segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

História da Escola Bíblica Dominical.

Histórico da Escola Dominical

A minúscula semente de mostarda que se transformou numa grande árvore
A história da Escola Dominical
Por Ruth Doris Lemos:
Sentado a sua mesa de trabalho num domingo em outubro de 1780 o dedicado jornalista Robert Raikes procurava concentrar-se sobre o editorial que escrevia para o jornal de Gloucester, de propriedade de seu pai. Foi difícil para ele fixar a sua atenção sobre o que estava escrevendo pois os gritos e palavrões das crianças que brincavam na rua, debaixo da sua janela, interrompiam constantemente os seus pensamentos. Quando as brigas tornaram-se acaloradas e as ameaças agressivas, Raikes julgou ser necessário ir à janela e protestar do comportamento das crianças. Todos se acalmaram por poucos minutos, mas logo voltaram às suas brigas e gritos. 

Robert Raikes contemplou o quadro em sua frente; enquanto escrevia mais um editorial pedindo reforma no sistema carcerário. Ele conclamava as autoridades sobre a necessidade de recuperar os encarcerados, reabilitando-os através de estudo, cursos, aulas e algo útil enquanto cumpriam suas penas, para que ao saírem da prisão pudessem achar empregos honestos e tornarem-se cidadãos de valor na comunidade. Levantando seus olhos por um momento, começou a pensar sobre o destino das crianças de rua; pequeninos sendo criados sem qualquer estudo que pudesse lhes dar um futuro diferente daquele dos seus pais. Se continuassem dessa maneira, muitos certamente entrariam no caminho do vício, da violência e do crime. 

A cidade de Gloucester, no Centro-Oeste da Inglaterra, era um pólo industrial com grandes fábricas de têxteis. Raikes sabia que as crianças trabalhavam nas fábricas ao lado dos seus pais, de sol a sol, seis dias por semana. Enquanto os pais descansavam no domingo, do trabalho árduo da semana, as crianças ficavam abandonadas nas ruas buscando seus próprios interesses. Tomavam conta das ruas e praças, brincando, brigando, perturbando o silêncio do sagrado domingo com seu barulho. Naquele tempo não havia escolas públicas na Inglaterra, apenas escolas particulares, privilégio das classes mais abastadas que podiam pagar os custos altos. Assim, as crianças pobres ficaram sem estudar; trabalhando todos os dias nas fábricas, menos aos domingos. 

Raikes sentiu-se atribulado no seu espírito ao ver tantas crianças desafortunadas crescendo desta maneira; sem dúvida, ao atingir a maioridade, muitas delas cairiam no mundo do crime. O que ele poderia fazer? 

Por um futuro melhor

Sentado a sua mesa, e meditando sobre esta situação, um plano nasceu na sua mente. Ele resolveu fazer algo para as crianças pobres, que pudesse mudar seu viver, e garantir-lhes um futuro melhor! Pondo ao lado seu editorial sobre reformas nas prisões, ele começou a escrever sobre as crianças pobres que trabalhavam nas fábricas, sem oportunidade para estudar e se preparar para uma vida melhor. Quanto mais ele escrevia, mais sentia-se empolgado com seu plano de ajudar as crianças. Ele resolveu neste primeiro editorial somente chamar atenção à condição deplorável dos pequeninos, e no próximo ele apresentaria uma solução que estava tomando forma na sua mente. 

Quando leram seu editorial, houve alguns que sentiram pena das crianças, outros que acharam que o jornal deveria se preocupar com assuntos mais importantes do que crianças, sobretudo, filhos dos operários pobres! Mas Robert Raikes tinha um sonho e este estava enchendo seu coração e seus pensamentos cada vez mais! No editorial seguinte, expôs seu plano de começar aulas de alfabetização, linguagem, gramática, matemática, e religião para as crianças, durante algumas horas de domingo. Fez um apelo, através do jornal, para mulheres com preparo intelectual e dispostas a ajudar-lhes neste projeto, dando aulas nos seus lares. Dias depois um sacerdote anglicano indicou professoras da sua paróquia para o trabalho. 

O entusiasmo das crianças era comovente e contagiante. Algumas não aceitaram trocar a sua liberdade de domingo, por ficar sentadas na sala de aula, mas eventualmente todos estavam aprendendo a ler, escrever e fazer as somas de aritmética. As histórias e lições bíblicas eram os momentos mais esperados e gostosos de todo o currículo. Em pouco tempo, as crianças aprenderam não somente da Bíblia, mas lições de moral, ética, e educação religiosa. Era uma verdadeira educação cristã. 

