quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Papai do Céu Promete um Filho ao seu Amigo - Maternal.

Lição 12

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               Papai do Céu promete um filho ao seu amigo
3° Trimestre de 2017
maternal1
Objetivo da lição: Mostrar à criança que o que a torna aceitável a Deus é a sua fé nEle, e não o que faz para Ele.
Para guardar no coração: “[...] Abrão creu em Deus, e por isso Deus o aceitou” (Rm 4.3).


Perfil da criança
“Além de bastante emotiva, a criança desta idade é sensível às emoções das outras pessoas com quem se relaciona. Tanto, que acaba copiando medos, gostos, preferências, etc. Professores e pais devem ter o cuidado de não influenciá-las para o mal; antes, devem procurar exercer boas influências e, com o seu exemplo, conduzir aos bons hábitos” (Marta Doreto).
Palavra ao professor 
“Sabemos que o preparo de uma aula para o maternal leva muito tempo. Às vezes, mais tempo que uma aula para adultos. Há tanto que se pintar, cortar, colar... Haja criatividade! A casa do professor transforma-se numa oficina e, não raro, a família acaba ajudando na confecção do material. E quando não se tem muito espaço em casa, as roupas e objetos pessoais vão cedendo lugar no armário às preciosas “tranqueiras” acumuladas ao longo dos trimestres. De vez em quando, a sua echarpe bonita vira o véu de Rebeca. Outras vezes, é a camisa de seu irmão, ou filho mais velho, que vira a túnica de José.
Valem a pena tanto gasto e trabalheira? Perguntamo-nos às vezes, cansados ou desanimados com a falta de reconhecimento daquelas pessoas que chamam o nosso ministério de “aulinha para as crianças”. Sim, é válido todo e qualquer esforço que contribua para a salvação destes pequeninos, de quem o Pai não quer que se perca nenhum. Parodiando o apóstolo Paulo em sua exortação aos coríntios, eu lhe diria: ‘Portanto, meus amados professores do maternal, sede firmes e constantes no pintar, cortar e colar, sempre abundantes no material visual, no ensinar e no orar por vossa classe, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor’” (Marta Doreto).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para que leiam (em uma bíblia infantil) a história de Abraão que se encontra em Gênesis 15.1-6.

Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Maternal. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Sai Água da Pedra para o Povo de Deus Beber - Jd. Infância.

Lição 12

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                  Sai Água da Pedra para o Povo de Deus Beber
3° Trimestre de 2017
jardim
OBJETIVO: Os alunos deverão entender que foi Deus quem fez a água brotar da rocha; e saber que Deus é capaz de fazer o impossível pelos seus filhos.
É HORA DO VERSÍCULO: “[...] Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (Jo 7.37).

Professor, nesta lição as crianças continuarão aprendendo que Deus estava com o seu povo durante a caminhada no deserto, cuidando de cada detalhe. Seus alunos entenderão que foi Deus quem fez a água brotar da rocha; e saber que Deus é capaz de fazer o impossível pelos seus filhos. Na aula passada vimos que Deus enviou comida para seu povo faminto e agora eles não têm mais água. E agora, o que fazer? Deus manda Moisés tocar na rocha e dali jorra água para todo o povo, água limpa e fresca.

Como atividade complementar, após a realização das atividades propostas na revista do aluno e do professor, e caso haja tempo, sugerimos que você imprima a folha a seguir e entregue para os alunos cobrirem o caminho correto que leva Moisés até a rocha de onde sairá água para matar a sede do povo. Reforce o ensino dizendo que o Papai do Céu é poderoso e pode até retirar água da pedra.
licao12.terceirotri.jardim
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Sociedade e Meio Ambiente - Adolescentes.

