segunda-feira, 3 de julho de 2017

Lição 2 - 3º Trimestre 2017 - O Único Deus Verdadeiro e a Criação - Adultos.

Lição 2

                                     O Único Deus Verdadeiro e a Criação
3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – O ÚNICO DEUS VERDADEIRO
II – CRIAÇÃO X EVOLUÇÃO
III – A CRIAÇÃO
CONCLUSÃO


OBJETIVO GERAL
Mostrar que cremos em só Deus, o Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Reconhecer que há somente um único Deus verdadeiro;
II – Explicar porque o criacionismo e evolucionismo são antagônicos;
III – Compreender a narrativa da criação.
PONTO CENTRAL
Cremos que um só Deus, o Pai Todo-Poderoso é o criador do céu e da terra.
O DEUS ÚNICO E TODO-PODEROSO
O Deus único e verdadeiro se revelou de maneira suficiente em Jesus Cristo e por intermédio de sua Palavra. Não há outro meio de conhecermos a Deus, senão por seu Filho, Jesus Cristo – “E Jesus clamou e disse: Quem crê em mim crê não em mim, mas naquele que me enviou. E quem me vê a mim vê aquele que me enviou.” (Jo 12.44,45) –, conforme está revelado em sua poderosa Palavra.
1. A existência de Deus. Para nos relacionarmos com Deus é necessário nos aproximarmos dEle e crer que Ele existe (Hb 11.6). De acordo com as Escrituras Sagradas, a existência de Deus é um fato incontestável. Não há preocupação alguma por parte da Bíblia em provar a existência de dEle, pois desde o primeiro versículo já se subentende essa maravilhosa realidade: “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). Bem como uma realidade confirmada por João 1.1: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus”. Logo, o autor aos Hebreus conclui: “Pela fé, entendemos que os mundos, pela palavra de Deus, foram criados” (Hb 11.3). Que maravilhosa realidade! Deus é! Nele, não há início nem fim, pois de eternidade em eternidade Ele é Deus (Sl 90.2).
2. Uma verdade gloriosa. Ao confirmarmos a verdade maravilhosa da existência do Deus Criador e sustentador de tudo o que há no universo, não há como não se maravilhar com sua grandeza, poder e majestade. A Criação é obra das suas mãos. Saber que Deus é onisciente, onipresente, onipotente, imutável, eterno (atributos incomunicáveis aos seres humanos) nos traz a segurança, pois sabemos que estamos nas mãos do Todo-Poderoso que se importa conosco, seres humanos tão pequenos, finitos e limitados. Ao mesmo tempo em que se mostra fiel, bom, paciente, amoroso, gracioso, misericordioso, santo, reto, justo (atributos comunicáveis aos seres humanos), somos constrangidos, uma vez alcançados pela sua graça, a manifestar tais características que emergem de seu infinito amor.
O Deus único e verdadeiro é um Deus de amor. Mas de justiça também. Fruto do seu amor, Ele enviou o seu filho para tirar o pecado do mundo; fruto de sua justiça, Ele proveu um sacrifício suficiente para apagar os nossos pecados, pois nós que deveríamos estar no lugar do nosso Senhor Jesus. Dentro dessa perspectiva de amor e justiça, é que as Escrituras revelam a obra de um Deus que deseja salvar homens e mulheres, reconciliando-os consigo mesmo por intermédio de Jesus Cristo (2 Co 5.19).
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão. Nº 71. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.37.)
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - Chegou o Salvador - Pré Adolescentes.

Lição 1

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           Chegou o Salvador!
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Lucas 2.1-20.

Olá caro(a) professor(a)

