quinta-feira, 13 de julho de 2017

Lição 3 - 3º Trimestre 2017 - A Santíssima Trindade - Um só Deus em três Pessoas - Adultos.

Lição 3 -

A Santíssima Trindade: Um só Deus em três pessoas
3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – CONSTRUÇÕES BÍBLICAS TRINITÁRIAS
II – DEUS TRINO E UNO
III – AS CRENÇAS INADEQUADAS
IV – RESPOSTA ÀS OBJEÇÕES ACERCA DA TRINDADE
CONCLUSÃO

OBJETIVO GERAL
Saber que cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Explicar as construções bíblicas trinitárias;
II – Mostrar que Deus é trino e único;
III – Conhecer algumas crenças inadequadas a respeito da Trindade;
IV – Apresentar algumas respostas às objeções acerca da Trindade.
PONTO CENTRAL
Cremos em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas.

A DOUTRINA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
Os maiores equívocos em relação à doutrina da Trindade se dão quando se relativiza a natureza da relação trinitária, pois “as distinções entre os membros da Deidade não se referem à sua essência ou substância, mas ao relacionamento. Noutras palavras: a ordem de existência na Trindade, no tocante ao ser essencial de Deus, está espelhada na Trindade salvífica. ‘São, portanto, três, não na posição, mas no grau; não na substância, mas na forma; não no poder, mas na sua manifestação” (Teologia Sistemática: Uma Perspectiva Pentecostal. CPAD, p.177). Dessa forma a Santíssima Trindade se manifesta em perfeita comunhão ao longo de todo o plano de salvação provido por Deus.
1. Uma natureza amorosa. Deus é amor! Devemos destacar que o Pai provou o seu amor pelo mundo quando enviou o seu Filho em nosso lugar (Jo 3.16). O Filho provou o seu amor por nós quando, espontaneamente, obedeceu ao Pai e doou-se para a humanidade, morrendo em nosso lugar para nos redimir, regenerar, justificar e salvar (Rm 8.1-11). O Espírito Santo prova o seu amor por nós quando convenceu-nos do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.7-11). A Santíssima Trindade opera amorosamente em nossa vida.
2. Uma natureza servidora. Concomitantemente a pessoa do Espírito Santo, é necessário destacar também que a natureza do ministério de Jesus Cristo é servidora: “O Espírito do Senhor é sobre mim, pois que me ungiu para evangelizar os pobres, enviou-me a curar os quebrantados do coração, a apregoar liberdade aos cativos, a dar vista aos cegos, a pôr em liberdade os oprimidos, a anunciar o ano aceitável do Senhor” (Lc 4.18,19). O Deus Trino trabalha de maneira servidora em favor das pessoas. Não podemos jamais esquecer esse aspecto de serviço pelo qual aprendemos com a operação das três pessoas da trindade em nossa vida.
3. Uma natureza de comunhão. Logo, a Santíssima Trindade é por natureza comunitária porque as pessoas trinitárias não vivem separadamente, pois são inseparáveis, indivisíveis. O Pai, o Filho e o Espírito Santo vivem em profunda comunhão. Por isso, somos encorajados a viver uma comunhão verdadeira com os nossos irmãos, a ajudar o outro, a chorar com o outro, a cantar com o outro, a orar com e pelo outro. Portanto, como parte dessa comunidade de santos, a Igreja de Deus, somos chamados a expressar essa comunhão trinitária e multiforme no mundo.
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão. Nº 71. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.37.)
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 2 - 3º Trimestre 2017 - O Nascimento de Jesus - Juniores.

