quinta-feira, 8 de junho de 2017

Lição 11 - 2º Trimestre 2017 - Maria, mãe de Jesus, Uma Serva Humilde - Adultos.

Lição 11

Maria, mãe de Jesus - Uma Serva Humilde
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – MARIA, A MÃE DE JESUS
II – A ELEVADA MISSÃO DE MARIA
III – O SEU PAPEL NO PLANO DA SALVAÇÃO
CONCLUSÃO 


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Analisar o perfil de Maria, mãe de Jesus;
II – Explicar a elevada missão de Maria;
III – Apontar o papel de Maria no plano da salvação.
PONTO CENTRAL
Maria, a mãe de Jesus, é um exemplo de caráter humilde e submisso.
Prezado(a) professor(a),
A lição desta semana apresenta Maria, a humilde serva do Senhor que apesar de ser tão jovem não recuou perante o desafio de ser a mãe do Filho de Deus. Maria é detalhada nas Escrituras Sagradas como um exemplo de humildade e submissão à vontade de Deus. Mesmo sabendo que teria de enfrentar o preconceito da sociedade (Maria era virgem no momento em que foi gerado em seu ventre o Messias) e o rigor da religiosidade judaica, ela decidiu obedecer ao chamado de Deus. Infelizmente alguns grupos religiosos distorcem a verdade bíblica a respeito de Maria e convencem as mentes incautas a praticar a reverência à Maria com ações e sacrifícios que afastam ainda mais o homem da presença de Deus.
Em sua fé, Maria era uma serva irrepreensível, e em seu caráter, um exemplo moral de pureza e santidade. Apesar de saber que o seu nome seria lembrado pelas próximas gerações, a jovem donzela não se ensoberbeceu pelo fato de gerar o Filho de Deus, mas agradeceu humildemente o privilégio de fazer parte do plano divino para salvar a humanidade da condenação eterna causada pelo pecado.
Embora saibamos por intermédio dos relatos bíblicos que em nenhum momento Maria reivindicou para si o título de “Mãe do Filho de Deus”, alguns grupos religiosos tentam, por vários anos, apresentar a imagem de Maria como a salvadora e protetora da humanidade. Tais afirmações não possuem fundamento bíblico e são facilmente contestados. Em Atos dos Apóstolos encontramos umas das declarações mais convincentes de que a salvação só pode ser alcançada por intermédio de Cristo: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4.12). Nesta verdade estão incluídos Maria e todos os discípulos de Cristo. A Palavra de Deus é clara: “em nenhum outro há salvação”, e Maria compreendia esta verdade. Mas o que significa o termo “Maria, mãe de Deus”?
“Mãe de Deus. O que querem os teólogos romanistas com esse termo? O termo ‘mãe de Deus’ foi usado em razão das controvérsias cristológicas da época para dar ênfase à divindade de Jesus. A Bíblia esclarece ser Maria mãe do Jesus homem, e nunca mãe de Deus (At 1.14).
A palavra usada para ‘mãe de Deus’ é theotokos, etimologicamente, significa ‘portadora de Deus’. O termo vem de dois vocábulos gregos: θεός (theos), ‘Deus’ e τόκος (tokos), ‘portador, que dá à luz, parturiente’. O termo foi usado no Concílio de Antioquia, em 325, com o sentido de ‘uma que deu à luz a Deus’, com propósito cristológico e não mariológico, pois pretendia-se enfatizar a realidade da encarnação do Verbo e a sua deidade absoluta, em oposição a Ário.
Aos poucos, o termo foi se tornando qualificativo de Maria, de modo que Nestório, patriarca de Constantinopla, num sermão em 429, apresentou seu protesto contra o uso do termo. Justificou que o correto seria chamá-la Christotokos, ‘portadora de Cristo’, pois ela era simplesmente uma mulher, e uma mulher não pode dar à luz a Deus, exortou seus ouvintes para não converter a Virgem em deusa.
[...] Isso significa que o Ser Eterno não tem começo. Como pode Deus ter mãe? Há contra-senso teológico nessa declaração. A mãe é antes do filho, isso pressupõe a divindade de Maria, que seria antes de Deus, mas ele existe por si mesmo: ‘Eu Sou o que Sou’ (Êx 3.14). Seus opositores, contudo, interpretaram o sermão da seguinte maneira: Maria não é mãe de Deus, logo Jesus não é Deus, com isso concluíram que Nestório não cria que Deus e Cristo eram um.
O concílio regional, em Roma, em 430, havia condenado o patriarca por sua crítica ao termo theotokos. Nestório era o opositor da doutrina de Ário e queria oportunidade para defender-se. Assim, os co-imperadores Teodódio II e Valentiniano convocaram o Concílio de Éfeso, realizado em 431. Segundo historiadores, muito longe de ser cristã e espiritual, a reunião estava dominada por fortes rivalidades políticas e eclesiásticas. Consideram, ainda, o Concílio de Éfeso como uma das contendas mais repugnantes da história da igreja. Antes mesmo da chegada de Nestório a Éfeso seus opositores acusaram-no de dividir Cristo em duas pessoas, pois entendiam seu ensino como se as duas naturezas de Cristo, humana e divina, fossem duas pessoas. Acusação, que até hoje, nunca pode ser provada.
O Concílio de Éfeso, por imposição de Cirilo de Alenxandria e mediante suborno, manteve o termo theotokos, mas como termo que expressa a doutrina das duas naturezas de Cristo e não com uma prerrogativa de Maria, e considerou Nestório apóstata e herege. O Concílio da Calcedônia, vinte anos mais tarde, em 451, declarou o título ‘Mãe de Deus’ como dogma da igreja, mas, o conceito de theotokos, estabelecido pelo Concílio de Éfeso, foi distorcido pela Igreja católica, pois passou de cristológico para mariológico, vindo a ser o fundamento da mariolatria.” (SOARES, Ezequias. Heresias e Modismos. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp. 225,226).
Considere as implicações apresentadas referente à mariolatria e converse com seus alunos a respeito do assunto. Aproveite para tirar as possíveis dúvidas que seus alunos ainda tenham a respeito de Maria, como por exemplo: Maria deve receber algum tipo de reverência? Que importância Maria teve no ministério de Jesus? Abra espaço para outras perguntas. Deixe bem claro que, apesar de ser santa e obediente, Maria era também um ser humano comum que cometia falhas e carecia da salvação.
Thiago Santos
Educação Cristã.
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Lição 11 - 2º Trimestre 2017 - A Ética do Reino de Deus - Juvenis.