Estamos iniciando mais um trimestre de estudo da Palavra de Deus e esperamos que os seus alunos estejam amadurecendo na fé. Neste trimestre vamos estudar a respeito da pessoa de Jesus, o nosso Salvador. Na fase em que seus alunos estão vivendo, é importante que eles saibam com propriedade, quem é Jesus e porque o chamamos de Salvador. Jesus não é somente o Filho de Deus, mas o nosso Salvador pessoal. 
Existe uma relação pessoal de Cristo com cada um de nós no que diz respeito a nossa entrada no Reino de Deus. Foi Ele quem entregou a própria vida em nosso lugar a fim de nos salvar. Ter esta certeza em nossos corações e manter este relacionamento com Cristo é de suma importância para a vida espiritual de seus alunos. Para tanto, é imprescindível que seus alunos conheçam algumas verdades a respeito do Salvador:
O Salvador... Cristo, o Senhor. Na ocasião do seu nascimento, Jesus é chamado ‘Salvador’. (1) Como Salvador, veio nos libertar do pecado, do domínio de Satanás, do mundo ímpio, do medo, do pecado, da morte e da condenação pelas nossas transgressões (ver Mt 1.21 – nota). (2) O Salvador também é ‘Cristo, o Senhor’. Foi ungido como o Messias de Deus, e o Senhor que reina sobre o seu povo (Mt 1.1 – nota sobre o nome de Cristo). Ninguém pode ter Cristo como Salvador, enquanto o recusar como Senhor.

Cristo. O termo ‘Cristo’ (gr. Christos) quer dizer ‘ungido’. É a forma grega do hebraico ‘Messias’ (Dn 9.25,26). (1) Desde o início do seu Evangelho, Mateus afirma que Jesus é o Ungido de Deus, ungido com o Espírito Santo (cf. Is 61.1; Lc 4.18; Jo 3.34; At 10.38. (2) Foi ungido como Profeta, para trazer conhecimento e verdade (Dt 18.15); como Sacerdote, para oferecer o supremo sacrifício e expiar nossas culpas (Sl 110.4; Hb 10.10-14); e como Rei, para governar, guiar e estabelecer o reino da justiça (Zc 9.9).

Jesus. Jesus é a forma grega do hebraico Yeshua (Josué), que significa ‘O SENHOR salva’ (Js 1.1). O termo define a futura missão do Filho de Maria, que é salvar o seu povo dos seus pecados (v. 21). O pecado é o maior inimigo da raça humana, arruinando a vida e a alma da pessoa. Através da morte expiatória de Jesus e do poder santificador do Espírito Santo, quem vem a Jesus é libertado da culpa e da escravidão do pecado (ver Jo 8.31-36; At 26.18; Rm 6; 8.1-16)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 1386-87, 1503-04).

Leve estas informações para os seus alunos e pergunte se eles sabem o que significa cada termo. Em seguida, responda explicando os termos e pergunte a cada um se possui em seu coração a certeza de que Jesus é o seu Salvador pessoal. Reforce que Ele se torna o nosso Salvador a partir do momento que submetemos as nossas vidas ao seu senhorio.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - O Que é uma Sociedade? Adolescentes.

Lição 1

O que é uma Sociedade
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:
O QUE É UMA SOCIEDADE
MUDANÇAS SOCIAIS
JESUS E A SOCIEDADE
OBJETIVOS
Compreender
 o que é uma sociedade;
Saber que os valores de Deus são eternos e imutáveis para todas as sociedades;
Conscientizar de que Jesus deseja que façamos a diferença em nossa sociedade.
CIRCUNSTÂNCIAS QUE RONDAM OS ADOLESCENTES NA SOCIEDADE ATUAL

Prezado professor, prezada professora,

Nesta semana iniciaremos o terceiro trimestre com um tema palpitante: Vivendo em Sociedade. A primeira lição trata sobre o conceito de sociedade: O que é uma Sociedade.

Sabemos que hoje em dia é imprescindível estarmos conectados com a sociedade a nossa volta. Os acontecimentos não cessam e todos os dias somos surpreendidos com novos fatos no campo político, econômico e social. Podemos dizer que os adolescentes vivem numa sociedade conectada à era da informação.