Lição 2

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O Nascimento de Jesus – Lucas 1.26-38; 2.1-21.
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos conhecerão mais detalhes do primeiro momento da vida de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Como todos os momentos vivenciados pelo Mestre de Nazaré durante a sua passagem por este mundo, seu nascimento não poderia deixar de ser muito especial. O anjo Gabriel, de forma maravilhosa, apareceu à Maria e lhe disse que Deus a havia escolhido para ser mãe do Salvador. Por conta de sua obediência e disposição em fazer a vontade de Deus, Maria foi saudada de um modo especial pelo anjo.
O anjo lhe disse: “Salve agraciada; o Senhor é contigo; bendita és tu entre as mulheres” (cf. Lc. 1.28). Desde então, Maria seria honrada e por todas as gerações seria lembrada como alguém muito especial que o Senhor escolheu para cumprir uma grande missão.
“Agraciada. Maria agraciada mais do que todas as outras mulheres, porque lhe foi concedido ser a mãe de Jesus. Mas as Escrituras não ensinam em lugar algum que devemos lhes dirigir orações, nem adorá-la, nem atribuir-lhe títulos especiais. Maria é digna do nosso respeito, mas somente o Filho é digno da nossa adoração.
(1) Maria foi escolhida por Deus porque ela achou graça diante dEle (cf. Gn 6.8). Sua vida santa e humilde agradou tanto a Deus, que Ele a escolheu para tão sublime missão (2 Tm 2.21).
(2) A bênção de Maria, por ter sido escolhida, trouxe-lhe grande alegria, mas também muita dor e sofrimento (cf. Lc 2.35), uma vez que seu Filho seria rejeitado e crucificado. Nesta vida, a chamada de Deus sempre envolve bênção e sofrimento, alegria e tristeza, sucesso e desilusão.
[...] Santo. Tanto Mateus como Lucas declaram de modo explícito e inconfundível que Jesus nasceu de uma virgem (cf. Lc 1.27; Mt 1.18-23). O Espírito Santo viria sobre ela, e o Filho seria concebido mediante uma intervenção divina milagrosa, Jesus será o ‘Santo’, ou seja: Ele não terá qualquer mácula do pecado.
Segundo a tua Palavra. Maria submeteu-se plenamente à vontade de Deus e confiou na sua mensagem através do anjo. Aceitou alegremente a honra e ao mesmo tempo o opróbrio resultante de ser a mãe da divina criança. As jovens crentes devem seguir o exemplo de Maria quanto à castidade, ao amor de Deus, à fidelidade à sua Palavra e à disposição de obedecer ao Espírito Santo” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1501).
É importante que seus alunos compreendam a relação existente entre Maria e o Senhor Jesus Cristo. Embora Maria tenha recebido o privilégio de gerar o Salvador do mundo, isso não a concede poderes especiais. Mostre que Maria apenas cumpriu a vontade de Deus. Diga que Jesus Cristo não surgiu a partir da sua gestação, Ele já estava com o Pai no princípio da criação de Deus (cf. Gn 1.26; Jo 1.1-14). Reforce também que “a salvação só pode ser conseguida por meio dele. Pois não há no mundo inteiro nenhum outro que Deus tenha dado aos seres humanos, por meio do qual possamos ser salvos” (At 4.12).
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 2 - 3º Trimestre 2017 - Crescendo em Sabedoria - Pré Adolescentes.

Lição 2

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Crescendo em Sabedoria
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Lucas 2.39-52.
Prezado(a) professor(a),
Na lição de hoje seus alunos terão a oportunidade de conhecer um pouco mais a respeito da adolescência de Jesus. Embora a Bíblia não revele detalhes da adolescência do Filho de Deus, — a forma como Ele se relacionava com outros da sua idade, seus gostos, costumes, etc. — é possível perceber que Jesus era um menino normal como outro qualquer. Seu grande diferencial era que Ele tinha um forte interesse pelos ensinamentos da Lei judaica e o compromisso em obedecê-los completamente.
Lucas, o escritor que havia se informado minuciosamente de tudo sobre a vida de Jesus desde o princípio (cf. Lc 1.1-4), revela algumas informações a respeito do desenvolvimento físico, espiritual e psicossocial do Salvador durante a sua adolescência. “Conforme crescia, Jesus ia crescendo também em sabedoria, e tanto Deus como as pessoas gostavam cada vez mais dele” (cf. Lc 2.52). Note que Jesus não somente apresentava crescimento físico, como também se desenvolvia de acordo com a vontade de Deus a fim de cumprir o seu propósito.

