sábado, 18 de novembro de 2017

Lição 08 - 4º Trimestre 2017 - Um Menino Pastor - Berçário.

Berçário

Lição 8

                                   Um menino pastor
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO DA LIÇÃO: Mostrar à criança que Davi era pastor e cuidava bem das suas ovelhinhas.
É HORA DO VERSÍCULO: “Eu sou o bom pastor [...]” (Jo 10.11).

Nesta lição, as crianças estudarão sobre a história de Davi. Desde bem cedo ele já ajudava o seu pai a cuidar das ovelhas. Davi protegia suas ovelhinhas dos animais que fariam mal a elas. Ele também tocava um instrumento musical muito bonito chamado harpa. Davi cuidava muito bem das suas ovelhinhas. Nós também somos ovelhinhas de Jesus, Ele é o nosso pastor e cuida muito bem de nós.

Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças colarem algodão e escrever o nome delas na ovelhinha. Diga a elas que nós somos ovelhinhas de Jesus e Ele cuida muito bem de nós.
licao8.ovelha.bercario
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora da Revista Berçário
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Berçário. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 4º Trimestre 2017 - Davi Louva a Deus - Maternal.

Lição 8

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                 Davi louva a Deus
4° Trimestre de 2017
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Objetivo da lição: Ensinar à criança que devemos louvar ao Papai do Céu por toda a vida, pois Ele será sempre a nossa rocha segura.

Para Guardar no Coração: “O Senhor é a minha rocha [...]” (2 Samuel 22.2).


Perfil da Criança
Se o alicerce da vida é construído até aos cinco anos, as crianças do maternal estão na primeira fase do alicerce. Quão grande é a responsabilidade do professor! Frequentemente ouvimos alguém dizer de uma criança desta faixa etária: “É pequenininha, não entende nada”. Mas o fato é que elas podem captar as grandes verdades divinas, e há nelas uma busca verdadeira de Deus. Aliás, são elas que oferecem a Deus o louvor perfeito. A sua compreensão não deve ser subestimada, mas explorada do modo certo. A repetição e a imitação constituem-se fatores preponderantes em seu aprendizado.

Subsídio Professor
Você já experimentou aplicar o Salmo 23 à sua missão de professor do maternal? O que tem faltado para que as suas aulas sejam o que deveriam? Recursos materiais? Apoio? Em seu Pastor, nada lhe faltará. Tempo? Descanso? Tranqüilidade? Ele o faz repousar em pastos verdes, junto a águas serenas. Ânimo? Ele refrigera-lhe a alma. Saúde? Ele está com você até no vale onde a morte projeta a sua sombra. Unção? Ele derrama sobre a sua cabeça o óleo do seu Santo Espírito. O nosso Bom pastor é o mais interessado na salvação e edificação dos pequeninos. Este rebanho é Dele, lembra? Você é apenas o ajudante. E Nele, você encontrará tudo o que precisa. Nele, a mesa está sempre posta, e sobre ela, há um cálice que transborda. A bondade e o fiel amor de seu Pastor acompanham você a toda parte, fazendo com que tudo contribua para o seu bem e para o cumprimento da vontade Dele. Quanto ao mais... bem, um dia você habitará na sua casa celestial por dias tão longos que não terão fim.
Oficina de Ideias 1
Converse com as crianças sobre suas brincadeiras. Com quem costumam brincar? De que brincam? Com que brinquedo? E, principalmente: Onde brincam? Algumas crianças brincam no próprio lar, outras precisam ficar em creches ou escolinhas, e provavelmente sentem-se inseguras com a ausência dos pais. Faça-as saber que Deus as protege enquanto brincam, seja em casa ou na creche. Pergunte sempre: De que é que Deus nos protege? (De doenças, acidentes [quedas e arranhões são comuns nesta idade], de pessoas malvadas, do pecado e do diabo.) Deixe que as crianças mencionem as “coisas ruins, de que têm medo”.

Até Logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para lerem a história bíblica que se encontra em 2 Samuel 22.2-51.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
*Este subsídio foi extraído de Lições Bíblicas do Maternal Mestre 7/8, Marta Doreto, CPAD.

Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Maternal. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 4º Trimestre 2017 - Um Moço lê o Livro de Deus no Carro - Jd. Infância.

