quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Lição 13 - 4º Trimestre 2017 - Davi Trata Mefibosete com Bondade - Primários.

Primários

Lição 13

                                 Davi Trata Mefibosete com Bondade
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO: Que os alunos entendam que devemos ajudar uns aos outros.
PONTO CENTRAL: O amor de Deus nos inspira a amar e ajudar o próximo.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “O amigo ama sempre e na desgraça ele se torna um irmão” (Pv 17.17).
     Querido (a) professor (a), chegamos ao final da nossa revista, coincidindo com o encerramento de mais um ano (já que apesar de termos mais um domingo, em que estudaremos a lição 1 da nossa próxima revista, nem todos os alunos poderão estar presentes). Parabéns por ter chegado até aqui. Certamente não foi fácil, muitos desafios e empecilhos surgiram. Mas você, assim como Davi, cuja história estudamos neste trimestre, superou cada um deles. Reflita por um momento sobre isso. É muito importante trazer à memória os feitos do Senhor em nossas vidas, sem esquecer-se de nenhum só de seus benefícios (Sl 103.2).

      Na sociedade atual é comum tratar tudo de forma demasiadamente efêmera. Mesmo acontecimentos importantes; mal se comemora uma vitória e já se esquece dela, perseguindo alguma outra. Um dos grandes problemas dessa correria é que mal temos tempo para agradecer, para refletir e absorver as lições vivenciadas, sendo fortalecidos por elas. Por isso, sugerimos que a aula de hoje seja como um culto de ações de graças em que você e sua turma possam relembrar e agradecer pelas bênçãos do Senhor sobre suas vidas e famílias no decorrer deste ano.

      Para começar a aula, que tal fazer uma recapitulação das lições deste trimestre?! Coloque as crianças em círculo e exponha um visual de cada lição, deixando que elas mesmas falem o que aconteceu ao longo da trajetória de Davi, de acordo com as imagens mostradas.

      Em seguida, explique que assim como este herói lembrou-se de já ter enfrentado um leão e um urso, quando esteve diante do gigante Golias e isso fortaleceu a sua fé de que o Senhor seria com ele mais uma vez, dando-lhe vitória, – nós também precisamos nos lembrar dos desafios que já vencemos com a ajuda do nosso Deus. Oriente-os a trazerem a memória e relatarem alguns acontecimentos importantes de suas vidas em 2017: mudança de série no colégio, uma prova complicada, uma matéria difícil em que passaram de ano, novos amigos, despedidas de outros, uma enfermidade que foi curada, etc. Dê-lhes os parabéns por tantas superações e encerre esse momento com uma oração de gratidão ao Senhor por elas, bem como alguns corinhos que demonstrem muita gratidão e louvor.

        A lição de hoje tem muito a ver com a proposta que sugerimos semana passada, um amigo oculto para estimular a bondade e comunhão uns com os outros. Converse com a turma sobre o quanto a amizade de Davi e Jônatas foi verdadeira, ao ponto de até mesmo após a morte de um deles, permanecer a lealdade no cuidado para com a sua família.

       Pergunte para eles que sinais identificam que uma amizade é verdadeira e os que indicam que alguém não está sendo um bom amigo. Explique que às vezes também precisamos nos afastar de algumas pessoas que nos fazem mal ou nos chamam para fazer coisas erradas. Deixe que seus alunos se expressem livremente e esteja atenta para lhes dar instruções com base nas situações relatadas.

        Após a história, oriente seus primários a não revelarem o nome de quem eles tiraram no sorteio de amigo secreto, mas a falarem três características positivas sobre o amigo a fim de que a turma tente acertar quem é.

O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula! 
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 13 - 4º Trimestre 2017 - As Dez Moças - Juniores.

Lição 13

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                    As Dez Moças – Mateus 25.1-13
4° Trimestre de 2017
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Prezado(a) professor(a),

Estamos na última lição deste trimestre e esperamos que seus alunos tenham aprendido mais sobre as histórias que Jesus contou. As histórias, ou parábolas como são conhecidas, trazem ricos ensinamentos que são de suma importância para o crescimento espiritual de qualquer servo de Deus.
E, para encerrarmos de forma alegre, na lição de hoje vamos estudar a respeito da vigilância. Jesus ensinou aos seus discípulos que era necessário “vigiar”. No contexto deste episódio bíblico, vigiar não se resume apenas a estar alerta em relação a algum acontecimento eminente, e sim estar preparado para o principal evento, pelo qual, a igreja espera: a volta de Cristo.