“Não sabeis que me convém tratar dos negócios de meu Pai?
Aos 13 anos de idade, um menino judeu tornava-se um ‘filho do mandamento’, e lhe era exigido que viajasse até Jerusalém para participar das principais festas religiosas anuais. No entanto, os doutores da lei daquela época requeriam que se levasse um menino a Jerusalém dois anos antes para observar os direitos festivos. Portanto, é muito provável que Jesus tivesse onze anos de idade quando ocorreram estes eventos aqui descritos.
Também sabemos a partir de escritos rabínicos, que o retrato de Lucas do menino Jesus discutindo a Lei com famosos mestres adultos, reflete exatamente o costume da época. Nos dias de festa e sábados, os sábios não ensinavam publicamente, mas pessoas comuns ocupavam-se livremente em fazer perguntas e debater com os palestrantes. Qualquer um que conhecesse as escrituras em hebraico poderia engajar-se nestas discussões — como fez o menino Jesus.
A razão de Lucas contar esta história, porém, é que o menino Jesus identificou o templo como a casa de ‘meu Pai’. Esta não era a maneira como o judeu mediano pensava a respeito de Deus, embora ele fosse o ‘Pai’ — a fonte — da raça hebraica. Lucas quer que entendamos que, mesmo nesta tenra idade, Jesus estava ciente de seu relacionamento especial com o Pai — uma reivindicação que seus pais ‘não compreendiam’ (Lc 2.50).” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.136).
Converse com seus alunos a respeito do interesse que sentem pelas questões de ordem espiritual. Seus alunos sentem prazer em orar e ler a Palavra de Deus? Numa época em que a maioria está distraída com as redes sociais é primordial que seus alunos tenham apreço pela Palavra de Deus. Explique que, assim como Jesus cresceu e desenvolveu-se como qualquer pré-adolescente, eles também estão crescendo e precisam atentar para as coisas concernentes ao Reino de Deus. Ensine que eles podem ter uma vida normal como qualquer pré-adolescente da idade deles, entretanto, devem se lembrar que ter um relacionamento com Deus é essencial por toda a vida. Ao final, peça que leiam a referência bíblica e expliquem o que entenderam: “Alguém vai dizer: ‘Eu posso fazer tudo o que quero’. Pode, sim, mas nem tudo é bom para você. Eu poderia dizer: ‘Posso fazer qualquer coisa’. Mas não vou deixar que nada me escravize” (1 Coríntios 6.12).
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 2 - 3º Trimestre 2017 - Avivamento nas Escrituras Sagradas - Juvenis.

Lição 2

Avivamento nas Escrituras Sagradas
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. AVIVAMENTO NO ANTIGO TESTAMENTO
2. AVIVAMENTO EM O NOVO TESTAMENTO
3. AVIVAMENTO É UMA PROMESSA BÍBLICA
OBJETIVOS
Defender
 o avivamento como um evento bíblico;
Destacar algumas referências bíblicas sobre o avivamento;
Enfatizar o avivamento como uma promessa bíblica.
Querido (a) professor (a), daqui a três meses celebraremos os 500 anos da Reforma Protestante, o avivamento resultante da redescoberta da Palavra de Deus (Sl 119.154). E um dos princípios da Reforma, o Sola Scriptura, “Somente pela Palavra”, afirma exatamente a supremacia das Sagradas Escrituras em matéria de doutrina, fé e vida. Por isso, nesta lição vamos nos aprofundar nela para estudar este tema tão importante e presente de maneira vasta ao longo de seus 66 livros – o avivamento.
Esperamos que você e sua turma possam ser avivados pelo estudo da inabalável Palavra de Deus, pois é impossível um genuíno avivamento sem que nos voltemos para ela. Como os autores do livro “De volta para a Palavra”, Thomas Trask e Waide Goodall, apontam – ao longo dos séculos a própria história evidencia tal fato:
Toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça, para que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente instruído para toda a boa obra (2 Tm 3.16,17).
A palavra grega que mais se aproxima do nosso vocábulo “inspirada” é theopneustos, que significa “respirado por Deus” (2 Tm 3.16). Através do sopro e do poder divinos, o Espírito Santo dirigiu os autores (humanos) da Bíblia com tal precisão que o produto reflete precisamente a intenção do próprio Deus.
A Palavra de Deus corrigirá as nossas vidas sempre que estivermos errados ou em pecado. Ela nos ajudará a lidar com as pessoas. Através dela, Deus concedeu aos seres humanos um esquema para suas vidas. Ela é como um mapa rodoviário que diz ao viajante como chegar ao seu destino; só esse livro nos informa a maneira correta de viver e como passar a eternidade com Deus no seu Reino.
[...] Deus providenciou indivíduos para salvaguardarem a sua Palavra. Nos tempos antigos, certos eruditos ajudaram a manter as Escrituras. Durante a Idade Média, os escribas dos mosteiros copiaram cuidadosamente a Bíblia em folhas de pergaminho e as costuraram formando um códice ou livro. A maioria dos códices era extremamente exata e tinha uma impressionante beleza artística.
De 1452 até 1455, Johann Gutemberg imprimiu em latim a primeira Bíblia do mundo, usando tipos móveis. Conhecida como a Bíblia Mazarina, ela possuía duas colunas em cada página, com marcas de abreviações, letras duplas e sinais de pontuação. Foram necessários 290 diferentes caracteres em tipos móveis para a sua composição, todos feitos e acabados a mão.
Em 1604, o rei James I, da Inglaterra, delegou sua autoridade real a uma comissão de cerca de ciquenta estudiosos para que eles começassem a trabalhar numa nova tradução inglesa da Bíblia. Ela foi publicada em 1611 e ficou conhecida como a versão do rei James (King James)
É absolutamente incrível que, não importa o quanto pessoas de má índole gostariam que esse livro fosse eliminado, ele simplesmente não desaparecerá.
[...] Jesus diz: “o céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mt 24.25).
Num pilar da cripta em Roma, onde dizem que Paulo esteve aprisionado, há uma inscrição que diz: “A Palavra de Deus não está presa”.
[...] Atualmente, em todo o mundo, a maioria das pessoas utiliza o mesmo calendário, cujo centro é o nascimento de Jesus cristo. Muitos países – até mesmo aqueles governados por ditaduras comunistas decadentes – celebram feriados bíblicos. É como se Deus estivesse dizendo que a própria sociedade será afetada pelos dias especiais, e os eventos, influenciados pelas Escrituras.
Victor Hugo afirmou: “A Inglaterra tem dois livros; um que dói feito por ela e outro que fez dela o que ela é: Shakespeare e a Bíblia.
Em 1793, os franceses usaram suas leis para tirar Deus de suas vidas, mas em 1794 tiveram que chamá-lo de volta. Thomas Paine disse que seu livro, A Idade da Razão, destruiria a Bíblia e o Cristianismo. Quando Paine mostrou o manuscrito a Benjamin Franklin, este aconselhou a não publicá-lo, dizendo: “O mundo já é o suficientemente mau com a Bíblia; como ele seria sem ela?”
Voltaire, o cético francês do século XVIII, declarou: “Mais um século e não restará nenhuma Bíblia na face da Terra”. Em 1885, Robert Ingersoll profetizou que “em vinte e cinco anos, a Bíblia será um livro esquecido”. Mas a Bíblia está viva! (TRASK, Thomas E. De volta para a Palavra.Rio de Janeiro: CPAD, 2001, pp. 15,22-24).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 2 - 3º Trimestre 2017 - Preguiça, Desperdício de Tempo - Jovens.