Lição 8

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                   Um moço lê o Livro de Deus no Carro
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO: Os alunos deverão compreender que Deus deseja que contemos a todos que Jesus é o Salvador; observar o comportamento do evangelista Filipe, nesta história, para então entender qual é a tarefa do missionário e do evangelista.
É HORA DO VERSÍCULO: “[...] Como é bonito ver os mensageiros trazendo boas notícias” (Rm 10.15b).

Nesta lição, as crianças irão conhecer a história do evangelista Filipe no momento em que ele caminhava por uma estrada como parte de um plano do Papai do Céu para que o evangelho fosse ensinado a outros povos. Ele já falava de Jesus para as pessoas, mas esta foi uma missão especial.

As crianças precisam compreender que Deus deseja que contemos a todos que Jesus é o Salvador, e também observar o comportamento do evangelista Filipe, nesta história, para então entender qual é a tarefa do missionário e do evangelista.

Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 4º Trimestre 2017 - Davi Luta com Golias - Primários.

Primários

Lição 8

                                Davi Luta com Golias
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO: Que os alunos creiam que não existe impossível para Deus.
PONTO CENTRAL: Deus realiza o que para nós é impossível.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “Para os seres humanos isso não é possível; mas, para Deus, é. Pois, para Deus, tudo é possível.”  (Mc 10.27)
   Querido (a) professor(a), na próxima aula vamos falar de uma das histórias mais épicas e conhecidas de toda a Bíblia – o confronto de Davi e Golias. Quantas lições valiosas este episódio não traz para as nossas vidas. E, certamente, para o dos pequeninos, que desde já, precisam conhecer o Deus do impossível.

    Quantas vezes você professor já esteve diante de um desafio gigante? De um problema que parecia invencível; uma situação intransponível; um objetivo humanamente inatingível?! Mas, em Deus, você venceu tudo isso!

    Pare por um momento e reflita na sua trajetória. Só de estar lendo essas linhas demonstra que você é um vencedor, pois sobreviveu a cada uma de suas lutas. Na sua pequena força, mas com grande fé no Senhor dos Exércitos, manteve-se fiel, saindo de todas elas ainda mais fortalecido. Sua história é motivo de testemunho das Escrituras, é a Palavra viva, pois anuncia que o mesmo Deus de Davi ainda opera proezas e derruba gigantes na vida daqueles que nEle confiam.

    Diante de Golias, Davi se lembrou do livramento que o Todo-Poderoso lhe deu no passado, na luta contra um leão e um urso (1 Sm 17.37). Se hoje você está passando por alguma dificuldade, lembre-se das que você já superou. É através dessas experiências que somos fortalecidos e amadurecidos rumo a cada propósito do Senhor para as nossas vidas.

   Nós não podemos evitar que nos sobrevenham problemas, ou o temor diante deles, mas podemos impedir que estes nos paralisem! Então, não desanime diante dos seus impossíveis, lute crendo e confiando no Deus de Davi, no seu Deus.

    É importante ressaltar que o nosso herói também teve que fazer uma parte nessa história. Foi ele que se voluntariou a lutar, ele que catou e atirou cada pedra contra o inimigo. O Senhor poderia ter feito Golias cair derrotado com apenas uma palavra sua, sem que Davi movesse uma palha. Mas não o fez. Porque Ele não faz aquilo que cabe somente a nós fazermos. Então, em face da dificuldade pergunte-se: “O que eu posso fazer, que Deus não fará em meu lugar?”; “Que ação é responsabilidade minha, e não do Senhor, nessa história?”

    [...] Ele (Deus) permite e até mesmo causa circunstâncias que nos pressionam a buscá-lo de todo o nosso coração. Eu estava em tal circunstância. E ainda que às vezes Deus parecesse estar a um bilhão de quilômetros, na realidade, estava bastante perto. Ele me deixaria chegar ao fim de mim mesmo por uma razão. Sem perceber, minhas baterias estavam sendo recarregadas enquanto o buscava de todo o coração. Ele estava renovando o meu espírito mesmo quando eu só o buscava para ter uma resposta à minha pergunta.