Lição 12

Sociedade e Meio Ambiente
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:A DEVASTAÇÃO DO PLANETA
A QUESTÃO DO LIXO
AMIGO DE DEUS E DA NATUREZA
OBJETIVOS
Conscientizá-los
 da degradação ambiental que o planeta vem sofrendo.
Mostrar o cuidado de Deus com o ambiente já no Antigo Testamento.
Discutir sobre a questão do lixo no meio ambiente.
Prezado professor, prezada professora, a aula desta semana versará sobre um tema importante nos dias atuais: Sociedade e Meio Ambiente. Há um tópico na presente lição que é importante você ter uma informação básica e técnica para aplicar com maior eficiência o conteúdo, trata-se do tópico “A questão do lixo”. Para isso, disponibilizamos um artigo hospedado no site Portal da Educação. Boa aula!
“Meio Ambiente: Lixo e Educação Ambiental
Para uma melhor preservação do meio ambiente, é muito importante que se tenha conhecimento e informações a respeito dos tipos de lixo produzido e também dos diferentes materiais componentes dos resíduos.
Primeiramente, o lixo é dividido em orgânico e inorgânico (algumas vezes se utiliza lixo úmido e lixo seco), que são os lixos provenientes de algum animal ou planta, e os demais tipos de lixo que não possuem nenhuma relação com isso.
Dividem-se também os resíduos como:
Lixo Doméstico: É o lixo produzido nas residências e que normalmente é constituído de restos de alimentos (lixo orgânico), plásticos e papéis em geral.
Lixo Comercial: Gerado pelo setor do comércio, normalmente é composto de plásticos, papelões e papéis em geral.
Lixo Industrial: Proveniente das indústrias, o lixo industrial pode conter muitos materiais distintos, podendo ser desde couro, tecido, madeira, até mesmo metais.
Lixo Hospitalar: O lixo hospitalar pode ser muito contaminante e deve ser entregue a um destino especifico, pois normalmente contem seringas já utilizadas, frascos de remédios e ataduras de ferimentos.
Para uma boa educação ambiental, é muito importante saber os tipos de materiais encontrado nos lixos e também saber como destiná-los corretamente, facilitando assim, a coleta dos resíduos e até mesmo uma possível reutilização dos produtos, preservando ainda mais o meio ambiente.”
Texto extraído do Portal Educação, disponível em:
<https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/direito/meio-ambiente-lixo-e-educacao-ambiental/50989> Acesso em 15 de Set. de 2017.
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Um Lugar de Adoração no Deserto - Primários.

Primários

Lição 12

                                  Um Lugar de Adoração no Deserto
3° Trimestre de 2017
primarios
OBJETIVO: Que o aluno compreenda que a Casa de Deus é um lugar especial.
PONTO CENTRAL: Eu amo estar na Casa de Deus.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “É melhor passar um dia no seu Templo do que mil dias em qualquer outro lugar...” (Sl 84.10)
     
     Querido(a) professor(a), na próxima aula você terá a oportunidade de compartilhar com seus pequeninos sobre o seu amor pela Casa do Senhor.

    Sugerimos que você bata um papo informal e próximo com sua turma, contando como foi os seus primeiros contatos com a igreja e porque você a ama. Seja sincero e os estimule a também compartilharem de suas experiências neste sentido.

     Faz parte de sua missão e ministério incentivar seus alunos a terem prazer em estar na Casa de Deus. Através da sua vida, ensino e carinho muitas crianças têm pedido aos pais semanalmente para levá-las à Escola Dominical. Seu trabalho é muito importante, não apenas para os primários, como também para a família inteira deles. 
     Portanto, continue fazendo tudo o que está ao seu alcance para proporcionar à sua classe um ambiente de aprendizado divertido, afetuoso e acolhedor. Certamente a sua recompensa maior será eterna e vinda da parte do próprio Senhor da Igreja: Jesus Cristo.

    A fim de inspirá-lo (a) e ampliar a sua reflexão acerca do tema desta lição, destacamos abaixo um trecho da obra da CPAD, “Estudo Devocional do Tabernáculo no Deserto”, que foca este momento na trajetória do povo de Israel a caminho da Terra Prometida: 

      No tempo em que Israel foi libertado da servidão, eles tiveram a maravilhosa presença da coluna de nuvem de dia e da coluna de fogo à noite, para que soubessem que ai estava Deus. Porém, Deus queria um contato mais próximo e mais íntimo com eles. Ele queria habitar entre eles, daí o Tabernáculo.