Na sociedade moderna, além dos meios de comunicação tradicionais, há muitas ferramentas eletrônicas como a internet, os blogs, os sites e as tvs por assinatura que trazem as informações em tempo real, mantendo sempre o público atualizado. Os filmes em DVD, na TV ou cartaz nos cinemas também são fontes de informação tendenciosa e intencional, pois podem mostrar várias mensagens subliminares. Devemos entender que por trás de uma história ou enredo, existe sempre uma idéia que influencia e manipula a opinião do telespectador de forma positiva ou não. Seja em programas de televisão, nos cinemas, jornais, revistas, e até mesmo na internet, encontramos diversos assuntos que já possuem opiniões pré-estabelecidas de seus idealizadores.
Na obra “Adolescentes S/A” o autor adverte aos adolescentes acerca do cuidado que devemos ter com os filmes:
“(...) Cuidado com os filmes que exaltam a imoralidade e banalizam a violência. O mal que pode causar é muito maior do que a diversão que proporcionam. (...) Jovens que não estranham a banalização da violência nos filmes podem estar perdendo a sensibilidade e o amor ao próximo sem saber.”
Na sociedade em que vivemos, o volume informacional gerado pela mídia (rádio, jornais, revistas, tv) cresce assustadoramente e, ao passo que isso acontece, a qualidade das notícias e dos programas televisivos tem piorado consideravelmente. Muitas atrações televisivas procuram atrair o telespectador com cenas indecentes, apelativas e personagens que só proferem palavras torpes e desagradáveis. Cabe aos expectadores escolher e selecionar a programação que será conveniente para ele e sua família, usando a sabedoria para apenas assistir atrações que estejam de acordo com a faixa etária do público, que acrescente conhecimento e que edifiquem aqueles que a assistem. Tudo isso reflete o tipo de sociedade que estamos inseridos.
Portanto, muito cuidado e discernimento!
Tenha uma boa aula!
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - O Que é Avivamento? Juvenis.

Lição 1

O que é Avivamento
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O CONCEITO
2. A IMPORTÂNCIA DO AVIVAMENTO
3. AVIVAMENTO PESSOAL E COLETIVO
OBJETIVOS
Apresentar o conceito bíblico e histórico de avivamento;
Destacar a importância do avivamento para a Igreja
Enfatizar a necessidade de um avivamento pessoal e coletivo.
Querido professor, nesta semana iniciamos um novo trimestre, o último do ano, com um tema crucial para a Igreja ao longo dos séculos: Avivamento.
Você recorda como era sua paixão e devoção por Cristo no início da caminhada com Ele? A chama do primeiro amor, os momentos em que buscava o batismo no Espírito Santo, o dia em que finalmente Ele o batizou, as experiências marcantes em vigílias, retiros e orações? Como é esplêndido emergir essas ocasiões e sensações à memória. E melhor do que isto, reacendê-las e trazê-las de volta à realidade.
De tempos em tempos todos nós, tanto como Igreja individual, quanto coletiva, precisamos de um avivamento. O clamor do profeta Habacuque continua ecoando: “... aviva, ó Senhor, a tua obra no meio dos anos, no meio dos anos faze-a conhecida; na tua ira lembra-te da misericórdia” (Hc 3.2).
Aproveite este tema para compartilhar com seus alunos da chama que já ardeu em seu coração e que, quem sabe, não necessita hoje ser reacendida. Conte-os como foi o seu batismo com o Espírito Santo, como foram maravilhosas as experiências em que sentiu o fogo de Deus te tocar. Indague-os e deixem que também relatem à turma os testemunhos deles. Ao final, ore para que estes tipos de relatos não se tornem apenas lembranças; afinal, o Senhor é infinito e tem sempre mais a derramar sobre aqueles que O buscam. Que a sua classe seja cheia do Espírito Santo!
“Avivamento: União do verbo ‘avivar’ com o sufixo ‘mento’, formador de substantivos que indicam ação ou efeito (Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa, volume 1 e 2, Barsa Planeta). Outros termos sinônimos são reavivamento, despertamento e renovação. A descrição a seguir é resultado do que disseram vários eruditos envolvidos em experiências de avivamentos na igreja por mais de 300 anos.
Avivamento é uma obra de Deus pelo seu Espírito por meio da Palavra, levando os espiritualmente mortos a viverem a fé em Cristo e renovando a vida interior de crentes negligentes e sonolentos. No avivamento, Deus torna novas as coisas velhas, dando novo poder ao Evangelho e novo despertamento espiritual para aqueles cujos corações e consciências têm estado cegos, duros e frios. Avivamento, desta forma, anima e reanima igrejas e crentes a casarem um impacto espiritual e moral nas comunidades. O avivamento implica numa restauração inicial, seguida pela manutenção do renascimento por tanto tempo quanto a visitação durar.
Um avivamento ou despertamento é um movimento do Espírito Santo trazendo o avivamento do cristianismo do Novo Testamento à Igreja de Cristo e aos seus relacionamentos na comunidade. Tal despertamento pode mover uma igreja ou igrejas num bairro ou cidade, o corpo de crentes em todo um País ou continente; ou até todos os crentes em todo o mundo.” (ARAÚJO, Isael de, Dicionário do Movimento Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 109).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - Tempo Para Todas as Coisas - Jovens.