Robert Raikes, este grande homem de visão humanitária, não somente fazia campanhas através de seu jornal para angariar doações de material escolar, mas também agasalhos, roupas, sapatos para as crianças pobres, bem como mantimentos para preparar-lhes um bom almoço aos domingos. Ele foi visto freqüentemente acompanhado de seu fiel servo, andando sob a neve, com sua lanterna nas noites frias de inverno. Raikes fazia isto nos redutos mais pobres da cidade para levar agasalho e alimento para crianças de rua que morreriam de frio se ninguém cuidasse delas; conduzindo-as para sua casa, até encontrar um lar para elas. 

As crianças se reuniam nas praças, ruas e em casas particulares. Robert Raikes pagava um pequeno salário às professoras que necessitavam, outras pagavam suas despesas do seu próprio bolso. Havia, também, algumas pessoas altruistas da cidade, que contribuíam para este nobre esforço. 

Movimento mundial 

No começo Raikes encontrou resistência ao seu trabalho, entre aqueles que ele menos esperava - os líderes das igrejas. Achavam que ele estava profanando o domingo sagrado e profanando as suas igrejas com as crianças ainda não comportadas. Havia nestas alturas algumas igrejas que estavam abrindo as suas portas para classes bíblicas dominicais, vendo o efeito salutar que estas tinham sobre as crianças e jovens da cidade. Grandes homens da igreja, tais como João Wesley, o fundador do metodismo, logo ingressaram entusiasticamente na obra de Raikes, julgando-a ser um dos trabalhos mais eficientes para o ensino da Bíblia. 

As classes bíblicas começaram a se propagar rapidamente por cidades vizinhas e, finalmente, para todo o país. Quatro anos após a fundação, a Escola Dominical já tinha mais de 250 mil alunos, e quando Robert Raikes faleceu em 1811, já havia na Escola Dominical 400 mil alunos matriculados. 

A primeira Associação da Escola Dominical foi fundada na Inglaterra em 1785, e no mesmo ano, a União das Escolas Dominicais foi fundada nos Estados Unidos. Embora o trabalho tivesse começado em 1780, a organização da Escola Dominical em caráter permanente, data de 1782. No dia 3 de novembro de 1783 é celebrada a data de fundação da Escola Dominical. Entre as igrejas protestantes, a Metodista se destaca como a pioneira da obra de educação religiosa. Em grande parte, esta visão se deve ao seu dinâmico fundador João Wesley, que viu o potencial espiritual da Escola Dominical e logo a incorporou ao grande movimento sob sua liderança. 

A Escola Bíblica Dominical surgiu no Brasil em 1855, em Petrópolis (RJ). O jovem casal de missionários escoceses, Robert e Sarah Kalley, chegou ao Brasil naquele ano e logo instalou uma escola para ensinar a Bíblia para as crianças e jovens daquela região. A primeira aula foi realizada no domingo, 19 de agosto de 1855. Somente cinco participaram, mas Sarah, contente com “pequenos começos”, contou a história de Jonas, mais com gestos,do que palavras, porque estava só começando a aprender o português. Ela viu tantas crianças pelas ruas que seu coração almejava ganhá-las para Jesus. A semente do Evangelho foi plantada em solo fértil. 

Com o passar do tempo, aumentou tanto o número de pessoas estudando a Bíblia, que o missionário Kalley iniciou aulas para jovens e adultos. Vendo o crescimento, os Kalleys resolveram mudar para o Rio de Janeiro, para dar uma continuidade melhor ao trabalho e aumentar o alcance do mesmo. Este humilde começo de aulas bíblicas dominicais deu início à Igreja Evangélica Congregacional no Brasil. 

No mundo há muitas coisas que pessoas sinceras e humanitárias fazem sem pensar ou imaginar a extensão de influência que seus atos podem ter. Certamente, Robert Raikes nunca imaginou que as simples aulas que ele começou entre crianças pobres e analfabetas da sua cidade, no interior da Inglaterra, iriam crescer para ser um grande movimento mundial. Hoje, a Escola Dominical conta com mais de 60 milhões de alunos matriculados, em mais de 500 mil igrejas protestantes no mundo. É a minúscula semente de mostarda plantada e regada, que cresceu para ser uma grande árvore cujos galhos estendem-se ao redor do globo. 


Ruth Dorris Lemos é missionária norte-americana em atividade no Brasil, jornalista, professora de Teologia e uma das fundadoras do Instituto Bíblico da Assembleia de Deus (IBAD), em Pindamonhangaba (SP)

A CPAD e a Escola Dominical
A CPAD tem uma trajetória marcante na Escola Dominical das igrejas brasileiras. As primeiras revistas começaram a ser publicadas em forma de suplemento do primeiro periódico das Assembleias de Deus – jornal Boa Semente, que circulou em Belém, Pará, no início da década de 20. O suplemento era denominado Estudos Dominicais, escritos pelo missionário Samuel Nystrom, pastor sueco de vasta cultura bíblica e secular, e com lições da Escola Dominical em forma de esboços, para três meses. Em 1930, na primeira convenção geral das Assembleias de Deus realizada em Natal (RN) deu-se a fusão do jornal Boa Semente com um outro similar que era publicado pela igreja do Rio de Janeiro, O Som Alegre, originando o MENSAGEIRO DA PAZ. Nessa ocasião (1930) foi lançada no Rio de Janeiro a revista Lições Bíblicas para as Escolas Dominicais. Seu primeiro comentador e editor foi o missionário Samuel Nystrom e depois o missionário Nils Kastberg.