Lição 11

A ética do Reino de Deus
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O SERMÃO DO MONTE: A EXPRESSÃO DA ÉTICA NO REINO
2. O SERMÃO DO MONTE É UMA MENSAGEM PARA HOJE
3. VIVENDO A ÉTICA DO REINO NA SOCIEDADE
4. SAL E LUZ!
OBJETIVOSIdentificar a ética no Sermão do Monte;
Demonstrar a atualidade do Sermão;
Expressar a relevância em fazer a diferença na sociedade.
Querido professor, em nossa próxima aula falaremos de algo extremamente importante e, infelizmente escasso, sobretudo no cenário atual de nosso País: ética.

Houve um tempo em que o crente era considerado na sociedade como alguém exemplar, sinônimo de integridade e caráter. Entretanto, hoje, no inconsciente coletivo da população brasileira não é mais assim chegando, em alguns casos, a ser até mesmo o contrário. Pudera. Quantos não são os que já foram lesados por alguns que se diziam “evangélicos”? O sal, do qual Jesus falou no Sermão do Monte (Mt 5.13), teria perdido o sabor?

É nossa responsabilidade sermos a diferença que ansiamos ver neste cenário de corrupção, onde o “jeitinho brasileiro” virou eufemismo para ilegalidades ― até mesmo por parte dos crentes. O conceito de certo e errado, não raras vezes são invertidos, delitos são cometidos de forma imperceptível.

