sexta-feira, 4 de abril de 2014

Lição 1 - 2º Trim. 2014 - Jovens e Adultos.

Lição 01 - E deu dons aos homens



INTRODUÇÃO 
I – OS DONS NA BÍBLIA 
II – OS DONS DE SERVIÇO, ESPIRITUAIS E MINISTERIAIS
III – CORINTO: UMA IGREJA PROBLEMÁTICA NA ADMINISTRAÇÃO DOS DONS ESPIRITUAIS (1 Co 12.1-11)

CONCLUSÃO

Por  Elinaldo Renovato de Lima.

Os dons espirituais são ferramentas indispensáveis para que os crentes possam desenvolver seu papel, como “sal da terra” e “luz do mundo”(Mt 5.13,14).

No comentário da lição da Escola Dominical para o segundo trimestrede 2014,vamos refletir sobre dois tipos de dons de Deus: os dons espirituais e os dons ministeriais. De um modo geral, podemos dizer que os dons são recursos à disposição da Igreja para que esta exerça sua missão profética, de proclamadora do Evangelho de Cristo, de modo eficaz, contra “os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais” (Ef 6.12), usando a “armadura do salvo”, na guerra espiritual sem tréguas a que todo salvo é submetido. Neste estudo, veremos o que são os dons, seu propósito e sua classificação, e como são postos à disposição dos salvos em Cristo Jesus.  

1. A Importância dos Dons de Deus

As “portas do inferno” estão cada vez mais agressivas contra a Igreja de Jesus Cristo. Em seu aspecto organizacional, a Igreja materializa-se nas diversas igrejas ou denominações que adotam a fé cristã. Se uma igreja não demonstra ter em seu seio a operação dos dons espirituais e dos dons ministeriais em sua expressão genuína, acaba tornando- se apenas “uma organização religiosa sem fi ns econômicos”, como reza a legislação que trata da natureza jurídica das organizações religiosas.

Assim, os dons espirituais são ferramentas indispensáveis para que os crentes possam desenvolver seu papel, como “sal da terra” e “luz do mundo” (Mt 5.13,14). O falar línguas, a interpretação de línguas, a profecia, a sabedoria divina, os dons de curar, os milagres, o discernimento dos espíritos e outros dons são indispensáveis para que a pregação do Evangelho e a razão de ser da Igreja seja relevante em um mundo relativista, secularista e materialista. Só o poder de Deus suplanta as “portas do inferno”.

Os dons ministeriais, de pastor, evangelista, profeta, de mestre ou doutor, podem e devem ser valorizados, nas igrejas cristãs. O que não se deve é aceitar as cavilações vaidosas dos que entendem que ser “apóstolo” é ser maior que “bispo”; e “bispo” é maior que “pastor” ou presbítero. Os obreiros precisam entrar na escola da “bacia e da toalha”, exemplifi cada por Jesus (Jo 13.4,5). Ninguém é maior que ninguém, na igreja de Cristo. Aliás, Jesus disse que “o primeiro será servo de todos”; “quem quiser ser grande será   vosso serviçal [diakonos]... “o primeiro será servo de todos. Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Mc 10.41-45 – grifo nosso). Muitos líderes precisam calçar as sandálias do humilde Galileu.

2. A multiforme sabedoria de Deus

Diz Paulo aos efésios: “A mim, o mínimo de todos os santos, me foi dada esta graça de anunciar entre os gentios, por meio do evangelho, as riquezas incompreensíveis de Cristo e demonstrar a todos qual seja a dispensação do mistério, que, desde os séculos, esteve oculto em Deus, que tudo criou; para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus” (Ef 3.1-5; 8-10). E ainda: “Mas falamos a sabedoria de Deus, oculta em mistério, a qual Deus ordenou antes dos séculos para nossa glória” (1Co 2.7).