    Hoje sei que a minha meta e a meta de Deus eram diferentes. Eu queria uma resposta à minha pergunta; Deus me queria. Eu visava o produto; Ele visava o processo. Eu estava focado no fim; Deus estava focado no meio para esse fim. Eu buscava direção; Deus queria que eu o buscasse. E à medida que eu me entregava a Ele, em busca de direção, Ele se entregava a mim, preparando-me para sua direção. Talvez isso explique porque Deus não responde nossas perguntas ou resolve nossos problemas imediatamente. Não se trata da solução; trata-se de buscar aquEle que tem a solução. (COUSINS, Don. Liderança Espiritual. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.32)
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 4º Trimestre 2017 - Plantação de Uvas - Juniores.

Lição 8

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        Plantação de Uvas – Mateus 20.1-16    4° Trimestre de 2017
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Prezado(a) professor(a),

Na aula desta semana, seus alunos estão convidados a aprender mais um pouco a respeito da dinâmica do Reino celestial. A história que Jesus conta a respeito do dono de uma plantação de uvas que saiu a procurar trabalhadores para sua propriedade ilustra bem o comportamento daqueles que foram chamados para realizar a obra de Deus.
Há certas atitudes que seus alunos devem aprender a identificar se de fato são compatíveis com os ensinamentos da Palavra de Deus que estão aprendendo a cada domingo pela manhã na classe de Escola Dominical. Esta reflexão é importante não somente para os seus alunos, mas também para você, professor, que foi chamado para ser referência da vontade de Deus aos seus alunos.

Identificar atitudes e comportamentos que não são compatíveis com a vontade de Deus só é possível a partir da compreensão das Escrituras Sagradas. São elas que instruem de que modo é possível ter o caráter moldado de forma que nos tornemos parecidos com Cristo. O episódio narrado na história apresenta a indignação dos trabalhadores que, após trabalharem o dia inteiro, receberam o mesmo salário daqueles que foram convidados ao serviço nas últimas horas do dia. A atitude graciosa do dono da plantação foi mal interpretada pelos trabalhadores que foram convocados nas primeiras horas.

Do mesmo modo, em muitos casos, a decisão de Deus em agraciar pessoas que foram chamadas recentemente para realizar determinados serviços no Reino de Deus pode ser interpretada como injustiça por parte daqueles que se dispuseram com o mesmo empenho há muito mais tempo. Todavia, participar do Reino de Deus não é um direito, e sim um privilégio estendido a todos que são chamados para este grande empreendimento. O que nos resta, na verdade, é sermos agradecidos por todas as bênçãos advindas por tão grande amor e graça.

Aprender a lidar com os sentimentos nocivos que podem tomar conta das emoções em ocasiões como esta é um desafio que todo cristão deve enfrentar. Por essa razão, é importante que seus alunos aprendam, desde a mais tenra idade, a importância de refletirem sobre os ensinamentos que estão tendo acesso. O evangelho não se trata de uma religião a ser conhecida de forma histórica, mas um estilo de vida que é resultado de uma profunda reflexão a respeito das nossas atitudes, por que as praticamos e para quem vivemos. Tornar estas verdades conhecidas aos seus alunos de maneira lúdica é o seu papel como professor da Escola DominicalA Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal (2003, p. 1259) comenta este episódio da seguinte maneira:
Jesus deu maiores esclarecimentos a respeito das regras da participação no Reino dos céus: a entrada só é permitida através da graça de Deus. Nessa parábola, Deus é o proprietário das terras e os operários são os crentes. Ela está dirigida especialmente àqueles que se sentem superiores por causa de sua herança ou posição, àqueles que se sentem superiores por terem passado muito tempo com Cristo e aos novos crentes como uma reafirmação da graça de Deus.

Essa parábola não fala de recompensas, mas de salvação. Transmite um ensinamento consistente sobre graça, a generosidade de Deus. Não devemos invejar ou censurar aqueles que se voltam para Ele nos últimos momentos da vida porque, na verdade ninguém merece a vida eterna. No céu, estarão muitas pessoas que nunca imaginaríamos encontrar no Reino. O criminoso que se arrependeu no momento da morte (Lc 23.40-43) ao lado de pessoas que sempre creram e serviram a Deus por muitos anos. Será que você se ressente da bondosa aceitação divina dos desprezados, proscritos e pecadores que o procuraram em busca de perdão? Alguma vez sentiu ciúme daquilo que Deus concedeu a outra pessoa? Ao invés disso, procure considerar os bondosos benefícios que recebeu de Deus e seja agradecido por tudo que tem.
Sendo assim, as verdades do Reino devem ser ensinadas aos seus alunos de modo que eles possam estar treinados a trabalhar suas emoções para viverem de acordo com os valores do Reino de Deus, e não em conformidade com este mundo (cf. Rm 12.1,2). Para tanto, seu empenho nesta especial tarefa é imprescindível.