Há muitas outras histórias que Jesus contou que servem de alerta para a igreja dos dias atuais quanto à vigilância, mas nenhuma delas é tão esclarecedora quanto à história das dez moças. Cada elemento encontrado com detalhes nesta história revela a importância do cuidado com a vida espiritual para que não sejamos surpreendidos com o retorno do nosso Salvador.

De acordo com Lawrence O. Richards em o Comentário Histórico-cultural do Novo Testamento (2007, p. 80):
[...] Um casamento típico tinha amigas da noiva esperando na casa dela. Elas esperavam pelo noivo, que deveria vir buscar a noiva para levá-la à sua casa. [...] Em nossa parábola, dez jovens mulheres são escolhidas entre as amigas da noiva. Cada uma delas tem uma lâmpada, mas somente cinco trouxeram azeite para enchê-las. Como a luz é símbolo de felicidade, velas e lâmpadas eram equipamento essenciais para a festa de casamento. Normalmente os visitantes de fora da cidade compravam azeite ou velas na cidade onde tinha lugar o casamento, embora alguns trouxessem essas coisas com eles. É provável que as cinco virgens, despreparadas, esperassem conseguir azeite no último minuto, mas adormeceram, e quando acordaram já era tarde demais.
Na ocasião em que seria possível que elas fossem aos que o vendiam e o comprassem para si mesmas (Mt 25.9), a procissão do casamento já teria se deslocado pelas ruas e chegado à casa do noivo. Como era costume, depois que os convidados entravam na casa a porta era trancada. As cinco bateram, mas era tarde demais para que as virgens despreparadas se unissem às festividades.
Assim, também, todos os crentes precisam se precaver quanto ao preparo para a Vinda do Noivo. Dentre as lições que aprendemos com essa história, temos uma que é relevante quanto ao cuidado com a vida espiritual: não devemos deixar para última hora o que precisamos fazer hoje. Há certos cuidados que mantemos com as diversas áreas da nossa vida, porém alguns devem ser considerados como prioridade. E a nossa comunhão com Deus é prioridade.

Aproveite o assunto da aula de hoje e reflita com seus alunos a respeito da importância do devocional diário. Orar e estudar a Palavra de Deus são ações que devem ser repetidas constantemente até que se tornem hábitos. Fato é que assim como o corpo precisa do alimento para se manter saudável, a Palavra de Deus é o alimento que fortalece a alma e mantém o crente vivo espiritualmente. A leitura e a oração são hábitos que devemos praticar com disciplina e perseverança.

Para reforçar o ensinamento da lição de hoje, sugerimos a seguinte atividade:

Confeccione, juntamente com os alunos, cartões em formato de lâmpadas. Cada aluno deverá ter em mãos duas lâmpadas: uma com a chama acesa e a outra apagada. Peça aos alunos para pintarem ou decorarem os cartões. Em seguida, na lâmpada que está com a chama acesa os alunos devem escrever tudo quanto é necessário fazer para que a chama do Espírito Santo se mantenha acesa em nossas vidas e assim estejamos preparados para o retorno de Cristo. Na lâmpada, cuja chama está apagada os alunos deverão escrever tudo quanto ocorre para desanimar o crente de modo que ele não sente mais a necessidade de se encher com o Espírito Santo. Ao final, converse com os alunos e peça que expressem o que anotaram.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 13 - 4º Trimestre 2017 - Família, meu porto Seguro - Pré Adolescentes.

Lição 13

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           Família, meu porto seguro   4° Trimestre de 2017
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A lição de hoje encontra-se em: Gênesis 1.27,28.

