quinta-feira, 1 de junho de 2017

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - Não Recuamos - Adolescentes.

Lição 10

Não Recuamos
2° Trimestre de 2017
capaadolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:A ESTÁTUA DE OURO E O DECRETO DO REI
SADRAQUE, MESAQUE E ABEDE-NEGO
LANÇADOS NA FORNALHA DE FOGO
O LIVRAMENTO
OBJETIVOSLevar os alunos a avançarem diante das perseguições;
Conscientizá-los de que deve prestar culto só a Deus;
Criar uma barreira de resistência às imposições da sociedade.
Prezado professor, prezada professora,
A lição desta semana tem como tema central o perigo da idolatria. Ela se encontra estruturada em quatro tópicos. O primeiro destaca a estátua de ouro e o decreto do rei Nabucodonozor para que todos no império adorassem a estátua. O segundo traça o perfil dos três jovens que resistiram o rei: Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. O terceiro tópico destaca a punição do rei aos jovens por eles não terem se dobrado à estátua. E, por fim, o quarto tópico revela o grande livramento que Deus deu aos três jovens.
Ao longo da lição, você perceberá que o propósito maior é levar os adolescentes a, pelo menos, três reflexões importantes: (1) Diante de alguma perseguição, eles não devem ter medo, mas avançarem em nome de Jesus. (2) Desenvolver a consciência de que devemos prestar culto somente a Deus (Dt 6.4), de modo que nada pode estar no trono do nosso coração, senão o Criador. (3) Aprender a desenvolver barreiras em relação às imposições da sociedade moderna que vão contra as virtudes do Reino de Deus.
Prezado professor, prezada professora, é imenso o desafio de educar os nossos adolescentes na perspectiva cristã. Por isso, é importante que toda equipe que trabalha com adolescentes e jovens esteja atenta aos desafios do tempo atual. A presente lição demonstrará que os que militam na causa de Cristo na faixa-etária infanto-juvenil são alvos de muitos ataques. Assim, para municiar o seu ministério, bem como confiando que você tem a preocupação de equipar também os pais de seus alunos, indicamos abaixo, obras que podem edificar a sua vida, seu ministério e os pais de seus alunos:
os adolescentes da Biblia okOs Adolescentes da Bíblia
(de Daniel Darling, editora CPAD)
Uma obra que mostra os adolescentes nas Escrituras com seus desafios e individualidades que podem nos ensinar como lidar com os adolescentes hoje, bem como abençoar os adolescentes que tiverem contato com a obra.

os maravilhosos anos da adolescencia okkOs Maravilhosos Anos da Adolescência(de Débora Ferreira da Costa, editora CPAD)
É um manual de orientação para os pais, líderes de departamento e professores de Educação Cristã. Nesse manual há uma análise do universo da adolescência e ênfase na importância da educação juvenil nesse importante período da vida.

entrei no ensino medio e agora okkEntrei no Ensino Médio, e Agora?
(de Steve Gerali, editora CPAD)
Não é fácil viver a vida cristã num ambiente escolar secularizado. Isso faz da escola um campo de batalha. Não há nada de romântico nisso. O desafio é imenso. Permanecer com os princípios de Cristo e influenciar os amigos são uma das propostas dessa obra para os adolescentes. Portanto, tanto os Educadores quanto os pais devem conhecer a batalha que os adolescentes travam diariamente.

Boa aula e Deus te abençoe!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - A Dimensão Presente e Futura do Reino - Juvenis.

Lição 10

A dimensão presente e futura do Reino
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. QUAL É A NATUREZA DO REINO DE DEUS?2. O REINO DE DEUS NO TEMPO PRESENTE
3. O REINO DE DEUS NO TEMPO FUTURO
4. A IGREJA, UMA EXPRESSÃO ATUAL DO REINO DE DEUS!
OBJETIVOSCaracterizar a natureza do Reino de Deus;
Apresentar as dimensões presentes e futuras do Reino;
Apontar o papel da Igreja no Reino de Deus.

