Lição 08
FILADÉLFIA, A IGREJA
DO AMOR PERFEITO
20 de maio de 2012.
TEXTO ÁUREO
“Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele” (1 Jo 2.5).
O território da bíblica Filadélfia é ocupado, hoje, pela cidade turca de Alasehir, ruínas de uma catedral bizantina do século 7.
VERDADE PRÁTICA.
Amar não é suficiente. É urgente que o nosso amor seja perfeito como perfeito é o amor com que Deus nos amou.
COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO
“Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele” (1 Jo 2.5).
O texto áureo deste domingo está em plena concordância com a declaração do Senhor Jesus em João 14.21: “Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai, e eu o amarei, e me manifestarei a ele” (Jo 14.21).PALAVRA DE DEUS PRODUZ AMOR.
Não há como viver a vida cristã dissociada do amor. Pesa sobre nós a obrigação de amar não somente nossos irmãos, mas também nossos inimigos, Mt 5.43-44, “Ouvistes que foi dito: Amarás o teu próximo, e odiarás o teu inimigo. Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus”.
Jesus nos mostra neste texto a excelência do verdadeiro amor que não faz distinção entre amigos ou inimigos. Jesus não somente ensinou, mas praticou esta verdade, quando perdoou seus inimigos ao pé da cruz: “E, quando chegaram ao lugar chamado a Caveira, ali o crucificaram, e aos malfeitores, um à direita e outro à esquerda. E dizia Jesus: Pai perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.33-34).
O amor é a marca, o logotipo, a essência daqueles que servem a Deus. É através dele que manifestamos nosso testemunho ao mundo sem Deus. Foi com este objetivo que Jesus disse: “Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros” (Jo 13.35). Quando vivemos o amor na prática entre nós, aqueles que nos observam, conhecerão que temos uma vida comprometida com o Senhor.
É através do amor que somos impulsionados a realizar boas obras. Se amarmos de fato não iremos negligenciar as necessidades dos menos favorecidos em nosso círculo de comunhão (igreja) e também dos necessitados em nossa sociedade. Olhemos para as palavras de Tiago: “E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?” (Tg 2.15-16). Note agora este texto de Tiago em paralelo com 1 João 2.17-18, onde lemos: “Quem, pois, tiver bens do mundo, e, vendo o seu irmão necessitado, lhe cerrar as suas entranhas, como estará nele o amor de Deus? Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade”. Diante disto, deduzimos que não é suficiente apenas declarar nosso amor, mas mostrá-lo em nossa vida prática.
Contudo, não podemos nos esquecer que o verdadeiro amor somente entrará em nossas vidas através da obediência à Palavra de Deus, 1 Jo 2.5, “Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele”. O fato de “guardarmos a Palavra”, fará com que o amor de Deus seja desenvolvido em nós. Para amarmos verdadeiramente, precisamos ter dentro de nós o amor de Deus, pois o amor é a essência de seu ser: “E nós conhecemos, e cremos no amor que Deus nos tem. Deus é amor; e quem está em amor está em Deus, e Deus nele”, (1 Jo 4.16).
Veja que Deus é amor, e só ama de fato “quem está... em Deus, e Deus nele”. A ausência de Deus no coração produz a ausência de amor! “Mas qualquer que guarda a sua palavra, o amor de Deus está nele verdadeiramente aperfeiçoado; nisto conhecemos que estamos nele” (1 Jo 2.5).
RESUMO DA LIÇÃO 08
FILADÉLFIA, A IGREJA DO AMOR PERFEITO
I. FILADÉLFIA, A CIDADE DO AMOR FRATERNAL
II. A IDENTIFICAÇÃO DO MISSIVISTA
1. JESUS, o SANTO de DEUS (Ap 3.7).
2. Verdadeiro (Ap 3.7).
III. UMA IGREJA AMOROSA, PACIENTE E CONFESSANTE
1. Amar é a maior das obras.
2. Força na fraqueza.
3. Amorosa perseverança.
IV. FILADÉLFIA NOS ÚLTIMOS DIAS
INTERAÇÃO
Nesta lição estudaremos a sexta carta enviada à igreja de Filadélfia.
Essa igreja e a de Esmirna foram as únicas que não receberam nenhum tipo de repreensão do Senhor.
Sabemos que não existem igrejas ou pessoas perfeitas.
Como seres humanos, estamos sujeitos ao erro.
Todavia, como servos de Cristo e igreja do Senhor, não amamos o pecado e não somos mais dominados por ele.
