quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Lição 5 - 3º Trimestre 2015 - Apostasia, Fidelidade e Diligência no Ministério - Adultos.

Lição 05

APOSTASIA, FIDELIDADE E DILIGÊNCIA NO MINISTÉRIO
3º Trimestre de 2015
Capa-LBP-3T-15
Muitos confundem “apostasia” com o desvio de uma pessoa em relação a uma “instituição religiosa”. Não podemos insistir nesse tipo de dúvida, pois a apostasia está descrita na Bíblia como um acontecimento sério e pouco comum. Sim, não é comum quem teve um encontro pessoal com Deus, provando da sua boa Palavra, apostatar-se da fé, mas é biblicamente possível ? Também não podemos confundir simples frequentadores de templos com lavados e remidos no sangue de Jesus.
A palavra “apostasia” vem do vocábulo do grego antigo apóstasis, que significa “estar longe de”, isto é, no sentido de “revolta”, “rebelião”, “afastamento doutrinário e religioso”, “apostasia da verdade”. Por isso, apostasia se refere, ao contrário da crença popular, uma decisão deliberada, consciente, aberta ou oculta, contra fé genuína do Evangelho. Na “esteira” da apostasia precedem os ensinos falsos, malignos e fantasiosos. São as “doutrinas de demônio” que o apóstolo Paulo menciona na epístola.
Uma das maneiras desses ensinos manifestarem-se na igreja é os seus propagadores elegerem um tema da Bíblia como ênfase doutrinária, como se o fi el que não conhecesse aquele assunto não teria acesso aos “mistérios de Deus”. Assim, no interior do homem que influência outras pessoas com esses falsos ensinos, nasce a egolatria e cresce a síndrome de autossufi ciência.
O apóstata não se vê apóstata. Não reconhece nem considera a possibilidade de ele ter-se transformado deliberadamente num apóstata da fé. Por isso, o elemento fundamental para ele voltar atrás é quase impossível de ocorrer: o arrependimento. Para os ministros de Cristo defender a Igreja da apostasia, antes de tudo, eles precisam honrar a fé em Jesus Cristo, a simplicidade do Evangelho, servindo a igreja com amor e fi delidade. Sendo arautos de Deus para toda boa obra. Os ministros de Deus, os servidores da Igreja de Cristo, devem estar aptos a ensinar e a contradizer os falsos ensinadores. Rejeitando as “fábulas profanas”, ensinamentos que em nada edificam a Igreja de Cristo.
Portanto, aos ministros de Cristo cabe a diligência na fé, ensinando as Sagradas Escrituras e apresentando-se como modelos ideais que estimulem os fiéis a viver a fé. Persistirem na pesquisa, no estudo exaustivo e sistemático das Escrituras Sagradas. Que o Senhor nosso Deus guarde o seu povo da apostasia! Que o Senhor guarde o seu povo!
Fonte: Ensinador Cristão, Número 62, Ano 16 / 2015, CPAD.

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