Lição 1

Tempo para Todas as Coisas
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - O TEMPO E SUAS IMPLICAÇÕES
II -  DEUS E O TEMPO
III - A VIDA NO TEMPO
CONCLUSÃO 


Professor, preparado para dar início a mais um trimestre? Estudaremos a respeito daquele que pode ser um inimigo ou aliado nosso, o tempo. A vida é breve e temos que ter sabedoria para viver cada dia de maneira que venhamos alcançar corações sábios.
Para aprofundar a sua reflexão, vamos conhecer com mais profundidade, o significado da palavra-chave da lição: tempo.
Tempo
“1. Chronos denota ‘espaço de tempo’, quer pequeno (por exemplo, Mt 2.7; Lc 4.5), quer longo (por exemplo, Lc 8.27; 20.9); ou uma sucessão de ‘tempos’, menores (por exemplo, At 20.18), ou maiores (por exemplo, Rm 16.25, ‘tempos eternos’); ou duração de ‘tempo’ (por exemplo, Mc 2.19, segunda parte, ‘enquanto’, literalmente, ‘por qualquer tempo’).

2. Kairos,primariamente, ‘medida de vida, proporção devida’, quando usado acerca de ‘tempo’, significava ‘um período fixo ou definido, estação, temporada’, às vezes, um ‘tempo’ oportuno ou apropriado (por exemplo, Rm 5.6, ‘a seu tempo’; Gl 6.10, ‘tempo’). Em Marcos 10.30, ‘neste tempo’, e Lc 18.30, ‘neste mundo’ (kairos), ou seja, ‘nesta vida’, é posto em contraste com ‘a era vindoura’. Em 1 Ts 5.1, na frase ‘dos tempos e das estações’, o termo ‘tempos’ (chronos) referes-se à duração do intervalo anterior à parousia de Cristo e à duração que o ‘tempo’ ocupará, como também outros períodos; o termo ‘estações’ diz respeito às características destes períodos.

3. Hõra, primeiramente, ‘qualquer hora ou período fixo por natureza’, é encontrado em Mt 14.15; 18.1; Mc 6.35 (‘dia’); Lc 1.10; 14.17; Jo 16.2,4,25; Rm 13.11; 1 Jo 2.18 (duas vezes); Ap 14.15; em 1 Ts 2.17, ‘momento (de tempo)’, literalmente, ‘(estação, ‘tempo’) de uma hora’ (Dicionário Vine. 14.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p. 1013).
Agora vamos refletir a respeito do Texto Bíblico da Lição.
Poema de um mundo bem ordenado (Ec 3.1-8)
Na poesia desta passagem o Pregador explana seu texto: ‘Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu’. Há intérpretes que só veem um fatalismo absoluto nesta passagem (1-8), acompanhado da entrega resignada dos homens (9-15). Outros veem o reconhecimento da soberania de Deus, complementada pela liberdade do homem e sua habilidade de ajustar sua vida às exigências de Deus. Atkins escreve: ‘A passagem possui uma excelência contida de movimento, como se o rio da vida se transformasse em duas correntes fluindo por entre os mesmos limites. Existe uma corrente de permissão, se assim pudermos chamá-la, e outra de proibição. Faz parte da sabedoria da vida saber onde pegar a maré adequada e não desperdiçar esperança e esforços naquilo que não pode ser feito — pelo menos não naquele momento’. Deus determinou a ordem, e é nossa tarefa cumpri-la.

