segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Lição 13 - 3º Trimestre 2017 - O Tempo de Deus está Próximo - Jovens.

Lição 13

                                     O Tempo de Deus está Próximo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - A VOLTA SÚBITA DE JESUS CRISTO
II - SINAIS QUE PRECEDEM A VOLTA DE JESUS
III - UM DIA GLORIOSO PARA OS REMIDOS
CONCLUSÃO

Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal mostrar aos jovem que o Dia do Senhor será um dia glorioso para todos os remidos. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:
Na primeira das lições desse trimestre, o tema predominante dizia respeito à vida cristã. A partir da lição 9, o assunto pendeu mais preponderantemente para apologética e, agora, na derradeira abordagem, a escatologia será a vertente teológica dominante.

Lá no início, foi estudado sobre o tempo e como cada pessoa interage com ele (preguiça, ativismo, otimização do ritmo da vida e a antecipação do tempo - ansiedade); em seguida, tratou-se sobre como recuperar o tempo perdido, tempo a sós com Deus e depressão, - um mal do nosso tempo. Entre as lições 9 e 12, foram analisadas as cosmovisões contemporâneas do hedonismo e do materialismo, além de ser examinada a situação do evangelicalismo neste tempo (crenças religiosas) e se, diante dos avanços científicos, ainda é possível crer nos "milagres do nosso tempo". Agora, fechando com "chave de ouro", olha-se para o futuro iminente, vislumbrando a chegada do tempo de Deus, — o fim da caminhada da igreja na Terra — A segunda vinda de Cristo, que será dividida em dois momentos: o seu retorno nos ares, para buscar os seus no arrebatamento e o sua volta, em glória, com a Igreja, para governar sobre as nações do Terra. O mundo será surpreendido, em breve, com o maior e mais decisivo acontecimento de todos os tempos — o arrebatamento da igreja — quando todos lamentarão o desaparecimento de um povo da Terra e a instalação do período da grande tribulação, sob o domínio do mal. Por isso, agora é momento de despertar, de fazer a escolha correta, pois o tempo do fim está se aproximando velozmente. C. S. Lewis comenta sobre isso:
"Por que Deus quis entrar sob disfarce neste mundo ocupado pelo inimigo (...)? Por que não invade o território com força total? (...) É certo que Deus vai invadir. (...) Quando o autor sobe ao palco, é porque a peça já́ terminou. A invasão divina vai acontecer, não há dúvida quanto a isso; (...) Dessa vez, Deus se apresentará sem disfarce, e virá com tamanho poder que causará em cada criatura um amor irresistível ou um irresistível horror. Será́ tarde demais, então, para escolher um dos lados. (...) Aquele não será́ o tempo das escolhas, mas sim da revelação do lado a que pertencíamos, tivéssemos consciência disso ou não. Hoje, agora, neste momento, temos a oportunidade de escolher o lado correto. Deus tarda a aparecer para nos dar essa chance, que não durará para sempre. É pegar ou largar".1

Lewis traz para o centro do debate a ideia de que o tempo de Deus está próximo, e que este é o instante de escolher o lado correto. Está escrito: "Prepara-te (...) para te encontrares com o teu Deus" (Am 4.12).

Esta será uma grande invasão, a qual, como todo o milagre, não tem hora marcada para acontecer, — a primeira etapa da vinda do Filho do Homem — o início do profético dia 
do Senhor, tão mencionado na Bíblia, desde o Antigo Testamento. Será um momento em que o Todo-Poderoso entrará na batalha decisivamente, com parte do exército celestial (1 Ts 4.16-19) e resgatará seus servos que estavam submetidos ao mundo natural.
Como dizia Charles Spurgeon: "Já não haverá mais tempo quando o juízo vier e, quando não houver mais tempo, qualquer modificação será impossível".
Uma verdade essencial
Diante de um mundo pós-moderno, afetado pelo liberalismo teológico, não é incomum encontrar interpretações equivocadas sobre a segunda vinda do Jesus, como acontecia no Século I. Essa verdade doutrinária, porém, constitui-se no ponto culminante da história da igreja, mencionada pelos profetas, por Jesus e por todos os apóstolos do Senhor. Segundo os estudiosos, a segunda vinda de Cristo é a doutrina mais mencionada no Novo Testamento: aproximadamente 318 vezes.2 Trata-se, portanto, de uma verdade essencial, a qual não pode ser desprezada, como tem acontecido em inúmeros púlpitos, nos quais essa bem-aventurada esperança não está sendo mais anunciada.