Para reforçar o ensinamento da lição de hoje, sugerimos a seguinte atividade: desenhe no quadro traços que correspondam à quantidade de letras da frase ‘PLANTAÇÃO DE UVAS’. Em seguida, escolha um aluno para dizer que letra preenche os espaços da frase. Permita que um de cada vez diga a letra. Se algum aluno errar, passa a vez para o próximo. Todos vão perceber que, à medida que os primeiros acertarem, a brincadeira ficará mais fácil para os demais, até que o último aluno a preencher a letra identifica facilmente a frase por completo. Leve bombons para premiar os alunos. Muitos poderão pensar que é injusto os últimos receberem a mesma premiação que os primeiros devido ao grau de dificuldade ser bem menor na parte final da brincadeira. E, por fim, explique que o Reino de Deus alcança a todos, independentemente do momento que todos se tornam participantes dele.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 4º Trimestre 2017 - Quanto Vale a Minha Beleza - Pré Adolescentes.

Lição 8

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            Quanto vale a minha beleza               4° Trimestre de 2017
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A lição de hoje encontra-se em: 1 Pedro 3.3,4.

Caro(a) professor(a),

Na lição desta semana, seus alunos estudarão a respeito de um assunto que tem se tornado uma das maiores preocupações na pré-adolescência: o cuidado com a beleza. É comum nesta etapa, preocupar-se demasiadamente com o que as pessoas pensam da sua aparência. Embora pareça ser uma simples preocupação da fase que estão atravessando, o cuidado demasiado com a exterioridade pode ser um sinal de que alguma coisa não vai bem interiormente.
Tenha em mente, caro professor, que a sua capacidade de observação é uma ferramenta imprescindível para ajudar seus alunos a lidar com os apelos da sociedade por um cuidado demasiado com a beleza. Qualquer alteração de humor ou necessidade de ser reconhecido(a) em meio aos demais amigos de classe devem ser identificados com cuidado, pois pode ser que a autoestima do seu aluno esteja baixa. Dificuldades de ordem emocional, quando não tratadas, podem resultar em problemas mais sérios com passar do tempo.

O equilíbrio emocional é um fator crucial que precisa ser trabalhado em seus alunos. Muitos passam a maior parte da semana em contato com pessoas que não professam a mesma fé, sem contar quando residem em um lar onde a maioria não é cristã. Os conflitos são inevitáveis, o que gera uma sensação de solidão e baixa autoestima entre os pré-adolescentes. É preciso encontrar no ambiente da igreja, mais especificamente na Escola Dominical, o acolhimento necessário para que este crente em potencial saiba como vencer os gigantes que aparecem para afrontá-los e tentá-lo a desistir da fé.

Por esse motivo, é tão importante que o pré-adolescente não se torne refém da valorização excessiva à beleza exterior, mas valorize sua beleza interior. E não há outra maneira de cuidar do interior do que valorizando as próprias qualidades, acreditando em si mesmo, e sabendo que Deus criou a cada um com qualidades e potencialidades distintas para glorificar o nome dEle. Na obra de Débora Ferreira, Os Maravilhosos Anos da Adolescência (2006, pp. 29-30), a autora declara:
O adolescente não mais se encontra no interior de um mundo fechado sobre si mesmo, pelo contrário, acha-se projetado em uma sociedade aberta e em mudança, na qual deve desenvolver-se física e socialmente. Ao mesmo tempo, porém, toda a sua evolução física o leva a um estado de reflexão sobre sua existência corporal. Portanto, as dificuldades da adaptação no desenvolvimento físico podem ser superadas se o adolescente aceitar a responsabilidade de tornar-se uma pessoa com uma identidade definida. Não existe outro ser igual a ele. Ele é inédito, original e único no mundo.
Aprender a distinguir a própria identidade como cristão é fundamental para esta geração que a cada dia se vê mais entretida com as mídias sociais e a internet. Estas são fontes onde o acesso à informação se faz em uma velocidade jamais vista. Cabe ao professor, ajudar seus alunos a distinguirem entre o que é proveitoso para sua saúde emocional, sem necessariamente prejudicar a vida espiritual e comunhão com Deus.