Em vez de tratar dos aspectos do mundo da natureza, estes versículos tratam das ações do homem. O significado da maior parte do texto é claro, sendo que não se deve esperar encontrar significados literais em palavras usadas de forma poética. O tempo o tempo de se arrancar o que se plantou (2) provavelmente significa colher ou talvez signifique escavar, isto é, transplantar, como é feito nas plantações de tomates. O tempo de matar (3) talvez se referira à execução judicial, ou a hostilidades. Em vista do versículo 5, ele pode todavia significar de maneira generalizada a palavra destruir. O tempo de amar (8) sugere expressar nosso amor a Deus e às pessoas que nos cercam. O tempo de aborrecer (‘odiar’, NVI) seria odiar o mal e se opor a ele.

Está claro que a vida de um homem não é simples. É um complexo de forças que interagem entre si e que estão em constante mudança e que exigem uma reação agora e uma reação diferente em circunstâncias diferentes. Nem sempre gostamos de mudanças, mas a sabedoria requer que nos ajustemos a isso. Ao olharmos para trás, podemos dizer que certamente Deus o planejou” (Comentário Bíblico Beacon. Vol. 3. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 438,439).
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia - Adultos.

Lição 1

Inspiração Divina e Autoridade da Bíblia
3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – REVELAÇÃO E INSPIRAÇÃO
II – A INSPIRAÇÃO DIVINA
III – INSPIRAÇÃO PLENA E VERBAL
IV – ÚNICA REGRA INFALÍVEL DE FÉ E PRÁTICA
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERAL
Conscientizar a respeito da inspiração divina, verbal e plenária da Bíblia Sagrada.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Reconhecer a revelação e inspiração da Bíblia Sagrada;
II – Mostrar a inspiração divina na Bíblia Sagrada;
III – Explicar a inspiração plena e verbal da Bíblia Sagrada;
IV – Saber que a Bíblia Sagrada é a nossa única regra de fé e prática.
PONTO CENTRAL
Cremos na inspiração divina e autoridade da Bíblia Sagrada.

A RAZÃO DA NOSSA FÉ
Prezado professor, prezada professora,
Com o advento da Declaração de Fé das Assembleias de Deus no Brasil, um documento inédito para a denominação brasileira, tem-se a oportunidade de estudar as doutrinas bíblicas fundamentais para a edificação da igreja. Também no campo “Verdade Prática”, ao longo do toda revista, você perceberá os artigos de um belo documento que resume a nossa fé: o Cremos, também atualizado pela Comissão Especial da CGADB. Seguindo o esquema das principais teologias sistemáticas, inauguraremos o estudo deste trimestre tendo como tema a Bíblia: sua formação, autoridade e inspiração divina.
A Bíblia, Palavra de Deus
No tempo dos apóstolos ainda não havia a formação final do Novo Testamento. Quando se reunia para cultuar a Deus, a igreja neotestamentária lia o Antigo Testamento. E quando recebia as cartas apostólicas, as lia nas reuniões semanais. Posteriormente, essas cartas, e os evangelhos, foram paulatinamente aceitos pela igreja como escritos inspirados por Deus. Ora, havia alguns critérios para isso: como a autoria apostólica ou de pessoas que tivessem andando com os apóstolos que viram Jesus. Por direção divina, pudemos hoje ter os 27 livros reunidos em o Novo Testamento, mais os 39 do Antigo. Totalizando 66 livros na Bíblia.

O teólogo pentecostal, John R. Higgins, remonta os primórdios da formação da Bíblia Sagrada, mostrando que a composição dos livros da Bíblia está fechada e o que temos em mãos foi milagrosamente nos dado por Deus:
“O cânon bíblico está fechado. A revelação infalível que Deus fez de si mesmo já foi registrada. Hoje, Ele continua falando através dessa Palavra. Assim como Deus revelou a si mesmo, e inspirou os escritores a registrar essa revelação, Ele mesmo preservou esses escritos inspirados, e orientou o seu povo na escolha destes, a fim de garantir que a sua verdade viesse a ser conhecida. Não se deve acrescentar outros escritos às Escrituras canônicas, nem se deve tirar delas nenhum escrito. O cânon contém as raízes históricas da Igreja Cristã, e ‘o cânon não pode ser refeito assim como a história não pode ser mudada’” (Teologia Sistemática:Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD, p.115).
Hoje, se temos uma Bíblia em mãos é milagre de Deus! Devemos agradecê-lo por nos entregar a sua Palavra. E a melhor maneira de fazer isso é meditar nas Escrituras dia e noite (Js 1.8), de modo que ela esteja “encarnada” em nossa mente e coração.
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão. Nº 71. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.36)
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos
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sábado, 24 de junho de 2017

Lição 13 - 2º Trimestre 2017 - Um Chamado Para Evangelizar - Juvenis.