Caro(a) professor(a),

Estamos terminando mais um trimestre de estudo da Palavra de Deus por intermédio das lições bíblicas Pré-adolescentes. Este é o momento que você, professor, deve refletir como foi a participação de seus alunos durante o trimestre. É, também, o momento que você deve reavaliar o seu trabalho. Você conseguiu alcançar os objetivos esperados? Seus alunos compreenderam o assunto da revista? São essas e outras perguntas que devem ser respondidas.
E para encerrarmos o trimestre de forma alegre e edificante, a lição de hoje trata de um dos temas mais importantes para a vida cristã: a família. Há quem diga que, depois da salvação, a família é o nosso bem maior. Tal afirmativa não deixa de ser verdade, tendo em vista que é a partir do apoio da família que alçamos grandes objetivos na vida. É com o apoio dos pais que seus alunos estão estudando, tendo o que vestir e o que comer e onde morar. Desse modo, esta é uma ótima oportunidade para você conscientizar seus alunos a respeito do valor que devem dar à família.

Embora estejamos vivendo tempos difíceis em que a família tradicional tem sofrido críticas severas por parte daqueles que pensam num modelo de família diferente, o que prevalece para nós são os princípios intrínsecos da Palavra de Deus. Em Gênesis, encontramos o registro claro que diz: “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou” (Gn 1.27). Neste caso, fica claro que Deus criou o homem e a mulher e os constituiu no jardim do Éden. A ordem expressa de Deus era que eles crescessem e se multiplicassem. Ali, inicia-se a primeira família, a mais antiga instituição fundada por Deus.

A família é o principal ambiente de formação do ser humano. É no seio familiar que aprendemos valores de obediência, respeito e amor ao próximo e, por esse motivo, deve ser tratada com grande estima. Na obra Eu e a Minha Casa: Orientações da Palavra de Deus para a Família do Século XXI (2016, pp. 16,17), Reinaldo Odilo discorre a respeito do crescimento no ambiente familiar:
Nesse grande laboratório divino, o homem conhece a si mesmo. É ali que as aptidões são desenvolvidas. Com o crescimento pessoal, aprende-se a ser forte, bem como a superar os obstáculos da vida. Este processo aconteceu com João Batista (Lc 1.80), com Jesus (Lc 2.39,40), e também acontece com cada indivíduo. Este é o projeto de Deus.
Ainda assim, por vezes, surgem tensões e problemas para o crescimento pessoal acontecer. Alguns são crônicos, pois é na ambiência da tempestade que as árvores fincam mais fortemente suas raízes no solo, para nunca serem arrancadas.
[...] Aprender a olhar o outro e sentir a necessidade dele para poder viver é um dos papéis da família. É nela onde a solidariedade deve nascer para ensinar a todos que tudo no lar deve ser igual para todos e que é preciso, sempre, caminharem juntos.
Sendo assim, é importante a compreensão de que o ambiente familiar agradável é fundamental para o crescimento saudável de uma pessoa. Um ambiente hostil, certamente resulta em indivíduos mal educados, que nunca querem obedecer às autoridades, indisciplináveis e sem respeito ao próximo.

Este momento é fundamental para que seus alunos reflitam sobre a própria criação. Mostre para eles que é possível aprender a identificar certos comportamentos que não estão em conformidade com a vontade de Deus. Ainda que nossos pais não tenham nos oferecido a melhor educação, isso não é desculpa para deixarmos de aprender a fazer o que é correto. Jesus cristo é o nosso maior exemplo de como devemos nos comportar para agradarmos o coração de Deus.

Ao final, peça os seus alunos para escreverem em uma folha como tem sido o relacionamento deles com seus responsáveis e o que eles gostariam que mudasse. Em seguida, peça que todos dobrem o papel e coloquem em uma urna ou sacola providenciada por você, e ore com seus alunos para que Deus realize o pedido de cada um.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 13 - 4º Trimestre 2017 - Igreja: As Portas do Inferno não a Vencerão - Juvenis.