Ao que tudo indica, muitas pessoas entendem como essencial o fato de viver bem nesta vida, porém o interesse principal de Deus é que todos estejam preparados para o dia da vinda do Filho do Homem. Com essa doutrina, fica claro que a história não está à deriva, mas Deus está no controle de tudo e, com isso, começará a invasão final neste mundo natural, como parte da retomada definitiva do Reino.
O tempo se abrevia
A vinda do tempo de Deus para esta geração não tarda. As profecias bíblicas indicam que Ele "certamente virá e não tardará (Hc 2.3; Hb 10.37).
Paulo, pelo Espírito, disse que "o tempo se abrevia" (1 Co 7.29), a mesma ideia trazida por Jesus, em relação ao tempo do fim (Mt 24.22). Sem dúvida, como o tempo (kairós) está sendo abreviado, é necessário que todos os cristãos se desapeguem das coisas desta vida, encarando-as sob o prisma da vinda do Senhor, ou seja, viagens, negócios, casamento, tudo deve ser analisado num cenário escatológico.3 Era sob essa égide que a igreja do primeiro século caminhava.

Os cristãos não tinham as suas vidas por preciosas e viviam sem amar as coisas do mundo, como Paulo orientou "os que compram" que vivessem como se nada possuíssem (1 Co 7.30). O foco deles era o encontro maravilhoso com o Senhor, por isso a perseguição romana não lhes era um pesadelo.

Jerônimo disse que não havia dia que não fossem martirizados, pelo menos, uns cinco mil cristãos, entretanto “a atitude constante de todos esses mártires sempre foi a mesma"4. Eles podiam declarar como Paulo: "Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda" (2Tm 4.8).
Uma invasão aguardada
A essa invasão divina chamada "arrebatamento da igreja", Paulo diz: “aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tt 2.13). Essa era a grande expectativa dos crentes do primeiro século. O teólogo Charles Hodge aduz que a vinda de Cristo era o grande objeto de expectativa e desejo dos apóstolos, bem como dos primeiros cristãos, e que eles davam total proeminência a essa doutrina.5

Está escrito que aqueles que têm o Espírito possuem "ardente expectação", aguardando a redenção do corpo (Rm 8.19,23). Inequivocamente, o mais afetuoso desejo dos cristãos é a vinda do Senhor (2 Pe 3.13), a qual constitui-se no maior consolo da igreja (1 Ts 4.18). Diante desse justo anelo, o Senhor prometeu: "...Certamente, cedo venho... (e a Noiva responde:) Amém! Ora, vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20).

Sinais que precedem a volta de Jesus
1.A convulsão da natureza
Deus sempre avisa aos seus servos as coisas que estão para acontecer, conforme está escrito em Am 3.7: "Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas". Em relação à volta de Jesus, não poderia ser diferente. O Senhor deixou várias pistas proféticas sobre a época em que o arrebatamento aconteceria, sendo uma delas a convulsão da natureza.

Jesus disse que os fatos marcantes do tempo de Noé e Ló seriam características da época em que Ele retornaria à Terra (Lc 17.26-29,31,). Como se sabe, nos períodos desses patriarcas havia uma fétida atmosfera de pecado e corrupção em toda a sociedade e, por isso, a Natureza se convulsionou: as águas do dilúvio destruíram a civilização do tempo Noé, e a chuva de fogo e enxofre trouxeram juízo para as cidades impenitentes do tempo de Ló.

Jesus, então, respondendo ao questionamento dos discípulos, sobre quando seria o momento de sua vinda, disse: "Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão os abutres" (Lc 17.37). O Senhor estava indicando que quando as aves de rapina sobrevoassem ao redor, isto seria sinal de que existiria um corpo morto por perto. Ou seja, quando as condições morais e espirituais da sociedade estivessem apodrecidas, Cristo voltaria a este mundo.

Não haverá como a igreja marcar a data da segunda vinda de Jesus, mas assim como os abutres agem com rapidez quando veem o "corpo", assim será a volta do Senhor. Para os que estão espiritualmente mortos, será um grande sofrimento, mas para os que entrarem na vida eterna será glorioso.

Ademais, Jesus alertou no sermão profético que, antes de sua vinda, sobreviriam fomes, pestes e terremotos, em vários lugares (Mt 24.7). Isso denota a abrangência do juízo que pairaria sobre a humanidade. Nos últimos anos, a revolta da Natureza causou grande destruição. Acredita-se que o número de terremotos no Século XX foi superior ao total de terremotos de todos os tempos e que entre 2000 e 2010, conforme conceituado Órgão norte americano, "aconteceram mais de 200 mil terremotos". Por causa dos terremotos 
em 2004 (Indonésia), 2010 (Haiti), 2011 (Japão) e 2015 (Nepal), somadas, aproximadamente 500 mil pessoas foram mortas.
2. Aumento da rebelião
Uma das características dos dias que antecedem a volta de Jesus é o aumento das rebeliões. Jesus mencionou sobre "guerras, rumores de guerras, nação contra nação e reino contra reino" (Mt 24.6,7), o que demonstra uma crescente rebelião nas pessoas. Em 2014, pesquisa realizada entre 162 países demonstrou que somente onze não estavam envolvidos em guerras.