     Ao ordenar a construção do Tabernáculo, o Senhor Deus fazia um apelo a Moisés e ao povo, pelo privilégio de habitar entre eles. Conforme a Bíblia declara em Êxodo 25.8: “E me farão um santuário, e habitarei no meio deles”. Ele repete seu desejo em Êxodo 29.45,46: “E habitarei no meio dos filhos de Israel e lhes serei por Deus, e saberão que eu sou o Senhor, seu Deus, que os tenho tirado da terra do Egito, para habitar no meio deles; eu, o Senhor, seu Deus”.

     Este estudo do Tabernáculo mostra-nos o quanto Deus deseja encontrar-se conosco e quais são as exigências para encontrá-lo e sermos levados à comunhão íntima e harmoniosa. Não era suficiente que Deus desejasse um lugar de habitação entre os filhos de Israel. Ele queria restaura o relacionamento com eles de modo que uma vez mais Deus e o homem pudessem desfrutar de terna comunhão mútua.

     Em Êxodo 25 a Bíblia começa a descrever o como o Tabernáculo deveria ser construído, a partir do Santo dos Santos e passo a passo para o átrio ou pátio externo, com suas colunas e cortinas. Do mesmo modo, o plano da salvação começa no coração de Deus e se estende até qualquer um que deseja vir a Ele, até alcançar os pontos mais longínquos da humanidade. (SPRECHER, Alvin. Estudo Devocional do Tabernáculo no Deserto. Rio de Janeiro: CPAD, 2002, pp. XIV-XV)
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Jesus é traído, preso e negado - Juniores.

Lição 12

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              Jesus é traído, preso e negado - Mateus 26.26-75
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),
A lição de hoje narra um dos episódios mais delicados do ministério de Jesus: o momento em que Ele foi traído. É comum pensarmos de forma condenatória quando avaliamos a postura de Judas Iscariotes que mesmo depois de ter acompanhado o ministério de Cristo durante três anos, por fim, veio a traí-lo. De fato, é detestável saber que um homem que presenciou a bondade e os milagres operados por Jesus arriscasse tudo entregando o seu amigo para ser morto em troca de dinheiro. Entretanto, é importante ponderarmos que, de certa forma, todos abandonaram o Mestre naquele momento tão difícil.
As palavras ditas por Jesus quando afirmou que aquele que compartilhava da refeição com Ele havia de traí-lo, não parece apontar unicamente para Judas, embora Jesus soubesse que este o havia de trair. Mas deixa em aberto que todos quantos ali estavam eram candidatos a cometer a atrocidade que somente Judas teve a coragem de fazer.
“O texto grego tem um particípio aoristo, ho embapsas. Ao invés de indicar um indivíduo em particular, a expressão em grego enfatiza que o traidor de Cristo seria alguém próximo, próximo o suficiente para compartilhar uma refeição. Isto é particularmente significativo na cultura oriental, onde a participação em uma refeição compartilhada implica tanto em intimidade quanto em obrigação mútua. A participação na comunidade cristã nos leva à proximidade de Cristo, mas a proximidade não é suficiente. É preciso haver também o comprometimento” (RICHARDS, O. Lawrence. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 83).
A amizade com Cristo não se constitui simplesmente pelo fato de fazer parte de uma igreja instituição. É importante que essa lição seja aplicada aos seus alunos desde cedo. Desfrutar de uma intimidade com Deus não é apenas estar na igreja, frequentar os cultos regularmente (embora seja importante para aprender a Palavra de Deus), frequentar os ensaios para cantar com os grupos musicais, etc. Seus alunos precisam aprender o que realmente significa ter intimidade com Deus. Uma vida de oração e reflexão nas Escrituras Sagradas deve ser acompanhada pela reflexão em relação ao comportamento que apresentamos como resposta ao que temos aprendido na presença do Senhor.
Tiago ensina em sua epístola que “aquele que ouve a mensagem e não a põe em prática é como uma pessoa que olha no espelho e vê como é. Dá uma olhada, depois vai embora e logo esquece a sua aparência” (Tg 1.23). Judas não desfrutou de uma intimidade com Jesus o suficiente para compreender que o reino que Cristo anunciava não pertencia a este mundo. Seus alunos somente compreenderão as virtudes do Reino de Deus se de fato tiverem um encontro com Jesus.
Portanto, é seu papel como professor da Escola Dominical apresentar as verdades do Reino, não apenas com palavras, mas, principalmente, com o seu próprio testemunho para que seus alunos aprendam que Deus leva muito a sério o relacionamento com Ele.
Para reforçar o ensinamento da lição de hoje, sugerimos a seguinte atividade:
Sente-se em círculo com as crianças no chão. Providencie os cartões em E.V.A. e a canetinha. “Diga às crianças o quanto é bom ter amigos. Mas reforce a ideia de que existe alguém muito especial que deseja ser o nosso melhor Amigo. Em seguida peça que os alunos completem a seguinte frase: ‘O meu amigo Jesus é...’. À medida que forem falando, anote nos cartões formando pares, como em um jogo da memória. Exemplo: ‘O meu amigo Jesus é amoroso’. Depois deixe que as crianças brinquem com o jogo da memória que foi formado por elas. Enquanto brincam, reforce o ensino explicando que Jesus é Amigo de verdade. Ele nunca nos deixa ou decepciona. Conclua orando com os alunos. Agradeça a Jesus por seu amor e sua amizade” (BUENO, Telma. Boas Ideias para Professores de Educação Cristã.1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p.37.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - O Rei dos reis Voltará - Pré Adolescentes.