Lição 13

Igreja: As Portas do Inferno não a Vencerão  4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃO 
1. IGREJA: CHAMADA A SEMEAR
2. O CRESCIMENTO DA IGREJA
3. SEU CHAMADO
OBJETIVOSRefletir sobre a missão da Igreja de semear o Evangelho;
Abordar o crescimento da igreja, tomando como exemplo a igreja em Antioquia;
Conscientizar que fomos chamados para fazer discípulos.
     Querido (a) professor (a), chegamos ao final da nossa revista, coincidindo com o encerramento do ano (já que apesar de termos mais um domingo, em que estudaremos a lição 1 da nossa próxima revista, nem todos os alunos poderão estar presentes). Parabéns por ter chegado até aqui. Certamente não foi fácil, muitos desafios e empecilhos surgiram. Mas você, em Deus, superou cada um deles. Reflita por um momento sobre isso. É muito importante trazer à memória os feitos do Senhor em nossas vidas, sem esquecer-nos de nenhum só de seus benefícios (Sl 103.2).

    Na sociedade atual é comum tratar tudo de forma demasiadamente efêmera. Mesmo acontecimentos importantes; mal se comemora uma vitória e já se esquece dela, perseguindo alguma outra. Um dos grandes problemas dessa correria é que mal temos tempo para agradecer, para refletir e absorver as lições vivenciadas, sendo fortalecidos por elas. Por isso, sugerimos que a aula de hoje seja como um culto de ações de graças em que você e sua turma possam relembrar e agradecer pelas bênçãos do Senhor sobre suas vidas e famílias no decorrer deste ano.

    Oriente seus juvenis a trazerem a memória e relatarem alguns acontecimentos importantes de suas vidas em 2017: mudança de série no colégio, Enem, uma matéria difícil em que passaram, novos amigos, despedidas de outros, escolha de uma carreira, início da faculdade para alguns, etc. Dê-lhes os parabéns por tantas superações e encerre esse momento com uma oração de gratidão ao Senhor por elas.

    Se você seguiu nossa sugestão da semana passada, de promover um amigo oculto, seria interessante previamente realizar uma dinâmica que estimula o autoconhecimento e aprofunda as relações interpessoais. Basta colar com fita adesiva uma folha de papel nas costas de todos os alunos e ao colocar um louvor bem animado de comunhão, peça-os que escrevam uns nas folhas dos outros as características boas que mais gosta naquela pessoa. Dê-lhes um tempo para que o maior número possível tenha escrito sobre todos os colegas. Em seguida, deixem que retirem seu papel das costas e cada um leia o seu. Questione-os sobre como se sentiram ao ler o que os amigos escreveram sobre eles, se concordam ou não, se eles se vêem daquela maneira, se gostaram ou ficaram desconfortáveis e por quê. Deixe que se expressem e explique que palavras de incentivo ou até mesmo uma crítica construtiva de um bom amigo pode fazer grande diferença em nossas vidas, nos fazendo melhorar e crescer. Peça que leiam juntos Provérbios 27.17 e ore com eles, pedindo ao Senhor que faça de nós esse tipo de amigo, que são “parteiros”, ajudam a trazer vida e não “coveiros” que enterram.

     Após esse momento peça que um de cada vez descreva, com algumas palavras, quem é seu amigo oculto, sem mencionar o nome dele. Não será difícil depois desse momento de quebra-gelo e auto-reflexão. Deixe que se abracem e se expressem livremente neste natal. Então, após a lição peça que leiam João 13.34,35 e João 17.20-23, frisando que é sobre essa Igreja unida que o Senhor Jesus se refere quando diz que as portas do inferno não prevalecerão sobre ela (Mt 16.18).

Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se vos amardes uns aos outros. (João 13.34,35)

Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim; para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. E eu dei-lhes a glória que a mim me deste, para que sejam um, como nós somos um. 23 Eu neles, e tu em mim, para que eles sejam perfeitos em unidade, e para que o mundo conheça que tu me enviaste a mim e que tens amado a eles como me tens amado a mim. (Jo 17.20-23)

O Senhor lhe abençoe e capacite. Feliz Natal para você e sua turma! Boa aula.
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 13 - 4º Trimestre 2017 - Glorificados em Cristo - Adultos.

Lição 13

                    Glorificados em Cristo  4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
I – A GLORIOSA ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO DOS SANTOS
II – A PLENA SALVAÇÃO NOS CÉUS
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERAL
Mostrar que a plena glorificação dos salvos se dará na segunda vinda gloriosa de Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Explicar qual é a esperança dos salvos em Cristo;
II – Compreender que a salvação plena foi garantida por Jesus e confirmada pelo Espírito Santo;
PONTO CENTRAL
O evento futuro final da obra salvadora de Cristo será a glorificação dos salvos em Jesus Cristo.