Sonegação de impostos; consumo de produtos piratas; o popular “gato”, para diminuir a conta de luz; “colar” nas provas; compactuar com estações de rádio ou tevê piratas para veiculação de programas evangélicos, e a lista continua. Nos argumentos da maioria “os fins justificam o meios”. Mas não foi isso que Jesus Cristo nos ensinou.
[...] O Reino já havia iniciado e os que acreditaram nessa mensagem e em seu Anunciador deveriam demonstrar isso de forma concreta, não com teorias ou elucubrações, mas com o exemplo, levando as pessoas desesperançadas a quererem viver como elas. Este, inclusive, era o propósito de Israel, conforme pode ser visto em Deuteronômio 4.5-8.

Infelizmente, como se sabe o Povo Eleito fez justamente o contrário e, de acordo com o que Paulo diz em Romanos 2.24, fazendo referência a Isaías 52.5; Lamentações 2.15,16; Ezequiel 36.20-23, etc., em vez de as pessoas glorificarem ao Pai celestial pelo testemunho de Israel, o nome do Senhor era blasfemado e ultrajado entre os que não conheciam a Deus.

A mesma exortação pesa sobre os discípulos atualmente. Caso não vivam como Cristo estipulara no célebre Sermão, em vez de as pessoas glorificarem a Deus, o nome dEle será blasfemado e os discípulos deverão ser lançados fora e “pisados pelos homens”. (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte. 1.ed., RJ: CPAD, 2017, p.63).

Havendo tempo hábil, após expor o conteúdo de sua revista, proponha uma dinâmica entre seus alunos para ampliar a reflexão no âmbito prático do tema. Em dois pedaços de papel distintos, peça para que no primeiro eles escrevam atitudes antiéticas, como estas aqui já mencionadas e que Jesus não faria, mas muitos crentes infelizmente fazem. No segundo pedaço de papel, peça-lhes que escrevam o que eles poderiam fazer para combater, modificar, conscientizar as pessoas acerca da prática citada na folha anterior. Nada se transforma apenas com críticas, é necessário ação. Motive seus alunos a ser a diferença que desejam ver no mundo.

Vós sois a luz do mundo. Uma cidade edificada sobre um monte não pode ser escondida. Igualmente não se acende uma candeia para colocá-la debaixo de um cesto. Ao contrário, coloca-se no velador e, assim, ilumina a todos os que estão na casa. Assim deixai a vossa luz resplandecer diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus (Mt 5.14-16).

O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 11 - 2º Trimestre 2017 - Os Falsos Profetas e os seus Frutos - Jovens.

Lição 11

Os Falsos Profetas e os seus Frutos 
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - OS FALSOS PROFETAS E A SUA ATUAÇÃO
II - IDENTIFICANDO OS FALSOS PROFETAS
III - O DESTINO DOS FALSOS PROFETAS
CONCLUSÃO 

Prezado professor, a Paz do Senhor!