Aproveite a lição e converse com os alunos a respeito do que eles pensam sobre o cuidado com a beleza. Será que é tão necessário se importar com o que os outros pensam sobre a sua aparência? Tente conciliar as idéias de seus alunos de modo que sintam-se à vontade em expressar o que pensam a respeito do assunto. Ao final, faça os apontamentos das ideias em paralelo com a Palavra de Deus. Mostre que o nosso Deus aprova a moderação e a temperança em todos os sentidos. E não se esqueça de lembrá-los que eles devem valorizar suas qualidades e conquistas a cada etapa concluída em suas vidas.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 4º Trimestre 2017 - A Bíblia Ensina a Cuidar da Terra - Adolescentes.

Lição 8

A Bíblia ensina a cuidar da terra4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃO:A TERRA É A CRIAÇÃO DE DEUS
A CRIAÇÃO SOFRE PELA AÇÃO MÁ DO SER HUMANO (RM 8.18-22)
NÓS DEVEMOS CUIDAR DA TERRA
OBJETIVOS
Mostrar biblicamente aos alunos que temos responsabilidades com a Criação;
Conscientizá-los de que quem ama a Deus não pode ficar indiferente à natureza;
Estimulá-los a criarem estratégias para conscientização de outras pessoas.

O OLHAR DE JESUS NA PERSPECTIVA DA CRIAÇÃO
Valmir Nascimento
O primeiro aspecto da visão de Cristo é a Criação. Partindo do pressuposto bíblico de que tudo o que existe foi criado por Deus (Gn 1.1), Jesus via todas as coisas como o resultado do poder criativo do Pai, de quem a natureza refletia a sua magnitude e perfeição. Pelo seu olhar, então, o mundo não é o resultado do acaso, governado por forças imateriais e entregue à própria sorte. Na verdade, esse universo possui as digitais do seu Criador; os céus manifestam a sua glória e o firmamento anuncia a obra das Suas mãos (Sl 19.1), e todas as coisas estão sob o seu controle.
Aos olhos de Cristo, escreveu Dallas Willard, este é um mundo imbuído de Deus e impregnado de Deus. É um mundo pleno de uma realidade gloriosa, onde cada elemento está dentro da alçada do conhecimento e do controle diretos de Deus – embora ele permita que algumas coisas, por bons motivos, sejam por enquanto diferentes daquilo que ele deseja. “É um mundo inconcebivelmente belo e bom por causa de Deus e porque Deus está sempre nele. É um mundo em que Deus age continuamente e no qual ele continuamente se compraz. Enquanto o nosso entendimento não perceber que cada coisa visível e cada acontecimento está cheio da glória da presença de Deus, a palavra de Jesus não terá nos conquistado totalmente” (A Conspiração Divina, p. 81). Por esse motivo, Willard afirma que a boa nova sobre o Reino só será uma diretriz segura para a nossa vida se enxergarmos o mundo em que vivemos como ele o enxerga.
A ideia da Criação e da soberania divina sobre todas as coisas está na base da lente de Jesus. Ao tomar a natureza como exemplo, ele diz para seus discípulos evitarem a ansiedade pela solicitude da vida:
Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?
E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura?
E, quanto ao vestuário, por que andais solícitos? Olhai para os lírios do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam;
E eu vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles.
Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pouca fé?
Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos?
Porque todas estas coisas os gentios procuram. Decerto vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas;
Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.
Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal. (Mt 6.26-34)