Lição 13

Um Chamado para Evangelizar
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. EVANGELIZAÇÃO, UMA NECESSIDADE ATUAL
2. EU, UM PESCADOR DE ALMAS!
3. QUERO IR, MAS O QUE DEVO FAZER
4. “EM MEU NOME!”
OBJETIVOS
Valorizar
 a evangelização;
Conscientizar o aluno de que ele deve ser um ganhador de almas;
Enumerar o que fazer para ganhar almas.
Querido professor, chegamos ao final de mais um trimestre. Como o ano está passando rápido, não é mesmo?! Certamente para os seus alunos a sensação não é diferente. Que o Senhor nos ensine “a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12), pois imerso na correria do dia a dia, infelizmente, muitos crentes deixam a “Grande Comissão”, para a qual foram chamados, de lado. Que possamos valorizar e dedicar mais tempo à evangelização e às demais coisas eternas, do Reino, do que com as coisas tão passageiras desta vida terrena.
Proponha tal reflexão à sua turma, junto às perguntas: E se você comparecesse diante de Deus, no Céu, hoje? Quais frutos você teria para apresentá-lo? Quantas almas resgatou do inferno ao anunciar a salvação em Cristo? Qual número seria maior? O de oportunidades perdidas ou o de suas tentativas? Você poderia dizê-lO que foi seu representante na Terra? Que as pessoas olhavam para sua vida, seu procedimento e testemunho e O viam? Que pregou seu Evangelho com palavras e ações?

Para se aprofundar nesta atividade peça que a classe se divida em grupos, leiam a passagem de João 15.1-17 e pontuem: o que pensam que Jesus queria dizer com “dar frutos”; o que evidencia que de fato somos seus discípulos; como demonstrarmos que somos amigos de Jesus; qual seria uma prova de amor para aqueles que ainda não ouviram sobre a salvação em Cristo; e o que mais chamarem sua atenção na passagem bíblica analisada. Dê um breve tempo para realizarem esta atividade e em seguida, solicite que cada integrante, de cada grupo, explane para toda turma um destes tópicos conversados entre eles.
“Jesus faz distinção entre os dois tipos de poda; arrancar e lançar fora e limpar os ramos. Os ramos frutíferos são limpos, para que seu crescimento seja favorecido. Isso indica que algumas vezes Deus nos disciplina, visando fortalecer o nosso caráter e a nossa fé. Mas os ramos que não dão frutos são arrancados do tronco, não somente porque não tem valor, mas também porque muitas vezes influenciam o restante da árvore.

As pessoas que não dão frutos para Deus ou que tentam obstruir os esforços daqueles que o estão seguindo, serão tiradas da Videira e não desfrutarão do poder vivificante do Senhor.

O fruto que produzimos para Deus não se limita apenas à atividade de ganhar almas. Neste capítulo (Jo 15), a oração respondida, o gozo e o amor são mencionados como frutos (vv.7,11,12). As passagens em Gálatas 5.22-24 e 2 Pedro 1.5-8 um fruto adicional: as qualidades do caráter cristão. (Assim, pelo seu bom testemunho, o cristão também evangeliza e ganha almas, produzindo mais frutos para o Reino).

[...] Quando a videira produz muitos frutos, Deus é glorificado, porque Ele diariamente envia luz solar e a chuva para fazer a plantação crescer. E constantemente alimenta cada planta pequena, preparando-a para florescer. Que momento de glória é para o Senhor da colheita quando ela é levada para os celeiros, pois está madura e pronta para o uso! Ele fez tudo isto acontecer! Esta analogia demonstra o quanto Deus é glorificado quando as pessoas têm um bom relacionamento com Ele e começam a dar muito fruto em sua vida.” (Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1450).
Parabéns por ter chegado firme em sua vocação até o fim de mais um trimestre. Tenha por certo que o Espírito Santo ainda tem muito mais a realizar em sua vida e através dela. “Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor” (1 Co 15.58).
O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 13 - 2º Trimestre 2017 - A Decisão Crucial do Discípulo: Ouvir e Obedecer - Jovens.