Essa “multiforme sabedoria de Deus”, esse “mistério manifestado pela revelação” e essa “sabedoria oculta em mistério” não podem ser conhecidos através de formulações teológicas. Só podem ser conhecidos através de manifestações sobrenaturais da parte de Deus ou através dos dons de Deus. Somente com o resgate da busca pelos “melhores dons” é que as igrejas poderão sobreviver num mundo tenebroso, em que as trevas satânicas a cada dia tomam conta das estruturas da nação.  

3. Despenseiros de Deus O apóstolo Pedro exorta os destinatários da sua primeira carta, quanto à iminente vinda de Jesus, fazendo solene advertência do trimestre sobre como os cristãos devem comportar-se, “como bons despenseiros da multiforme graça de Deus” (1 Pe 4.10). A Igreja e principalmente os obreiros devem ter a consciência de que são despenseiros de Deus. E deles exigem-se algumas qualidades fundamentais.

1. Sobriedade de vigilância

Os dons de Deus devem ser exercidos com simplicidade e vigilância.

Todos os cristãos devem ser despenseiros de Deus. Deve guardar a sobriedade e vigilância, em oração (1 Pe 4.7). O adversário anda como leão, buscando destruir vidas preciosas. O que administra o rebanho de Deus deve saber retirar da “despensa” de Deus o melhor alimento. E vigiar por suas vidas. É Pedro quem dá idêntica advertência em sua primeira carta: “Sede sóbrios, vigiai, porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pe 5.8; Mt 26.41).  

2. Amor cristão

Os dons de Deus devem ser cultivados em amor. Todo crente fiel deve ser despenseiro de Deus; mas o obreiro, pastor, dirigente, ou líder de uma igreja, pastoreia ovelhas que não são suas. Como despenseiro da graça de Deus, o obreiro deve demonstrar amor em todas as ocasiões, no trato com todo o tipo de ovelha. Em qualquer situação o despenseiro deve ter amor. É característica do verdadeiro discípulo de Jesus (Jo 13.34,35). O obreiro deve buscar e desenvolver o uso dos dons, de modo sincero e amoroso.  

3. Hospitalidade

Os dons de Deus devem ser vividos com hospitalidade. Todo crente deve ter hospitalidade para com “os outros, sem murmurações” (1Pe 4.9); “Não vos esqueçais da hospitalidade, porque, por ela, alguns, não o sabendo, hospedaram anjos” (Hb 13.2). Há quem faça acepção de pessoas, discriminando os mais humildes ou menos favorecidos na vida humana. Essa não é atitude do despenseiro da casa de Deus. É pecado (Dt 16.19; Tg 2.9). Esse deve ser sempre atencioso com todos, ajudando-os em suas necessidades espirituais emocionais e físicas, dentro de suas possibilidades.  

4. Fidelidade

Os dons de Deus fazem parte dos “mistérios de Deus”. Escrevendo aos coríntios, Paulo ensina que devemos ser vistos pelos homens, todos os crentes, como “ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus” (1Co 4.1). A Bíblia nos declara que signifi ca esse mistério. “... aos quais Deus quis fazer conhecer quais são as riquezas da glória deste mistério entre os gentios, que é Cristo em vós, esperança da glória” (Cl 1.26, 27). Aí, temos “o mistério” revelado: “Cristo em vós, esperança da glória”! Esse mistério foi revelado “para que, agora, pela igreja, a multiforme sabedoria de Deus seja conhecida dos principados e potestades nos céus” (Ef 3.10).   

Lição 1 - 2º Trim. 2014 - Juvenis 15 a 17 anos.

Lição 01– Não tem a ver, será?

Texto Bíblico: Isaías 5.18-20; 1 Pe 1.23-25



Caro professor da classe de Juvenis, a Paz do Senhor! Estamos iniciando mais um trimestre de Lições Bíblicas para os Juvenis. O tema deste trimestre abordará sobre “Os Perigos do Relativismo Moral”. O título da primeira lição é “Não tem nada a ver, será?”. 
 