A Bíblia também menciona que essa rebelião alcançaria as pessoas individualmente (Mt 24.10,12; 1 Tm 4.1; 2Tm 3.1,2), pois esse tempo trabalhoso seria marcado pela apostasia da fé, bem como pelo egoísmo, traições, desobediência aos pais, etc. Porventura não é isso que se vê cotidianamente? Os homens em rebelião contra o Altíssimo, e em profundo desamor, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos?

Hoje foram inventadas novas formas de pecar, que não existiam no passado. A violência familiar e social cresceu de maneira vertiginosa. É o fim dos tempos.

3. Tensões generalizadas
A profecia bíblica mostra que, no período antecedente à volta de Jesus, o conflito cósmico alcançará uma tensão nunca vista antes, porque "o diabo desceu a vós e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo" (Ap 12.12). Por conta disso, Jesus previu o aumento da atividade diabólica, com o aparecimento de falsos cristos e falsos profetas (Mt 24.5,11; 1 Jo 2.18) e perseguições aos crentes (Mt 24.9), além da multiplicação da iniquidade.

Observa-se, claramente, o aumento da atividade diabólica no planeta Terra. As religiões satanistas têm prosperado em muitos lugares do mundo. Nos Estados Unidos há a diminuição gradativa daqueles que creem em Deus e no continente europeu, por seu turno, a sociedade mergulhou no obscuro abismo da era "pós-cristã", caracterizada pelo abandono da cosmovisão judaico-cristã, crescente secularização e, também, pela islamização.

Nessa toada, têm surgido falsos cristos e falsos profetas, como alertou Jesus. Somente nos últimos tempos, pessoas como Vissarion (Rússia), David Shayler (Inglaterra), Ernest L. Norman (EUA), Jim Jones (Guiana), Shoko Asahara (Japão), Marshall Applewhite (EUA), José Luís de Jesus Miranda (EUA) dentre muitos outros, intitularam-se Cristo ou seu profeta, e atraíram muitas pessoas a si.

Satã está ativo no planeta Terra, pois desceu até nós, com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta. A Igreja precisa despertar, pois o Noivo está às portas (Mt 25.6).
Conclusão
Cada cristão deve se vigiar diariamente para, quando chegar esse dia eterno, todos sejamos recepcionados pelo Noivo com vivas de alegria: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo" (Mt 25.34).
*Este subsídio foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas: Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 149-158.

1 LEWIS, C. S.. Cristianismo Puro e Simples. 1ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. 86-88.
2 WATER, Mark. Enciclopédia de Fatos da Bíblia.São Paulo: Hagnos, 2014, p. 902.

3 LIVINGSTON, George Herbert; COX, Leo G.; KINLAW, Dennis F.; BOIS, Lauriston J. Du; FORD, Jack; DEASLEY, A.R.G..Comentário Bíblico Beacon. vol. 8, Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 303.

4 FOXE, John. O Livro dos Mártires. (iBook) São Paulo: Mundo Cristão, 2013, p. 15.
5 HODGE, Charles. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2001, pp. 1605,1606.
6 ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger.Comentário Bíblico Pentecostal. 2ª ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 434.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 13 - 3º Trimestre 2017 - Sobre a Família e a Sua Natureza - Adultos.

Lição 13

                              Sobre a Família e a Sua Natureza 3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – A ORIGEM
II – A FAMÍLIA
III – PRINCÍPIOS BÁSICOS
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALApresentar o ensinamento bíblico sobre a origem e o propósito da família.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Mostrar a formação do ser humano;
II – Explicar a origem da família e o papel da mulher na sociedade israelita;
III – Especificar os princípios básicos da família;
IV – Conscientizar os crentes do desafio da Igreja hoje.
PONTO CENTRALO casamento entre um homem e uma mulher foi instituído por Deus.
O QUE IDEOLOGIA DE GÊNERO E SUA RELAÇÃO COM A FAMÍLIA
Marcelo Oliveira de Oliveira*
Há uma tentativa clara de desconstruir o modelo bíblico de família. A ideia é demolir conceitos tradicionais de masculinidade e de feminilidade. Assim, se desconstrói o casamento, a família tradicional e, por fim, o modelo de nossa sociedade para dar lugar a outro que ninguém sabe onde dará. Por isso, sugerimos que você pesquise sobre a Ideologia de Gênero, talvez o maior perigo moderno para a família tradicional.

