quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Lição 7 - 4º Trimestre 2014 - Jovens e Adultos.

LIÇÃO 07
INTEGRIDADE EM
TEMPOS DE CRISE

16 de novembro de 2014


TEXTO ÁUREO

 “Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa” (Dn 6.4).

VERDADE PRÁTICA


A integridade deve ser a nossa marca, compreendendo igualmente coração, mente e vontade.

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO


“Então, os príncipes e os presidentes procuravam achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa” (Dn 6.4).

Nosso texto áureo está inserido no capítulo 6 do livro do Profeta Daniel, onde relata a história de Daniel na cova dos leões. Nosso texto áureo (Dn 6.4) apresenta um testemunho marcante da integridade do profeta Daniel.
É possível ser íntegro em meio à corrupção? É possível sujeitar-se a Deus quando ao nosso redor estamos cercados de exemplos contrários ao ideal divino? Esse é o contexto da história do já idoso Daniel.
O capítulo seis de Daniel revela que o profeta fora colocado como um alto oficial do Império de Babilônia no governo de Nabucodonosor e, posteriormente, Dario o assentara como líder de governo do império Medo-Persa. Dario dividiu a escala de poder do império Medo-Persa da seguinte maneira: três príncipes supervisionavam os 120 presidentes constituídos nas províncias do império (vv.1,2). Daniel era um dos príncipes. Mas entre os três o profeta se destacara.
Os príncipes e os presidentes armaram uma cilada política envolvendo a religião do império. Não podiam sujar o caráter de Daniel nas esferas sociais, morais e políticas, então os príncipes e presidentes do império usaram a religião para atingir a vida de Daniel.
O plano era que, durante trinta dias quem dirigisse uma prece a Deus ou a um homem seria lançado na cova dos leões. Ainda assim, o profeta Daniel não alterou a sua rotina. Todos os dias, Daniel dirigia-se para uma sala no andar superior da sua casa, onde se punha de joelhos para orar (além de ajoelhar-se, os judeus ficavam de pé com as mãos erguidas para o céu e também prostravam-se como diante de Deus). Até que foi denunciado pelos seus colegas de governo e Daniel condenado a cova dos leões.
Comentando sobre esse episódio na vida de Daniel, o Comentário Bíblico Beacon traz a seguinte consideração:


Avanço Político de Daniel (6.1-3) - Na reorganização do governo, Dario seguiu a política liberal de Ciro e logo dividiu a responsabilidade da administração. A nomeação de 120 presidentes, sobre os quais foram colocados três príncipes, pode ter sido um arranjo temporário para assegurar a coleta regular dos impostos e manter um sistema de arrecadação e contabilidade. A breve explicação do versículo 2 parece indicar isso: aos quais esses presidentes dessem conta, para que o rei não sofresse dano. Dos três presidentes, Daniel se distinguiu. E Dario encontrou nele um espírito excelente e planejava estender sua autoridade sobre todo o reino. Daniel devia ter em torno de 85 anos ou talvez se aproximasse dos 90 anos. Ele tinha passado diversas crises políticas. Agora, a sua reputação de homem íntegro e honesto chegara ao conhecimento dos novos governantes. Talvez informantes tenham aconselhado os novos governantes acerca da posição de Daniel na noite fatal da queda de Belsazar. Quaisquer que fossem as circunstâncias, o homem de Deus estava pronto para servir onde fosse necessário. Um homem de fidelidade e honestidade é desconcertante para maquinadores desonestos. Ver Daniel prestes a receber uma promoção que o colocaria acima deles era mais do que os príncipes e os presidentes podiam tolerar. Eles precisavam destruir Daniel a qualquer custo. O fracasso em encontrar falhas na administração de Daniel os fez buscar uma maneira de atacá-lo no seu ponto mais forte sua religião e a lei do seu Deus. O rei foi ingênuo no que tange à sugestão dos inimigos de Daniel. Era bastante comum para os governantes dos medos e persas colocar-se no lugar de um dos seus deuses e requerer a adoração do povo. Dario sentiu-se lisonjeado em ser o centro da devoção religiosa por um mês, assim, assinou esta escritura e edito  (PRICE; GRAY (Eds.) Volume 4, 2005, pp.518-9).



