INTEGRIDADE EM
TEMPOS DE CRISE
16 de novembro de 2014
TEXTO ÁUREO
“Então, os príncipes e os presidentes
procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam
achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum
vício nem culpa” (Dn 6.4).
VERDADE PRÁTICA
A integridade deve ser a nossa marca, compreendendo igualmente
coração, mente e vontade.
COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO
“Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião
contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa
alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa” (Dn
6.4).
Nosso texto áureo está
inserido no capítulo 6 do livro do Profeta Daniel, onde relata a história de
Daniel na cova dos leões. Nosso texto áureo (Dn 6.4) apresenta um testemunho
marcante da integridade do profeta Daniel.
É possível ser íntegro em
meio à corrupção? É possível sujeitar-se a Deus quando ao nosso redor estamos
cercados de exemplos contrários ao ideal divino? Esse é o contexto da história
do já idoso Daniel.
O capítulo seis de Daniel
revela que o profeta fora colocado como um alto oficial do Império de Babilônia
no governo de Nabucodonosor e, posteriormente, Dario o assentara como líder de
governo do império Medo-Persa. Dario dividiu a escala de poder do império
Medo-Persa da seguinte maneira: três príncipes supervisionavam os 120
presidentes constituídos nas províncias do império (vv.1,2). Daniel era um dos
príncipes. Mas entre os três o profeta se destacara.
Os príncipes e os presidentes
armaram uma cilada política envolvendo a religião do império. Não podiam sujar
o caráter de Daniel nas esferas sociais, morais e políticas, então os príncipes
e presidentes do império usaram a religião para atingir a vida de Daniel.
O plano era que, durante
trinta dias quem dirigisse uma prece a Deus ou a um homem seria lançado na cova
dos leões. Ainda assim, o profeta Daniel não alterou a sua rotina. Todos os
dias, Daniel dirigia-se para uma sala no andar superior da sua casa, onde se
punha de joelhos para orar (além de ajoelhar-se, os judeus ficavam de pé com as
mãos erguidas para o céu e também prostravam-se como diante de Deus). Até que
foi denunciado pelos seus colegas de governo e Daniel condenado a cova dos
leões.
Comentando sobre esse
episódio na vida de Daniel, o Comentário
Bíblico Beacon traz a seguinte consideração:
Avanço
Político de Daniel (6.1-3) - Na reorganização do
governo, Dario seguiu a política liberal de Ciro e logo dividiu a
responsabilidade da administração. A nomeação de 120 presidentes, sobre os
quais foram colocados três príncipes, pode ter sido um arranjo temporário para
assegurar a coleta regular dos impostos e manter um sistema de arrecadação e
contabilidade. A breve explicação do versículo 2 parece indicar isso: aos quais
esses presidentes dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Dos três
presidentes, Daniel se distinguiu. E Dario encontrou nele um espírito excelente
e planejava estender sua autoridade sobre todo o reino. Daniel devia ter em
torno de 85 anos ou talvez se aproximasse dos 90 anos. Ele tinha passado
diversas crises políticas. Agora, a sua reputação de homem íntegro e honesto
chegara ao conhecimento dos novos governantes. Talvez informantes tenham
aconselhado os novos governantes acerca da posição de Daniel na noite fatal da
queda de Belsazar. Quaisquer que fossem as circunstâncias, o homem de Deus
estava pronto para servir onde fosse necessário. Um homem de fidelidade e
honestidade é desconcertante para maquinadores desonestos. Ver Daniel prestes a
receber uma promoção que o colocaria acima deles era mais do que os príncipes e
os presidentes podiam tolerar. Eles precisavam destruir Daniel a qualquer
custo. O fracasso em encontrar falhas na administração de Daniel os fez buscar
uma maneira de atacá-lo no seu ponto mais forte sua religião e a lei do seu
Deus. O rei foi ingênuo no que tange à sugestão dos inimigos de Daniel. Era
bastante comum para os governantes dos medos e persas colocar-se no lugar de um
dos seus deuses e requerer a adoração do povo. Dario sentiu-se lisonjeado em
ser o centro da devoção religiosa por um mês, assim, assinou esta escritura e
edito (PRICE; GRAY (Eds.) Volume 4,
2005, pp.518-9).