É preciso compreender que a trincheira principal dessa ideologia é a Educação, isto é, as escolas formais onde crianças e adolescentes estudam. Abaixo, apresento alguns conceitos importantes para o professor e a professora darem continuidade à pesquisa.
O que é Ideologia de Gênero?

Para os defensores da Ideologia de Gênero, a sexualidade humana é vista como uma CONSTRUÇÃO SOCIAL, que para eles significa que o ser humano nasce “sexualmente neutro”. Podemos dizer que essa ideologia surgiu a partir da chamada Revolução Sexual, na década de 1960, onde o corpo e o sexo se desvinculam da função familiar. Antes, a sexualidade era vivida em sua plenitude no matrimônio, hoje essa sexualidade se encontra completamente desvinculada dessa instituição. Nesse aspecto, os proponentes dessa ideologia não mais veem o corpo como algo que lhe é dado de acordo com seus aspectos biológicos e pessoais, mas como uma construção pessoal adquirida a partir da sociedade e da cultura que o ser humano vive. Então, o conceito de masculinidade e de feminilidade se dá, não mais pelo curso natural do desenvolvimento humano-biológico, mas pela construção social e cultural da sociedade. Esse conceito quando estimulado em crianças e adolescentes é uma tragédia para construção da identidade pessoal deles.
O que fazer?
• Conhecer o assunto por intermédio de livros e sites especializados, posicionando claramente contra a proposição do movimento de Ideologia de Gênero.

• Conhecer o que as escolas de nossos filhos estão ensinando e exigir o direito de que seus filhos não sejam doutrinados em sala de aula.

• Ter a consciência que esta é uma ideologia formada para manipular pessoas, pois não há outros gêneros que não o Masculino e Feminino, ou seja, homem e mulher.

• Investir na educação religiosa dos nossos filhos e filhas, mostrando-os que Deus criou o ser humano para a sua glória, implantando nele a sua Imagem: “Façamos o ser humano conforme a nossa imagem e semelhança” (Gn 1.26-28).
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão, nº 71, p.42 editora CPAD, 2017)
*Redator responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos

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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Papai do Céu Promete um Filho ao seu Amigo - Maternal.

Lição 12

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               Papai do Céu promete um filho ao seu amigo
3° Trimestre de 2017
maternal1
Objetivo da lição: Mostrar à criança que o que a torna aceitável a Deus é a sua fé nEle, e não o que faz para Ele.
Para guardar no coração: “[...] Abrão creu em Deus, e por isso Deus o aceitou” (Rm 4.3).


Perfil da criança
“Além de bastante emotiva, a criança desta idade é sensível às emoções das outras pessoas com quem se relaciona. Tanto, que acaba copiando medos, gostos, preferências, etc. Professores e pais devem ter o cuidado de não influenciá-las para o mal; antes, devem procurar exercer boas influências e, com o seu exemplo, conduzir aos bons hábitos” (Marta Doreto).
Palavra ao professor 
“Sabemos que o preparo de uma aula para o maternal leva muito tempo. Às vezes, mais tempo que uma aula para adultos. Há tanto que se pintar, cortar, colar... Haja criatividade! A casa do professor transforma-se numa oficina e, não raro, a família acaba ajudando na confecção do material. E quando não se tem muito espaço em casa, as roupas e objetos pessoais vão cedendo lugar no armário às preciosas “tranqueiras” acumuladas ao longo dos trimestres. De vez em quando, a sua echarpe bonita vira o véu de Rebeca. Outras vezes, é a camisa de seu irmão, ou filho mais velho, que vira a túnica de José.
Valem a pena tanto gasto e trabalheira? Perguntamo-nos às vezes, cansados ou desanimados com a falta de reconhecimento daquelas pessoas que chamam o nosso ministério de “aulinha para as crianças”. Sim, é válido todo e qualquer esforço que contribua para a salvação destes pequeninos, de quem o Pai não quer que se perca nenhum. Parodiando o apóstolo Paulo em sua exortação aos coríntios, eu lhe diria: ‘Portanto, meus amados professores do maternal, sede firmes e constantes no pintar, cortar e colar, sempre abundantes no material visual, no ensinar e no orar por vossa classe, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor’” (Marta Doreto).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para que leiam (em uma bíblia infantil) a história de Abraão que se encontra em Gênesis 15.1-6.

Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Maternal. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Sai Água da Pedra para o Povo de Deus Beber - Jd. Infância.

Lição 12

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                  Sai Água da Pedra para o Povo de Deus Beber
3° Trimestre de 2017
jardim
OBJETIVO: Os alunos deverão entender que foi Deus quem fez a água brotar da rocha; e saber que Deus é capaz de fazer o impossível pelos seus filhos.
É HORA DO VERSÍCULO: “[...] Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (Jo 7.37).