Lição 13

A Decisão Crucial do Discípulo: Ouvir e Obedecer
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - O HOMEM PRUDENTE QUE CONSTRUIU SUA VIDA EM UM TERRENO SEGURO
II -  O HOMEM INSENSATO QUE CONSTRUIU SUA VIDA SOBRE UM TERRENO INSEGURO
III - A RADICALIDADE DO ENSINAMENTO DE JESUS
CONCLUSÃO 

Prezado(a) professor(a), a Paz do Senhor!

Pela graça do Senhor Jesus Cristo, chegamos ao final de mais um trimestre. Estudamos a respeito de um dos sermões mais importante do Senhor Jesus — o Sermão do Monte. Com certeza os ensinos ajudaram você e seus alunos a crescerem na graça e no conhecimento do Pai. O Sermão do Monte é um código de ética para todos os súditos do Reino de Deus, por isso todo crente precisa conhecer e viver os ensinos do Mestre.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Desafiar os alunos a decidir obedecer aos ensinamentos do Sermão do Monte”.
“Os construtores sábios e os construtores tolos (Mt 7.24-27)

Esta parábola é apresentada em paralelismo clássico: O sábio constrói sobre a rocha; o tolo constrói sobre a areia. A inundação e o temporal representam tempos difíceis e o julgamento do tempo do fim (note que o julgamento de Deus é descrito como uma inundação em Isaías 28.17; Ez 13.10-16). Aqui Jesus ressalta mais uma vez o comportamento: ‘Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha’ (v. 24). Fazer a justiça é parte indispensável da preparação para os tempos difíceis da vida e para o julgamento final. Pelo fato de sabermos que temos um Pai celestial interessado e perdoador, perdoamos os outros e nos interessamos pelos assuntos do Reino dos Céus. Temos consciência de que o Pai tem em mente os melhores interesses para conosco” (Comentário Bíblico Pentecostal. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 62).
“A Decisão Crucial do Discípulo: Ouvir e Praticar (Mt 7.24-29)
O não praticar o que o Mestre ensinou no Sermão do Monte não ficará sem resultado, pois levará à ruína. É imprescindível perceber que, a despeito de a Lei e os profetas serem importantes para Mateus, não são estes que farão com que o discípulo esteja firme, mas sim “estas minhas palavras”, ou seja, o ensinamento do Sermão do Monte que o Senhor acabou de proferir. A sua doutrina, o seu ensino, não era como o dos escribas e fariseus, pois a palavra deles era uma interpretação da Lei que apenas matava e inchava, causando dependência no povo. A doutrina de Jesus, diferentemente, veio para dar vida, e vida em abundância. Esta é a mensagem do Sermão do Monte. Qual será a nossa decisão: construir a casa sobre a rocha ou fundamentar-se na areia? Cada um tem de fazer a sua opção, pois a decisão é pessoal” (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 137).
Sugestão didática:
Professor(a), peça que os alunos formem três grupos. Depois escreva no quadro as seguintes questões: “Quais as diferenças entre os cumpridores da Palavra e os ouvintes (Tg 1.22)?” “Qual o perfil do ouvinte não cumpridor da Palavra (Tg 1.23,24)?” “Quais os resultados de se cumprir a Palavra (Tg 1.25)?”Peça que em grupo eles discutam a questão. Depois, forme novamente um único grupo e peça que os alunos apresentem as considerações do grupo em relação à questão.
Conclua enfatizando que a Palavra de Deus não é um amontoado de regras, mas ela é o código de ética divino, por isso precisa ser vivenciada e praticada pelos súditos do Reino de Deus.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra).  Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

terça-feira, 20 de junho de 2017

Lição 13 - 2º Trimestre 2017 - Jesus Cristo, O Modelo Supremo de Caráter - Adultos.