Lição 2

Preguiça, Desperdício de Tempo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - APRENDENDO COM AS FORMIGAS
II -  VISÃO DE FUTURO
III - PREGUIÇA: UMA DISFUNÇÃO DO USO DO TEMPO
CONCLUSÃO 


Professor(a), na lição deste domingo estudaremos a respeito da preguiça. Para introduzir a lição providencie cópias dos versículos abaixo, sem as referências. Divida a turma em grupos (de acordo com o número de alunos) e entregue a cada grupo uma folha com os versículos e caneta. Determine um tempo de 10 minutos para cada grupo. Em seguida, explique que eles terão que encontrar, no livro de Provérbios, as referências. Vence o grupo que encontrar o maior número de referências. Essa atividade permitirá que leiam e conheçam os textos bíblicos que falam a respeito da preguiça. Conclua explicando que a Palavra de Deus, em especial o livro de Provérbios, nos exorta a termos uma vida produtiva. 
(Pv 6.9) “Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono?”
(Pv 10.26) “Como vinagre para os dentes, como fumaça para os olhos, assim é o preguiçoso para aqueles que o mandam”.
(Pv 12.27) “O preguiçoso não assará a sua caça, mas o bem precioso do homem é ser diligente”.
(Pv 13.4) “A alma do preguiçoso deseja e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes engorda”.
(Pv 15.19) “O caminho do preguiçoso é como a sebe de espinhos, mas a vereda dos retos está bem-igualada”.
(Pv 19.24) “O preguiçoso esconde a mão no seio; enfada-se de a levar à boca
(Pv 20.4) “O preguiçoso não lavrará por causa do inverno, pelo que mendigará na sega e nada receberá”.
(Pv 21.25) “O desejo do preguiçoso o mata, porque as suas mãos recusam-se a trabalhar”.