Professor, nesta lição as crianças continuarão aprendendo que Deus estava com o seu povo durante a caminhada no deserto, cuidando de cada detalhe. Seus alunos entenderão que foi Deus quem fez a água brotar da rocha; e saber que Deus é capaz de fazer o impossível pelos seus filhos. Na aula passada vimos que Deus enviou comida para seu povo faminto e agora eles não têm mais água. E agora, o que fazer? Deus manda Moisés tocar na rocha e dali jorra água para todo o povo, água limpa e fresca.

Como atividade complementar, após a realização das atividades propostas na revista do aluno e do professor, e caso haja tempo, sugerimos que você imprima a folha a seguir e entregue para os alunos cobrirem o caminho correto que leva Moisés até a rocha de onde sairá água para matar a sede do povo. Reforce o ensino dizendo que o Papai do Céu é poderoso e pode até retirar água da pedra.
licao12.terceirotri.jardim
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
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Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Sociedade e Meio Ambiente - Adolescentes.

Lição 12

Sociedade e Meio Ambiente
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:A DEVASTAÇÃO DO PLANETA
A QUESTÃO DO LIXO
AMIGO DE DEUS E DA NATUREZA
OBJETIVOS
Conscientizá-los
 da degradação ambiental que o planeta vem sofrendo.
Mostrar o cuidado de Deus com o ambiente já no Antigo Testamento.
Discutir sobre a questão do lixo no meio ambiente.
Prezado professor, prezada professora, a aula desta semana versará sobre um tema importante nos dias atuais: Sociedade e Meio Ambiente. Há um tópico na presente lição que é importante você ter uma informação básica e técnica para aplicar com maior eficiência o conteúdo, trata-se do tópico “A questão do lixo”. Para isso, disponibilizamos um artigo hospedado no site Portal da Educação. Boa aula!
“Meio Ambiente: Lixo e Educação Ambiental
Para uma melhor preservação do meio ambiente, é muito importante que se tenha conhecimento e informações a respeito dos tipos de lixo produzido e também dos diferentes materiais componentes dos resíduos.
Primeiramente, o lixo é dividido em orgânico e inorgânico (algumas vezes se utiliza lixo úmido e lixo seco), que são os lixos provenientes de algum animal ou planta, e os demais tipos de lixo que não possuem nenhuma relação com isso.
Dividem-se também os resíduos como:
Lixo Doméstico: É o lixo produzido nas residências e que normalmente é constituído de restos de alimentos (lixo orgânico), plásticos e papéis em geral.
Lixo Comercial: Gerado pelo setor do comércio, normalmente é composto de plásticos, papelões e papéis em geral.
Lixo Industrial: Proveniente das indústrias, o lixo industrial pode conter muitos materiais distintos, podendo ser desde couro, tecido, madeira, até mesmo metais.
Lixo Hospitalar: O lixo hospitalar pode ser muito contaminante e deve ser entregue a um destino especifico, pois normalmente contem seringas já utilizadas, frascos de remédios e ataduras de ferimentos.
Para uma boa educação ambiental, é muito importante saber os tipos de materiais encontrado nos lixos e também saber como destiná-los corretamente, facilitando assim, a coleta dos resíduos e até mesmo uma possível reutilização dos produtos, preservando ainda mais o meio ambiente.”
Texto extraído do Portal Educação, disponível em:
<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/meio-ambiente-lixo-e-educacao-ambiental/50989> Acesso em 15 de Set. de 2017.
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Um Lugar de Adoração no Deserto - Primários.

Primários

Lição 12

                                  Um Lugar de Adoração no Deserto
3° Trimestre de 2017
primarios
OBJETIVO: Que o aluno compreenda que a Casa de Deus é um lugar especial.
PONTO CENTRAL: Eu amo estar na Casa de Deus.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “É melhor passar um dia no seu Templo do que mil dias em qualquer outro lugar...” (Sl 84.10)
     
     Querido(a) professor(a), na próxima aula você terá a oportunidade de compartilhar com seus pequeninos sobre o seu amor pela Casa do Senhor.

    Sugerimos que você bata um papo informal e próximo com sua turma, contando como foi os seus primeiros contatos com a igreja e porque você a ama. Seja sincero e os estimule a também compartilharem de suas experiências neste sentido.

     Faz parte de sua missão e ministério incentivar seus alunos a terem prazer em estar na Casa de Deus. Através da sua vida, ensino e carinho muitas crianças têm pedido aos pais semanalmente para levá-las à Escola Dominical. Seu trabalho é muito importante, não apenas para os primários, como também para a família inteira deles. 
     Portanto, continue fazendo tudo o que está ao seu alcance para proporcionar à sua classe um ambiente de aprendizado divertido, afetuoso e acolhedor. Certamente a sua recompensa maior será eterna e vinda da parte do próprio Senhor da Igreja: Jesus Cristo.