Lição 13

Jesus Cristo, o Modelo Supremo de Caráter
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – JESUS DE NAZARÉ, O FILHO DO HOMEM
II – SEU MINISTÉRIO E CARÁTER SUPREMO
III – A MORTE, RESSURREIÇÃO E VOLTA DE CRISTO
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERAL
Mostrar que Jesus encarnou e demonstrou ter um caráter perfeito.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Apresentar Jesus de Nazaré como Filho do Homem;
II – Apontar o ministério e caráter supremo de Jesus;
III – Explicar a respeito da morte, ressurreição e volta de Cristo.
PONTO CENTRAL
Como Homem, Jesus demonstrou ter um caráter perfeito.
O MINISTÉRIO DE JESUS
Pastor Elinaldo Renovato de Lima
2. Início do Ministério na Judeia
Da Galileia, Jesus deslocou-se para a Judeia e, depois, foi a Jerusalém. Jesus chegou ali próximo à Páscoa. Chegando ao templo, Ele fez a primeira purificação do santuário, derrubando mesas de cambistas e agindo com zelo santo contra os vendilhões de animais, expulsando-os e repreendendo-os por profanarem a casa de seu Pai (Jo 2.13-22). Nicodemos, um fariseu e líder dos judeus, teve uma entrevista com Jesus quando o Mestre mostrou-lhe que era necessário “nascer de novo”, demonstrando o grande amor de Deus pela humanidade (Jo 3.1-21). Da Judeia, passando por Samaria, Jesus retornou à Galileia (Lc 4.14; Mt 4.12). Em meio ao retorno à Galileia, Jesus passou por Samaria (já fora da Judeia), onde falou com a mulher Samaritana e revelou-se como o Messias (Jo 4.25,26). Na Galileia, foi bem recebido pelos galileus, que tinham visto os sinais que Ele operara na Judeia (Jo 4.43-45).
3. O Grande Ministério na Galileia
Depois que João Batista fora preso, Jesus deslocou-se para a Galileia: “[...] pregando o evangelho do Reino de Deus e dizendo: O tempo está cumprido, e o Reino de Deus está próximo. Arrependei-vos e crede no evangelho” (Mc 1.14,15; Mt 4.12,17). Esteve em Caná da Galileia, onde, na primeira vez que lá estivera, transformou água em vinho e curou um filho de um oficial do rei. Era o seu segundo milagre (Jo 4.46-54). Experiências positivas e negativas desafiaram sua natureza humana e forteleceram-no para cumprir sua missão.

[...] 4) Os primeiros discípulos. Em seguida, caminhando pela orla do mar, Jesus viu os irmãos Pedro e André em pleno trabalho, lançando a rede ao mar, e chamou-os para serem “pescadores de homens”. O efeito daquele chamado foi tão grande que os irmãos deixaram as redes e seguiram-no. Logo após, também à beira-mar, Ele viu mais dois irmãos, Tiago e João, filhos de Zebedeu, que consertavam as redes de pescaria, e esses também deixaram tudo e seguiram-no (Mt 4.18-22). Acompanhado de seus quatro primeiros discípulos, Jesus começou sua Obra Missionária de tríplice ação. Em toda a Galileia, Ele ensinava nas sinagogas, pregava o evangelho do Reino e curava “todas as enfermidades e moléstias entre o povo”. Com essa mensagem de poder jamais vista em toda a Palestina, Jesus atraiu multidões que vinham ouvi-lo não só “da Galileia”, mas também “de Decápolis, de Jerusalém, da Judeia e dalém Jordão” (Mt 4.23-25). Depois, Ele completou o número do seu “colégio apostólico”, integrado por doze discípulos, a quem chamou e deu-lhes todas as instruções sobre sua grande missão (Mt 10.1; Lc 6.13; 9.1). A escolha dos discípulos não foi feita de forma aleatória. Jesus “passou a noite em oração a Deus” (Lc 6.12-16). Hoje, muitas vezes, são escolhidos obreiros por motivos humanos, preferências pessoais, amizades, sem a busca da direção de Deus. São evidentes os prejuízos à Obra do Senhor quando não são observados os critérios para a escolha de obreiros.
(Texto extraído da obra “O Caráter do Cristão: Moldado pela Palavra de Deuse provado como ouro”, CPAD, 2017, pp.-151-53)
 Boa aula!
Marcelo Oliveira de Oliveira
Editor responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos
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