Querido professor, ao longo de todo este trimestre temos estudado sobre o Reino de nosso Senhor Jesus Cristo. E, especificamente nesta próxima lição, nos aprofundaremos nas suas implicações terrenas, momento presente, assim como em suas dimensões futuras, na Eternidade.
Em uma sociedade de tanto imediatismo e materialismo, seus juvenis podem ter a tendência a considerar mais o “aqui e agora”, ignorando muitas vezes o porvir. Por isso, será importante debater e ampliar a visão sobre estes pontos marcantes acerca do Reino; a forma como ele já foi estabelecido por Cristo, evidenciando-se no “agora” (Mt 4.17), mas com a promessa de que se completará no futuro eterno (2 Pe 1.10,11; Dn 2.44). Reflita com eles nestas passagens apresentadas, assim como nas seguintes: Mt 6.33; Lc 9.59-62; 17.20,21; Rm 14.17. Deixe que se expressem livremente sobre o que compreenderam acerca delas.
[...] Em geral, a palavra “reino” denota a ideia de um domínio, uma região física ou espacial, incluindo o povo e a terra sobre os quais um rei exerce autoridade. Esse sentido também se aplica às palavras usadas para “reino” no Antigo e no Novo Testamentos.

[...] Faz-se necessário um comentário geral sobre uma expressão que é específica do Evangelho de Mateus. O ponto de interesse é o uso que ele faz da expressão “Reino dos céus” em passagens em que Marcos ou Lucas, em seus relatos, referem-se ao “Reino de Deus” (por exemplo, Mt 13.31; Mc 4.30; Lc 13.18).
[...] É incerto o motivo por que o Evangelho de Mateus menciona “o Reino dos céus” de forma rotineira, o que não acontece nas outras narrativas. É provável que Jesus usasse as duas expressões, mas Lucas e Marcos simplesmente escolheram usar, de forma consistente, a expressão “Reino de Deus” por ser menos ambígua para leitores gentios que a expressão mais judaica “Reino dos céus”. Fica claro, a partir de passagens como 19.23,24, em que Jesus diz aos discípulos: “é difícil entrar um rico no Reino dos céus. [...] é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no Reino de Deus”, que Mateus considera as duas expressões praticamente como sinônimas.
De forma distinta de muitas passagens do Antigo Testamento que se referem ao Reino de Deus como uma realidade presente, as referências no Evangelho de Mateus têm em vista, em geral, um reino ainda futuro ou a entrada no reino que ainda está no futuro. De qualquer modo, a passagem 12.28, em que Jesus afirma o seguinte a respeito de sua atividade de expulsar demônios: “Mas, se eu expulso os demônios pelo Espírito de Deus, é conseguintemente chegado a vós o Reino de Deus”, refere-se ao Reino como uma realidade presente (ZUCK, R. B. Teologia do Novo Testamento. 1.ed., RJ: CPAD, 2008, pp.36,38).
Não podemos desconsiderar a tamanha necessidade, ou mesmo urgência, da manifestação do Reino de Deus aqui na terra. A Igreja, coletiva e individualmente, está aqui justamente para isso ― manifestar, em palavras e ações, o Reino de Cristo a este mundo caótico. Contudo, como o próprio apóstolo Paulo disse: “Se esperamos em Cristo só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens” (1 Co 15.19). Há muito mais, pois as “coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam” (1 Co 2.9).
O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata Santos
Editora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - As Duas Portas e os Dois Caminhos - Jovens.

Lição 10

As Duas Portas e os Dois Caminhos
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - A METÁFORA DA PORTA E DO CAMINHO
II - A PORTA LARGA E O CAMINHO DA PERDIÇÃO
III - A PORTA ESTREITA E O CAMINHO DA VIDA
CONCLUSÃO 


Prezado professor, a Paz do Senhor!
Animado para começar o preparo de mais uma lição? Graças a Deus pelo seu entusiasmo e amor em favor do ensino da Palavra de Deus. Tenha certeza de que o Pai recompensará todo esforço e dedicação.