    A fim de inspirá-lo (a) e ampliar a sua reflexão acerca do tema desta lição, destacamos abaixo um trecho da obra da CPAD, “Estudo Devocional do Tabernáculo no Deserto”, que foca este momento na trajetória do povo de Israel a caminho da Terra Prometida: 

      No tempo em que Israel foi libertado da servidão, eles tiveram a maravilhosa presença da coluna de nuvem de dia e da coluna de fogo à noite, para que soubessem que ai estava Deus. Porém, Deus queria um contato mais próximo e mais íntimo com eles. Ele queria habitar entre eles, daí o Tabernáculo.

     Ao ordenar a construção do Tabernáculo, o Senhor Deus fazia um apelo a Moisés e ao povo, pelo privilégio de habitar entre eles. Conforme a Bíblia declara em Êxodo 25.8: “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles”. Ele repete seu desejo em Êxodo 29.45,46: “E habitarei no meio dos filhos de Israel e lhes serei por Deus, e saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, que os tenho tirado da terra do Egito, para habitar no meio deles; eu, o Senhor, seu Deus”.

     Este estudo do Tabernáculo mostra-nos o quanto Deus deseja encontrar-se conosco e quais são as exigências para encontrá-lo e sermos levados à comunhão íntima e harmoniosa. Não era suficiente que Deus desejasse um lugar de habitação entre os filhos de Israel. Ele queria restaura o relacionamento com eles de modo que uma vez mais Deus e o homem pudessem desfrutar de terna comunhão mútua.

     Em Êxodo 25 a Bíblia começa a descrever o como o Tabernáculo deveria ser construído, a partir do Santo dos Santos e passo a passo para o átrio ou pátio externo, com suas colunas e cortinas. Do mesmo modo, o plano da salvação começa no coração de Deus e se estende até qualquer um que deseja vir a Ele, até alcançar os pontos mais longínquos da humanidade. (SPRECHER, Alvin. Estudo Devocional do Tabernáculo no Deserto. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. XIV-XV)
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Jesus é traído, preso e negado - Juniores.

Lição 12

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              Jesus é traído, preso e negado - Mateus 26.26-75
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),
A lição de hoje narra um dos episódios mais delicados do ministério de Jesus: o momento em que Ele foi traído. É comum pensarmos de forma condenatória quando avaliamos a postura de Judas Iscariotes que mesmo depois de ter acompanhado o ministério de Cristo durante três anos, por fim, veio a traí-lo. De fato, é detestável saber que um homem que presenciou a bondade e os milagres operados por Jesus arriscasse tudo entregando o seu amigo para ser morto em troca de dinheiro. Entretanto, é importante ponderarmos que, de certa forma, todos abandonaram o Mestre naquele momento tão difícil.
As palavras ditas por Jesus quando afirmou que aquele que compartilhava da refeição com Ele havia de traí-lo, não parece apontar unicamente para Judas, embora Jesus soubesse que este o havia de trair. Mas deixa em aberto que todos quantos ali estavam eram candidatos a cometer a atrocidade que somente Judas teve a coragem de fazer.
“O texto grego tem um particípio aoristo, ho embapsas. Ao invés de indicar um indivíduo em particular, a expressão em grego enfatiza que o traidor de Cristo seria alguém próximo, próximo o suficiente para compartilhar uma refeição. Isto é particularmente significativo na cultura oriental, onde a participação em uma refeição compartilhada implica tanto em intimidade quanto em obrigação mútua. A participação na comunidade cristã nos leva à proximidade de Cristo, mas a proximidade não é suficiente. É preciso haver também o comprometimento” (RICHARDS, O. Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 83).
A amizade com Cristo não se constitui simplesmente pelo fato de fazer parte de uma igreja instituição. É importante que essa lição seja aplicada aos seus alunos desde cedo. Desfrutar de uma intimidade com Deus não é apenas estar na igreja, frequentar os cultos regularmente (embora seja importante para aprender a Palavra de Deus), frequentar os ensaios para cantar com os grupos musicais, etc. Seus alunos precisam aprender o que realmente significa ter intimidade com Deus. Uma vida de oração e reflexão nas Escrituras Sagradas deve ser acompanhada pela reflexão em relação ao comportamento que apresentamos como resposta ao que temos aprendido na presença do Senhor.
Tiago ensina em sua epístola que “aquele que ouve a mensagem e não a põe em prática é como uma pessoa que olha no espelho e vê como é. Dá uma olhada, depois vai embora e logo esquece a sua aparência” (Tg 1.23). Judas não desfrutou de uma intimidade com Jesus o suficiente para compreender que o reino que Cristo anunciava não pertencia a este mundo. Seus alunos somente compreenderão as virtudes do Reino de Deus se de fato tiverem um encontro com Jesus.
Portanto, é seu papel como professor da Escola Dominical apresentar as verdades do Reino, não apenas com palavras, mas, principalmente, com o seu próprio testemunho para que seus alunos aprendam que Deus leva muito a sério o relacionamento com Ele.
Para reforçar o ensinamento da lição de hoje, sugerimos a seguinte atividade:
Sente-se em círculo com as crianças no chão. Providencie os cartões em E.V.A. e a canetinha. “Diga às crianças o quanto é bom ter amigos. Mas reforce a ideia de que existe alguém muito especial que deseja ser o nosso melhor Amigo. Em seguida peça que os alunos completem a seguinte frase: ‘O meu amigo Jesus é...’. À medida que forem falando, anote nos cartões formando pares, como em um jogo da memória. Exemplo: ‘O meu amigo Jesus é amoroso’. Depois deixe que as crianças brinquem com o jogo da memória que foi formado por elas. Enquanto brincam, reforce o ensino explicando que Jesus é Amigo de verdade. Ele nunca nos deixa ou decepciona. Conclua orando com os alunos. Agradeça a Jesus por seu amor e sua amizade” (BUENO, Telma. Boas Ideias para Professores de Educação Cristã.1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.37.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - O Rei dos reis Voltará - Pré Adolescentes.