            Sobre o nosso texto áureo especificamente (Dn 6.4) na livro intitulado Daniel & Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os últimos dias, o Pastor Antonio Gilberto faz o seguinte comentário:


Os males da inveja (6.4) - Os companheiros de cargo de Daniel, movidos por amarga inveja, tinham más intenções contra o servo de Deus. Todos têm de vigiar contra este mostro destruidor: a inveja. Ainda neste versículo vemos outra virtude de Daniel: integridade de caráter ‘nenhum erro nem culpa’. O plano diabólico de matar Daniel seria executado através dos dirigentes do povo, e da vaidade do rei. Em Daniel 2.12, o Diabo, em seu plano anterior de matar Daniel, agiu através da ira do rei Nabucodonosor. Agora ele usou outro rei e outras armas: a presunção, a vaidade, o orgulho, a vanglória pessoal. O Diabo percebeu que Daniel seria o homem que intercederia junto a Deus, com oração e jejum, para que os cativos de Israel retornassem à sua terra. O rei seria um deus por trinta dias (v.7). Assim, movido por orgulho e vaidade, assinaria o decreto de morte (v.9). Ainda hoje, muitos decretos, leis, estatutos, resoluções, decisões, votações e reuniões são feitas para prejudicar os outros (GILBERTO, 2006, p.38).


            Que o SENHOR nos ajude e nos dê da sua graça para que possamos ter a integridade que teve seu servo Daniel, que mesmo nos momentos mais traumáticos e desafiadores de nossa vida, possamos manter a integridade e a fidelidade ao SENHOR.


RESUMO DA LIÇÃO 07


INTEGRIDADE EM TEMPOS DE CRISE

I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-6)
1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3).
2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5).
3. O perigo das confabulações políticas.

II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS  (Dn 6.10-16)
1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional de oração (Dn 6.10).
2. A momentânea vitória dos conspiradores.
3. Preservando a integridade (Dn 6.18-22).

III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24)
1. Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn 6.16,17).
2. Daniel foi protegido da morte pelo anjo de DEUS  (Dn 6.22,23).
3. DEUS mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel                           (Dn 6.22,23,25-28). 


LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Daniel 6.3-5,10,11,15,16,20.

3 - Então o mesmo Daniel se distinguiu destes príncipes e presidentes, porque nele havia um espírito excelente; e o rei pensava constituí-lo sobre todo o reino.
4 - Então os príncipes e os presidentes procuraram achar ocasião contra Daniel a respeito do reino; mas não podiam achar ocasião ou culpa alguma; porque ele era fiel, e não se achava nele nenhum vício nem culpa.
5 - Então estes homens disseram: Nunca acharemos ocasião alguma contra este Daniel, se não a procurarmos contra ele na lei do seu Deus.
10 - Daniel, pois, quando soube que a escritura estava assinada, entrou em sua casa (ora havia no seu quarto janelas abertas da banda de Jerusalém), e três vezes no dia se punha de joelhos, e orava, e dava graças, diante do seu Deus, como também antes costumava fazer.
11 - Então aqueles homens foram juntos, e acharam a Daniel orando e suplicando diante do seu Deus.
15 - Então aqueles homens foram juntos ao rei, e disseram ao rei: Sabe, ó rei, que é uma lei dos medos e dos persas que nenhum edito ou ordenança, que o rei determine, se pode mudar.
16 - Então o rei ordenou que trouxessem a Daniel, e o lançaram na cova dos leões. E, falando o rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.
20 - E, chegando-se à cova, chamou por Daniel com voz triste; e, falando o rei, disse a Daniel: Daniel, servo do Deus vivo! dar-se-ia o caso que o teu Deus, a quem tu continuamente serves, tenha podido livrar-te dos leões?


INTERAÇÃO

Daniel viveu em uma sociedade pagã, porém ele manteve-se fiel e temente ao Senhor.
Foi um importante profeta e estadista que fez a diferença diante dos reis a quem serviu.
A vida deste servo de Deus não foi nada fácil.
Ele experimentou terríveis provas, como a cova com leões famintos, mas em todas elas agiu como um vencedor.
Embora exercendo importantes funções no reino, Daniel não descuidava da sua vida de oração e não permitiu que um edito real o tirasse da presença de Deus.
Tem você, também uma vida devocional como Daniel?
Não permita que dificuldade alguma o impeça de se achegar a presença de Deus em oração.
Jamais espere que uma situação difícil chegue para lhe ensinar a respeito da oração.


OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Saber que Daniel era um homem íntegro, mesmo vivendo em um meio corrompido.
Analisar o caráter íntegro de Daniel.
Compreender porque Daniel foi parar na cova dos leões.


ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor, reproduza o quadro abaixo de maneira que cada aluno tenha o seu.
Utilize-o para introduzir a lição.
Mostre todos os reis a quem Daniel serviu e enfatize o caráter íntegro deste servo de Deus, mesmo estando em um meio político corrupto.
Explique que a fé de Daniel fez com que ele se mantivesse inabalável.
A nossa fé em Deus nos livra das investidas de nossos inimigos e nos leva a ter uma vida íntegra.
  

COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Palavra Chave
INTEGRIDADE:
Caráter, qualidade de uma pessoa íntegra, honesta, incorruptível, cujos atos e atitudes são irrepreensíveis.