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Por que Jesus se utilizou da metáfora da porta e do caminho?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a lição deste domingo é uma oportunidade ímpar para refletir a respeito da escolha do caminho a seguir. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que podemos escolher dois tipos de caminho: o caminho do Senhor e da perdição.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Interpretar as metáforas apresentadas por Jesus em relação à porta e o caminho”.
As Duas Portas e os Dois Caminhos (Mt 7.13,14)
“Por mais que se queira interpretar esse texto como sendo o caminho do mundanismo, e tal aplicação não estaria errada, no contexto, a ‘porta larga’ e o ‘caminho espaçoso’, são as dezenas de propostas político-religiosas da época que ofereciam a ‘oportunidade’ de os judeus seguirem sem precisar de fé, mas apenas confiando na filosofia proposta pelo respectivo movimento. Optar pela justiça do Reino era decidir pela ‘porta estreita’ e pelo ‘caminho apertado’.
Consequentemente, tais movimentos, e seus respectivos líderes, deveriam ser abandonados, sem nenhum meio-termo (cf. Mt 15.1,14). Era uma decisão muito séria, sobretudo, quando se sabe que o povo era dependente do ‘judaísmo da época de Jesus, [e este era] conduzido pelos fariseus, [e] toda a tradição mantida pelos escribas servia de norma para a fundamentação da vontade divina”. É o que instrui o Mestre na sequência” (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017).
“Cristo ensinou que não devemos esperar que a maioria o siga pelo caminho que leva à vida.
(1) São poucos os que querem entrar pela porta humilde do verdadeiro arrependimento e, em seguida, negar-se a si mesmo para seguir a Jesus, esforçar-se sinceramente para obter aos seus mandamentos, buscar zelosamente o seu reino e a sua justiça e perseverar até o fim com verdadeira fé, pureza e amor.
(2) Jesus, no Sermão do Monte, descreve as grandes bênçãos que pertencem aos discípulos do seu reino (Mt 5. 3-12), mas Ele também ressalta que esses discípulos não escaparão à perseguição. Além disso, contrastando com alguns evangelistas que pregam que ‘ser salvo’ é uma das coisas mais fáceis neste mundo, Jesus ensinava que segui-lo importa em sérias obrigações no tocante à justiça, à aceitação da perseguição, ao amor aos inimigos e à renúncia pessoal”.
Sugestão didática:
Copie no quadro o esquema abaixo. Em seguida, discuta com os alunos algumas das exigências que o caminho e a porta estreita exigem. Esta é uma boa oportunidade para ouvir seus alunos e saber o que eles pensam a respeito do Reino de Deus e da fé cristã.
A PORTA E O CAMINHO ESTREITO 
Exigem
Renúncia
Transformação de vida
Santidade
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra).  Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - Maria, Irmã de Lázaro, uma Devoção Amorosa - Adultos.

Lição 10

Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosa
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – O EXEMPLO DE MARIA DE BETÂNIA
II – MARIA, A MULHER QUE UNGIU O SENHOR
III – O CARÁTER HUMILDE DE MARIA
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALApresentar Maria como exemplo do crente que oferece a Deus sempre o melhor em forma de gratidão por seu amor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Mostrar o exemplo de Maria de Betânia ao escolher a melhor parte;
II – Saber que Maria foi a mulher que ungiu o Senhor Jesus;III – Apontar o caráter humilde de Maria.
PONTO CENTRALDevemos oferecer a Deus sempre o melhor.