Lição 12

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                     O Rei dos reis Voltará
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Mateus 25.1-13; Atos 1.10,11.

Caro(a) professor(a),

Na aula desta semana seus alunos aprenderão que Jesus Cristo, dentre os ofícios que possuía, recebeu também o título de Rei dos reis, embora não tenha sido recebido pelos da sua nação como tal. Ainda assim, Jesus prometeu voltar para reencontrar os seus discípulos, mas agora
não será mais como o Servo sofredor, profetizado por Isaías 53, e sim como Rei e Senhor.
O primeiro aspecto a destacar é o fato de Jesus ter sido rejeitado por aqueles que pertenciam à sua nação. O apóstolo João narra que Ele veio para os que eram do seu povo, mas estes não o receberam (cf. Jo 1.11). Antes, o rejeitaram, o açoitaram e o crucificaram como um malfeitor. Isso ocorreu porque Israel esperava (e ainda espera) um Messias semelhante a Davi, um líder com influências militar, política e religiosa.

Infelizmente, pela dureza de coração dos líderes religiosos, eles não compreenderam o que havia sido predito pelos profetas que o Messias viria de forma simples, montado em um jumentinho, ao encontro do povo para lhes anunciar as verdades do Reino e lhes mostrar o caminho correto a seguir (cf. Zc 9.9). E, de fato, Jesus cumpriu com a sua missão, porém sofreu a reprovação daqueles que não entendiam as verdades do Reino de Deus.

Lucas descreve ainda o momento da ascensão de Cristo quando a nuvem de glória o encobre e os anjos confirmam que da mesma maneira como os discípulos avistaram Jesus subir ao céu, assim também Ele voltará (cf. At 1.10,11).

“A nuvem luminosa pressagia a maneira na qual Jesus voltará — numa nuvem de glória. De fato, os dois anjos que aparecem na ascensão declaram que Jesus voltará como os discípulos o viram ir para o céu — visível, corporal e pessoalmente (At 1.11). O enfoque está na maneira da volta e não no tempo. Hoje Cristo está entronizado no céu como Rei, sentado à mão direita de Deus. E levado à presença de Deus, Ele completou sua jornada e deu o passo final para sua exaltação na glória. O Cristo, nascido de mulher, que vivia uma vida humana e morreu na cruz, agora está sentado à mão direita de Deus. No rio Jordão, o Espírito Santo tinha descido sobre Cristo e tornado-o Profeta, Sacerdote e Rei ungido (Lc 3.21,22). Jesus cumpre o seu ofício real na ascensão. Como Rei, Ele derramará o Espírito Santo prometido e no fim voltará outra vez” (Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 627-28).

Aproveite a oportunidade para refletir com seus alunos de que forma eles devem se preparar para a Volta de Cristo. Reforce que a Bíblia ensina que devemos estar vigilantes quanto ao retorno de Cristo para buscar a sua igreja. Ele virá num abrir e piscar de olhos para buscar a sua igreja. Converse com os pré-adolescentes sobre este episódio que marcará a humanidade. Para aqueles que não creem no evangelho será uma loucura, mas para os que conhecem as Sagradas Escrituras será o momento crucial que finalizará o tempo da igreja neste mundo. Abra espaço para perguntas e procure esclarecer seus alunos, à medida do possível, a respeito dessas verdades.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - As Bênçãos do Avivamento Espiritual - Juvenis.