Lição 12

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                     O Rei dos reis Voltará
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Mateus 25.1-13; Atos 1.10,11.

Caro(a) professor(a),

Na aula desta semana seus alunos aprenderão que Jesus Cristo, dentre os ofícios que possuía, recebeu também o título de Rei dos reis, embora não tenha sido recebido pelos da sua nação como tal. Ainda assim, Jesus prometeu voltar para reencontrar os seus discípulos, mas agora
não será mais como o Servo sofredor, profetizado por Isaías 53, e sim como Rei e Senhor.
O primeiro aspecto a destacar é o fato de Jesus ter sido rejeitado por aqueles que pertenciam à sua nação. O apóstolo João narra que Ele veio para os que eram do seu povo, mas estes não o receberam (cf. Jo 1.11). Antes, o rejeitaram, o açoitaram e o crucificaram como um malfeitor. Isso ocorreu porque Israel esperava (e ainda espera) um Messias semelhante a Davi, um líder com influências militar, política e religiosa.

Infelizmente, pela dureza de coração dos líderes religiosos, eles não compreenderam o que havia sido predito pelos profetas que o Messias viria de forma simples, montado em um jumentinho, ao encontro do povo para lhes anunciar as verdades do Reino e lhes mostrar o caminho correto a seguir (cf. Zc 9.9). E, de fato, Jesus cumpriu com a sua missão, porém sofreu a reprovação daqueles que não entendiam as verdades do Reino de Deus.

Lucas descreve ainda o momento da ascensão de Cristo quando a nuvem de glória o encobre e os anjos confirmam que da mesma maneira como os discípulos avistaram Jesus subir ao céu, assim também Ele voltará (cf. At 1.10,11).