PEREGRINOS NA TERRA
Claiton Ivan Pommerening
O anseio verdadeiro de todo crente é poder chegar ao seu destino final, que é o céu. Esse anseio é totalmente possível através da plenitude da salvação que se dará nesse momento quando a essência do ser humano atingirá seu clímax de potencialidades positivas e santas e quando cessarão as coisas próprias da humanidade decaída. Todavia, enquanto espera esse dia glorioso, o crente é conduzido a peregrinar (Sl 119.19; Hb 11.13) na terra da mesma forma como tantos heróis da fé já o fizeram, como escreve o autor aos Hebreus: “Todos estes [Abraão, Sara, Isaque, Jacó, Moisés, etc.] morreram na fé, sem terem recebido as promessas, mas, vendo-as de longe, e crendo nelas, e abraçando-as, confessaram que eram estrangeiros e peregrinos na terra. Porque os que isso dizem claramente mostram que buscam uma pátria” (Hb 11.13.14).
O peregrinar é cheio de vida e alegrias no Senhor, mas também é permeado por circunstâncias difíceis, as quais nos desafiam a respostas, soluções, resignações, processos de cura, resiliência e fé. É o olhar fito no além que dá as condições necessárias para suportar as dificuldades, assim como fez Abraão, que, “pela fé, habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa” (Hb 11.9). O crente Abraão é o modelo bíblico ideal dessa realidade, pois fez da peregrinação o seu estilo de vida (Hb 11.9). Da mesma forma, nós, cristãos, somos peregrinos aqui e precisamos adquirir esse estilo de vida. Por esse motivo, não podemos ficar embaraçados com as coisas do mundo, nem permitir que elas ocupem o lugar que pertence ao Senhor em nossos corações. “Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração” (Mt 6.21). Isso não significa relaxamento quanto ao trabalho, estudos e família, mas, sim, um direcionamento correto do coração, buscando, em primeiro lugar, as coisas que são de cima (Cl 3.1).
A Bíblia refere-se ao fato de que os crentes não são deste mundo (Jo 17.16) e anseiam por sua pátria celestial, como disse Paulo: “Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo” (Fp 3.20). Dessa forma, nossos valores não podem conformar-se com este mundo, e nosso estilo de vida deve refletir o exemplo de Jesus presente nos evangelhos, marcado pela prática da justiça, do acolhimento aos que sofrem, de libertação dos oprimidos do Diabo e, especialmente, em praticar em todos os atos o amor de Deus, que será uma das poucas coisas da terra presentes no céu (1 Co 13.13). Assim, antecipa-se o Reino de Deus na terra na tensão entre o que vivemos agora e o que há de vir (Mt 6.33), pois sabemos que tudo aqui na terra é transitório e passageiro.
O peregrino é aquele que está de passagem por uma terra que não lhe pertence. Ele caminha em direção a um país que seu coração almeja e, então, sacrifica-se para isso, não tendo lugar permanente por onde caminha, não experimentando conforto e ainda carregando o mínimo de bagagem para tornar o trajeto mais fácil. “Amados, peço-vos [exorto-vos], como a peregrinos e forasteiros, que vos abstenhais das concupiscências da carne, que combatem contra a alma” (1 Pe 2.11).
Paulo exorta-nos a termos o mesmo sentimento que houve em Cristo, o de esvaziar-se (Fp 2.5) para poder cumprir o propósito de Deus, que é servir. Isso significa que devemos abandonar toda prepotência, orgulho e apego a títulos, cargos e posições para servir às pessoas necessitadas à nossa volta em obediência completa a Jesus (Jo 13.1ss; Fp 2.7-8); o que passar disso assume a prepotência de querer ser igual a Deus (Fp 2.6).
Aqui, somos constantemente levados à ganância, ao consumismo, ao poder e às riquezas, as quais estão traindo a esperança futura de muitos crentes na vinda de Cristo e também nas bem-aventuranças eternas, fazendo com que queiram desfrutar (embora seja lícito dentro de limites) inadvertida e completamente focados nas coisas da terra, esquecendo-se das celestiais, que, de fato, tem valor eterno. Jesus disse para buscarmos “primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas [nos] serão acrescentadas” (ver Mt 6.33).
Essa mudança de foco por parte daqueles que deveriam estar esperando e ansiando pelo Reino vindouro torna-se num secularismo religioso1, o qual afasta as esperanças do Reino, fazendo-os focar em ídolos criados pelos homens. Nesse sentido, os ídolos podem ser qualquer coisa que tome o lugar do Senhor como prioridade última na vida. O ídolo sempre é opaco, ou seja, ele ofusca aquilo que se quer buscar, passando a apontar para si mesmo. O ídolo serve como um substituto muito fútil para Deus. A religiosidade e as denominações religiosas podem, inclusive, tornar-se um ídolo quando passam a manipular o povo para obter vantagens próprias e adquirir poder (não do Espírito Santo, mas de forças humanas), ou, quando elas tornam-se um fim em si mesmas 2.