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “A existência de falsos profetas é algo recente?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que infelizmente já no Antigo Testamento vemos a atuação de muitos falsos profetas. Estes falsos profetas contribuíram para levar o povo à apostasia. Depois, juntos, leiam o Texto Bíblico. Em seguida faça mais uma indagação: “O que identifica um falso profeta?” A seguir, explique que segundo o autor da lição, “os frutos, e não a retórica, são os sinais de que alguém é, ou não, profeta de Deus”.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Identificar os falsos profetas e sua atuação”.
Os Falsos Profetas e os seus Frutos (Mt 7.15-20)
Os enganadores e falsos profetas sempre foram comuns entre o povo de Deus. Jesus sabe que eles continuarão a rodear, propor caminhos mais fáceis e tentar enganar as pessoas. Assim, Ele instrui que se atente para os seus frutos, pois através destes será possível identificá-los. Na atualidade, tal mensagem é ainda mais necessária, pois as pessoas utilizam critérios suspeitíssimos para se apresentar como “enviadas” e “ungidas” por Deus. A tragédia é que o que certamente seria vergonhoso a um discípulo de Cristo, hoje é motivo de ostentação de muitos líderes e acaba mimetizando os liderados. O critério veterotestamentário de que Deus permitia que um falso profeta realizasse um milagre, para provar se o povo o seguiria depois quando fosse convidado a servir a outros deuses, hoje não mais funciona, pois as pessoas ficam reféns e parecem ainda gostar, pois o próprio líder se coloca como se fosse um “deus” (Dt 13.1-5). Outras pessoas, mesmo depois de o falso profeta “profetizar” algo que não se cumpre, continuam o seguindo como se estivessem cegas (Dt 18.20-22). A estas, o caminho da justiça sempre será evitado” (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 137).
Sugestão didática:
Professor(a), reproduza o esquema abaixo no quadro. Explique à classe que a Igreja precisa da profecia e que a Palavra de Deus nos aconselha a não desprezá-la. Todavia, precisamos examinar tudo com discernimento e sabedoria. Em seguida, leia com seus alunos 1 Tessalonicenses 5.19,20. Enfatize que atualmente muitos falsos profetas tem se levantado para levar os crentes fiéis à apostasia, por isso precisamos estar alertas e vigilantes. Precisamos aprender a julgar as profecias e discernir os espíritos, mas para isso precisamos conhecer a Palavra de Deus, pois toda profecia precisa ser confrontada com a Bíblia, já que o nosso Deus nunca se contradiz.
O profeta
Definição: “Aquele que fala em lugar de outrem”; porta-voz de Deus.
Função: Proclamar os oráculos de Deus.
Prova de autenticidade: Deuteronômio 18.21,22.
Início do ministério dos profetas: Moisés iniciou o ofício profético em Israel (Nm 11. 25, 26).
Quem poderia ser profeta: Qualquer pessoa, desde que tivesse uma chamada divina específica.
Classificação dos profetas: Clássicos ou profetas escritores.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - Fazendo Escolhas Sábias - Pré Adolescentes.

Lição 10

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Fazendo Escolhas Sábias
2° Trimestre de 2017
capapreadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Provérbios 3.5,6.
Prezado(a) professor(a), nesta próxima lição você terá a oportunidade de transmitir aos seus pré-adolescentes uma importante lei universal – a lei da semeadura. Todas as nossas escolhas geram conseqüências, quer boas ou más, simples ou complexas. O quanto antes seus alunos entenderem este importante conceito, presente em diferentes âmbitos da Criação e tão salientado nas Sagradas Escrituras, mais chances terão de fazer sábias escolhas, para uma vida sadia e bem-sucedida.
Desde o primeiro erro do ser humano até a nossa sociedade atual, o “vitimismo” vem gerado uma epidemia de adultos imaturos. Estes tendem a terceirizar a responsabilidade de suas escolhas – seja para os pais, escola, igreja, cônjuge ou até mesmo para Deus, justamente quem nos deu livre-arbítrio e sabedoria para melhor fazê-las – e em seguida, procuram culpá-los pelas conseqüências das que não geraram resultados satisfatórios. Por isso, desde já é crucial cortar este mal pela raiz, conversando e enfatizando para os seus pré-adolescentes o alerta bíblico: “Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá” (Gl 6.7 NTLH). Até mesmo os que não conhecem a Palavra já ouviram o provérbio popular: “o plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória”.
Ainda que o Senhor nos dê liberdade – e com ela a responsabilidade – intransferível para escolhermos que rumo seguir, que faculdade cursar, que profissão escolher, etc., Ele também não nos nega seu conselho e sabedoria para tomar a melhor decisão.
Quando temos que tomar alguma decisão importante [...] Não devemos negligenciar um tempo para pensar cuidadosamente sobre o assunto nem depreciar nossa habilidade de raciocínio, que nos foi dada por Deus; também não devemos confiar apenas em nossas idéias, excluindo todas as outras. Não convém ser sábios aos nossos olhos; devemos estar dispostos a ouvir e ser corrigidos pela Palavra de Deus e por sábios conselheiros.
Leve suas decisões a Deus em oração, use a Bíblia como seu guia e siga a direção que Deus lhe der. Ele direcionará o seu caminho, guiando e protegendo você. (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal – Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.836)
Converse com seus alunos sobre este importante equilíbrio, de buscar a sabedoria de Deus na tomada de decisões, sem se esquivar da própria responsabilidade ao fazê-las. Alerte-os para o fato de que podem sempre recorrer a bons conselheiros, que busquem conhecimento para fazer escolhas assertivas; e, sobretudo, tenham caráter para não se esquivarem quando necessário lidar também com as consequências das que forem equivocadas. Pois, todos nós, sem exceção, morremos cometendo erros. Contamos, contudo, com as infinitas misericórdias do Senhor, que se renovam manhã após manhã, nos dando a oportunidade de corrigir antigos erros e fazer novas escolhas (Lm 3.22,23).
O Senhor lhe capacite. Boa aula!
Paula Renata SantosEducação Cristã - Publicações
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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - Não Recuamos - Adolescentes.