Nos seus primeiros tempos a revista Lições Bíblicas era trimestral e depois passou a ser semestral. As razões disso não eram apenas os parcos recursos financeiros, mas principalmente a morosidade e a escassez de transporte de cargas, que naquele tempo era todo marítimo e somente costeiro; ao longo do litoral. A revista levava muito tempo para alcançar os pontos distantes do país. Com a melhora dos transportes a revista passou a ser trimestral. 

Na década de 50 o avanço da CPAD foi considerável. A revista Lições Bíblicas passou a ter como comentadores homens de Deus como Eurico Bergstén, N. Lawrence Olson, João de Oliveira, José Menezes e Orlando Boyer. Seus ensinos seguros e conservadores, extraídos da Bíblia, forjaram toda uma geração de novos crentes. Disso resultou também uma grande colheita de obreiros para a seara do Mestre. 

As primeiras revistas para as crianças só vieram a surgir na década de 40, na gestão do jornalista e escritor Emílio Conde, como editor e redator da CPAD. A revista, escrita pelas professoras Nair Soares e Cacilda de Brito, era o primeiro esforço da CPAD para melhor alcançar a população infantil das nossas igrejas. Tempos depois, o grande entusiasta e promotor da Escola Dominical entre nós, pastor José Pimentel de Carvalho, criou e lançou pela CPAD uma nova revista infantil, a Minha Revistinha , que por falta de apoio, de recursos, de pessoal, e de máquinas apropriadas, teve vida efêmera. 

Usava-se o texto bíblico e o comentário das Lições Bíblicas (jovens e adultos) para todas as idades. Muitos pastores, professores e alunos da Escola Dominical reclamavam das dificuldades insuperáveis de ensinar assuntos sumamente difíceis, impróprios e até inconvenientes para os pequeninos.

Escola Bíblica no Rio de Janeiro, em abril de 1946
 





Na década de 70 acentuava-se mais e mais a necessidade de novas revistas para a Escola Dominical, graduadas conforme as diversas faixas de idade de seus alunos. Isto acontecia, principalmente, à medida que o CAPED (Curso de Aperfeiçoamento de Professores da Escola Dominical), lançado pela CPAD em 1974, percorria o Brasil.
Foi assim que, também em 1974, com a criação do Departamento de Escola Dominical (atual Setor de Educação Cristã), começa-se a planejar e elaborar os diversos currículos bíblicos para todas as faixas etárias, bem como suas respectivas revistas para aluno e professor, e também os recursos visuais para as idades mais baixas.
O plano delineado em 1974 e lançado na gestão do pastor Antônio Gilberto, no Departamento de Escola Dominical, foi reformulado e relançado em 1994 na gestão do irmão Ronaldo Rodrigues, Diretor Executivo da CPAD, de fato, só foi consumado em 1994, depois que todo o currículo sofreu redirecionamento tendo sido criadas novas revistas como as da faixa dos 15 a 17 anos e as do Discipulado para novos convertidos, desenhados novos visuais, aumentado a quantidade de páginas das revistas de alunos e mestres e criado novo padrão gráfico-visual de capas e embalagem dos visuais.

Após duas edições das revistas e currículos (1994 a 1996 e 1997 a 1999), a CPAD apresentou em 2000, uma nova edição com grandes novidades nas áreas pedagógicas, gráficas e visuais.
Em 2007, mais uma vez a CPAD sai na frente com a publicação do novo currículo (vigente) — fundamentado nas atuais concepções e pressupostos da Didática, Pedagogia e Psicologia Educacional. 




Missionário Eurico Bérgsten e esposa


Missionário Samuel Nyström



  
  

Revistas antigas

Lição 12 - 4º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 12 - Eu sei repartir

Texto Bíblico: Gênesis 45.1-28



I - De professor para professor  

- Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda a repartir.   

- A palavra-chave deste domingo é “repartir”. No decorrer da aula diga: “Eu sei repartir”.   

- Ensine os pequenos que devemos repartir o que temos com o próximo. 

II - Saiba Mais   

As crianças de quatro anos, pulam de maneira desajeitada, têm bastante força, resistência e coordenação; desenham formas e corpos com riscos retos, pintam imagens, constroem com bloco, jogam de maneira interativa, dispõem dos fundamentos básicos para a vida, estão em crescimento vigoroso e, portanto, precisam de muito exercício, descobrem amigos, comem e vão ao banheiro sozinhas, se vestem quase completamente sozinhas, expressam as emoções – que mudam de minuto a minuto, podem pensar em Deus de maneira pessoal e confiar nEle com uma fé simples.  