Professor, Timóteo era um jovem temente a Deus. Como adolescente e jovem, ele deve ter enfrentado vários conflitos em sua geração. Porém, ele teve o privilégio de ter um amigo que o ensinou a apartar-se dos valores mundanos e a viver de maneira que o nome do Senhor fosse glorificado em sua vida. Embora jovem, Timóteo não desprezou os conselhos de seu amigo mais velho. Antes de morrer, o amigo lhe escreveu duas cartas, não de despedida, mas de conselhos de alguém que tinha experiência de vida. Em uma de suas cartas, Paulo faz um alerta ao seu jovem amigo Timóteo: “... não se envergonhe de dar o seu testemunho a favor do nosso Senhor...” (2 Tm 1.8). Timóteo não deveria ter vergonha de declarar que acreditava e seguia os princípios da Palavra de Deus. 
 
Prezado professor, seus alunos, como Timóteo, precisam de sua amizade. Eles não precisam só de seus conselhos, mas de sua amizade. Seus alunos precisam ser desafiados a não terem vergonha de declarar a sua fé e mostrar que os princípios de Deus são eternos. Muitos na igreja têm uma postura de santidade, mas fora da igreja se deixam levar pelo discurso de que “não tem nada a ver”; “Isso não é para nós hoje” – dizem eles. Mas Deus conta com jovens corajosos que não querem relativizar o erro. Converse com seus alunos o que eles têm a dizer sobre pessoas que adotam tal postura. 
Tenha uma boa aula e daqui a pouco a gente volta.

Lição 1 - 2º Trim. 2014 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Lição 01 – Eu tenho uma missão

Texto bíblico: Mateus 28.18-20



grande comissão é a sublime expressão da soberana vontade de Deus e a razão da vinda de Cristo – a salvação do homem. Jesus, ao iniciar o seu ministério, convocou discípulos, preparou-os por cerca de três anos, capacitou-os para continuar a tarefa que Ele iniciara. A obra de Cristo não findou com a sua morte, ou com a sua ascensão ao céu. Muito pelo contrário, sua morte consumou o plano de Deus e ao ressurgir tornou-se vivificador e cabeça daquela que veio a ser sua representante entre os homens – a Igreja. Ao ascender aos céus, Jesus enviou o Espírito Santo, que capacitou os discípulos nesta obra tão árdua de comunicar os homens a salvação.
 
Professor, talvez os alunos questionem acerca do porque trabalhar na Grande Comissão, afinal eles não estavam lá quando os 12 foram chamados. Explique que discípulo é todo aquele que recebe a Jesus como salvador, é batizado e guarda todas as coisas que Ele ordenou, incluindo a comissão de fazer outros discípulos. 
 
Texto adaptado do livro: Manual de Missões: Estratégias e métodos para vencer os desafios missionários de hoje, CPAD.

Lição 1 - 2º Trim. 2014 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Lição 01 - Não é história de pescador!

Texto Bíblico: Mateus 13.47-52



Há pessoas que fazem grandes sacrifícios para obter um tesouro. Outras, perdem o entusiasmo. Outras ainda, o professam com os lábios, mas não o possuem: pessoas oficialmente membros de igreja, que praticam o pecado e o mundanismo. Como explicar essa mistura e qual atitude tomar com relação a ela? Trata-se desta questão na parábola da rede.
 
“Igualmente o reino dos céus é semelhante a uma rede”. Tinha o Senhor em mente a rede de arrastão, que não deixa nada escapar. À pouca distância da praia, os botes de pesca lançam a rede. Há pesos na borda inferior, para arrastá-la no leito do lago; a borda superior tem bóias. Ao avançar, torna-se um muro circular, uma prisão de malhas na praia. Reúnem-se os pescadores e ajuntam os bons peixes nos cestos; os maus são lançados fora.
 