O capítulo seis do livro de Daniel, objeto de estudo desta lição, destaca o valor da integridade moral e espiritual de Daniel e seus amigos durante o reinado de Dario.
Daniel agora era um homem idoso, todavia, sua fé em Deus e sua fidelidade permaneceram inabaláveis, mesmo diante das falsas acusações e da condenação que fizeram com que ele enfrentasse a cova dos leões.
  

I. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO EM UM MEIO POLÍTICO CORRUPTO (Dn 6.1-6)

Mais de sessenta anos já haviam se passado desde que Daniel e seus companheiros foram levados para o palácio babilônio.
Apesar disso, eles permaneceram íntegros, e mantiveram a fé inabalável no Deus vivo, mesmo vivendo em meio à idolatria e corrupção. Eles não se corromperam com as ofertas palacianas.

1. Dario reorganiza o governo e delega autoridade administrativa (Dn 6.1-3).
Pareceu bem ao rei nomear 120 príncipes para presidirem sobre todo o reino.
Dentre estes, três seriam os principais.
Os outros teriam que prestar contas a esses. Daniel estava entre os três e, dentre eles, logo se destacou e chamou a atenção do rei Dario, pois tinha “um espírito excelente” (v.3).
Assim, não demorou muito para que o rei, devido à aptidão de Daniel, o constituísse sobre todo o reino (v.3).
Tal decisão despertou ciúme e inveja nos outros líderes, os quais logo se tornaram inimigos de Daniel (vv.4,5).

2. Daniel se torna alvo de uma conspiração (Dn 6.4,5).
A inveja e o ciúme fizeram com que homens malignos, sedentos de poder, tentassem derrubar Daniel.
O problema era que por mais que os inimigos de Daniel procurassem um motivo, político ou moral, para acusá-lo, nada encontravam que pudesse manchar sua reputação.
A integridade e a lealdade de Daniel eram tão imbatíveis que seus inimigos resolveram armar uma situação ardilosa contra ele, utilizando a própria fidelidade de Daniel a Deus (v.5).

3. O perigo das confabulações políticas.
A intenção do rei, de promover Daniel ao posto de maior destaque no governo, suscitou raiva nos outros príncipes, pois um estrangeiro teria poder sobre eles.
Os príncipes se utilizaram da vaidade e do ego do próprio monarca para estabelecer uma trama que prejudicasse Daniel.
Invejosos se uniram e foram até o rei e propuseram que fosse feito um edito real determinando que, durante o período de trinta dias, ninguém fizesse oração a outro deus, ou homem, que não fosse ao rei Dario.
Tal edito agradou o vaidoso monarca que desejava ser adorado como um deus (vv.6-9).
Daniel não fora consultado sobre tal decreto, mas certamente sabia que o objetivo era atingir a sua vida devocional e prejudicar sua comunhão com Deus.
Depois que o rei aprovou o edito, os inimigos de Daniel ficaram na espreita, esperando o momento em que ele estaria orando ao Senhor.
Daniel seria apanhado em flagrante.
Entretanto, Daniel não ficou abalado ou preocupado com tal edito (v.10).
Ele não permitiria que nada viesse atrapalhar sua comunhão com Deus e suas orações. 


SINOPSE DO TÓPICO (I)
Mesmo vivendo em uma sociedade pagã, corrompida pelo pecado, Daniel se manteve íntegro.



II. DANIEL, UM HOMEM ÍNTEGRO QUE NÃO TRANSIGIU COM SUA FÉ EM DEUS (Dn 6.10-16)

1. Nenhuma trama política mudaria em Daniel o seu hábito devocional de oração (Dn 6.10).
A palavra integridade pode ser definida como “solidez, ou estado de ser inteiro, isto é, completo”.
Ainda muito jovem Daniel entendera que sua vida dependia de sua relação com Deus.
A oração era a maneira de ele ser orientado em suas decisões pessoais e políticas. Da mesma forma, Deus nos orienta e revela a sua vontade por intermédio das nossas orações.

2. A momentânea vitória dos conspiradores.
Daniel soube do edito real, mas não abriria mão da sua fé, mesmo que tal resistência lhe custasse a vida (v.10).
Cientes da integridade de Daniel, os inimigos apenas esperaram o horário costumeiro para fazer o flagrante do “infrator” (v.11).
De posse das provas, foram ao rei e reivindicaram que a lei dos medos e dos persas fosse cumprida (vv.12,13).
Só então Dario percebeu que havia sido usado para que os inimigos de Daniel conseguissem o seu intento (vv.13-15)

3. Preservando a integridade (Dn 6.18-22).
Daniel nos deixou o exemplo de que é possível permanecer íntegro mesmo vivendo em meio a corrupção.
Os servos de Deus são chamados para que sejam luz em meio às trevas.
Uma pessoa íntegra não é dividida, não age com duplicidade, não finge, não faz de conta e, mesmo diante do perigo, não nega a sua fé.
Daniel nunca escondeu sua fé e o fato de que orava a Deus, pois segundo o texto bíblico, ele orava em seu quarto com as janelas abertas (v.10).
As pessoas íntegras não escondem nada de ninguém. Suas vidas são transparentes.