Texto adaptado do livroEnsine Sobre Deus Às Crianças, CPAD.  

III - Conversando com o professor  

Professor, quando Jesus perguntou a Filipe aonde podiam comprar uma grande quantidade de pão, Filipe começou a calcular o custo provável. Jesus queria ensinar-lhe que os recursos financeiros não são os mais importantes. Podemos limitar o que Deus faz por nós calculando o que é e o que não é possível. Há alguma tarefa impossível que você crê que Deus deseja que você faça?  

Não deixe sua estimativa do que não pode ser feito mantê-lo distante de realizar a tarefa. Deus pode e quer fazer milagres; confie que Ele providenciará os recursos.  

Texto extraído daBíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD.  

IV – Sugestão  

Você vai precisar do desenho de uma cesta, aparas de lápis de cor, cola e lápis de escrever. No topo da folha escreva o versículo do dia, peça as crianças para desenharem o que Jesus multiplicou e depois ajude-as a colarem as aparas de lápis na cesta. No término da aula repita o versículo do dia. 

Lição 12 - 4º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

Lição 12 - O amigo de Deus é bondoso

Texto Bíblico: Atos 9.36-41



De professor para professor         

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda a ser bondosa.     

- A palavra-chave deste domingo é “Bondade”. No decorrer da aula diga: “O amigo de Deus é bondoso”.  

- Ensine aos pequeninos a praticar a bondade.  

II - Saiba Mais  

As crianças resistem a compartilhar suas coisas quando se preocupam se sobrará o suficiente para elas. Explique-lhes que não precisam se preocupar com isso quando obedecem a Deus e compartilham as coisas. O trabalho de Deus é cuidar delas. Por meio da disposição de ajudar os outros, elas demonstram fé e confiança no cuidado de Deus (Texto extraído do livro Ensine sobre Deus as Crianças, CPAD).  

III - Conversando com o professor 

Bondade como fruto do Espírito é tradução de uma palavra grega que é encontrada apenas quatro vezes na Bíblia: agathosuse. Quando comparada com chrestotes vemos que bondade é a prática  ou a expressão da benignidade, ou seja, fazer aquilo que é bom. O termo agathosune. 

Bondade, então, fala de serviço ou ministério uns aos outros, um espírito de generosidade posto em ação; diz respeito a servir e dar. É o resultado natural da benignidade – a qualidade de interior de ternura, compaixão e brandura. Tudo isso está resumido na palavra amor. O amor é benigno, que é oposto do maligno. O amor é bom, sempre buscando ministrar às necessidades dos outros. 

IV – Sugestão     

Você vai precisar de uma caixa de papelão grande, papel pardo, papel sulfite e cola colorida.  

Procedimento: 

1º Passo 
Encape a caixa com o papel pardo.  

2º Passo 
Peça as crianças para enfeitar a caixa com a cola colorida.  

3º Passo
Na folha de papel sulfite escreva o versículo bíblico do dia.  

4º Passo    
Solicite às crianças que no próximo domingo tragam doações de roupas, brinquedos e alimentos. Para as crianças carentes. 

Lição 12 - 4º Trim. 2103 - Primários 7 e 8 anos.

Lição 12 - Jó agradece a Deus

Texto: Jó 1-2;42.10-16



“Pense no pior dia que você possa imaginar – você está doente, sua bicicleta foi roubada, o tempo está horrível, e sua irmã e seu irmão estão brigando, o seu boletim apresenta notas muito mais baixas do que o esperado e a sua mãe lhe disse que vocês se mudarão em junho, para um local distante de seus amigos, cerca de 1.500 quilômetros. Este seria um péssimo dia! 

Talvez você nunca tenha tido um dia tão mau assim, porém todos atravessaram tempos difíceis. 

Doenças, perdas, desapontamentos e sentimentos feridos quando menos esperamos. 

Entretanto, se você acha que já enfrentou dificuldades, considere Jó. Em um só dia, ele perdeu sua casa, seus rebanhos, seus empregados e até seus filhos. E, então quando ele achava que as coisas não poderiam ficar piores, elas pioraram – seu corpo encheu-se de feridas dolorosas. A esposa de Jó gritou com ele, e alguns de seus amigos o aborreceram. Pode-se dizer que Jó perdeu tudo o que tinha. 

Contudo, Jó não desistiu. Em vez disso, permaneceu firme em sua esperança e fé em Deus. Jó é um grande exemplo de confiança no Senhor, mesmo quando as coisas estão realmente ruins” (Bíblia de Aplicação Pessoal do Adolescente, CPAD).   

Boa ideia! 