É o dever da igreja lançar a rede do Evangelho tão largamente quanto possível dentro do limite de suas malhas. Assim, é inevitável que sejam trazidos alguns cristãos não genuínos. Todavia não há de se preocupar ocristão com a mistura na Casa de Deus, porque está além do poder humano o purificá-la. A seu tempo Deus retirará da Igreja seus membros indignos, deixando-a sem mancha ou ruga.
 
Professor, aproveite para promover um evangelismo neste final desemana com os seus alunos, façam cartões evangelísticos, ressaltando o verdadeiro motivo da Páscoa, vale lembrar que neste domingo é comemorado a Páscoa, morte e ressurreição de Cristo Jesus. 
 
Disponibilize o material necessário para a confecção dos cartões: cartolina de cores variadas, EVA, caneta hidrográfica, fitas decorativas, etc.
 
Texto extraído do livro: Mateus, O Evangelho do Grande Rei. Rio de Janeiro: 2004, CPAD.

Lição 1 - 2º Trim. 2014 - JD Infância 5 e 6 anos.

Lição 01 - Uma casa para Deus

Texto Bíblico: Êxodo 25.8,9; 31.1-11



De professor para professor
 
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que a igreja é a Casa de Deus.
 
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 
 
• A palavra-chave da aula de hoje é “MORAR”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “A igreja é a casa donde Deus mora e é adorado por nós.”
 
Para refletir
 
• “No tempo em que Israel foi libertado da servidão, eles tiveram a maravilhosa presença da coluna de nuvem de dia e da coluna de fogo à noite, para que soubessem que ali estava Deus. Porém, Deus queria umcontato mais próximo e mais íntimo com eles. Ele queria habitar entre eles, daí o Tabernáculo. Ao ordenar a construção do Tabernáculo, o Senhor Deus fazia um apelo a Moisés e ao povo, pelo privilégio de habitar entre eles. Conforme a Bíblia declara em Êxodo 25.8: ‘E me farão um santuário, e habitarei no meio deles’ [...]. Ele repete seu desejo em Êxodo 29.45,46: ‘E habitarei no meio dos filhos de Israel e lhes serei por Deus, e saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, que os tenho tirado da terra do Egito, para habitar no meio deles; eu, o Senhor, seu Deus’.
 
O estudo do Tabernáculo mostra-nos o quanto Deus deseja encontrar-se conosco e quais são as exigências para encontrá-Lo e sermos levados à comunhão íntima e harmoniosa. Não era suficiente que Deus desejasse um lugar de habitação entre os filhos de Israel. Ele queria restaurar orelacionamento com eles de modo que uma vez mais Deus e o e o homem pudessem desfrutar de terna comunhão mútua” (extraído de Estudo Devocional do Tabernáculo no Deserto, CPAD).
 
• Professor, as “crianças do jardim de infância têm consciência das diferenças físicas entre os sexos, e tem sempre muitas perguntas, que devem ser respondidas franca e diretamente pelos pais (sem dar mais informações que o necessário)”.
 
Extraído do livro: Amor e Disciplina para Criar Filhos Felizes, CPAD

Regras Práticas para os Professores 
 
“Muitas aulas da Escola Dominical começam com atividades destinadas a atrair a atenção dos alunos. A primeira parte da aula deve fazer mais que exclusivamente prender a atenção de todos. Não pode ser somente algo lúdico para se fazer antes de a verdadeira aula ter início. Frequentemente, as aulas dominicais começam com hinos divertidos ou atividades artísticas. Raramente a aula começa a partir de uma preocupação real dos alunos. As atividades iniciais são muitas vezes uma perda de tempo, pois apenas mantém os alunos entretidos até que todos estejam em sala de aula.
 