Caro professor, prezada professora,
A lição desta semana está estruturada em três tópicos. No primeiro tópico, o comentarista mostra o exemplo de Maria de Betânia ao escolher a melhor parte. No segundo, ele identifica Maria de Betânia como a mulher que ungiu o Senhor Jesus. No terceiro, o comentarista destaca o caráter humilde de Maria de Betânia. A partir da vida dessa grande mulher, podemos experimentar a viver uma vida que transpareça a pessoa bendita de Jesus que é manso e humildade de coração (Mt 11.29).
“Quem foi Maria de Betânia
É notória a existência de várias ‘Marias’ ao longo do Novo Testamento. Maria Madalena, Maria a mãe de Jesus, Maria a mãe de Tiago e de João. A Maria que trataremos nesta lição é a irmã de Lázaro, também conhecida como Maria de Betânia. O nome ‘Betânia’ se refere a um lugar que ficava a 6 km de Jerusalém.
Alguns episódios que se referem à Maria de Betânia em o Novo Testamento são os seguintes: quando Jesus chega à casa de Maria e Marta para jantar (Lucas 10.38-42); quando da morte de Lázaro, o irmão de Maria (João 11.28-32); quando Maria ungiu os pés de Jesus com unguento de nardo e puro e os enxugou com os cabelos (João 12.3; cf. Mateus 26.6-13; Marcos 14.3-9).
O perfil de Maria de Betânia
A partir dos textos mencionados acima é possível traçarmos o perfil de Maria, pois suas ações, de singelas e meigas, são marcantes e inconfundíveis aos leitores de todas as épocas. Não por acaso, quando do ato de amor e humildade protagonizado por Maria, o nosso Senhor expressou-se da seguinte maneira: ‘Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado, em todo o mundo, também será referido o que ela fez para memória sua’ (Mt 26.13). A passagem mencionada, certamente, é uma das mais conhecidas em Novo Testamento.
À luz desse ato de Maria, bem como quando de outros da irmã de Lázaro ao receber nosso Senhor para jantar em Betânia, é possível perceber que ela era essencialmente devotada ao Senhor. Há ações de Maria que demostram isso de forma testemunhal: (1) Sua devoção delicada aos pés do Senhor; (2) a atenção e a prioridade integrais a Jesus Cristo; (3) o derramento e o quebrantamento do coração de Maria na ocasião em que ela ungiu os pés de Jesus; (4) a humildade de Maria diante das críticas de sua irmã Marta. Uma mulher especial que ao longo da história despertou respeito e reconhecimento dos primeiros pais da Igreja.
Lições modernas a partir de Maria de Betânia
Podemos destacar vários aspectos da vida que podemos aprender a partir de Maria: a vida familiar, o relacionamento com o próximo, maior brandura no falar e no se dirigir às pessoas. Mas destacaria o aspecto litúrgico que podemos aprender com Maria de Betânia. Uma devoção mais profunda, enraizada na total entrega da alma e do coração ao nosso Senhor. Sem dúvida nossos cultos seriam mais enriquecidos a partir da espiritualidade de Maria, irmã de Lázaro, e a mulher de Betânia” (Ensinador Cristão, Ano 18, nº 70, CPAD, p.40)
SUGESTÃO DIDÁTICA
Professor, professora, sugerimos para essa semana um debate sobre a devoção individual à pessoa de Jesus. Ao estudarmos a vida de Maria de Betânia, percebemos a sua devoção e quebrantamento ao Senhor como características que revelam o seu caráter. Por isso, ao introduzir a lição, abra a aula fazendo as seguintes perguntas: “Como estamos nos devotando a Cristo? Como está a nossa vida espiritual?”
Deixe os alunos falar e tenha sempre em mente conduzir a aula para estabelecer um sentido de cultivo de espiritualidade profunda à luz do relacionamento de Maria de Betânia com Jesus Cristo.
Boa aula!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - Exercitando a Inteligência - Pré Adolescentes.