Sobre
o nosso texto áureo especificamente (Dn 6.4) na livro intitulado Daniel & Apocalipse: Como entender o
plano de Deus para os últimos dias, o Pastor Antonio Gilberto faz o
seguinte comentário:
Os
males da inveja (6.4) - Os companheiros de
cargo de Daniel, movidos por amarga inveja, tinham más intenções contra o servo
de Deus. Todos têm de vigiar contra este mostro destruidor: a inveja. Ainda
neste versículo vemos outra virtude de Daniel: integridade de caráter ‘nenhum
erro nem culpa’. O plano diabólico de matar Daniel seria executado através dos
dirigentes do povo, e da vaidade do rei. Em Daniel 2.12, o Diabo, em seu plano
anterior de matar Daniel, agiu através da ira do rei Nabucodonosor. Agora ele
usou outro rei e outras armas: a presunção, a vaidade, o orgulho, a vanglória
pessoal. O Diabo percebeu que Daniel seria o homem que intercederia junto a
Deus, com oração e jejum, para que os cativos de Israel retornassem à sua
terra. O rei seria um deus por trinta dias (v.7). Assim, movido por orgulho e
vaidade, assinaria o decreto de morte (v.9). Ainda hoje, muitos decretos, leis,
estatutos, resoluções, decisões, votações e reuniões são feitas para prejudicar
os outros (GILBERTO, 2006, p.38).
Que
o SENHOR nos ajude e nos dê da sua graça para que possamos ter a integridade
que teve seu servo Daniel, que mesmo nos momentos mais traumáticos e
desafiadores de nossa vida, possamos manter a integridade e a fidelidade ao
SENHOR.
RESUMO DA LIÇÃO 07
INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE
I. DANIEL,
UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-6)
1.
Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3).
2.
Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5).
3.
O perigo das confabulações políticas.
II. DANIEL,
UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16)
1.
Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional de oração (Dn
6.10).
2.
A momentânea vitória dos conspiradores.
3.
Preservando a integridade (Dn 6.18-22).
III. DANIEL
NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24)
1.
Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn 6.16,17).
2.
Daniel foi protegido da morte pelo anjo de DEUS
(Dn 6.22,23).
3.
DEUS mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-28).
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Daniel 6.3-5,10,11,15,16,20.
3
- Então o mesmo Daniel se distinguiu destes príncipes e presidentes, porque
nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o
reino.
4
- Então os príncipes e os presidentes procuraram achar ocasião contra Daniel a
respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era
fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa.
5
- Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este
Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus.
10
- Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua
casa (ora havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três
vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus,
como também antes costumava fazer.
11
- Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e suplicando
diante do seu Deus.
15
- Então aqueles homens foram juntos ao rei, e disseram ao rei: Sabe, ó rei, que
é uma lei dos medos e dos persas que nenhum edito ou ordenança, que o rei
determine, se pode mudar.
16
- Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e o lançaram na cova dos leões.
E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves,
ele te livrará.
20
- E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei,
disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! dar-se-ia o caso que o teu Deus, a
quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?
INTERAÇÃO
Daniel viveu
em uma sociedade pagã, porém ele manteve-se fiel e temente ao Senhor.
Foi um
importante profeta e estadista que fez a diferença diante dos reis a quem
serviu.
A vida deste
servo de Deus não foi nada fácil.
Ele
experimentou terríveis provas, como a cova com leões famintos, mas em todas
elas agiu como um vencedor.
Embora exercendo
importantes funções no reino, Daniel não descuidava da sua vida de oração e não
permitiu que um edito real o tirasse da presença de Deus.
Tem você,
também uma vida devocional como Daniel?
Não permita
que dificuldade alguma o impeça de se achegar a presença de Deus em oração.
Jamais
espere que uma situação difícil chegue para lhe ensinar a respeito da oração.
OBJETIVOS
Após esta
aula, o aluno deverá estar apto a:
Saber que Daniel
era um homem íntegro, mesmo vivendo em um meio corrompido.
Analisar o caráter
íntegro de Daniel.
Compreender porque
Daniel foi parar na cova dos leões.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
Professor,
reproduza o quadro abaixo de maneira que cada aluno tenha o seu.
Utilize-o
para introduzir a lição.
Mostre todos
os reis a quem Daniel serviu e enfatize o caráter íntegro deste servo de Deus,
mesmo estando em um meio político corrupto.
Explique que
a fé de Daniel fez com que ele se mantivesse inabalável.
A nossa fé
em Deus nos livra das investidas de nossos inimigos e nos leva a ter uma vida
íntegra.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Palavra
Chave
INTEGRIDADE:
Caráter, qualidade de uma pessoa íntegra, honesta,
incorruptível, cujos atos e atitudes são irrepreensíveis.