Examine as aulas que dará esse trimestre. Quais efetivamente começam com as necessidades sentidas pelos próprios alunos?  Se foram concebidas apenas para captar a atenção, como você poderia modificá-las para melhor relacionarem a verdade das Escrituras à vida dos alunos? Lembre-se: a revista do professor, que você usa como roteiro para a aula, não foi inspirada por Deus. É sua obrigação fazer uma lição sobe medida para seus alunos” .
Extraído do livro: Educação que é Cristã, CPAD
 
• Atividade 
 
Para reforçar o ensino da lição, distribua papel e giz de cera para as crianças. Peça que elas desenhem o Tabernáculo. Enquanto as crianças desenham faça algumas perguntas:
 
• Vocês gostam de vir a Casa de Deus para adorá-Lo?
 
• O Tabernáculo era a Casa de Deus. A sua igreja também é a casa de Deus?
 
• Os israelitas ficaram contentes quando Moisés contou que iria construir uma tenda para ser a Casa de Deus?
 
Professor, enquanto as crianças desenham, explique que a Casa de Deus é um lugar especial aonde vamos para adorar ao Senhor. 

Lição 1 - 2º Trim. 2014 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 01 - Jesus agrada ao Papai do céu

Texto Bíblico: Mateus 3.13-17



De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que podemos agradar a Deus.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

• A palavra-chave da aula de hoje é “AGRADAR”. Então, durante o decorrer da aula repita as frases: “Jesus sempre agradou ao Papai do céu. Você também pode agradar ao Papai do céu e deixá-Lo contente.

Para refletir

• “Será que você passa sua vida tentando agradar a todos? De quem você procura aprovação — dos outros ou de Deus? Ore para ter a coragem de procurar a aprovação de Deus acima da aprovação de qualquer pessoa” (extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD).

• Professor, “a criança do maternal continua aprendendo enquanto se movimenta. Não se zangue com os alunos que não param na cadeira, nem os obrigue a permanecer sentados e quietos” (Marta Doreto).

Regras Práticas para os Professores

Planejamento

Cada situação requer seu próprio planejamento. Observe abaixo o exemplo de um planejamento para a classe do maternal:

10 minutos – Boas-vindas. Cumprimento as crianças e as ouça. As que chegarem primeiro podem brincar com quebra-cabeça, ajudá-lo na preparação da aula, etc.

30 minutos – Aprendizagem em grupo. História, canções, versos de ação, jogos, dramatizações, conversação e outras atividades de aprendizagemplanejadas.

15 minutos – Atividades da revista de aluno. Argila ou outros materiais disponíveis para aquelas que terminarem a atividade rapidamente.

5 minutos – Encerramento. Recolha os papéis e os pertences. Converse sobre o que foi feito e aprendido na aula de hoje. Oração de encerramento.

Extraído e adaptado do livro: Como Ensinar Crianças do Maternal, CPAD

• Atividade Manual

Para reforçar o ensino da lição, sugerimos que as crianças encenem a história bíblica

quinta-feira, 27 de março de 2014

Lição 13 - 1º Trim. 2014 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 13 - A Bíblia conta como é o céu

Texto Bíblico Apocalipse 21.1-27





De professor para professor
 
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que o Céu é um lugar especial que Deus reservou para os seus filhos.
 
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 
 
• A palavra-chave da aula de hoje é “CÉU”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “o Céu é um lindo lugar cheio de alegria, amor e felicidade. Lá, estaremos para sempre com Jesus. 
 
Para refletir
 
• “A nova Jerusalém é onde Deus viverá entre seu povo. Ao invés de subirmos para encontrá-Lo. Ele descerá para estar conosco, exatamente como quando Deus se tornou homem, em Jesus Cristo, e viveu entre nós (Jo 1.14). Onde quer que Deus reine existe paz, segurança e amor. 
 
Será que alguma vez você imaginou como seria a eternidade? A ‘Santa Cidade, a nova Jerusalém’ é descrita como o lugar onde Deus removerá toda a tristeza. Por toda a eternidade, não haverá mais morte, tristeza, pranto ou dor. Que verdade maravilhosa! Não importa o que você esteja passando agora, isso não representa a última palavra — Deus escreveu o capítulo final que fala sobre a plena realização e a eterna alegria para todos aqueles que o amam. Não sabemos tanto quanto gostaríamos, mas será suficiente saber que a eternidade ao lado de Deus será mais maravilhosa do que poderíamos algum dia imaginar” (extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD).
 