“A nuvem luminosa pressagia a maneira na qual Jesus voltará — numa nuvem de glória. De fato, os dois anjos que aparecem na ascensão declaram que Jesus voltará como os discípulos o viram ir para o céu — visível, corporal e pessoalmente (At 1.11). O enfoque está na maneira da volta e não no tempo. Hoje Cristo está entronizado no céu como Rei, sentado à mão direita de Deus. E levado à presença de Deus, Ele completou sua jornada e deu o passo final para sua exaltação na glória. O Cristo, nascido de mulher, que vivia uma vida humana e morreu na cruz, agora está sentado à mão direita de Deus. No rio Jordão, o Espírito Santo tinha descido sobre Cristo e tornado-o Profeta, Sacerdote e Rei ungido (Lc 3.21,22). Jesus cumpre o seu ofício real na ascensão. Como Rei, Ele derramará o Espírito Santo prometido e no fim voltará outra vez” (Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 627-28).

Aproveite a oportunidade para refletir com seus alunos de que forma eles devem se preparar para a Volta de Cristo. Reforce que a Bíblia ensina que devemos estar vigilantes quanto ao retorno de Cristo para buscar a sua igreja. Ele virá num abrir e piscar de olhos para buscar a sua igreja. Converse com os pré-adolescentes sobre este episódio que marcará a humanidade. Para aqueles que não creem no evangelho será uma loucura, mas para os que conhecem as Sagradas Escrituras será o momento crucial que finalizará o tempo da igreja neste mundo. Abra espaço para perguntas e procure esclarecer seus alunos, à medida do possível, a respeito dessas verdades.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - As Bênçãos do Avivamento Espiritual - Juvenis.

Lição 12

As bênçãos do Avivamento Espiritual
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O FRUTO DO ESPÍRITO É GERADO
2. O AMOR DE DEUS É DERRAMADO
3. “FOME” DE DEUS
OBJETIVOSEnumerar os efeitos do avivamento;
Apontar para a necessidade de gerarmos frutos;
Destacar o amor e a “fome” por Deus.
     Querido (a) professor (a), estamos quase chegando ao final do trimestre. Esperamos que a esta altura seus alunos, assim como você, estejam sedentos por um genuíno avivamento. Que juntos clamemos para que a Igreja no Brasil desperte e faça uma potente diferença, transformando a realidade na qual nosso país se encontra, por meio do poder e fruto do Espírito Santo.

     Havendo tempo hábil após a aplicação do conteúdo de sua revista, sugerimos que analise com seus alunos estes eventos reais que evidenciam as bênçãos e frutos, estudados nesta lição, comuns a todos os verdadeiros avivamentos espirituais da História.

O próprio Moody afirmou:

Se estamos cheios do Espírito, e de poder, um dia de serviço com poder vale mais do que um ano de serviço sem esse poder. Se estamos cheios do Espírito, ungidos, nossas palavras alcançarão os corações do povo.

Na Inglaterra, as cidades de York, Senderland, Bishop, Auckland, Carlisle e Newcastle foram vivificadas como nos dias de Whitefield e Wesley. Na Escócia, em Edinburgh os cultos se realizaram no maior edifício e "a cidade inteira foi comovida". Em Glasgow a obra começou com uma reunião de professores da Escola Dominical, a qual assistiram mais de 3.000. O culto de noite foi anunciado para as 18:30 mas muito antes da hora marcada, o grande edifício ficou repleto e a multidão que não pôde entrar foi levada para as quatro igrejas mais próximas. Essa série de cultos transformou radicalmente a vida diária do povo. Na última noite Sankey cantou para 7.000 pessoas que estavam dentro do edifício e Moody estando do lado de fora, sem poder entrar, subiu numa carruagem e pregou a 20 mil pessoas que se achavam congregadas do lado de fora. O coro dirigiu os hinos de cima dum galpão. Em um só culto mais de 2.000 pessoas responderam ao apelo para se entregarem definitivamente a Cristo.

Durante o verão, pregou em Aberdeen, Montrose, Brechin, Forfar, Huntley, Inverness, Arbroath, Fairn, Nairn, Elgin, Ferres, Grantown, Keith, Rothesay e Campbeltown; muitos milhares assistiam todos os cultos.

