24 
Regozijo firmeza e oração12.1213.7,8 
Comunhão com os necessitados12.8,1313.34.28 
Nenhuma conversa malsã12.1413.114.26-29 
Mentalidade humilde
12.1612.25;13.44.2,23 
Nenhuma vingança12.1713.54.31
Estar em paz 12.18 4.3
Lidando com a ira12.1713.5,64.26,31 
Juízo Final12.19-2113.10,124.13,15,30
Por Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.