Lição 10

Não Recuamos
2° Trimestre de 2017
capaadolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:A ESTÁTUA DE OURO E O DECRETO DO REI
SADRAQUE, MESAQUE E ABEDE-NEGO
LANÇADOS NA FORNALHA DE FOGO
O LIVRAMENTO
OBJETIVOSLevar os alunos a avançarem diante das perseguições;
Conscientizá-los de que deve prestar culto só a Deus;
Criar uma barreira de resistência às imposições da sociedade.
Prezado professor, prezada professora,
A lição desta semana tem como tema central o perigo da idolatria. Ela se encontra estruturada em quatro tópicos. O primeiro destaca a estátua de ouro e o decreto do rei Nabucodonozor para que todos no império adorassem a estátua. O segundo traça o perfil dos três jovens que resistiram o rei: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. O terceiro tópico destaca a punição do rei aos jovens por eles não terem se dobrado à estátua. E, por fim, o quarto tópico revela o grande livramento que Deus deu aos três jovens.
Ao longo da lição, você perceberá que o propósito maior é levar os adolescentes a, pelo menos, três reflexões importantes: (1) Diante de alguma perseguição, eles não devem ter medo, mas avançarem em nome de Jesus. (2) Desenvolver a consciência de que devemos prestar culto somente a Deus (Dt 6.4), de modo que nada pode estar no trono do nosso coração, senão o Criador. (3) Aprender a desenvolver barreiras em relação às imposições da sociedade moderna que vão contra as virtudes do Reino de Deus.
Prezado professor, prezada professora, é imenso o desafio de educar os nossos adolescentes na perspectiva cristã. Por isso, é importante que toda equipe que trabalha com adolescentes e jovens esteja atenta aos desafios do tempo atual. A presente lição demonstrará que os que militam na causa de Cristo na faixa-etária infanto-juvenil são alvos de muitos ataques. Assim, para municiar o seu ministério, bem como confiando que você tem a preocupação de equipar também os pais de seus alunos, indicamos abaixo, obras que podem edificar a sua vida, seu ministério e os pais de seus alunos:
os adolescentes da Biblia okOs Adolescentes da Bíblia
(de Daniel Darling, editora CPAD)
Uma obra que mostra os adolescentes nas Escrituras com seus desafios e individualidades que podem nos ensinar como lidar com os adolescentes hoje, bem como abençoar os adolescentes que tiverem contato com a obra.

os maravilhosos anos da adolescencia okkOs Maravilhosos Anos da Adolescência(de Débora Ferreira da Costa, editora CPAD)
É um manual de orientação para os pais, líderes de departamento e professores de Educação Cristã. Nesse manual há uma análise do universo da adolescência e ênfase na importância da educação juvenil nesse importante período da vida.

entrei no ensino medio e agora okkEntrei no Ensino Médio, e Agora?
(de Steve Gerali, editora CPAD)
Não é fácil viver a vida cristã num ambiente escolar secularizado. Isso faz da escola um campo de batalha. Não há nada de romântico nisso. O desafio é imenso. Permanecer com os princípios de Cristo e influenciar os amigos são uma das propostas dessa obra para os adolescentes. Portanto, tanto os Educadores quanto os pais devem conhecer a batalha que os adolescentes travam diariamente.