Lição 9

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Exercitando a Inteligência
2° Trimestre de 2017
capapreadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: 1 Timóteo 4.15.
Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos estudarão a respeito do exercício da inteligência. Dedicação à leitura não é algo que a maioria dos seus alunos gosta de fazer. Dedicar-se à leitura requer disciplina, renúncia e tempo, mas os resultados são bem positivos. Quem se dedica a ler bons livros sente a facilidade em escrever e compreender matérias de maior complexidade, inclusive na área das ciências exatas como, por exemplo, a matemática.
O exercício da leitura e a dedicação aos estudos faziam parte da recomendação de Paulo a Timóteo. O jovem pastor da igreja de Éfeso tinha uma grande caminhada pele frente e a dedicação a conhecer as Escrituras Sagradas seria fundamental para que ele obtivesse êxito em seu ministério (1 Tm 4.13-16; 2 Tm 3.14-17).
A orientação de Paulo a Timóteo é a mesma válida para os seus alunos nos dias atuais. Se quiserem ter êxito na caminhada cristã, assim como em outras áreas de suas vidas, eles devem se dedicar a aprender. E, quando falamos em aprender, não estamos nos detendo apenas no conhecimento bíblico, mas também no conhecimento secular.
No mundo em que estamos vivendo seus alunos precisam entender que é necessário apropriar-se do conhecimento em várias áreas. Atualmente as instituições de ensino estão cada vez mais fazendo uso de métodos de aprendizagem que mesclam as mais diversas áreas do conhecimento. O aprendizado não ocorre mais de forma especifica, e sim de forma abrangente e interligada. Os métodos mais modernos prezam pela troca de experiência e conhecimento entre as áreas. A este processo chamamos de interdisciplinaridade. E será que seus alunos estão aptos para lidar com tanta informação?
A seguir, imprima várias cópias do texto abaixo e distribua para a sua classe:
Estudante ou estudioso?
“Estudar é bom! Porém você deve estudar mesmo! Muitos jovens querem apenas um diploma. Para consegui-lo, ‘colam’, enganam o professor... Enfim, fazem tudo o que uma mente ‘maldosa’ pode imaginar. Quem age assim receberá um mero título, que não lhe conferirá, de fato, o conhecimento. Não estude somente para alcançar um título.
Não seja um estudante esperto, mas um estudioso experto! Entendeu? O estudante esperto usa de ‘espertezas’ para conseguir o diploma: ‘cola’, troca de provas, etc. Todavia, o experto — note: com ‘x’ — é um expert e conhece a matéria estudada. Seu objetivo é aprender, e não apenas receber um diploma.
Nunca deixe de ler, mas leia bons livros, pois a leitura forma as pessoas. Leia, sobretudo, a Palavra de Deus, pois ela é o seu alimento espiritual (Mt 4.4), além de ser a sua principal fonte de conhecimentos.
Leia também bons livros, revistas, jornais. Examine tudo e retenha o que é bom. Quem lê sabe mais, pensa melhor e tem um bom vocabulário, o que lhe permite melhor expressar suas ideias.
Você já leu a sua Bíblia hoje? Sim? Parabéns! Não? Então, leia! A leitura bíblica o ajudará não só na parte espiritual. Posso lhe garantir isso, por experiência própria. A leitura da Palavra de Deus nos torna também capazes para a vida profissional.
Às vezes, diante de problemas difíceis, percebemos quanto eles, de forma surpreendente, se tornam fáceis! Não foi por acaso que o salmista disse: ‘A exposição das tuas palavras dá luz e dá entendimento aos símplices’ (Sl 119.130).
Os dez mandamentos do estudioso:
1. Não deixarás de prestar atenção às aulas.
2. Não terás medo de perguntar.
3. Faze os deveres de casa.
4. Não deixarás para estudar quando estiveres com sono ou cansado.
5. Procura memorizar o que estudas, lendo os textos em voz alta e fazendo resumos.
6. Partilha o que estudaste com os outros.
7. Alia-te a quem pode ajudar-te a progredir em teus estudos.
8. Aprende com os teus erros.
9. Procura planejar o que estudarás e como, ao longo da semana.
10. Não deixarás de ler bons livros, pois tu és aquilo que lês.”
(Texto extraído da obra de ZIBORDI, Ciro S. Adolescentes S/A. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp. 102, 103).
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - Decidi ser Fiel a Deus - Adolescentes.

Lição 9

Decidi ser Fiel a Deus
2° Trimestre de 2017
capaadolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:LEVADO PARA UM REINO ESTRANGEIRO
NÃO SE CONTAMINOU
SE DESTACANDO ENTRE OS SÁBIOS
FIDELIDADE A DEUS SEMPRE
OBJETIVOSFazer com que o aluno decida por agradar ao Senhor em todo tempo;
Criar a consciência para o aluno fazer diferença e destacar-se entre os homens para a glória de Deus;
Conscientizá-los a não contaminar-se com as concupiscências do mundo.
Prezado professor, prezada professora,
Inicie a lição dessa semana falando a respeito do seguinte assunto: PAGANISMO. Diga ao seu aluno que o significado do referido termo remete a um “sistema religioso que desconhece a supremacia de Deus, aceitando como real a existência e interferência de outros deuses nos negócios humanos” conforme define o Pr. Claudionor de Andrade em seu Dicionário Teológico editado pela CPAD.