Subsídio I
Se desejar leia, juntamente com seus alunos os sábios conselhos bíblicos a respeito da preguiça:
• O negligente (preguiçoso) é irmão do desperdiçador. Não desperdice seu tempo e as oportunidades que Deus tem concedido a você. O desperdício leva a miséria, a pobreza.
• A preguiça acaba matando, não fisicamente, mas os nossos desejos e planos (Pv 21.25). Ela nos impede de avançar, conquistar o melhor.
• A preguiça paralisa (Pv 26.13). É como se um leão estivesse em seu caminho, impedindo-o de avançar.
• O preguiço quer estar sempre deitado, dormindo, ele quer sobra e água fresca (Pv 26.14). Logo não consegue realizar seus objetivos.
Subsídio II
“Uma série de advertências 6.1-19
O livro de Provérbios está repleto de sinais de advertências, luzes vermelhas piscando para nos alertar do perigo e do desastre à frente. Nessa seção temos quatro dessas luzes vermelhas piscando. Essas advertências nos lembram mais uma vez da relevância da mensagem de Provérbios. Numa época de revolta moral e de relativismo ético, é bom ler com frequência as palavras diretas e francas dos sábios de Israel que falavam francamente dos males dos seus dias e indicavam aos jovens o caminho da sabedoria que é o caminho de Deus.
Não seja preguiçoso (6.6-11)
[...] A segunda advertência trata das virtudes da diligência e do zelo pelo trabalho. As advertências contra a indolência são frequentes em Provérbios. O mestre acreditava que a preguiça atrapalhava a prosperidade (10.4; 12.11). Salomão se volta aqui à natureza para apresentar um exemplo de diligência (cf. 1 Rs 4.33). A formiga, mencionada somente aqui e em 30.25, pode nos ensinar algumas lições sobre o zelo pelo trabalho e a previdência. Ela trabalha diligentemente e voluntariamente para preparar no verão o alimento para o inverno que está adiante.
A ocorrência tripla da expressão um pouco (v. 10) destaca o fato de que pequenas negligências resultam em grandes deficiências. Hoje, só mais um gole antes de pegar o volante pode resultar em grandes tragédias. O sábio adverte que, como resultado da indolência repetida, a pobreza e a necessidade sobrevirão ao preguiçoso (v. 11)” (Comentário Bíblico Beacon. Vol 3. 1ed. Rio de Janeiro: CPAD, p. 372).
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - Jesus Nasceu - Berçário.

Berçário

Lição 1

        Jesus nasceu
3° Trimestre de 2017
bercario
OBJETIVO DA LIÇÃO: 
Levar a criança a alegrar-se pelo nascimento do Salvador Jesus e louvar a Deus por Ele.
É HORA DO VERSÍCULO:
“O nascimento dele vai trazer alegria e felicidade”  (Lc 1.14).
Este é o início de mais um trimestre. Durante as próximas lições os bebês aprenderão mais sobre o Filho de Deus e reconhecerão que Ele também já foi um bebê quando esteve aqui na Terra. O bebê Jesus foi uma criança muito especial e isso fez de nós também especiais. Nesta lição, as crianças serão levadas a compreender que devemos nos alegrar pelo nascimento do Salvador Jesus e louvar a Deus por Ele.
Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo, recorte os personagens e monte com as crianças a cena do nascimento de Jesus.
NascimentoMeninoJesus.bercarioL1
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora da Revista Berçário
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Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - Papai do Céu Fez a Luz - Maternal.

Lição 1

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              Papai do Céu fez a luz
3° Trimestre de 2017
maternal1
Objetivo da lição: Apresentar aos pequeninos a doutrina bíblica da criação, começando com o primeiro dia, quando Deus criou a luz e separou-a das trevas.
Para guardar no coração: “[...] Que haja luz! E a luz começou a existir” (Gn 1.3).
Perfil da criança
“Duas características espirituais importantes da criança de 3 e 4 anos são:

Interessam-se por Deus e por isso fazem perguntas sobre Ele. O professor não deve menosprezar ou ignorar suas indagações, por mais estranhas ou simplórias que lhe pareçam. Antes, deve procurar respondê-las cuidadosamente, dizendo a verdade sem fantasias, em termos simples e de fácil compreensão à criança.