Na Irlanda, Moody pregou nos maiores centros com os mesmos resultados, como na Inglaterra e Escócia. Os cultos em Belfast continuaram durante quarenta dias. O último culto foi reservado para os recém-convertidos, os quais só podiam ter ingresso por meio de bilhetes, concedidos gratuitamente. Assistiram 2.300. Belfast fora o centro de vários avivamentos, mas todos concordam em que nunca houvera um avivamento antes desse de resultados tão permanentes.

Depois da campanha na Irlanda, Moody e Sankey voltaram à Inglaterra e dirigiram cultos inesquecíveis em Shefield, Manchester, Birmingham e Liverpool.
Durante muitos meses os maiores edifícios dessas cidades eram superlotados de multidões desejosas de ouvirem a apresentação clara e ousada do Evangelho por um homem livre de todo o interesse e ostentação. O poder do Espírito se manifestou em todos os cultos produzindo resultados que permanecem até hoje.

O itinerário de Moody e Sankey na Europa, findou-se após quatro meses de cultos em Londres. Moody pregava alternadamente em quatro centros. Os seguintes algarismos nos servem para compreender algo da grandeza dessa obra durante os quatro meses: Realizaram-se 60 cultos em Agricultural Hall, nos quais um total de 720.000 pessoas assistiram; em Bow Road Hall, 60 cultos, nos quais 600.000 assistiram; em Camberwell Hall, 60 cultos, assistência, 480.000; Haymarket Opera House, 60 cultos, 330.000; Vitoria Hall, 45 cultos, 400.000 assistentes.

Como é glorioso acrescentar aqui o seguinte: "As diferenças entre as denominações quase desapareceram. Pregadores de todas as igrejas cooperavam numa plataforma comum — a salvação dos perdidos. Abriram-se de novo as Bíblias e houve um grande interesse pelo estudo Palavra de Deus." (BOYER, Orlando. Heróis da Fé. Rio de Janeiro: CPAD, 30ª Ed., 2005, pp. 219-220).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Milagres no Nosso Tempo - Jovens.

Lição 12

                          Milagres no Nosso Tempo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - MILAGRE: A INVASÃO DO SOBRENATURAL
II - CRISTIANISMO: A HISTÓRIA DE UM GRANDE MILAGRE
III - MILAGRE: O SIMBOLISMO DO PODER DE DEUS
CONCLUSÃO


Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal mostrar aos jovem que Deus continua a realizar milagres. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:
“[...] Os fariseus ... pediam um sinal do céu. E Jesus... disse-lhes: por que esta geração pede um sinal? Nenhum sinal lhe será dado. E deixando-os, entrou no barco e foi para o outro lado” (Mc 8.11-13). Os fariseus queriam encontrar algum fato para desqualificar e acusar a Jesus e, por isso, pediam um sinal do céu. Jesus ficou indignado com o pedido, porque eles não eram agnósticos (não precisavam ver para crer), mas hipócritas sarcásticos, ou seja, qualquer que fosse a maravilha realizada, eles a refutariam/desvalorizariam. Em seguida, deixou-os falando sozinhos e foi embora, porque Ele não precisava provar nada a ninguém. Sua divindade não seria aferida por um sinal do céu, mas pelas marcas deixadas na Terra.
Um relacionamento baseado em demonstrações não é sincero. Amizade se estabelece pela confiança no caráter. Por tal motivo, Jesus nunca quis conquistar discípulos pelos milagres. Quando alguém queria um milagre, só pelo espetáculo que isso proporcionava, Ele se afastava. O Senhor buscava pessoas para viver uma relação de amor com Deus.
Dentro de sua soberana vontade, o Senhor pode intervir milagrosamente no tempo e no espaço, mudando as circunstâncias, ou não! Na tentação de Jesus, por exemplo, o Diabo sugeriu a Jesus que realizasse dois milagres, mas o Senhor, usando a palavra, rechaçou o engodo maligno, a mesma conduta usada quando tratou com os fariseus.
Deus, por sua soberania, faz milagres quando quer, com propósitos específicos, mas somente se for para a glória do seu nome, já que nem todos os milagres solicitados são do agrado do Todo-Poderoso.