É interessante notar nessa passagem o modo como o Mestre ensina os seus discípulos: “Olhai para as aves do céu, que nem semeiam, nem segam, nem ajuntam em celeiros; e vosso Pai celestial as alimenta”. No grego, a palavra “olhai” (emblepõ) significa observar de forma fixa; contemplar; discernir de forma clara (Bíblia Palavra Chave, CPAD, p. 2184). Logo, Jesus nos manda olhar o mundo a fim de descobrir as maravilhas do Criador e o seu poder providencial até mesmo nas coisas mais simples da natureza.
Ver e compreender todas as coisas pelo foco da Criação não é algo puramente teórico, mas tem consequências práticas e magníficas para a vida pessoal e para a história humana, atingindo questões éticas, culturais e jurídicas, pois as implicações dos valores e princípios dela decorrentes, como a soberania divina, o propósito da vida, a dignidade humana e a igualdade entre as pessoas conferem padrão absoluto à verdade e valor intrínseco à vida, fundamentando assim um padrão adequado de existência em sociedade.
Por conta disso é que o Cristianismo - a par dos ensinamentos de Cristo - é o alicerce da civilização ocidental. Dinesh D’Souza lembra que o Cristianismo tomou esse continente retrógrado e deu-lhe ensino e ordem, estabilidade e dignidade. “Onde só havia um lugar desolado, eles produziram aldeias, depois vilas e, por fim, comunidades e cidades. Ao longo dos anos, o selvagem guerreiro bárbaro se tornou um gentil cavaleiro, e se formaram novos ideais de civilidade, de comportamento e de romance que moldam a nossa sociedade até hoje” (A Verdade do Cristianismo, Thomas Nelson, p. 64). Segundo D’Souza o Cristianismo é responsável pelo modo de vida e pela organização de nossa sociedade, com contribuições para as nossas leis, nossa economia, nossas artes, nosso calendário, nossos feriados e nossas prioridades morais e culturais, o que levou o escritor J. M. Roberts a escrever: “É bem provável que nenhum de nós fosse o que fosse hoje se um punhado de judeus há quase dois mil anos não tivesse acreditado que haviam conhecido um grande mestre, que o haviam visto crucificado, morto e enterrado, e depois ressuscitado”.
Grande parte da importância da cosmovisão cristã para a história da sociedade decorre justamente do conceito cristão da Criação, afinal, em primeiro lugar ela dá sentido e significação à vida, apontando para o propósito da existência humana, como fruto de um desígnio perfeito de um Deus amoroso (Jo 3.16) e sábio. Por isso, não somos acidentes e muito menos vivemos à deriva, sem rumo e sem direção.

Jesus via as pessoas por esse prisma. Ele valorizava cada pessoa individualmente não pelo seu status social, posição eclesiástica ou por algum benefício que pudesse receber, mas pelo seu valor intrínseco. Suas vidas faziam sentido e tinham significado, não em virtude de algo que tenham feito, mas em razão de trazerem consigo o desígnio de Deus sobre suas vidas. Percebemos isso ao ver o mestre se aproximando dos marginais, pecadores e publicanos, a fim de tocar e transformar suas vidas.
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 08 - 4º Trimestre 2017 - O Papel da Liderança na Igreja - Juvenis.

Lição 8

O Papel da Liderança na Igreja
4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A IMPORTÂNCIA DOS LÍDERES NA IGREJA
2. O PERFIL BÍBLICO DE UMA LIDERANÇA CRISTÃ
3. VOCAÇÃO E CHAMADO PARA A LIDERANÇA
OBJETIVOS
Discutir
 a importância da liderança na igreja;
Descrever as qualificações de um bom líder cristão;
Refletir sobre a vocação para a liderança cristã.
     Querido (a) professor (a), na próxima aula vamos conversar com os juvenis sobre a liderança na igreja e a importância de segui-la, claro que com toda sabedoria. Não estamos falando aqui de uma doutrinação à obediência cega e irresponsável, como infelizmente muitas instituições religiosas requerem, mesmo isto não sendo coerente com a Palavra de Deus. Afinal, o Senhor nos criou como seres pensantes e não como robôs prontos a acatar ordens, sem nem refletir sobre elas primeiro.

     Propomos que esta reflexão seja expandida para a sala de aula. Faça perguntas que levantem esta temática. Perguntas como: “Respeitar é obedecer sem pensar?”; “É bíblico obedecermos às autoridades? Mesmo quando estas estão em desacordo com a própria Bíblia?”; “Existe um limite para a obediência à liderança? Qual seria?”; “Discordar da ordem de um líder é desrespeito, é pecado?”; “Quando e de que maneira é pecado?”; “É possível contra-argumentar respeitosamente?”