Como veremos na presente lição, o jovem Daniel, juntamente com seus três jovens amigos, foi levado cativo à nação pagã da Babilônia. Entretanto, a Palavra de Deus mostra que esses jovens resistiram às oferendas oferecidas pelo rei da Babilônia. A Bíblia mostra que o Deus Todo-poderoso honrou esses quatro jovens.

Na história da Igreja Cristã houve também uma luta contra o paganismo no império romano. Embora, nos seus primórdios, fosse vitoriosa na luta contra a perseguição romana e contras as heresias, mais tarde, parte da igreja se rendeu aos “encantos” do poder imperial romano. Agora romanizada, A igreja passou a forçar a conversão das pessoas para uma religião estatal. Isso resultou no surgimento dos chamados crentes nominais. Estes eram pessoas que frequentavam obrigadas à Igreja, não importando ter uma fé genuína em Cristo Jesus. Era comum, por exemplo, uma pessoa crer e servir a outro deus e, ao mesmo tempo, frequentar a igreja romana. Esse é o perigo da paganização e da secularização da igreja. Por meio da romanização da Igreja Antiga, o prezado professor, a prezada professora, pode imaginar as consequências graves aos verdadeiros seguidores de Jesus. A igreja romana confundiu o reino de Deus com o reino dos homens.

Conclua a lição dessa semana dizendo aos seus alunos que o Senhor Jesus Cristo ordenou-nos a ser Sal e Luz do mundo. Portanto, nós, os servos do Deus Altíssimo, à luz do exemplo do jovem Daniel, temos de influenciar a nossa cultura, testemunhando os verdadeiros valores de Cristo e não deixando que as influências dos valores pagãos nos corrompam.

Boa aula e Deus te abençoe!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
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Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - O que é o Reino de Deus - Juvenis.

Lição 9

O que é o Reino de Deus
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O QUE É O REINO DE DEUS?
2. JESUS CRISTO E O REINO DE DEUS
3. A MENSAGEM DO REINO DE DEUS
4. O REINO DE DEUS É PARA VOCÊ!
OBJETIVOSConceituar Reino de Deus;
Relacionar o Reino de Deus e Jesus Cristo;
Destacar a acessibilidade do Reino de Deus a todos.
Querido professor, a lição seguinte lhe convida a anunciar o Reino de Deus aos seus alunos (Mc 1.15). Tal qual João Batista clamou anos atrás, em um cenário árido sob muitos aspectos; hoje é a sua vez. Sua é a voz que clama no “deserto”, como um instrumento do Pai preparando o caminho do Salvador até o coração de seus juvenis. E não apenas isto, mas também lhes discipulando para que façam o mesmo; para que esta voz anunciante do Reino de nosso Senhor ecoe, atravessando fronteiras.

Muitos cristãos não fazem ideia, mas aproximadamente 3,1 bilhões de pessoas nos dias atuais nunca ouviram falar de Jesus Cristo. Esta estimativa é fruto da pesquisa realizada pela Joshua Project, organização cristã internacional dedicada a mapear grupos étnicos no mundo que mais precisam de atenção das agências missionárias.

Apenas no Brasil estão mais de 120 tribos indígenas necessitando urgentemente de uma tradução das Sagradas Escrituras. Outras 59 possuem apenas pequenas porções do Novo Testamento. São aproximadamente 117 etnias inteiras - bem aqui no nosso país, especialmente no nordeste – que não possuem presença missionária alguma e, portanto não fazem a menor ideia da salvação que Cristo conquistou por elas na cruz.

E isto não é tudo, atualmente, cerca de 215 milhões de cristãos são severamente perseguidos, em 50 países. Vale dizer que tal perseguição, costumeiramente, culmina em prisão e morte.

Onde estão as vozes para anunciar o Reino de Deus nestes desertos?
“(...) todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.
Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?
E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas”. (Romanos 10.13-15)
Essas e outras informações, vídeos explicativos compartilhando a causa de levar o Reino de Deus adiante, você pode encontrar, em português, no portal da organização Missão Portas Abertas. Compartilhe esses dados com seus alunos e certamente o Espírito Santo acenderá em seus corações a grandiosa comissão que Jesus incumbiu a todos nós.
O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata Santos
Editora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - A Bondade Divina e a Regra de Ouro - Jovens.