• Professor, “a criança do maternal gosta que lhe concedam novos privilégios, e é menos sensível aos elogios e às censuras. Precisa receber ordens antecipadas, claras e simples, para começar a fazer aquilo que se pretende que ela faça, como ‘depois deste desenho você vai guardar os lápis’ (extraído do livro Amor e Disciplina Para Criar Filhos, CPAD). 
 
Regras Práticas para os Professores 
 
Se você quiser ter êxito no ensino, deve estudar não só a lição, mas também o aluno.
 
Os alunos são diferentes. Essa diferença é dupla. São diferentes dentro do próprio grupo de idade. As características gerais do aluno variam conforme seu desenvolvimento físico, mental, social e espiritual. Daí, cada idade requer tratamento diferente. Jesus como criança crescia nesses quatro aspectos.

Segundo Lucas 2.52, Ele crescia:
 
 -“Em estatura” (crescimento físico).
 
-“Em sabedoria” (crescimento mental).
 
-“Em graça diante dos homens” (crescimento social).
 
-“Em graça diante de Deus” (crescimento espiritual).
 
Como dissemos, há diferenças entre alunos de uma mesma idade. Não há dois alunos exatamente iguais.
 
O professor conhecendo o aluno isoladamente e no grupo, planejará e aplicará o ensino adequadamente: aulas, testes, trabalhos, atividades, etc.
 
O professor pode estudar o aluno.
 
-Observando-o.
 
-Visitando-o, para conhecer a atmosfera em que vive.
 
-Pesquisando em obras especializadas, ou cursando Psicologia da Criança.
 
Extraído do livro Manual da Escola Dominical, CPAD
 
• Atividade Manual
 
Para reforçar o ensino da lição, sugerimos que as crianças façam um desenho da lição do trimestre que elas mais gostaram. 
 
Depois que todos terminarem o desenho, sente-se com as crianças em círculo no tapete da classe. Mostre os visuais do trimestre e faça algumas perguntas sobre as lições. Pergunte às crianças: 
 
“Diga uma coisa que não haverá no Céu?”
 
“Quem é o nosso Bom Pastor que vai nos levar para o Céu?”
 
“A Bíblia é o livro do Papai do céu?”
 
Conteúdo adicional para as aulas de Maternal
 

Lição 13 - 1º Trim. 2014 - JD Infância 5 e 6 anos.