O capítulo
seis do livro de Daniel, objeto de estudo desta lição, destaca o valor da
integridade moral e espiritual de Daniel e seus amigos durante o reinado de
Dario.
Daniel agora
era um homem idoso, todavia, sua fé em Deus e sua fidelidade permaneceram inabaláveis,
mesmo diante das falsas acusações e da condenação que fizeram com que ele
enfrentasse a cova dos leões.
I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM
MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-6)
Mais de
sessenta anos já haviam se passado desde que Daniel e seus companheiros foram
levados para o palácio babilônio.
Apesar
disso, eles permaneceram íntegros, e mantiveram a fé inabalável no Deus vivo,
mesmo vivendo em meio à idolatria e corrupção. Eles não se corromperam com as
ofertas palacianas.
1.
Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3).
Pareceu bem
ao rei nomear 120 príncipes para presidirem sobre todo o reino.
Dentre
estes, três seriam os principais.
Os outros teriam
que prestar contas a esses. Daniel estava entre os três e, dentre eles, logo se
destacou e chamou a atenção do rei Dario, pois tinha “um
espírito excelente” (v.3).
Assim, não
demorou muito para que o rei, devido à aptidão de Daniel, o constituísse sobre
todo o reino (v.3).
Tal decisão
despertou ciúme e inveja nos outros líderes, os quais logo se tornaram inimigos
de Daniel (vv.4,5).
2.
Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5).
A inveja e o
ciúme fizeram com que homens malignos, sedentos de poder, tentassem derrubar
Daniel.
O problema
era que por mais que os inimigos de Daniel procurassem um motivo, político ou
moral, para acusá-lo, nada encontravam que pudesse manchar sua reputação.
A
integridade e a lealdade de Daniel eram tão imbatíveis que seus inimigos
resolveram armar uma situação ardilosa contra ele, utilizando a própria
fidelidade de Daniel a Deus (v.5).
3.
O perigo das confabulações políticas.
A intenção
do rei, de promover Daniel ao posto de maior destaque no governo, suscitou
raiva nos outros príncipes, pois um estrangeiro teria poder sobre eles.
Os príncipes
se utilizaram da vaidade e do ego do próprio monarca para estabelecer uma trama
que prejudicasse Daniel.
Invejosos se
uniram e foram até o rei e propuseram que fosse feito um edito real
determinando que, durante o período de trinta dias, ninguém fizesse oração a
outro deus, ou homem, que não fosse ao rei Dario.
Tal edito
agradou o vaidoso monarca que desejava ser adorado como um deus (vv.6-9).
Daniel não
fora consultado sobre tal decreto, mas certamente sabia que o objetivo era
atingir a sua vida devocional e prejudicar sua comunhão com Deus.
Depois que o
rei aprovou o edito, os inimigos de Daniel ficaram na espreita, esperando o
momento em que ele estaria orando ao Senhor.
Daniel seria
apanhado em flagrante.
Entretanto,
Daniel não ficou abalado ou preocupado com tal edito (v.10).
Ele não
permitiria que nada viesse atrapalhar sua comunhão com Deus e suas orações.
SINOPSE DO TÓPICO (I)
Mesmo vivendo em uma
sociedade pagã, corrompida pelo pecado, Daniel se manteve íntegro.
II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE
NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16)
1.
Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional de oração (Dn
6.10).
A palavra
integridade pode ser definida como “solidez, ou estado de ser inteiro, isto é,
completo”.
Ainda muito
jovem Daniel entendera que sua vida dependia de sua relação com Deus.
A oração era
a maneira de ele ser orientado em suas decisões pessoais e políticas. Da mesma
forma, Deus nos orienta e revela a sua vontade por intermédio das nossas
orações.
2.
A momentânea vitória dos conspiradores.
Daniel soube
do edito real, mas não abriria mão da sua fé, mesmo que tal resistência lhe
custasse a vida (v.10).
Cientes da
integridade de Daniel, os inimigos apenas esperaram o horário costumeiro para
fazer o flagrante do “infrator” (v.11).
De posse das
provas, foram ao rei e reivindicaram que a lei dos medos e dos persas fosse
cumprida (vv.12,13).
Só então
Dario percebeu que havia sido usado para que os inimigos de Daniel conseguissem
o seu intento (vv.13-15)
3.
Preservando a integridade (Dn 6.18-22).
Daniel nos
deixou o exemplo de que é possível permanecer íntegro mesmo vivendo em meio a
corrupção.