Algumas religiões atuais que crescem vertiginosamente — em especial as neopentecostais — secularizaram Deus a um mero atendedor de desejos humanos e instrumentalizaram-no para fins de interesses duvidosos, extirpando qualquer possibilidade de esperança futura, pois a religião nem sempre está em busca de Deus e nem sempre cumpre seu propósito de religare3 com Deus. Isso faz com que um falso reino de Deus seja implantado aqui e agora. O deus-ídolo que a religião criou para atender esses desejos humanos, alguns até legítimos, porém obtusos, não coincide com o Deus bíblico4 e escatológico.
Há, portanto, uma imensa crise de esperança futura do Reino de Deus, fazendo muitos acharem que esse Reino não é mais necessário. O neopentecostalismo já criou seus anticristos, que proclamam que o reino já chegou materialmente. Trata-se de um reino que está esplendidamente cheio de promessas de riqueza e que já está na concretude da espoliação religiosa, da exploração de mentes e corações idólatras. Houve uma aliança perfeita entre a ganância do mundo capitalista expressa nos desejos do povo e na ganância por poder de líderes religiosos inescrupulosos que constroem grandes impérios de um reino idolátrico. Trata-se de uma sutil combinação malévola entre esses líderes e o povo idólatra num imenso e falso conto de fadas religioso, praticando-se, assim, um ateísmo prático onde se fala de Deus, mas Ele é totalmente desnecessário.
É lógico que o fenômeno de buscar refúgio5 em igrejas para obter favores de Deus (sejam eles financeiros ou de sanidade física) também reflete a falta de políticas públicas que deem conta dos milhares de pobres e desamparados que não têm acesso à medicina de forma digna e têm de submeter-se às promessas de curandeirismo evangélico. É óbvio que não somos contra a cura como um milagre legítimo através dos vários dons e ministérios conferidos por Cristo à sua igreja, mas também não podemos concordar com ilusões e curas midiáticas que apenas atraem mais povo para a igreja e, assim, extorquem-no de alguma forma.
Aqueles que professam a fé cristã não escapam ao feitiço da religião do mercado. [...] O sistema religioso, [muitas vezes o mesmo] que regula e controla o mercado exerce hoje uma influência muito significativa sobre o povo de Deus das diferentes igrejas e confissões cristãs. Isso equivale a dizer que, consciente ou inconscientemente, a espiritualidade dessa parte do povo de Deus vive em aliança com os ídolos do mercado 6.
Cientes de que somos peregrinos na terra, aguardamos a pátria celestial, mantendo-nos fieis ao que a Palavra de Deus ensina para, então, ficarmos livres dessas formas de secularismo e ateísmo prático. A vida simples de Cristo, que nos serve de exemplo, tinha um único objetivo apenas: fazer a vontade do Pai (Jo 5.30). Ele fazia dessa vontade sua vida e, portanto, não tinha preocupações desnecessárias e nem as complicadas demandas que esvaziam a simplicidade cristã de desfrutar a vida de maneira despretensiosa e, ao mesmo tempo, de esperar a gloriosa morada celestial.
É preciso, entretanto, ter equilíbrio entre o que se espera no além e as demandas normais da vida. Não se pode viver apenas de forma etérea e esquecer as necessidades e obrigações que temos nesta vida — como outrora, em que até mesmo os estudos eram desmotivados —, mas também não podemos render-nos aos encantos do mundo como visto acima. Nesse sentido, Albano afirma que:
Outrora, para muitos pentecostais, a salvação era entendida como sinônimo de fuga do mundo. Assim, depreciava-se a criação e assumia-se uma postura de desconfiança frente à vida nesta terra. Essa espiritualidade podia ser resumida pela palavra não! Hoje, essa concepção vem mudando, tem havido uma espiritualidade marcada pelo sim à vida. Isso ocorre por obra do Espírito Santo, cuja atuação nas igrejas Assembleias de Deus, sobretudo, no âmbito da educação teológica tem favorecido a abertura à estética, artes e às questões públicas e políticas. Portanto, vivencia-se a salvação que conduz ao encontro do mundo, em liberdade, santidade e responsabilidade (cf. Jo 17.15-18; Rm 8) 7.
A postura de esperança faz-nos buscar uma vida simples como Jesus ensinou e viveu (Mt 6.19-21), confiando nos cuidados que Deus tem para com seus filhos. Somos também livres das fúteis tentações da Teologia da Prosperidade, que inverte (1 Co 15.19) a ordem certa de prioridades do Reino de Deus e faz-nos querer buscar as coisas que perecem (Mt 6.21), esquecendo-nos das que hão de vir (Ap 22.6).
Texto extraído do livro “A Obra de Salvação”, Editora CPAD, 2017.
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristão (CPAD)