Você vai precisar de túnicas feitas de tecido cru ou TNT bege, lençóis ou corte de tecidos. 

Solicite voluntários entre as crianças para representarem a história de Jó. 

Se o número de voluntários for maior do que o número de personagens (amigos, Jó, e a esposa de Jó), divida a classe em grupos, e cada grupo representará a história.

Lição 12 - 4º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

Lição 12 - Ezequiel o profeta do cativeiro

Texto Bíblico: Ezequiel 1-3;12.1-16



Deus criou as pessoas com a capacidade de escolher (livre-arbítrio), e Ele nos dá, a cada dia, muitas oportunidades de fazer importantes escolhas. A mais importante escolha que temos que fazer é se vamos, ou não, obedecer-lhE. 

Ezequiel era um homem que escolheu obedecer a Deus. Embora fosse um sacerdote, Ezequiel tornou-se um pregador de rua, andando por toda a nação da Babilônia, contando às pessoas sobre o julgamento de Deus e a sua salvação, e insistindo com eles para deixar seus pecados e voltar-se para Deus. Às vezes, Deus pedia a Ezequiel que se tornasse um quadro vivo daquilo que Ele queria  que o povo soubesse e entendesse. 

Deus pode não pedir que você faça algo tão dramático ou difícil, mas se Ele pedisse você faria?  

Professor, pergunte aos seus alunos se eles obedeceriam à vontade de Deus. Depois, explique que nós podemos escolher entre obedecer e desobedecer a Deus, mas existem as consequências. “...Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar...” (1 Samuel 15.22). 

Boa ideia!  

Você vai precisar de cartolina ou quadro–de-giz, caneta hidrográfica ou giz. Desenhe uma tabela (quadro ou cartolina) conforme o modelo abaixo. Depois, peça aos alunos para procurarem as referências e completarem a tabela.  
 

PersonagensConsequência de seus atos
Saul (1 Sm 13.9-14)  
Eva (Gn 3.6,16)   
Jonas (Jn 1)     
Noé (Gn 6.14;7.18)   
Caim (Gn 4.3,4,5,8,12)   
Gideão (Jz 6.14,22a)   
Sansão ( Jz 16.16-21)    


Bibliografia: 

Bíblia do Adolescente, Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2006

Lição 12 - 4º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Lição 12 - Jesus, o filho obediente

Texto Bíblico: Lucas 2.40,46-52



“Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na terra que o Senhor, teu Deus, te dá.” Êxodo 20.12  

Este mandamento refere-se aos deveres para com os parentes, inclui estimá-los, o que se demonstra em nossa conduta, e na obediência aos seus legítimos mandamentos: ir quando nos chamarem, aonde nos enviarem, fazer o que nos for solicitado, refrearmo-nos daquilo que nos proibirem; e isto, como filhos, deve ser feito alegremente, a partir de um princípio de amor. Além do mais, a submissão aos seus conselhos e correções.
 Esforça-se em tudo para dar conforto aos pais e facilitar-lhes a velhice; mantê-los, se necessitarem o sustento, é algo que o nosso Salvador faz com que esteja particularmente compreendido neste mandamento (Mt 15.4-6).
 Os diligentes observadores têm notado uma bênção peculiar em coisas temporais para os filhos obedientes, e o inverso para os filhos desobedientes (Comentário Bíblico Matthew Henry, Rio de Janeiro: CPAD 2002). 

Professor, converse com alunos sobre a necessidades de honrarmos aos nossos pais.  

Boa ideia! 

Organize um café da manhã ou uma festa para o encerramento do trimestre (27/12), e convide os pais dos alunos para participarem. Peça aos alunos que confeccione cartazes e cartões com palavras que demonstrem amor e carinho pelos pais.  

Lição 12 - 4º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Lição 12 - Punições para os rebeldes

Texto Bíblico: Apocalipse 20.11-15



Um grande Trono Branco 

A palavra “grande” denota poder e glória, e o termo “branco” indica santidade e justiça. Quem poderia se assentar num trono com esses adjetivos? O Senhor Jesus, o Justo Juiz (Jo 5.22; At 17.31; Sl 9.8). Ele será o Juiz também no Tribunal de Cristo (2 Tm 4.8; Ap 22.12) e nos julgamentos de Israel (Dn 12.1; Jl 2.32), das nações (Mt 25.31,32;13.40-46) e do Diabo e suas hostes (Ap 20.10;Rm 16.20). 

No Trono Branco, todos os ímpios, sem exceção, quer queiram, quer não, terão de reconhecer que Jesus Cristo é o Senhor para a glória de Deus Pai (Fp 2.10,11; Rm 14.11,12)! 