Possibilidade universal
A possibilidade universal (a ideia de que tudo é possível) é um dos pressupostos da ciência. Para analisar a ocorrência de um milagre, o cientista deve despir-se de qualquer preconceito quanto ao resultado de sua pesquisa, característica rara nos dias atuais. O primeiro passo consiste em não distinguir entre fato subnatural, natural e sobrenatural diante de Deus, porque para Ele todos os acontecimentos são naturais (o Senhor não se assombra com nada - Lc 1.37), afinal Ele é a Causa de tudo (Gn 1.1; Jo 1.3; Rm 11.36).
Fatos subnaturais, filosoficamente falando, são aqueles que não obedecem às leis fixas da natureza, por causa da entropia, que é um conceito da termodinâmica que mede a desordem das partículas de um determinado sistema físico. Assim, quanto maior for a desordem de um sistema, maior será a sua entropia. Essa desordem, então, foge do controle das leis naturais e, por isso, altera a classificação para um fato subnatural, pois desafia a regularidade das leis que regem o Universo. Os fatos naturais seguem o padrão de comportamento da Natureza e os considerados sobrenaturais são os inviáveis, posto que não podem ser aferidos pelo método científico. Assim, inexistindo preconceito em relação à natureza do fato, nenhuma hipótese de investigação científica pode ser previamente vetada.
O segundo passo, para não criar obstáculos cognitivos, resume-se em considerar que, também na própria natureza, as possibilidades são ilimitadas, pois ela está sempre se reinventando, adaptando-se. Eis mais um motivo para ser irrazoável fixar distinção científica entre fato subnatural, natural e o sobrenatural, isto porque hoje o sobrenatural (inviável do ponto de vista materialista) ou o subnatural (independente das leis naturais) pode, amanhã, vir a ser considerado natural.
Assim, livrando-se de qualquer preconceito e aderindo a esses dois passos, estará aberto o caminho para a obtenção do verdadeiro conhecimento, a única forma honesta de fazer ciência. Aliás, nessa linha de pensamento, o festejado cientista francês Louis Pasteur (1822-1895) afirmava que "um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima".
Nos dias atuais, infelizmente, muitos filósofos e "formadores de opinião" se fecham em seus raciocínios e, com isso, contrariam até as verdades absolutas que eles mesmos professam como foi o caso do escritor e jornalista britânico Christopher Hitchens, autor do livro "Deus não é grande", o qual afirmava que somente aceitaria participar de uma religião que não acreditasse no sobrenatural. Assim, ele excluía previamente a possibilidade (universal) da existência de Deus, — princípio indispensável para a construção do conhecimento. Hitchens morreu em 2011 sem ser cristão, vítima de um câncer que, logo cedo, atingiu-lhe as cordas vocais, impossibilitando-lhe de, nos últimos meses em vida, vociferar contra Deus.
Christopher Hitchens não acreditava em milagres, porque eles não podiam (e nunca poderão) ser explicados cientificamente. Aliás, nem mesmo os anjos conseguem explicar detalhadamente como os milagres acontecem. Eles só têm a certeza que Deus não falha e que Ele tudo pode fazer. Maria, a mãe de Jesus, por exemplo, quis saber como seria sua concepção, ao que o Anjo Gabriel lhe respondeu que a sombra do Onipotente lhe cobriria e ela ficaria grávida. Simples assim. Como se vê, até Gabriel não entendia bem (ou não quis dizer, porque Maria não entenderia) o processo miraculoso.
"Pela fé entendemos que os mundos pela palavra de Deus foram criados; de maneira que aquilo que se vê não foi feito do que é aparente" (Hb 11.3). Que mensagem extraordinária. O escritor canônico entendia que era possível dar "um salto no escuro", e declarar convictamente sobre o milagre da Criação de Deus, garantindo que "o essencial era invisível aos olhos".
Evidência histórica dos milagres
Muitos estudiosos suscitam fragilidades nas evidências dos milagres narrados pela Bíblia, mas a maioria das considerações não são realizadas através de análises criteriosas. Criticam, por exemplo, o fato de muitas das testemunhas serem pessoas simples, que seriam facilmente enganadas. No entanto, não se deve exigir que a testemunha seja um químico para que seu depoimento sobre a transformação de água em vinho tenha validade, ou que tenha cursado medicina para poder atestar uma cura etc. Se assim fosse, somente seria admitida, pelos tribunais, como testemunha de um assassinato, o indivíduo que fosse um perito criminal. Obviamente, esse argumento não tem sentido.
Fala-se, também, que os evangelistas inventaram as histórias por interesses pessoais, entretanto nenhum deles ficou rico e todos sofreram muito por causa dessas histórias e, à exceção de João, todos os apóstolos foram martirizados! Os doze apóstolos, homens simples, não morreriam por uma mentira. Eles teriam desmentido os evangelistas.
Aludem, também, que há muitas contradições, porém, na verdade, as narrativas dos evangelhos são complementares e nunca contraditórias, sempre mostrando o mesmo episódio, contado a partir de vários olhares, o que fortalece a história. Eles narraram os fatos miraculosos com a alma livre, sem medo, sem combinar e nem conspirar nada um com o outro.
Outro aspecto relevante é perceber que, além dos milagres, são trazidas narrativas de traição, covardia, dúvida, fraqueza, desunião, inveja, dos próprios apóstolos. Ora, se eles estivessem mentindo, seria lógico capricharem nas realizações altruísticas deles mesmos, porém o que eles escreveram sobre o núcleo apostólico é pífio e vergonhoso.
Por fim, não há razão intelectual para desacreditar (simplesmente pela ausência de fé) no depoimento de pessoas que presenciaram os fatos, ou ouviram falar deles pouco tempo depois, e dar maiores créditos às "provas" (escritos apócrifos, teses conspiratórias surreais, etc) que surgiram séculos após os episódios acontecerem. Reconhece-se, por certo, que a imediatidade no colhimento da prova é fator preponderante para a sua valoração e, neste caso, as narrativas dos evangelhos possuem alto grau de credibilidade.
Definição