Não temos mais prazer no erro. Os cristãos devem viver de modo santo, buscando sempre guardar a Palavra de Deus e exaltar o nome de Jesus, a fim de que no Dia do Senhor, que está bem próximo, possamos ouvir: “Vinde benditos de meu Pai, possui por herança o Reino que está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25.35).
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Conhecer o contexto geográfico e histórico da cidade de Filadélfia.
Compreender como Jesus se apresenta a igreja de Filadélfia.
Elencar as principais características da igreja de Filadélfia.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
No quadro abaixo temos um resumo das cartas estudadas.
Nas cartas enviadas pelo Senhor há elogios e as repreensões.
As mensagens encontradas nestas cartas servem para as igrejas de nossos dias.
Muitos problemas enfrentados pelas igrejas do passado são enfrentados por muitas igrejas da atualidade,
por isso podemos aprender muito com cada carta.
COMENTÁRIO
Palavra Chave FILADÉLFIA:
Amor fraternal; amor entre irmãos.
Filadélfia não era tão importante quanto Éfeso, nem tão rica como Laodiceia.
No entanto, possuía um amor que tirava forças da fraqueza.
E, de sua pobreza temporal, extraía bens eternos para enriquecer o mundo.
Se a igreja em Filadélfia tinha algum segredo, era o amor que ela santificava a Cristo.
A uma igreja amante como Filadélfia, o Amado abre uma porta que ninguém poderia fechar.
Sim, Jesus escancara-lhe os portais da evangelização e da obra missionária,
levando-a a avançar como Reino de Deus além de suas fronteiras.
Quando a igreja local é amorosa, logo Deus a universaliza.
I.FILADÉLFIA, A CIDADE DO
AMOR FRATERNAL
Filadélfia, do grego Philadelphos, "aquele que ama seu irmão".
Situa-se em uma colina baixa, ampla, facilmente defendida no sopé do Monte Tmolus
(atual Bozdag), comandando a planície extensa e fértil do rio Hermus (moderno Gediz).
Cerca de 73 quilômetros a leste de Esmirna, 28 quilômetros a sudoeste de Sardes,
Filadélfia foi estabelecida pelo rei Eumenes II Sóter de Pérgamo em 189 a .C., que era conhecido
por sua devoção a seu irmão e sucessor, Átalos II (159-138 aC ), Filadelfos (amor fraternal).
Átalos II (159-138 aC ), Filadelfos (amor fraternal).
Atálos II nasceu em 220 a .C., era o segundo filho de Átalo I Sóter com Apolonis.
Sucedeu seu irmão, Eumenes II Sóter.
Adotou o epíteto de filadelfo, isto é, “aquele que ama o irmão”. Antes de ser rei destacou-se como
grande general e diplomata.
Quando da morte de Átalo I, sucede-o seu primogênito Eumenes II Sóter.
Átalo II é o braço direito de seu irmão mais velho e ajuda-o a reorganizar as grandes conquistas territoriais.
Em 190 a .C., estando seu irmão ausente, resistiu à invasão do príncipe Seleuco (filho de Antíoco III)
e esteve presente na Batalha de Magnésia do Sípilo junto com seu irmão Eumenes II
que comandava a ala direita do exército pergameno-romano.
Ali Roma e aliados puseram fim as pretensões expansionistas de Antíoco III.
Em 189, apóia o comandante romano Mânlio Vulso em uma expedição contra
os gálatas a quem os romanos atribuíam apoio a Antíoco III.
Nesse mesmo ano, Eumenes II funda uma cidade na Lídia e em homenagem a Átalo II
a denomina Filadélfia (“amor fraternal”).
Ao construir a cidade, tinha como objetivo helenizar a região que, até aquela época,
usava como língua comum, o gálico.
De Filadélfia, saíam rotas de comércio que levavam a Mísia, Lídia, e Frígia.
A rota postal do império romano também passava por Filadélfia, e a cidade ganhou o nome ‘Porta para o Oriente’.
As planícies ao norte eram propícias para a plantação de uvas, de maneira que
a economia de Filadélfia se baseava na agricultura e na indústria. O terremoto de 17 d.C,
que tinha destruído Sardes, também tinha sido particularmente devastador em Filadélfia,
porque a cidade estava próxima a uma linha de falha geológica e sofreu muitos tremores de terra subsequentes.
Isto fazia com que a população se preocupasse e levava muitos deles a viver fora dos limites da cidade.
A cidade de Filadélfia apesar dos terremotos e guerras resistiu até o século XIII, quando caiu sob o jugo otomano.