Muitos infiéis, inclusive os que possuem título e fama, dirão naquele Dia: “Senhor, Senhor” (Mt 7.21,22), no entanto, será tarde demais. Não haverá duas sentenças, como no julgamento das Nações (Mt 25.46). Haverá somente a condenação dos ímpios (Ap 20.15), uma vez que os que creem no Senhor têm a vida eterna, e não entrarão em juízo (Jo 5.24;Rm 8.1,33,34), a menos que desviem do caminho da justiça (2 Pe 2.20-22; Mt 24.13; Ap 3.5). 

Todos os sentenciados ao Lago de Fogo serão pecadores já condenados (Jo 3.18,36), visto que o Hades é um lugar de tormentos onde os injustos aguardam a sentença definitiva (Lc 16.23). Nenhuma alma salva em Cristo se encontra no Hades, mas no Paraíso (Lc 23.43; 2 Co 12.2-4). Nesse caso, os mortos salvos durante o Milênio, como já vimos, ressuscitarão antes do Juízo Final, mas não para comparecerem diante do Justo Juiz como réus (Jo 5.22-29). 

A frase “a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo”, que aparece em Apocalipse 20.14, denota que os corpos e as almas dos perdidos (que saíram do lugar onde estavam e foram reunidos na “segunda ressurreição” serão lançados no inferno definitivamente. Ou seja, as almas (que estão no Hades) e os corpos (representados pela palavra “morte”) irão para o Lago de Fogo (Mt 10.28). E, depois disso, nunca mais haverá a morte, nosso último inimigo a ser vencido (1 Co 15.26). O destino dos rebeldes é o Lago de Fogo.   

Bibliografia  

Lições Bíblicas Juvenis, O que a Bíblia fala sobre o futuro da Igreja/12, CPAD. 

Lição 12 - 4º Trim. 2013 - Juvenis 15 a 17 anos.

Lição 12 – O lar e os meios de comunicação

Texto Bíblicos Salmos 127.1-3; Salmos 128.1-4



A PROTEÇÃO NO LAR DEPENDE DE TODOS  

Certo sábio disse:  

Filhos de meus filhos, sereis a coroa de vossos pais na velhice.  Na Bíblia, lemos: “Coroa dos velhos são os filhos dos filhos; e a glória dos filhos são seus pais” (Pv 17.6).  

Ninguém mais apropriado que os pais para promover o intercâmbio, auxílio e respeito mútuo entre os membros da família. Agir desse modo é investir em favor do bem comum. Significa também meio seguro de proteção do lar, o qual pode sobrepor-se às grandes dificuldades e sobreviver às maiores adversidades, quando todos se ajudam por amor. É assim que se cumpre a benção de Deus: “Verás os filhos dos teus filhos e a paz sobre Israel” (Sl 128.6), isto é, sobre a família, por muitas gerações. Isso exige de nós:  

1. A Vigilância individual como proteção do lar. 

Os filhos menores são dependentes dos pais, mas em alguns casos são dependentes exclusivamente de si mesmos. O adolescente e o jovem também têm a sua parcela de responsabilidade na proteção do lar. É necessária a compreensão de que a sua segurança moral e espiritual depende mais de sua própria vigilância e firmeza de propósitos do que de seus pais, especialmente na ausência destes. Até os irracionais possuem instintos de defesa. Deus dotou a todos os seres viventes com algumas condições para se defenderem. Paulo escreveu ao jovem Timóteo: “Tem cuidado de ti mesmo” (1Tm 4.16). Observe que a proteção dos pais e a de Deus não isentam os filhos de velar pela sua própria segurança moral e espiritual... A Bíblia nos ensina: “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não peca; mas o que de Deus é gerado conserva-se a si mesmo, e o maligno não lhe toca” (1 Jo 5.18).  

Qualquer pessoa que deixa de ir aos cultos, onde pela pregação da Palavra e pela oração aprende, é despertado e edificado, a fim de se pôr à frente da televisão assistindo a programas pornográficos e às novelas obscenas e corruptoras, está contribuindo mais para a destruição do seu lar do que para protegê-lo. Também, nesse sentido, a Bíblia requer “a justa operação de cada parte” (Ef 4.16).   

(Texto Extraído da obra “... e fez Deus a Família: O padrão divino para um lar feliz.” Rio de Janeiro: CPAD.)    

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Lição 10 - 4º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 10 - Eu gosto de obedecer

Texto Bíblico: Gênesis 12.1-9




I - De professor para professor
 


Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda a ser obediente.

 A palavra-chave deste domingo é “Obedecer”. No decorrer da aula diga: “Eu sou obediente”.

 Ensine os pequenos que a obediência é fundamental para sermos abençoados por Deus.
 


II – Para Refletir

Os planos de viagem hoje são cercados de apólices de seguro. Tudo que tenha algum valor possui papéis legais para assegurar a passagem de título aos herdeiros apropriados. Erguemos muros de segurança em torno de cada movimento importante que fazemos.