Lição 13 -  Jesus volta para o céu

Texto Bíblico João 21.1-25





De professor para professor
Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que Jesus está sempre conosco e um dia voltará para nos buscar.
• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 
• A palavra-chave da aula de hoje é “SOZINHO”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Jesus não nos deixa só.”
Para refletir
• “A gloriosa promessa da segunda vinda de Cristo é a maior esperança da igreja. É ‘a bem-aventurada esperança’ de que trata Tito 2.13. Esse tão aguardado evento significará,  para a Igreja, o ápice de sua peregrinação neste mundo (Mt 16.18). Desde a sua inauguração, no dia de Pentecostes (At 2.1-4), até o momento presente, os verdadeiros cristãos clamam todos os dias com santa e bendita expectativa: ‘Ora, vem, Senhor Jesus!’ (Ap 22.20). 
A promessa da segunda vinda de Cristo é, portanto, uma mensagem degrande alegria; quem tem essa esperança não pode ficar contristado ou atemorizado. Somente os que se acham despreparados é que têm medo da vinda de Jesus; por isso, abandonam a vigilância, conforme preconiza a parábola das Dez Virgens (Mt 25.1-13). Mas o anelo daqueles que permanecem fiéis é a bem-aventurança de sua vinda (Tt 2.13) ” (Geremias do Couto, Lições Bíblicas, CPAD).
• Professor, as “crianças do jardim de infância, em geral hesitam muito entre duas opções, pois tem dificuldades em tomar uma resolução. Se tiver que escolher entre dois brinquedos ou dois sanduíches diferentes, fica sem saber o que deve fazer, podendo inclusive se irritar. Por vezes, o melhor a fazer, é deixar que ela escolha sempre o mesmo lanche” (extraído Amor e Disciplina para Criar Filhos Felizes, CPAD).
Regras Práticas para os Professores 
Meios para avaliação
Os principais métodos para avaliação dos resultados do ensino, são:
Reconhecimento de dados pessoais – O professor deve procurar obter informações sobre os seus alunos. Esses dados devem ser anotados numa ficha. Isto deverá ser feito pela primeira vez tão logo o aluno se matricule na classe. Periodicamente o professor poderá repetir a avaliação. Saberá então se houve mudança no comportamento do aluno. Deve-se cuidar para que os itens da ficha sejam objetivos, o que permitirá uma avaliação imparcial. 
Observação – Esta é a melhor avaliação. É a que foi usada frequentemente por Cristo. O professor observa a conduta do aluno. Essas observações devem ser feitas sem que o aluno perceba. Se o aluno notar que está observado, provavelmente mudará sua atitude e comportamento. O professor não poderá estar continuamente com o aluno, por isso ele pode provocar situações para observá-lo. 
Entrevistas – Ao entrevistar o aluno, o professor deverá agir como se tratasse de uma conversa comum. 
(extraído de Mensageiros da Fé, número 2. Rio de Janeiro, CPAD)
• Atividade 
Vamos fazer uma recapitulação do trimestre? Sente-se com as crianças em círculo no tapete da classe. Providencie os visuais do trimestre. Mostre os visuais e faça algumas perguntas relacionadas às lições. Pergunte às crianças: 
“Deus cumpriu a promessa de enviar um Salvador?”
“Quais os presentes que os reis magos levaram para Jesus?”
“Quem batizou Jesus no rio Jordão?”
Conteúdo adicional para as aulas do Jardim de Infância

Lição 13 - 1º Trim. 2014 - Primários 7 e 8 anos.

Lição 13 - O nosso Salvador voltará

Texto Bíblico: João 21.1-17; Atos 1.6-11



Jesus Breve Vem
 
Cristo virá tão velozmente quanto o relâmpago cruza o céu do oriente ao ocidente e com a mesma velocidade levará a sua Noiva consigo, enquanto o mundo dorme num estupor de embriaguez.
 
Mas, da próxima vez que Ele vier, todos saberão. Todo joelho se dobrará, e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor(Fp 2.10,11). Todo o olho verá, e toda a língua escarnecedora terá de confessar diante do mundo que estes eram os vasos escolhidos por Deus.
 
Essa honra pertence aos santos. O mundo terá de confessar que estávamos certos e que eles estavam errados. Deus tem muito orgulho de sua Noiva. Os filhos de Deus deixam de usufruir agora muitas coisas deste mundo e muito deles são pobres nesta vida e enfrentam dificuldade. Mas eles herdarão o mundo. Esta velha terra sofrerá uma grande transformação.  E os lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro estarão com Ele. (Texto adaptado do livro. Clássicos do Movimento Pentecostal, Maria Woodworth Etter, CPAD).
 
Boa Ideia!
 
Você vai precisar de gravuras de nuvens, papel cartão,tesoura e caneta hidrográfica.
 
Recorte alguns retângulos de papel cartão e cole as gravuras no cartão, no verso escreva o versículo do dia. Depois recorte o papel cartão formando um “quebra- cabeça”. Depois distribua entre as crianças para brincarem e recordarem o versículo do dia. 
 