Lição 12

As bênçãos do Avivamento Espiritual
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O FRUTO DO ESPÍRITO É GERADO
2. O AMOR DE DEUS É DERRAMADO
3. “FOME” DE DEUS
OBJETIVOSEnumerar os efeitos do avivamento;
Apontar para a necessidade de gerarmos frutos;
Destacar o amor e a “fome” por Deus.
     Querido (a) professor (a), estamos quase chegando ao final do trimestre. Esperamos que a esta altura seus alunos, assim como você, estejam sedentos por um genuíno avivamento. Que juntos clamemos para que a Igreja no Brasil desperte e faça uma potente diferença, transformando a realidade na qual nosso país se encontra, por meio do poder e fruto do Espírito Santo.

     Havendo tempo hábil após a aplicação do conteúdo de sua revista, sugerimos que analise com seus alunos estes eventos reais que evidenciam as bênçãos e frutos, estudados nesta lição, comuns a todos os verdadeiros avivamentos espirituais da História.

O próprio Moody afirmou:

Se estamos cheios do Espírito, e de poder, um dia de serviço com poder vale mais do que um ano de serviço sem esse poder. Se estamos cheios do Espírito, ungidos, nossas palavras alcançarão os corações do povo.

Na Inglaterra, as cidades de York, Senderland, Bishop, Auckland, Carlisle e Newcastle foram vivificadas como nos dias de Whitefield e Wesley. Na Escócia, em Edinburgh os cultos se realizaram no maior edifício e "a cidade inteira foi comovida". Em Glasgow a obra começou com uma reunião de professores da Escola Dominical, a qual assistiram mais de 3.000. O culto de noite foi anunciado para as 18:30 mas muito antes da hora marcada, o grande edifício ficou repleto e a multidão que não pôde entrar foi levada para as quatro igrejas mais próximas. Essa série de cultos transformou radicalmente a vida diária do povo. Na última noite Sankey cantou para 7.000 pessoas que estavam dentro do edifício e Moody estando do lado de fora, sem poder entrar, subiu numa carruagem e pregou a 20 mil pessoas que se achavam congregadas do lado de fora. O coro dirigiu os hinos de cima dum galpão. Em um só culto mais de 2.000 pessoas responderam ao apelo para se entregarem definitivamente a Cristo.

Durante o verão, pregou em Aberdeen, Montrose, Brechin, Forfar, Huntley, Inverness, Arbroath, Fairn, Nairn, Elgin, Ferres, Grantown, Keith, Rothesay e Campbeltown; muitos milhares assistiam todos os cultos.

Na Irlanda, Moody pregou nos maiores centros com os mesmos resultados, como na Inglaterra e Escócia. Os cultos em Belfast continuaram durante quarenta dias. O último culto foi reservado para os recém-convertidos, os quais só podiam ter ingresso por meio de bilhetes, concedidos gratuitamente. Assistiram 2.300. Belfast fora o centro de vários avivamentos, mas todos concordam em que nunca houvera um avivamento antes desse de resultados tão permanentes.

Depois da campanha na Irlanda, Moody e Sankey voltaram à Inglaterra e dirigiram cultos inesquecíveis em Shefield, Manchester, Birmingham e Liverpool.
Durante muitos meses os maiores edifícios dessas cidades eram superlotados de multidões desejosas de ouvirem a apresentação clara e ousada do Evangelho por um homem livre de todo o interesse e ostentação. O poder do Espírito se manifestou em todos os cultos produzindo resultados que permanecem até hoje.

O itinerário de Moody e Sankey na Europa, findou-se após quatro meses de cultos em Londres. Moody pregava alternadamente em quatro centros. Os seguintes algarismos nos servem para compreender algo da grandeza dessa obra durante os quatro meses: Realizaram-se 60 cultos em Agricultural Hall, nos quais um total de 720.000 pessoas assistiram; em Bow Road Hall, 60 cultos, nos quais 600.000 assistiram; em Camberwell Hall, 60 cultos, assistência, 480.000; Haymarket Opera House, 60 cultos, 330.000; Vitoria Hall, 45 cultos, 400.000 assistentes.

Como é glorioso acrescentar aqui o seguinte: "As diferenças entre as denominações quase desapareceram. Pregadores de todas as igrejas cooperavam numa plataforma comum — a salvação dos perdidos. Abriram-se de novo as Bíblias e houve um grande interesse pelo estudo Palavra de Deus." (BOYER, Orlando. Heróis da Fé. Rio de Janeiro: CPAD, 30ª Ed., 2005, pp. 219-220).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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