1 Filosoficamente, o secularismo é a separação entre igreja e estado, mas também um sistema em que a fé e os sistemas religiosos tornam-se desprezíveis, aceitando-se apenas fatos e experiências que dizem respeito à vida presente, menosprezando a espiritualidade e a transcendentalidade.
2 POMMERENING, 2016, p. 37.
3 Do latim religar, reatar.
4 BREKEMEIER, 2002, p. 202.
5 D’EPINAY, Christian Lalive. El refugio de las masas: estudio sociológico del protestantismo chileno. Concepción (Chile): USACH/IDEA/CEEP, 2010.
6 ULLOA, Amílcar. Gratuidade e Mercado: graça e idolatria no povo de Deus. In.: BATISTA, 2005, p. 111.
7 FACULDADE REFIDIM. Soteriologia. Joinville: Refidim, 2015. Material de ensino à distância.

Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

Lição 12 - 4º Trimestre 2017 - O Garoto que Voltou a Viver - Berçário.

Berçário

Lição 12

                                     O garoto que voltou a viver
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO DA LIÇÃO: Mostrar às crianças que Jesus é poderoso e a ama muito.
É HORA DO VERSÍCULO: “[...] O que é impossível para os seres humanos é possível para Deus” (Lc 18.27).
Nesta lição, as crianças estudarão sobre um menino que depois de morto, voltou a viver. Sua mãe ficou muito feliz com o Papai do Céu que fez isso. Jesus é poderoso e ama muito o bebê. O bebê que é amado por Jesus é feliz!

Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças colorirem o bebê feliz porque é amado por Jesus.
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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora da Revista Berçário
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Berçário. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 4º Trimestre 2017 O Livro de Deus conta a História de dois Irmãos - Jd. Infância.

Lição 12

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                      O Livro de Deus conta a História de Dois Irmãos
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO: Os alunos deverão compreender que Deus é um pai amoroso, que fica triste e com saudade quando deixamos de obedecê-lo, mas que festeja e nos perdoa quando lhe pedimos perdão.
É HORA DO VERSÍCULO: “Nós somos seus filhos, e por isso recebemos as bênçãos [...]” (Rm 8.17).
Nesta lição, as crianças irão aprender, através da história do filho pródigo, que somos preciosos para Deus porque somos seus filhos. Um dos filhos do papai da nossa história resolveu sair de casa, o que deixou o homem muito triste e cheio de saudade. Depois de muito sofrer, o filho resolveu voltar para a casa do seu pai onde ele tinha de tudo.