Lição 9

A bondade divina e a regra de ouro
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - PEDIR, BUSCAR E BATER
II - A BONDADE DIVINA E A MALDADE HUMANA
III - A REGRA DE OURO E A COMPLETUDE DA LEI
CONCLUSÃO 


Prezado professor, a Paz do Senhor!

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Você trata as pessoas da forma que gostaria de ser tratado?” “Você respeita o seu próximo?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a lição deste domingo é uma oportunidade ímpar para refletir o quanto somos educados e sabemos respeitar os gostos e opiniões alheias. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que precisamos fazer aos outros àquilo que gostaríamos que fizessem a nós.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Praticar a Regra de Ouro tal como apresentada por Jesus”.
“O bom Pai dá bons presentes (Mt 7.7-11)
Esta passagem admite duas mensagens principais: oração persistente e um Pai celestial que deseja dar bons presentes aos filhos. A força dos três verbos imperativos (“pedi”, “buscai” e “batei”) junto com os três princípios presentes correspondentes no versículo 8, indica que a oração deve ser um estilo de vida contínuo para os cristãos. A igreja primitiva, imitando Jesus e sua herança judaica, orava pelo menos três vezes por dia. A oração deve ser a própria respiração do discípulo. A oração persistente será respondida. Isto é eco da mensagem de persistência da bem-aventurança: ‘Bem-aventurado os que têm fome e sede de justiça’ (Mt 5.6).

Jesus apresenta argumentos provenientes da experiência da audiência na função de pais e filhos para mostrar a bondade do Pai celestial e sua generosa atenciosidade aos discípulos. Que pai na terra daria uma pedra ao filho que lhe pedira pão, ou uma serpente perigos ao filho que lhe pediria peixe? A pergunta de Jesus: ‘Qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?’ é retórica. Tristemente, na atual sociedade nem sempre isto pode ser suposto.

O adjetivo ‘maus’ no versículo 11 diz respeito à depravação da humanidade, ou consta pôr em contraste hiperbólico as atividades humanas e a bondade última de Deus. A versão de Mateus diz que o Pai dá ‘boas coisas’, ao passo que Lucas diz que Ele dá ‘o Espírito Santo’, que é o poder e fonte de todas as bênçãos de Deus. A chave para entendermos esta declaração acha-se em experienciarmos a relação amorosa expressa na expressão: ‘Vosso Pai, que estás nos céus’. A generosidade do Pai celestial aos seus filhos excede de longe a do pai humano mais amoroso. Este ensino reforça as promessas anteriores da pronta provisão de Deus para o discípulo fiel.
A regra de ouro, o resumo da lei (Mt 7.12)
A Regra de Ouro é um dos ensinos de Jesus mais conhecidos; muitos não sabem que ocorre em formas paralelas na literatura grega, românica, oriental e judaica. Amar ao próximo como a si mesmo é parte da lei do Antigo Testamento, e admoestações semelhantes aparecem na literatura judaica mais ou menos da mesma época de Jesus. Ainda que Mateus e Lucas tenham versões de declaração, só Mateus inclui a expressão: ‘Porque esta é a lei e os profetas’. A versão de Mateus assemelha-se de perto com o ditado do rabino Hillel, falado pouco antes do tempo de Jesus: ‘O que te é odioso não faças a teu companheiro. Esta é toda a lei; tudo o mais é comentário’.

Alguém sugeriu que Jesus foi o primeiro a colocar a declaração na forma positiva, mas ela também ocorre na literatura judaica como mandamento positivo e negativo. O Didaquê cristão cita esta declaração de Jesus, chama-a de ‘o modo de vida’ e vincula-a com o resumo da lei em Mateus 22.38,39. A referência a ‘lei e os profetas’ representa a Escritura inteira. Jesus coloca a Regra de Ouro como o ápice da sua descrição de fazer ‘justiça’, a qual começou com Mateus 5.17-20” (Comentário Bíblico Pentecostal.4.ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 60,61).
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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