SINOPSE DO TÓPICO (II)
A fé de Daniel contribuiu para que ele tivesse uma vida devocional bem-sucedida. 


III. DANIEL NA COVA DOS LEÕES (Dn 6.16-24)

1. Daniel preferiu morrer a se dobrar diante de um edito maligno (Dn 6.16,17).
Daniel não discutiu nem questionou com o rei o seu edito.
Quando soube da lei real, foi para o seu quarto e, como de costume, orou a Deus (v.10).
Na verdade, Daniel tinha certeza de que Deus poderia livrá-lo se assim o quisesse.
A grande lição é que sua integridade não o livrou da maldade e da inveja dos seus inimigos, pois foi denunciado, preso e lançado na cova dos leões (vv.16,17).

2. Daniel foi protegido da morte pelo anjo de Deus (Dn 6.22,23).
A firmeza de Daniel estava acima de qualquer trama diabólica.
Com essa confiança, resignadamente aceitou a sua arbitrária condenação (vv.16,17).
Porém, na cova, Daniel constatou o livramento do Senhor, que enviou o seu anjo e fechou a boca dos leões, os quais não puderam devorá-lo (v.22).
O rei Dario ficou temeroso e triste ao ver que não poderia livrar seu fiel súdito daquela situação (v.14).
Porém, no seu íntimo, o rei sabia que o Deus de Daniel poderia operar um milagre.
Por isso, foi à cova para constatar o livramento (vv.18-20).
Ali, o monarca foi surpreendido pelos feitos do Todo-Poderoso. Daniel foi retirado da cova sem nenhum ferimento (vv.22,23).
Então, o rei ordenou que todos aqueles que haviam tramado contra Daniel fossem lançados na cova (v.24).
Os inimigos experimentaram o castigo que eles mesmos haviam preparado.

3. Deus mais uma vez foi glorificado através da vida de Daniel (Dn 6.22,23,25-28).
Daniel não saiu da cova esbravejando e amaldiçoando os conspiradores.
Ao contrário, ele reafirmou sua inocência e disse que Deus havia enviado o seu anjo para livrá-lo (v.22).
Mediante a fidelidade de Daniel, o rei Dario aprendeu uma importante lição e, por isso, decidiu honrar o Deus de Daniel com um edito.
Este decretava que todos os habitantes do império babilônico temessem ao Deus de Daniel “porque ele é o Deus vivo e para sempre permanente, e o seu reino não se pode destruir; o seu domínio é até ao fim. Ele livra, e salva, e opera sinais e maravilhas no céu e na terra; ele livrou Daniel do poder dos leões” (vv.26,27).
Portanto, não há e nem houve um Deus como o da Igreja. 


SINOPSE DO TÓPICO (III)
Daniel não se dobrou diante de um edito maligno. Ele foi fiel e o Senhor o livrou dos leões. 


CONSIDERAÇÕES FINAIS

Daniel foi próspero e abençoado durante todo o reinado de Dario e no reinado de Ciro, o persa (v.28).
Deus honrou a fé do seu servo.
Ele também vai honrar a sua fé e o livrará de todo o mal. Confie!
Atualmente, os inimigos dos servos de Deus também procuram, mediante articulações ardilosas, caluniar e mentir contra aqueles que servem ao Senhor fielmente e se destacam no cenário político e eclesiástico.
Estes lançam calúnias a fim de denegrir a integridade daqueles que legislam e realizam seu trabalho com excelência.
Muitas vezes os íntegros também padecem diante de leis injustas.
A fé do profeta fez com que ele mantivesse sua comunhão com Deus mesmo em tempo de crise.
A fé em Deus nos dá paz e convicção interior para enfrentar as situações adversas da vida.
Como crentes, estaríamos dispostos a sacrificar nossa vida e até morrer pelo nome de Jesus?
O Mestre declarou que no final dos tempos os verdadeiros discípulos seriam odiados, atormentados e levados à morte.
Temos pessoas como Daniel?
Oremos a Deus para que sejamos como este profeta. 


BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ZUCK, Roy B. (Ed). Teologia do Antigo Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009.
LAHAYE, Tim. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica. 5ª Edição. RJ: CPAD, 2013.
PRICE, Ross E.; GRAY, Paul C. (Eds.). Comentário Bíblico Beacon. Volume 4. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2005, pp.518-9).
GILBERTO, Antônio. Daniel & Apocalipse: Como entender o plano de Deus para os últimos dias. RJ: CPAD, 2006, p.38. 


 FONTE: www.professoralberto.com.br

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