O Papai do Céu é um pai amoroso, que fica triste e com saudade quando deixamos de obedecê-lo, mas que festeja e nos perdoa quando lhe pedimos perdão, assim como o pai da nossa história.

Como atividade complementar, após a realização das atividades propostas na revista do aluno e do professor, e caso haja tempo, sugerimos que você imprima a folha abaixo, entregue uma para cada aluno colorir o momento que o filho pródigo volta para a casa do pai. Reforce que nós somos filhos Deus e por isso Ele se alegra quando estamos na casa dEle.

filhoprodigo.licao12.jardim
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

Lição 12 - 4º Trimestre 2017 - Louvando a Deus na Prisão - Maternal.

Lição 12

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        Louvando a Deus na Prisão
4° Trimestre de 2017
maternal4tcapa
Objetivo da Lição: Incutir no coração das crianças que podemos e devemos louvar a Deus em todas as situações.
Para Guardar no Coração: “Eu sempre darei graças a Deus [...].” (Sl 34.1)
Perfil da criança do maternal
“Uma criança desta idade não possui inibições. Ao contrário do adulto, ou de uma criança mais velha, ainda não aprendeu a dissimular suas emoções. Se determinada atividade não lhe parecer atraente, ela não fingirá interesse a fim de agradar a professora. Mas se gostar, mostrará isto com toda a vibração e participação. Se, por algum motivo, irritar-se com um colega ou com a professora, não se dará ao trabalho de esconder sua zanga.

A professora deve estar preparada para lidar com situações embaraçosas, lembrando que a criança não faz isto por mal, mas por reagir obedecendo apenas aos impulsos do seu temperamento” (Marta Doreto).

Subsídio Professor
“Provisória e precariamente, podemos descrever adoração e louvor como um estado de consciência onde se reconhece simultaneamente a grandiosidade de Deus e a efemeridade da condição humana. Ou, busca insaciável por mais da pessoa de Deus, sem nenhum interesse alheio a esse fim. Ou por fim, desejo pessoal de dedicar o máximo de si a Deus e aos demais filhos que o Senhor amorosamente criou. Partindo destas ideias fica evidente que existem níveis e intensidades diferentes na adoração e louvor, não necessariamente uma hierarquia ou uma escala.

Adoração não pode ser mecanizada. Celebrações como “tarde de adoração”, “noite dos adoradores” podem ter um ótimo apelo midiático, mas não possuem garantias espirituais. É possível a realização de cultos com outros fins que não a adoração. Nunca se deve associar a adoração e o louvor a uma sequência de protocolos a serem seguidos, como numa receita de bolo. A adoração e louvor, por vezes, estão relacionados na Bíblia a situações de fortes sentimentos. Ao falar a respeito do ‘perfeito louvor’, Jesus cita a pureza e simplicidade das crianças (Mt 21.16). Logo devemos entender que louvar a Deus, ainda que seja algo feito em um contexto coletivo, é uma atitude que devemos fazer livremente, por meio da gratidão, quebrantamento e humilhação.

Não dá para adorar mais ou menos, ‘quase adorar’, ou adora-se a Deus ou não! Por isso, muitas pessoas procuram enganar a si mesmas achando que a simples presença num contexto religioso as faz adoradoras do Pai. A verdade é que aqueles que creem e buscam a Deus com simplicidade de coração, com certeza o acharão (Sl 119.7). Deus, durante todo o curso da humanidade, convida-nos a adorá-lo, reconhecê-lo como único Senhor (Sl 29.2; 150.6; Is 55.6). A Bíblia está repleta de narrativas a respeito de pessoas que, em sua disposição pessoal para adorar ao Senhor, foram abundantemente abençoados enquanto adoravam: Isaías teve o pecado perdoado (Is 6.7); Moisés conversou com Deus como que dialoga com um amigo (Êx 33.11); Jacó teve um encontro inesquecível com Deus (32.28) e Paulo teve toda sua visão de mundo reorientada (2 Co 12.1-10)” (Thiago Brazil” – Revista de Jovens, CPAD).
Até Logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para lerem a história bíblica que se encontra em Atos 16.16-30.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Maternal. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.