O milagre não deve ser definido como um fato determinado por causa sobrenatural, pois definir um fenômeno por aquilo que o causou é um erro lógico. Deve-se, porém, caracterizá-lo por sua natureza, da mesma forma que um assassinato é, por definição, matar alguém (Código Penal, artigo 121), mas seria impensável vincular o tipo do crime àquilo que provocou o falecimento, — a causa mortis.
John McDowell, forte na definição de Ricard Purtill, assevera que milagre é "um evento em que Deus temporariamente faz uma exceção à ordem natural das coisas, para mostrar que Ele está agindo".O milagre, assim, deve ser delimitado por aquilo que ele é: a invasão de um poder de fora da Natureza, mas que possui a mesma origem da Natureza: Deus. Essa invasão divina na Natureza, no entanto, não anula ou suspende as leis que regem o Universo, apenas reajusta, põe no lugar algo indevido, para, em seguida, a vida retomar o seu curso natural.
Conclusão
A encarnação de Cristo foi o principal milagre que ocorreu. Deus se apequenou, fazendo-se homem. Ninguém, até então, tinha pensado que o Todo-Poderoso se fragilizaria. Havia uma pista, é verdade, quando o Senhor falou sobre uma semente da mulher que venceria o mal (Gn 3.15), todavia não se cogitava que essa semente seria Ele próprio.
Como uma planta, o Eterno colocou toda sua essência em uma semente — seu próprio Ser — que precisou morrer como acontece com uma semente, para gerar vida. Essa pobre analogia da natureza serve como uma tênue sombra do maior Milagre do nosso tempo.
*Este subsídio foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas: Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá.  1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 139-148.

1 McDOWELL, Josh. McDOWELL, Sean. Evidências da Ressurreição. 1ª ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2012, p. 135.

Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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