Lição 5
- Juvenis
- Publicado: 26 Abril 2017
Ame a Deus e ame o próximo
2° Trimestre de 2017
ESBOÇO DA LIÇÃO1. JESUS E A LEI DE DEUS2. O AMOR DE DEUS
3. O AMOR AO PRÓXIMO
4. UM GRANDE DESAFIO: AMAR COMO CRISTO NOS AMOU!
3. O AMOR AO PRÓXIMO
4. UM GRANDE DESAFIO: AMAR COMO CRISTO NOS AMOU!
OBJETIVOSApontar a centralidade do amor no Evangelho;Relacionar a Lei, Cristo e o novo mandamento;
Expressar a importância do amor ao próximo.
Expressar a importância do amor ao próximo.
Prezado professor, prezada professora,
O tema da lição desta semana é sobre o amor a Deus e o amor ao próximo. O amor é principal tema do ensinamento de Jesus. Nesse aspecto, a presente lição busca apontar a centralidade do amor no Evangelho, relacionar a Lei, Cristo e o novo mandamento e expressar a importância do amor ao próximo. São temáticas muito caras ao longo de todo evangelho de Jesus expostos pelos santos evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João, bem como os santos apóstolos.
Nesta lição, o professor, a professora, pode desenvolver uma reflexão com o objetivo de fundamentar biblicamente a realização de ações que tenham como por base o amor ao próximo como uma das prioridades na igreja local. Refutando, portanto, a ideia de que essas ações concretas em relação ao próximo seja algo secundário na igreja local.
Explique a classe que, de acordo com os mandamentos do Senhor, realizar obras de misericórdia na igreja local é uma ação embasada no maior mandamento que o Senhor Jesus nos deixou: Amai o teu próximo como a ti mesmo (Mc 12.31). Portanto, não pode haver uma prática dualista na Igreja de Cristo acerca desse mister.
O teólogo e pastor inglês John Stott, em sua obra “Cristianismo Equilibrado”, editado pela CPAD, explica bem essa questão da legitimidade de a Igreja pensar em ações concretas em relação ao próximo a partir de uma perspectiva inteira do Evangelho de Cristo:
Nesta lição, o professor, a professora, pode desenvolver uma reflexão com o objetivo de fundamentar biblicamente a realização de ações que tenham como por base o amor ao próximo como uma das prioridades na igreja local. Refutando, portanto, a ideia de que essas ações concretas em relação ao próximo seja algo secundário na igreja local.
Explique a classe que, de acordo com os mandamentos do Senhor, realizar obras de misericórdia na igreja local é uma ação embasada no maior mandamento que o Senhor Jesus nos deixou: Amai o teu próximo como a ti mesmo (Mc 12.31). Portanto, não pode haver uma prática dualista na Igreja de Cristo acerca desse mister.
O teólogo e pastor inglês John Stott, em sua obra “Cristianismo Equilibrado”, editado pela CPAD, explica bem essa questão da legitimidade de a Igreja pensar em ações concretas em relação ao próximo a partir de uma perspectiva inteira do Evangelho de Cristo:
O nosso próximo é uma pessoa, um ser humano, criado por Deus. E Deus não o criou como uma alma sem corpo (para que pudéssemos amar somente sua alma), nem como um corpo sem alma (para que pudéssemos preocupar-nos exclusivamente com seu bem-estar físico), nem tampouco um corpo-alma em isolamento (para que pudéssemos preocupar-nos com ele somente como um indivíduo, sem nos preocupar com a sociedade em que ele vive). Não! Deus fez o homem um ser espiritual, físico e social. Como ser humano, o nosso próximo pode ser definido como “um corpo-alma em sociedade”. Portanto, a obrigação de amar o nosso próximo nunca pode ser reduzida para somente uma parte dele. Se amamos o nosso próximo como Deus o criou (o que é mandamento para nós), então, inevitavelmente, estaremos preocupados com o seu bem-estar total, o bem-estar do seu corpo, da sua alma e da sua sociedade. [...] É verdade que o Senhor Jesus ressurreto deixou a Grande Comissão para a sua Igreja: pregar, evangelizar e fazer discípulo. E esta comissão é ainda a obrigação da Igreja. Mas a comissão não invalida o mandamento, como se “amarás o teu próximo” tivesse sido substituído por “pregarás o Evangelho”. Nem tampouco reinterpreta amor ao próximo em termos exclusivamente evangelísticos. Ao contrário, enriquece o mandamento amar o nosso próximo, ao adicionar uma dimensão nova e cristã, nomeadamente a responsabilidade de fazer Cristo conhecido para esse nosso próximo (STOTT. John R. W. Cristianismo Equilibrado. Rio de Janeiro, CPAD, p. 60,61.).
Prezado professor, prezada professora, aproveite o tema desta semana para promover uma conscientização dos alunos em relação a nossa responsabilidade com os menos favorecidos, tanto com os da igreja quanto com os de fora. Essa deve ser uma característica pública da igreja local que proclama o nome de Cristo. Fazendo isso, o Senhor acrescentará mais almas que hão de ser salvas.
Boa aula!
Boa aula!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.