Boa aula e Deus te abençoe!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - A Dimensão Presente e Futura do Reino - Juvenis.

Lição 10

A dimensão presente e futura do Reino
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. QUAL É A NATUREZA DO REINO DE DEUS?2. O REINO DE DEUS NO TEMPO PRESENTE
3. O REINO DE DEUS NO TEMPO FUTURO
4. A IGREJA, UMA EXPRESSÃO ATUAL DO REINO DE DEUS!
OBJETIVOSCaracterizar a natureza do Reino de Deus;
Apresentar as dimensões presentes e futuras do Reino;
Apontar o papel da Igreja no Reino de Deus.

Querido professor, ao longo de todo este trimestre temos estudado sobre o Reino de nosso Senhor Jesus Cristo. E, especificamente nesta próxima lição, nos aprofundaremos nas suas implicações terrenas, momento presente, assim como em suas dimensões futuras, na Eternidade.
Em uma sociedade de tanto imediatismo e materialismo, seus juvenis podem ter a tendência a considerar mais o “aqui e agora”, ignorando muitas vezes o porvir. Por isso, será importante debater e ampliar a visão sobre estes pontos marcantes acerca do Reino; a forma como ele já foi estabelecido por Cristo, evidenciando-se no “agora” (Mt 4.17), mas com a promessa de que se completará no futuro eterno (2 Pe 1.10,11; Dn 2.44). Reflita com eles nestas passagens apresentadas, assim como nas seguintes: Mt 6.33; Lc 9.59-62; 17.20,21; Rm 14.17. Deixe que se expressem livremente sobre o que compreenderam acerca delas.
[...] Em geral, a palavra “reino” denota a ideia de um domínio, uma região física ou espacial, incluindo o povo e a terra sobre os quais um rei exerce autoridade. Esse sentido também se aplica às palavras usadas para “reino” no Antigo e no Novo Testamentos.

[...] Faz-se necessário um comentário geral sobre uma expressão que é específica do Evangelho de Mateus. O ponto de interesse é o uso que ele faz da expressão “Reino dos céus” em passagens em que Marcos ou Lucas, em seus relatos, referem-se ao “Reino de Deus” (por exemplo, Mt 13.31; Mc 4.30; Lc 13.18).
[...] É incerto o motivo por que o Evangelho de Mateus menciona “o Reino dos céus” de forma rotineira, o que não acontece nas outras narrativas. É provável que Jesus usasse as duas expressões, mas Lucas e Marcos simplesmente escolheram usar, de forma consistente, a expressão “Reino de Deus” por ser menos ambígua para leitores gentios que a expressão mais judaica “Reino dos céus”. Fica claro, a partir de passagens como 19.23,24, em que Jesus diz aos discípulos: “é difícil entrar um rico no Reino dos céus. [...] é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus”, que Mateus considera as duas expressões praticamente como sinônimas.
De forma distinta de muitas passagens do Antigo Testamento que se referem ao Reino de Deus como uma realidade presente, as referências no Evangelho de Mateus têm em vista, em geral, um reino ainda futuro ou a entrada no reino que ainda está no futuro. De qualquer modo, a passagem 12.28, em que Jesus afirma o seguinte a respeito de sua atividade de expulsar demônios: “Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é conseguintemente chegado a vós o Reino de Deus”, refere-se ao Reino como uma realidade presente (ZUCK, R. B. Teologia do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2008, pp.36,38).
Não podemos desconsiderar a tamanha necessidade, ou mesmo urgência, da manifestação do Reino de Deus aqui na terra. A Igreja, coletiva e individualmente, está aqui justamente para isso ― manifestar, em palavras e ações, o Reino de Cristo a este mundo caótico. Contudo, como o próprio apóstolo Paulo disse: “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Co 15.19). Há muito mais, pois as “coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam” (1 Co 2.9).
O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata Santos
Editora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - As Duas Portas e os Dois Caminhos - Jovens.