Os servos de
Deus são chamados para que sejam luz em meio às trevas.
Uma pessoa
íntegra não é dividida, não age com duplicidade, não finge, não faz de conta e,
mesmo diante do perigo, não nega a sua fé.
Daniel nunca
escondeu sua fé e o fato de que orava a Deus, pois segundo o texto bíblico, ele
orava em seu quarto com as janelas abertas (v.10).
As pessoas
íntegras não escondem nada de ninguém. Suas vidas são transparentes.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
A fé de Daniel
contribuiu para que ele tivesse uma vida devocional bem-sucedida.
III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn
6.16-24)
1.
Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn 6.16,17).
Daniel não
discutiu nem questionou com o rei o seu edito.
Quando soube
da lei real, foi para o seu quarto e, como de costume, orou a Deus (v.10).
Na verdade,
Daniel tinha certeza de que Deus poderia livrá-lo se assim o quisesse.
A grande
lição é que sua integridade não o livrou da maldade e da inveja dos seus
inimigos, pois foi denunciado, preso e lançado na cova dos leões (vv.16,17).
2.
Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23).
A firmeza de
Daniel estava acima de qualquer trama diabólica.
Com essa
confiança, resignadamente aceitou a sua arbitrária condenação (vv.16,17).
Porém, na
cova, Daniel constatou o livramento do Senhor, que enviou o seu anjo e fechou a
boca dos leões, os quais não puderam devorá-lo (v.22).
O rei Dario
ficou temeroso e triste ao ver que não poderia livrar seu fiel súdito daquela
situação (v.14).
Porém, no
seu íntimo, o rei sabia que o Deus de Daniel poderia operar um milagre.
Por isso,
foi à cova para constatar o livramento (vv.18-20).
Ali, o
monarca foi surpreendido pelos feitos do Todo-Poderoso. Daniel foi retirado da
cova sem nenhum ferimento (vv.22,23).
Então, o rei
ordenou que todos aqueles que haviam tramado contra Daniel fossem lançados na
cova (v.24).
Os inimigos
experimentaram o castigo que eles mesmos haviam preparado.
3.
Deus mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-28).
Daniel não
saiu da cova esbravejando e amaldiçoando os conspiradores.
Ao
contrário, ele reafirmou sua inocência e disse que Deus havia enviado o seu
anjo para livrá-lo (v.22).
Mediante a
fidelidade de Daniel, o rei Dario aprendeu uma importante lição e, por isso,
decidiu honrar o Deus de Daniel com um edito.
Este
decretava que todos os habitantes do império babilônico temessem ao Deus de
Daniel “porque ele é o Deus vivo e para sempre
permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao fim. Ele
livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou
Daniel do poder dos leões” (vv.26,27).
Portanto,
não há e nem houve um Deus como o da Igreja.
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Daniel não se dobrou
diante de um edito maligno. Ele foi fiel e o Senhor o livrou dos leões.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Daniel foi
próspero e abençoado durante todo o reinado de Dario e no reinado de Ciro, o
persa (v.28).
Deus honrou
a fé do seu servo.
Ele também
vai honrar a sua fé e o livrará de todo o mal. Confie!
Atualmente,
os inimigos dos servos de Deus também procuram, mediante articulações
ardilosas, caluniar e mentir contra aqueles que servem ao Senhor fielmente e se
destacam no cenário político e eclesiástico.
Estes lançam
calúnias a fim de denegrir a integridade daqueles que legislam e realizam seu
trabalho com excelência.
Muitas vezes
os íntegros também padecem diante de leis injustas.
A fé do
profeta fez com que ele mantivesse sua comunhão com Deus mesmo em tempo de
crise.
A fé em Deus
nos dá paz e convicção interior para enfrentar as situações adversas da vida.
Como
crentes, estaríamos dispostos a sacrificar nossa vida e até morrer pelo nome de
Jesus?
O Mestre
declarou que no final dos tempos os verdadeiros discípulos seriam odiados,
atormentados e levados à morte.
Temos
pessoas como Daniel?
Oremos a
Deus para que sejamos como este profeta.
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
ZUCK, Roy B.
(Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009.
LAHAYE, Tim.
Enciclopédia
Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
PRICE, Ross E.; GRAY, Paul C. (Eds.). Comentário
Bíblico Beacon. Volume 4. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, pp.518-9).
GILBERTO,
Antônio. Daniel & Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os últimos
dias. RJ: CPAD, 2006, p.38.
FONTE: www.professoralberto.com.br