No mundo antigo, Abraão se movia por sua perspicácia, sua força e – incomum para sua época - sua fé radical no único Deus.

A fé deu-lhe segurança. Deus seria o seu protetor; Deus prosperaria sua vida, tiraria o medo do coração dele e lhe daria coragem. Deus enviou esse homem a um território estrangeiro e provou a sua fé.
 


III– Regras prática para professores

Os professores geralmente reclamam que as crianças do maternal não cantam, ou não conseguem cantar ou pior eles se recusam a cantar.

Não importa; cante. Devemos nos lembrar de que as crianças pequenas são iniciantes na música. Você é um professor de maternal – talvez o primeiro professor de suas crianças. Não espere que sejam hábeis no canto. É responsabilidade sua iniciá-los no caminho em direção à apreciação da música e ao louvor a Deus através do canto. Cante, mesmo que seja o único a cantar. Não se intimide com sua possível falta de treinamento musical.
 


Texto extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Maternal, p71 CPAD.
 


IV – Atividade
 


Cantando e brincando.
 

Cante a música abaixo com as crianças e peça para tocarem as partes do corpo conforme for mencionando.
 


Cabeça, tronco, joelho e pé.
Joelho e pé.
Joelho e pé.
Cabeça, tronco, joelho e pé.
Olho, boca, nariz!
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Lição 10 - 4º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

Lição 10 - Jesus ajuda um homem doente

Texto Bíblico: Mateus 12.9-14






I - De professor para professor

 

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que Jesus nos ama e quer sempre o melhor para nós.
A palavra-chave deste domingo é “Bondade”. No decorrer da aula diga: “Jesus é bom”.
 


Ensine os pequenos a compreenderem o que é bondade.
 


II – Para refletir
 


A bondade é uma das virtudes do fruto do Espírito – aquelas virtudes do próprio Cristo que implantadas em nós pelo Espírito Santo, tornam-nos semelhantes ao Senhor (Gl 5.22,23). Podemos dizer que a bondade é a manifestação exterior da benignidade, que é outro aspecto do fruto do Espírito. A benignidade é aquela qualidade que nos impede de sermos duros, amargos, mesmo quando tratados com rudeza e injustiça; que nos confere uma fala mansa e uma atitude gentil, reveladas no modo como tratamos as crianças, os idosos e os menos capacitados.
 

Bondade é enfrentar aquele fogão no dia daquele almoço especial, sem queixas ou exibicionismo; é carregar pedras para a construção do templo, sem grosserias ou murmurações; é assuar narizes, por curativos em joelhos, deixar se tocar por mãozinhas pegajosas, com um sorriso nos lábios, sem que seu nome figure num boletim ou faça parte de uma comissão. A ausência de bondade tira o brilho de qualquer trabalho.
 


Texto adaptado da: Revista do Maternal - Mestre 3/4.
 


III - Conversando com o professor
 


Planeje a aula de forma que não seja usada somente a preleção como método, pois a criança ficará cansada. A aula deve ser movimentada e alegre.
É brincando que a criança aprende. Ao preparar as atividades esteja consciente de que todo o planejamento é flexível. O importante é que os objetivos da aula sejam alcançados.
 


Texto adaptado da: Revista do Maternal - Mestre 3/4.
 


IV – Sugestão
 


Você vai precisar de cartolinas, revistas, jornais, cola e tesoura.
 


No alto da cartolina escreva a seguinte frase:
 

“Eu sou bondoso quando...”
 


As crianças devem procurar gravuras que ilustram a bondade e colar na cartolina. Depois você poderá expor o cartaz.

Lição 10 - 4º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos. anos.

Lição 10 - Três amigos na fornalha

Texto Bíblico: Daniel 3.1-30





“Não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste” Dn 3.18
 
Enquanto jovens, Ananias, Misael e Azarias foram deportados para a Babilônia. Receberam novos nomes (Sadraque, Mesaque e Abde-Nego, respectivamente) e ordens para esquecerem de sua herança hebraica e da fé no Deus de Israel. Mas eles recusaram-se a concordar.
 
Quando Nabucodonozor erigiu a estátua de si mesmo com o propósito de adoração, os três hebreus recusaram-se resolutamente a ajoelhar. Eles confiaram que Deus os salvaria de uma sentença real de morte na fogueira, e asseguram ao rei que mesmo que Deus não poupasse suas vidas, ainda assim não cederiam.
 
Essa foi uma postura corajosa. Os homens não apenas tinham fé num grande Deus, mas fortaleceram-se uns aos outros. Como a maioria dos estudantes da Bíblia que conhecemos, Deus não apenas poupou-os da morte na fogueira, mas passou pela experiência com eles (Texto extraído do livro 365 Lições de Vida Extraída de Personagens da Bíblia).
 