Lição 10

As Duas Portas e os Dois Caminhos
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - A METÁFORA DA PORTA E DO CAMINHO
II - A PORTA LARGA E O CAMINHO DA PERDIÇÃO
III - A PORTA ESTREITA E O CAMINHO DA VIDA
CONCLUSÃO 


Prezado professor, a Paz do Senhor!
Animado para começar o preparo de mais uma lição? Graças a Deus pelo seu entusiasmo e amor em favor do ensino da Palavra de Deus. Tenha certeza de que o Pai recompensará todo esforço e dedicação.

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Por que Jesus se utilizou da metáfora da porta e do caminho?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a lição deste domingo é uma oportunidade ímpar para refletir a respeito da escolha do caminho a seguir. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que podemos escolher dois tipos de caminho: o caminho do Senhor e da perdição.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Interpretar as metáforas apresentadas por Jesus em relação à porta e o caminho”.
As Duas Portas e os Dois Caminhos (Mt 7.13,14)
“Por mais que se queira interpretar esse texto como sendo o caminho do mundanismo, e tal aplicação não estaria errada, no contexto, a ‘porta larga’ e o ‘caminho espaçoso’, são as dezenas de propostas político-religiosas da época que ofereciam a ‘oportunidade’ de os judeus seguirem sem precisar de fé, mas apenas confiando na filosofia proposta pelo respectivo movimento. Optar pela justiça do Reino era decidir pela ‘porta estreita’ e pelo ‘caminho apertado’.
Consequentemente, tais movimentos, e seus respectivos líderes, deveriam ser abandonados, sem nenhum meio-termo (cf. Mt 15.1,14). Era uma decisão muito séria, sobretudo, quando se sabe que o povo era dependente do ‘judaísmo da época de Jesus, [e este era] conduzido pelos fariseus, [e] toda a tradição mantida pelos escribas servia de norma para a fundamentação da vontade divina”. É o que instrui o Mestre na sequência” (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017).
“Cristo ensinou que não devemos esperar que a maioria o siga pelo caminho que leva à vida.
(1) São poucos os que querem entrar pela porta humilde do verdadeiro arrependimento e, em seguida, negar-se a si mesmo para seguir a Jesus, esforçar-se sinceramente para obter aos seus mandamentos, buscar zelosamente o seu reino e a sua justiça e perseverar até o fim com verdadeira fé, pureza e amor.
(2) Jesus, no Sermão do Monte, descreve as grandes bênçãos que pertencem aos discípulos do seu reino (Mt 5. 3-12), mas Ele também ressalta que esses discípulos não escaparão à perseguição. Além disso, contrastando com alguns evangelistas que pregam que ‘ser salvo’ é uma das coisas mais fáceis neste mundo, Jesus ensinava que segui-lo importa em sérias obrigações no tocante à justiça, à aceitação da perseguição, ao amor aos inimigos e à renúncia pessoal”.
Sugestão didática:
Copie no quadro o esquema abaixo. Em seguida, discuta com os alunos algumas das exigências que o caminho e a porta estreita exigem. Esta é uma boa oportunidade para ouvir seus alunos e saber o que eles pensam a respeito do Reino de Deus e da fé cristã.
A PORTA E O CAMINHO ESTREITO 
Exigem
Renúncia
Transformação de vida
Santidade
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra).  Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - Maria, Irmã de Lázaro, uma Devoção Amorosa - Adultos.

Lição 10

Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosa
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – O EXEMPLO DE MARIA DE BETÂNIA
II – MARIA, A MULHER QUE UNGIU O SENHOR
III – O CARÁTER HUMILDE DE MARIA
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALApresentar Maria como exemplo do crente que oferece a Deus sempre o melhor em forma de gratidão por seu amor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Mostrar o exemplo de Maria de Betânia ao escolher a melhor parte;
II – Saber que Maria foi a mulher que ungiu o Senhor Jesus;III – Apontar o caráter humilde de Maria.
PONTO CENTRALDevemos oferecer a Deus sempre o melhor.

