Lição 6
- Categoria: Adultos
- Publicado: 04 Maio 2017
Jônatas, um exemplo de lealdade
2° Trimestre de 2017
INTRODUÇÃOI - CIRCUNSTÂNCIAS QUE UNIRAM JÔNATAS E DAVI
II – UMA AMIZADE APROVADA POR DEUS
III – O CARÁTER DE JÔNATAS E SUA LIÇÕES
CONCLUSÃO
II – UMA AMIZADE APROVADA POR DEUS
III – O CARÁTER DE JÔNATAS E SUA LIÇÕES
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERAL
Mostrar que o cristão deve ser exemplo de lealdade a Deus, aos familiares e aos amigos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Apresentar as circunstâncias que uniram Jônatas a Davi;
II – Mostrar que a amizade de Jônatas e Davi foi aprovada por Deus;
III – Refletir a respeito das lições do caráter de Jônatas.
I – Apresentar as circunstâncias que uniram Jônatas a Davi;
II – Mostrar que a amizade de Jônatas e Davi foi aprovada por Deus;
III – Refletir a respeito das lições do caráter de Jônatas.
Prezado professor, prezada professora,
Amizade. Lealdade. Duas palavras que revelam singeleza e compromisso com o próximo. Como precisamos repeti-las, mas mais que repeti-las, vivê-las!
A história de amizade entre Jônatas e Davi nos mostra esses valores tão importantes para a vida. Essa história é o assunto da lição desta semana. Provavelmente, você conhece bem a biografia de Davi, o homem segundo o coração de Deus. Entretanto, Jônatas não é muito conhecido, nem sua biografia tanto explorada. Por isso, sugerimos que você estude o máximo a biografia dessa personagem tão terna que as Escrituras Sagradas testemunham.
“JÔNATAS Esse nome ocorre frequentemente na literatura bíblica − [pois além do filho de Saul, há o filho de Gérson e neto de Manassés (Jz 18.30); e o filho de Abiatar e sumo sacerdote do conselho de Davi (2 Sm 15.27,36; 17.15.22); filho de Simeia, irmão de Davi ... e muitos outros ao longo do Antigo Testamento].
2. Filho mais velho do rei Saul de Israel.
Sua bravura militar. Depois da decisiva vitória sobre os amonitas (1 Sm 11), o rei Saul separou o seu exército em duas divisões: cerca de 2000 homens ficaram estacionados em Micmás sob as suas ordens, e cerca de 1000 ficaram acampados sob as ordens de seu filho Jônatas, a aprox. 8 quilômetros aos sul de Gibeá. Entre esses dois acampamentos militares fica um posto avançado dos filisteus em Geba. Jônatas matou o chefe (ou governador) local, o que os filisteus interpretaram como uma revolta das forças israelitas (1 Sm 13.3). Decidiram atacar imediatamente, obrigando Saul abandonar a abandonar Micmás. O rei se retirou para Gilgal para recuperar as forças e, em seguida, retornou à região montanhosa para estabelecer base em Geba (1 Sm 13.16). Jônatas realizou um ataque surpresa contra os filisteus que estavam guardando a passagem ao sul de Micmás e, sozinho, matou a todos (1 Sm 14.6-14). Deus acompanhou o feito de Jônatas com um terremoto e os filisteus fugiram tomados de pânico. Os israelitas, que dispunham apenas de rudes instrumentos agrícolas (1 Sm 13.20), perseguiram o inimigo até derrotá-lo de forma completa.
Essa vitória foi maculada pelo rei Saul que, tomado de superstição religiosa, ordenou a todos os guerreiros que jejuassem até o anoitecer (1 Sm 14.24). Quando Jônatas, de forma desavisada, deixou de cumprir essa ordem, o rei ordenou que o príncipe fosse executado. Mas o povo, lembrando sua bravura militar, interveio e salvou sua vida (1 Sm 14.25-45).