Professor, pergunte aos alunos como eles reagiriam diante dessa situação de serem obrigados a adorar um falso deus e negar a fé no Senhor Jeová? Depois, leia com eles Apocalipse 2.10b

Lição 10 - 4º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

Lição 11 - Daniel o profeta do palácio

Leitura Bíblica: Daniel 1.1-21





Daniel é conhecido pelas crianças por ter sobrevivido à cova dos leões. Mas a sua vida é um exemplo de fé ele foi um tipo de menino que pediria salada e um copo de suco no lugar de um hambúrguer com batatas fritas e refrigerante. Ele fecharia os olhos diante de uma cena sensual, que cruzasse a tela da televisão. Um rapaz raro com a mente dotada e um coração firme para com Deus.  

Daniel viveu fielmente em um ambiente oposto à sua fé. Todavia, ele ganhou respeito e nunca se desviou de sua responsabilidade em obedecer a Deus em primeiro lugar e acima de tudo. Ele demonstrou coragem durante toda a sua vida, atravessando o reinado de quatro reis da Babilônia.  

Por mais dotado que Daniel fosse à interpretação de sonhos, apenas Deus podia ajudá-lo a dizer qual fora o sonho do rei. Daniel e seus amigos buscaram a ajuda e Deus – e a obtiveram.  

Professor, explique às crianças que Daniel não tinha super-poderes, ele tinha fé em Deus. Comente que Deus ainda precisa de homens, mulheres, meninos e meninas, de coragem e fé. Peça a Deus que lhe dê coragem para viver por sua fé, como fez Daniel. 

Texto adaptado da Bíblia da Adolescente Aplicação Pessoal e do livro 365 Lições de Vida Extraída de Personagens da Bíblia. 

Lição 10 - 4º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Lição 10 - Não desista

Texto Bíblico: Jó 1.8,9,11,12,21,22;2.3.






A calamidade pode nos armar emboscadas. A vida vai bem até que uma ligação telefônica, uma carta ou uma batida à porta repentinamente vira nosso  mundo de cabeça para baixo.
 

Foi isso que aconteceu a Jó. Ele era um homem de família, negociante bem-sucedido e um devotado seguidor de Deus. Então o teto caiu – figurada e literalmente. Em pouco tempo ele perdeu seus filhos, sua riqueza e sua saúde. É muito difícil compreender por que as coisas más acontecem a pessoas boas.
 

Tanto as Escrituras como nossa experiência nos dizem que as provas podem surgir de diversas fontes. Podemos sofrer por causa de nossas ações pecaminosas, ou nossas dificuldades podem ser devidas a escolhas erradas de outros. E como Jó às vezes passamos por desastres naturais inexplicáveis.
 

O sofrimento nunca é agradável – mesmo quando entendemos suas causas. Porém mesmo na mais escura noite da nossa alma, podemos colher benefícios positivos de nossa dor. Tempos difíceis nos lembram que nossa fragilidade precisa de Deus. Eles podem construir caráter se respondermos com confiança e obediência. Finalmente, tempos difíceis podem nos ensinar como consolar outros encarando problemas semelhantes. Deus sustentará e recompensará todos os seus filhos que passarem por sofrimentos com paciência e fidelidade

(Texto extraído do livro, 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia, CPAD).
 

Professor explique aos alunos que o sofrimento pode trabalhar em nosso benefício e para a glória de Deus.

Lição 10 - 4º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Lição 10 - O Cuidado do Atleta

Texto Bíblico: Filipenses 3.7-14






No tempo de Paulo eram os atletas mais do que disciplinados. Na conquista de uma coroa de louro, empenhavam-se além de suas forças; perseguiam o impossível. Descreve-os o apóstolo Paulo: “E, se alguém também milita, não é coroado se não militar legitimamente” (2 Tm 2.5).
 

Muitos foram os atletas que, por falta de disciplina, caíram em opróbrio e tudo perderam. Outros, porém até mesmo de coisas simples e lícitas se abstiveram, porque tinham em mente o estabelecimento de um novo recorde e a conquista de mais uma medalha. Os atletas gregos treinavam até a exaustão; agonizavam-se durante os jogos olímpicos. Pois sabiam eles que aquela oportunidade era-lhes única; não haveria uma segunda chance. E se não se exercitassem devidamente? Se faltassem com a disciplina? Se não empenhassem devidamente, como haveriam de chegar à sua cidade sem os troféus?
 

Se naqueles estádios, punham-se os competidores lutar por uma vitória corruptível e efêmera, nós avançamos em busca de eternos galardões.

Por isto temos de, à semelhança daqueles atletas, porta-nos de maneira viril e disciplinadas: “E todo aquele que luta de tudo se abstém; eles o fazem para alcançar uma coroa corruptível” ( 1 Co 9.25).

Bibliografia:

ANDRADE, Claudionor. As Disciplinas da Vida Cristã. Rio de Janeiro:CPAD.