Caro professor, prezada professora,
A lição desta semana está estruturada em três tópicos. No primeiro tópico, o comentarista mostra o exemplo de Maria de Betânia ao escolher a melhor parte. No segundo, ele identifica Maria de Betânia como a mulher que ungiu o Senhor Jesus. No terceiro, o comentarista destaca o caráter humilde de Maria de Betânia. A partir da vida dessa grande mulher, podemos experimentar a viver uma vida que transpareça a pessoa bendita de Jesus que é manso e humildade de coração (Mt 11.29).
“Quem foi Maria de Betânia
É notória a existência de várias ‘Marias’ ao longo do Novo Testamento. Maria Madalena, Maria a mãe de Jesus, Maria a mãe de Tiago e de João. A Maria que trataremos nesta lição é a irmã de Lázaro, também conhecida como Maria de Betânia. O nome ‘Betânia’ se refere a um lugar que ficava a 6 km de Jerusalém.
Alguns episódios que se referem à Maria de Betânia em o Novo Testamento são os seguintes: quando Jesus chega à casa de Maria e Marta para jantar (Lucas 10.38-42); quando da morte de Lázaro, o irmão de Maria (João 11.28-32); quando Maria ungiu os pés de Jesus com unguento de nardo e puro e os enxugou com os cabelos (João 12.3; cf. Mateus 26.6-13; Marcos 14.3-9).
O perfil de Maria de Betânia
A partir dos textos mencionados acima é possível traçarmos o perfil de Maria, pois suas ações, de singelas e meigas, são marcantes e inconfundíveis aos leitores de todas as épocas. Não por acaso, quando do ato de amor e humildade protagonizado por Maria, o nosso Senhor expressou-se da seguinte maneira: ‘Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado, em todo o mundo, também será referido o que ela fez para memória sua’ (Mt 26.13). A passagem mencionada, certamente, é uma das mais conhecidas em Novo Testamento.
À luz desse ato de Maria, bem como quando de outros da irmã de Lázaro ao receber nosso Senhor para jantar em Betânia, é possível perceber que ela era essencialmente devotada ao Senhor. Há ações de Maria que demostram isso de forma testemunhal: (1) Sua devoção delicada aos pés do Senhor; (2) a atenção e a prioridade integrais a Jesus Cristo; (3) o derramento e o quebrantamento do coração de Maria na ocasião em que ela ungiu os pés de Jesus; (4) a humildade de Maria diante das críticas de sua irmã Marta. Uma mulher especial que ao longo da história despertou respeito e reconhecimento dos primeiros pais da Igreja.
Lições modernas a partir de Maria de Betânia
Podemos destacar vários aspectos da vida que podemos aprender a partir de Maria: a vida familiar, o relacionamento com o próximo, maior brandura no falar e no se dirigir às pessoas. Mas destacaria o aspecto litúrgico que podemos aprender com Maria de Betânia. Uma devoção mais profunda, enraizada na total entrega da alma e do coração ao nosso Senhor. Sem dúvida nossos cultos seriam mais enriquecidos a partir da espiritualidade de Maria, irmã de Lázaro, e a mulher de Betânia” (Ensinador Cristão, Ano 18, nº 70, CPAD, p.40)
SUGESTÃO DIDÁTICA
Professor, professora, sugerimos para essa semana um debate sobre a devoção individual à pessoa de Jesus. Ao estudarmos a vida de Maria de Betânia, percebemos a sua devoção e quebrantamento ao Senhor como características que revelam o seu caráter. Por isso, ao introduzir a lição, abra a aula fazendo as seguintes perguntas: “Como estamos nos devotando a Cristo? Como está a nossa vida espiritual?”
Deixe os alunos falar e tenha sempre em mente conduzir a aula para estabelecer um sentido de cultivo de espiritualidade profunda à luz do relacionamento de Maria de Betânia com Jesus Cristo.
Boa aula!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.