     Conduza esta reflexão de forma sábia, deixando que seus alunos se expressem com honestidade e ao final da discussão de cada pergunta, mostre que é possível um diálogo respeitoso entre liderado e liderança cristã, principalmente quando este é pautado em argumentos bíblicos e quando compreendemos que ela é fruto de legítimo zelo e amor.

     Nesta faixa etária seus alunos tendem a ser questionadores, o que para muitos é encarado como “rebeldia”, mas na verdade pode ser trabalhado como uma boa característica. O educador de hoje precisa compreender e estar preparado para dialogar com esta geração que — de forma muito excedente às suas precursoras —, refletem, indagam, contra-argumentam muito mais. A verdade é que, contrariem-se os líderes mais conservadores ou não, nenhum progresso na História da humanidade, ou mesmo na História da Igreja se deu sem que pessoas assim se levantassem. Não nos esqueçamos do pai da Reforma Protestante que deu origem a religião que professamos hoje.

     Martinho Lutero recorria ao estudo das Escrituras diante de uma ordem, um rito, uma tradição vinda da liderança da antiga igreja, mesmo que travestida de mandamento bíblico. Incentive os seus alunos a fazerem o mesmo, evidentemente respeitando a sua liderança. Mas deixe claro que não precisam para isso abrirem mão do raciocínio, reflexão e, sobretudo, estudo bíblico. A fim de que quando discordarem com uma ordem, possam respeitosa e sabiamente, mostrar seu ponto de vista, seus argumentos não pautados em “achismos” pessoais, mas na Palavra de Deus. Desta maneira, você estará colaborando para a formação de crentes mais estudiosos, conscientes e responsáveis, assim como também para que estes se tornem futuros líderes mais sábios e coerentes, seguidos não por sua posição imposta, mas pela sua influência admirada.

      Nível 1 – Posição
     A posição é o nível de liderança mais baixo; é nível de entrada. A única influência que o líder posicional tem é a que com o título do cargo de trabalho. As pessoas seguem porque têm de seguir. A liderança posicional baseia-se nos direitos ganhos pela posição e título. Não há nada de errado em ter uma posição de liderança. Mas tudo está errado em usar a posição para fazer as pessoas seguirem você. A posição é substituta ineficiente para a influência.
    Pessoas que chegam apenas ao nível 1 podem ser chefes, mas nunca são líderes. Têm subordinados, não membros de equipe. Contam com regras, regulamentos políticas e organogramas para controlar seus subordinados. As pessoas o seguem apenas dentro dos limites declarados da autoridade. E as pessoas farão apenas o que lhes é exigido. Quando os líderes posicionais pedem um esforço ou tempo extra, raramente são atendidos.

   Líderes posicionais geralmente têm dificuldade em trabalhar com voluntários, pessoas mais jovens e pessoas de alto nível de escolaridade. Por quê? Porque líderes posicionais não têm influência, e esse tipo de pessoa tende a ser mais independente.

  A posição é o único nível que não requer habilidade e esforço para alcançar. Qualquer pessoa pode ser nomeada para uma posição (sem ser necessariamente um verdadeiro líder). [...]
    Nível 4 – Desenvolvimento de Pessoas
    Líderes tornam-se grandes, não por causa do poder, mas por causa da habilidade em capacitar pessoas. É o que os líderes de nível 4 fazem. Usam a posição, relação e produtividade para investir em seus seguidores e desenvolvê-los até que esses seguidores se tornem líderes por conta própria. O resultado é reprodução. Líderes de nível 4 reproduzem-se.

    A produção pode vencer jogos, mas o desenvolvimento de pessoas vence campeonatos. Duas coisas sempre acontecem no nível 4. Em primeiro lugar, o trabalho em equipe atinge um nível muito alto. Por quê? Porque o alto investimento em pessoas aprofunda as relações, ajuda as pessoas a conhecerem-se melhor e reforça a lealdade. Em segundo lugar, o desempenho aumenta. Por quê? Porque existem mais líderes na equipe, e ele ajudam a melhorar o desempenho de todos.

    Líderes de nível 4 mudam a vida das pessoas que eles lideram. Por conseguinte, os liderados os seguem por causa do que seus líderes fazem para eles pessoalmente. E suas relações são muitas vezes duradouras. (MAXWELL. Jonh C. 5 Níveis de Liderança. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp. 17-19)

   O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.