Confundem Jesus e Deus. Sempre que cabível na lição, o professor deve introduzir a doutrina de Deus Pai e Deus Filho, com frases como “Deus, o Papai do céu”, e “Jesus, o Filho de Deus” (Marta Doreto).
Subsídio Professor
“A primeira aula do trimestre, você já sabe, é dia de alegres novidades. Renove a decoração da sala, usando como base o tema do trimestre, o livro de Gênesis. O mural, por exemplo, pode ter a forma de um lindo jardim. Se a sua sala ainda não tem o “Cantinho da Bíblia”, esta é uma boa ocasião para fazê-lo. Se já o possui, dê-lhe uma renovada.
Num canto da sala, sobre uma mesa, banco, ou estante, disponha uma Bíblia tradicional (capa preta), e várias Bíblias infantis ilustradas, mini-bíblias, etc. Coloque na parede um letreiro bonito com as palavras “Cantinho da Bíblia”.
Ao receber os alunos, convide-os a conhecer o Cantinho da Bíblia, e anuncie que, com a nova revista, estaremos aprendendo a respeito do primeiro livro da Bíblia, Gênesis. Você pode deixar as revistinhas no Cantinho da Bíblia, e distribuí-las neste momento” (Marta Doreto).”
Oficina de Ideias 2
“Convide as crianças a descansar no Cantinho da Bíblia, folheando as Bíblias ilustradas. Algumas crianças serão capazes de contar uma história bíblica, que reconhecerão pelas gravuras. Deixe-as à vontade para interagir umas com as outras” (Marta Doreto).”
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para ler-lhes as histórias do Livro do Começo em casa. Quando os pais vierem pegar os filhos, mostre-lhes a nova revista.

Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
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Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - O Meu Amigo Envia Ajuda - Jd. de Infância.

Lição 1

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                     O Meu Amigo Envia Ajuda
3° Trimestre de 2017
capajardimdeinfancia
OBJETIVOS: Os alunos deverão expressar que Deus, o Papai do Céu, é o seu amigo e ajudador.
 É HORA DO VERSÍCULO: 
“Procurem a ajuda do SENHOR; estejam sempre na sua presença” (1 Cr 16.11).

Este é o início de mais um trimestre. Durante as próximas lições seus alunos conhecerão um Deus cuidador, em cada detalhe Ele cuida dos seus filhos. Nesta lição, os alunos aprenderão que o Papai do Céu é o seu amigo e ajudador. Através da história do povo de Deus, desde escravos no Egito, até a chegada à Terra Prometida, passando pelo deserto, as crianças poderão ter o conhecimento do que Deus fez e pode fazer.
Como atividade complementar, após a realização das atividades propostas na revista do aluno e do professor, e caso haja tempo, sugerimos que você imprima a folha a seguir com a palavra AJUDA. Peça que as crianças decorem a palavra com bolinhas de papel crepom. Leia a palavra para elas e diga que o Papai do Céu sempre enviará ajuda para quem pedir com fé.
AJUDA
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
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Lição 1 - 3º Trimestre 2017 - Ninguém Quer ser Escravo - Primários.

Primários

Lição 1

                         Ninguém quer ser escravo
3° Trimestre de 2017
primarios
OBJETIVO: Que o aluno compreenda que o pecado escraviza o homem.
PONTO CENTRAL: Quem peca é escravo do pecado.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “[...] Quem peca é escravo do pecado” (Jo 8.34)
Querido professor, chegamos ao último trimestre do ano. A partir desta próxima lição seus alunos conhecerão a viagem do povo de Deus pelo deserto. Quantas lições preciosas estudaremos nestas próximas semanas! Que o Senhor Jesus ministre ao seu coração em cada uma delas, renovando sua fé, mesmo quando atravessar cenários áridos de deserto em sua vida.
“Deserto. Uma terra estéril. [...] Várias palavras hebraicas do AT são traduzidas como “deserto” ou “ermo”. Midbar, a mais comum, é encontrada aproximadamente 280 vezes na versão KJV em inglês. [...] O deserto também lembrava aos santos poetas os maravilhosos poderes criativos de Deus, florescendo, como ocorre quando é inundado pelas chuvas sazonais (Is 35.1). Por esta razão, uma palavra que é às vezes usada para deserto é tohu, um termo descritivo do antigo caos (“sem forma”. Gn 1.2) que existia em abundância antes de Deus trazer ordem ao seu mundo criado (veja “ermo”, Dt 32.10; “deserto”, Jó 12.24; Sl 107.40)”. (PHEIFFER, Charles F. Et al. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp. 537-538).
O Senhor pode transformar qualquer deserto, tal como nos guiar por ele à “Canaã”. É preciso, contudo, ter paciência e perseverança, para não tornar-se escravo do passado (Ec 7.10) ou da ansiedade pelo futuro (Mt 6.25). “Porque necessitais de perseverança, para que, depois de haverdes feito a vontade de Deus, alcanceis a promessa” (Hb 10.36).
“E não somente isso, mas também gloriemo-nos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança, e a perseverança a experiência, e a experiência a esperança; e a esperança não desaponta, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rm 5.3-5).
Que Deus lhe capacite e abençoe! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.