Lição 13 - 1º Trim. 2014 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Lição 13 - Meu corpo, morada de Deus

Texto Bíblico: Atos 17.24,25; 1 Coríntios 6.19,20



Nosso corpo deve ser o templo de Deus e para a glória de Deus. A mordomia do corpo implica reconhecer que o mesmo é de Deus, e deve ser conservado santo e agradável a Deus (Rm 12.1; 1 Co 6.20). Ao recebermos o Espírito de Cristo dentro de nós, tornamo-nos membros de Cristo, e por esse fato espiritual, nosso corpo torna-se o Santuário do Espírito Santo (1 Co 6.19). Como cristãos regenerados pelo Espírito Santo tornamos nossos corpos físicos uma casa de Deus, moradia dEle. 
 
Professor explique aos alunos que todas as ações por meio dos membros do corpo devem ser conscientes visando a gloria de Deus. Devemos conservar nossos corpos puros, limpos e saudáveis para a ministração perante o Senhor. Comente que ao sermos redimidos do mundo, passamos a pertencer a Ele unicamente. Nosso corpo é um santuário, um lugar onde Deus habita de modo especial. Nosso corpo é, um lugar consagrado para o seu serviço; um lugar onde se rende culto de adoração e de sacrifício (Rm 12.1). Como templo de Deus, nosso corpo não pode e não deve ser profanado com pecados através dos membros do mesmo.
 
Quando pela fé, nos unimos a Cristo, tornamo-nos membros de Cristo. Em síntese, aprendemos com o apóstolo Paulo o valor do nosso corpo perante o Senhor e o cuidado que devemos ter com o mesmo para mantê-lo como Santuário do Espírito Santo. Somos mordomos de nossos corpos para a glória de Deus e para a nossa própria felicidade.
 
Texto adaptado do livro, Mordomia Cristã, CPAD.
 

Lição 13 - 1º Trim. 2014 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Lição 13 – O caminho para viver

Texto Bíblico: Provérbios 16.1-9; 19.16



Deus nos deu o livre arbítrio, capacidade de decidir o que queremos ou não para nossas vidas. Mas isso não quer dizer que não precisamos da ajuda do Senhor para saber que caminho escolher. Não devemos tomar nenhuma decisão antes de consultarmos a Deus.
Boa ideia 
Professor, a proposta sugerida tem como objetivo levar os alunos a compreenderem que Deus nos deu o livre arbítrio, “liberdade de escolha”, mas que devemos tomar cuidado com essa liberdade.
Você vai precisar de dois envelopes brancos e duas folhas tamanho A4. Gravuras de cigarros, bebidas, drogas, prostituição, violência. Uma imagem de aterro sanitário e de um pôr–do-sol.
Procedimento:
1 - Em uma folha desenhe um caminho tortuoso e cole as gravuras entre as linhas. No início da folha deve ser colado a gravura do aterro sanitário.
2 – Na outra folha faça um caminho reto e no meio escreva palavras como: oração, caráter cristão, palavra, Escola Dominical, louvor, adoração,amor e felicidade.
3 – Na frente dos envelopes escreva o seguinte versículo: “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Pv.14.12);  escreva palavras como: lutas, recompensa, choro, felicidade, provação, dificuldade e família. 
No outro envelope escreva: alegria, prosperidade, riqueza, festa, religião, paixão, facilidade.
Coloque cada folha no respectivo envelope. A do caminho tortuoso dentro do envelope com as inscrições: alegria, festa, paixão, etc. A do caminho reto, no envelope com as inscrições: Lutas, felicidade, provação, etc.
Divida a classes em dois grupos e solicite aos alunos que escolham o envelope que os agradem. Abra o envelope e mostre as gravuras.
Nesse momento converse sobre o livre arbítrio que Deus nos concedeu. A liberdade de escolher que caminho percorrer. Nós devemos tomar cuidado com as escolhas sem a direção do Senhor porque “Há um caminho que ao homem parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte” (Pv 14.12).  O melhor é estar na vontade absoluta de Deus, fazer a sua vontade e receber a sua orientação.