[...] Sua história final. Durante os dias em que Saul perseguiu Davi, Jônatas permaneceu na retaguarda – evidentemente, ele se recusava tomar parte nessa fútil caçada. A atividade dos filisteus obrigou Saul a encerrar a perseguição a Davi e dirigir suas energias à batalha contra o perpétuo inimigo de Israel. Essa batalha foi curta e decisiva – Saul perdeu! E Jônatas, Saul e seus outros filhos Abinadabe e Malquisua foram mortos.
[...] Quando as tristes informações sobre o desastre chegaram a Davi, ele pronunciou uma emocionante elegia lamentando a morte de Saul e a perda de seu verdadeiro amigo Jônatas (2 Sm 1). Mais tarde, Davi transferiu os restos de Saul e de seus filhos para a sepultura de Quis, pai de Saul, em Zela, no território de Benjamim (2 Sm 21.12-14)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp.1082,83).
2. Filho mais velho do rei Saul de Israel.
Sua bravura militar. Depois da decisiva vitória sobre os amonitas (1 Sm 11), o rei Saul separou o seu exército em duas divisões: cerca de 2000 homens ficaram estacionados em Micmás sob as suas ordens, e cerca de 1000 ficaram acampados sob as ordens de seu filho Jônatas, a aprox. 8 quilômetros aos sul de Gibeá. Entre esses dois acampamentos militares fica um posto avançado dos filisteus em Geba. Jônatas matou o chefe (ou governador) local, o que os filisteus interpretaram como uma revolta das forças israelitas (1 Sm 13.3). Decidiram atacar imediatamente, obrigando Saul abandonar a abandonar Micmás. O rei se retirou para Gilgal para recuperar as forças e, em seguida, retornou à região montanhosa para estabelecer base em Geba (1 Sm 13.16). Jônatas realizou um ataque surpresa contra os filisteus que estavam guardando a passagem ao sul de Micmás e, sozinho, matou a todos (1 Sm 14.6-14). Deus acompanhou o feito de Jônatas com um terremoto e os filisteus fugiram tomados de pânico. Os israelitas, que dispunham apenas de rudes instrumentos agrícolas (1 Sm 13.20), perseguiram o inimigo até derrotá-lo de forma completa.
Essa vitória foi maculada pelo rei Saul que, tomado de superstição religiosa, ordenou a todos os guerreiros que jejuassem até o anoitecer (1 Sm 14.24). Quando Jônatas, de forma desavisada, deixou de cumprir essa ordem, o rei ordenou que o príncipe fosse executado. Mas o povo, lembrando sua bravura militar, interveio e salvou sua vida (1 Sm 14.25-45).
[...] Sua história final. Durante os dias em que Saul perseguiu Davi, Jônatas permaneceu na retaguarda – evidentemente, ele se recusava tomar parte nessa fútil caçada. A atividade dos filisteus obrigou Saul a encerrar a perseguição a Davi e dirigir suas energias à batalha contra o perpétuo inimigo de Israel. Essa batalha foi curta e decisiva – Saul perdeu! E Jônatas, Saul e seus outros filhos Abinadabe e Malquisua foram mortos.
[...] Quando as tristes informações sobre o desastre chegaram a Davi, ele pronunciou uma emocionante elegia lamentando a morte de Saul e a perda de seu verdadeiro amigo Jônatas (2 Sm 1). Mais tarde, Davi transferiu os restos de Saul e de seus filhos para a sepultura de Quis, pai de Saul, em Zela, no território de Benjamim (2 Sm 21.12-14)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2010, pp.1082,83).
SUGESTÃO DIDÁTICA
Como sugestão, propomos uma discussão organizada em torno do seguinte tema: A Amizade e a Lealdade: vale a pena vivê-las?
Como sugestão, propomos uma discussão organizada em torno do seguinte tema: A Amizade e a Lealdade: vale a pena vivê-las?
Você pode conduzir a discussão de duas maneiras:
· Exposição livre dos participantes.
· Por intermédio da organização de pequenos grupos, em seguida, a apresentação do resultado de cada grupo.
· Exposição livre dos participantes.
· Por intermédio da organização de pequenos grupos, em seguida, a apresentação do resultado de cada grupo.
Boa aula!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
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