A queda da cidade de Filadélfia marcou o fim do último estabelecimento cristão e grego independente no
oeste da Ásia Menor. Ironicamente, o exército sitiante incluia um contingente do Império cristão de Bizâncio,
que era vassalo dos otomanos. Antes de sua queda, a cidade tinha evitado o destino de seus vizinhos,
pagando tributo aos inúmeros ghazis, líderes muçulmanos fanáticos, cujos bandos roubavam e pilhavam
qualquer um que não pagasse a proteção muçulmana (Jizya ), embora a cidade não estava oficialmente
sob a lei islâmica. Em teoria, a cidade estava sob o Império Bizantino, mas cortado por um mar
de terra hostil garantiu que, na realidade, a cidade permanecesse independente.
Em 1378 o imperador Manuel II Paleólogo prometeu entregar a cidade de Filadélfia para os turcos
em troca da ajuda do sultão otomano em uma guerra civil desastrosa. No entanto, Filadélfia pareceu
ter recusado a entregar-se, uma vez que foi conquistada somente em 1390 pelo sultão muçulmano Bayezid.
O território da bíblica Filadélfia é ocupado, hoje, pela cidade turca de Alasehir (cidade de Deus),
situada a 130 quilômetros ao leste de Esmirna.
À semelhança das demais igrejas da Ásia Menor, Filadélfia também foi estabelecida ou pelo apóstolo Paulo,
ou por algum membro de sua equipe (At 19.10). É plausível também que a igreja de Filadélfia tenha sido
fundada pelos cidadãos de Pérgamo, em uma região fronteiriça, como uma porta de entrada ao
platô central da Ásia Menor. Filadélfia era uma igreja pequena em uma área difícil, sem prestígio e sem riquezas.
Mas Cristo não tinha palavras de repreensão para esta igreja pequena e aparentemente insignificante,
e Ele descreveu-se à igreja de Filadélfia como o que é santo, o que é verdadeiro.
“Este era um título familiar de Deus (veja Is 40.24; Hc 3.3; Mc 1.24; Jo 6.69)”
Poucas informações temos dessa congregação, que passaria à história como a igreja do amor fraternal.
A essa igreja, endereçou o Senhor Jesus uma carta carinhosa e terna.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Filadélfia era a igreja do amor fraternal.
Esta igreja não recebeu nenhuma repreensão
do Senhor.
II. A IDENTIFICAÇÃO DO MISSIVISTA
Ao anjo da igreja em Filadélfia, apresenta-se o Senhor Jesus como aquele que é Santo e Verdadeiro (Ap 3.7).
Somente alguém com essas credenciais far-se-ia digno de receber do Pai a chave da casa de Davi,
para abrir-nos todas as portas da oportunidade (Is 22.22).
1. Jesus, o Santo de Deus (Ap 3.7). A santidade é um dos principais atributos de Cristo.
Embora separado do pecado, Ele não se separou dos pecadores, mas ofereceu-se,
amorosa e sacrificalmente, para salvar-nos de nossas iniquidades (Hb 2.14).
Se Ele é santo, de sua Igreja requer santidade e pureza (1 Pe 1.16).
Portanto, Filadélfia deveria fazer-se notória também pela santidade,
pois sem esta ninguém verá o Senhor (Hb 12.14). Sua igreja local é santa? Ela segue a paz com todos?
2. Verdadeiro (Ap 3.7). Apresentando-se também como verdadeiro,
o Senhor Jesus demanda de sua Igreja uma postura verdadeira e confessante. Filadélfia tinha tais características.
Por isso, estava disposta a professar o nome de Cristo até o fim. Ela não se conformava com este mundo.
Ele reuniu as condições necessárias para exercer o tríplice ministério messiânico:
profeta, sacerdote e rei (Sl 110.1-7).Dessa forma, ficou ao seu encargo a chave da Casa de Davi que,
no Antigo Testamento, fora confiada a Eliaquim (Is 22.22-25). Apresentando-se assim a Filadélfia,
Ele deixa bem claro que, na expansão do Reino de Deus, nenhuma porta haverá de prevalecer
contra a Igreja, porque Ele as abrirá (Mt 16.13-19).Portanto, se nos dispusermos a alcançar
os confins da terra, certamente seremos bem sucedidos. O que estamos esperando?
Não há portas fechadas aos que se dispõem a ganhar o mundo para Cristo.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Jesus se apresenta ao pastor da igreja em
Filadélfia como aquele que é Santo e
Verdadeiro. Filadélfia deveria fazer-se
notória também pela sua santidade.
III. UMA IGREJA AMOROSA, PACIENTE
E CONFESSANTE
Sendo rica em amor, Filadélfia era também abundante em obras e virtudes teológicas (Ap 3.8).
Eis alguns traços da personalidade dessa igreja tão amorosa e tão amada:
1. Amar é a maior das obras.Embora nenhuma de suas obras haja sido particularizada por Cristo,
a igreja em Filadélfia cumpria zelosa, e perseverantemente, os termos da Grande Comissão (Mt 28.19,20; At 1.8).
O que disso concluímos? Somente uma igreja amorosa se preocupa com a evangelização
e com a obra missionária. Que exemplos temos nas igrejas da Macedônia (2 Co 8.1-6).
2. Força na fraqueza. Filadélfia não era uma igreja forte (Ap 3.8). Mas pela fé,
sabia como tirar forças da fraqueza (Hb 11.34). Portanto, não importa se a sua igreja é pequena:
faça grandes coisas para Deus. Ela é pobre? Enriqueça os miseráveis com o Evangelho de Cristo.
Ela é desconhecida? Leve os pecadores a serem conhecidos como filhos diante do Pai.
3. Amorosa perseverança. Em meio às perseguições, Filadélfia jamais negou o nome do Senhor (Ap 3.8).
Ela não capitulou diante do Império Romano, pois estava compromissada com o Reino de Deus.
Além das tribulações externas, a igreja em Filadélfia enfrentava, no âmbito doméstico, as investidas
de um grupo denominado de sinagoga de Satanás (Ap 3.9). Tratava-se de uma gente herege
e ímpia que, desfraldando impiamente a bandeira da Lei de Moisés, buscava anular a graça de Cristo.
Paulo, aliás, tivera muitas dificuldades com esses indivíduos (Gl 1.1-7).As dificuldades que os
falsos obreiros causavam à Filadélfia não eram pequenas. Todavia, haveriam eles de reconhecer
que a igreja, embora fraca, contava com um forte defensor: “Eis que eu farei aos da sinagoga
de Satanás (aos que se dizem judeus e não são, mas mentem), eis que eu farei
que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo” (Ap 3.9).
Estejamos, pois, tranquilos. Jesus batalha nossas batalhas e guerreia nossas guerras.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Filadélfia era uma igreja amorosa e paciente.
Pela fé sabia como tirar forças da fraqueza.
IV. FILADÉLFIA NOS ÚLTIMOS DIAS
Enquanto Laodiceia existia para o aqui e o agora, Filadélfia tinha uma perspectiva escatológica
verdadeiramente bíblica. Ela encarava com seriedade a iminência da volta de Jesus Cristo.
“Eis que venho sem demora” (Ap 3.11). Nunca estas palavras fizeram-se tão urgentes quanto hoje.
Basta ler os jornais, para se confirmar o cumprimento das profecias que preanunciam o arrebatamento da Igreja.
Tenho certeza de que Filadélfia, ao receber tal exortação, alegrou-se muito, pois, amante como era,
suspirava pelo Amado (2 Tm 4.8). E você? Ama realmente a volta do Senhor?
porém, sabia aquela amantíssima igreja: o Senhor não permitira viesse ela a ser alcançada pela Grande Tribulação.
É o que nos promete Jesus: “Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te
guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam
na terra” (Ap 3.10). Não tenha medo. Antes que chegue a angústia, Jesus virá arrebatar-nos. E assim
estaremos para sempre com o Senhor (1 Ts 4.13-17).
No entanto, haveria ela de mostrar-se vigilante e cuidadosa para que ninguém lhe furtasse o galardão:
“Guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap 3.11). Está você vigilante e cuidadoso
com o que lhe confiou Jesus? Não permita que o Diabo lhe roube no tempo os bens que o Senhor lhe
preparou na eternidade (Ap 2.10).
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
A igreja em Filadélfia tinha uma
perspectiva escatológica verdadeiramente bíblica,
por isso encarava com seriedade a iminência
da volta de Jesus Cristo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mantenhamo-nos fiéis. O Senhor Jesus não tarda. Em seu inconfundível amor, promete-nos:
“A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá;
e escreverei sobre ele o nome do meu Deus e o nome da cidade do meu Deus,
a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome” (Ap 3.12).
Sabe você o que significa esta promessa? Além de termos o privilégio de morarmos nos céus
por toda a eternidade, seremos lá tidos como ilustres. Sobre nós estará o nome de Deus,
do Noivo e da Jerusalém Celeste. Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
LAWSON, S. J. As Sete Igrejas do Apocalipse: O Alerta Final de Cristo para o seu Povo. 5.ed.,
RJ: CPAD, 2004. HORTON, S. M. Apocalipse: As coisas que brevemente devem acontecer. 2.ed., RJ:
CPAD, 2001.