Lição 9
- Categoria: Jovens
- Publicado: 24 Maio 2017
A bondade divina e a regra de ouro
2° Trimestre de 2017
INTRODUÇÃO
I - PEDIR, BUSCAR E BATER
II - A BONDADE DIVINA E A MALDADE HUMANA
III - A REGRA DE OURO E A COMPLETUDE DA LEI
CONCLUSÃO
I - PEDIR, BUSCAR E BATER
II - A BONDADE DIVINA E A MALDADE HUMANA
III - A REGRA DE OURO E A COMPLETUDE DA LEI
CONCLUSÃO
Prezado professor, a Paz do Senhor!
Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Você trata as pessoas da forma que gostaria de ser tratado?” “Você respeita o seu próximo?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a lição deste domingo é uma oportunidade ímpar para refletir o quanto somos educados e sabemos respeitar os gostos e opiniões alheias. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que precisamos fazer aos outros àquilo que gostaríamos que fizessem a nós.
Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Você trata as pessoas da forma que gostaria de ser tratado?” “Você respeita o seu próximo?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a lição deste domingo é uma oportunidade ímpar para refletir o quanto somos educados e sabemos respeitar os gostos e opiniões alheias. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que precisamos fazer aos outros àquilo que gostaríamos que fizessem a nós.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Praticar a Regra de Ouro tal como apresentada por Jesus”.
“O bom Pai dá bons presentes (Mt 7.7-11)
Esta passagem admite duas mensagens principais: oração persistente e um Pai celestial que deseja dar bons presentes aos filhos. A força dos três verbos imperativos (“pedi”, “buscai” e “batei”) junto com os três princípios presentes correspondentes no versículo 8, indica que a oração deve ser um estilo de vida contínuo para os cristãos. A igreja primitiva, imitando Jesus e sua herança judaica, orava pelo menos três vezes por dia. A oração deve ser a própria respiração do discípulo. A oração persistente será respondida. Isto é eco da mensagem de persistência da bem-aventurança: ‘Bem-aventurado os que têm fome e sede de justiça’ (Mt 5.6).
Jesus apresenta argumentos provenientes da experiência da audiência na função de pais e filhos para mostrar a bondade do Pai celestial e sua generosa atenciosidade aos discípulos. Que pai na terra daria uma pedra ao filho que lhe pedira pão, ou uma serpente perigos ao filho que lhe pediria peixe? A pergunta de Jesus: ‘Qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?’ é retórica. Tristemente, na atual sociedade nem sempre isto pode ser suposto.
O adjetivo ‘maus’ no versículo 11 diz respeito à depravação da humanidade, ou consta pôr em contraste hiperbólico as atividades humanas e a bondade última de Deus. A versão de Mateus diz que o Pai dá ‘boas coisas’, ao passo que Lucas diz que Ele dá ‘o Espírito Santo’, que é o poder e fonte de todas as bênçãos de Deus. A chave para entendermos esta declaração acha-se em experienciarmos a relação amorosa expressa na expressão: ‘Vosso Pai, que estás nos céus’. A generosidade do Pai celestial aos seus filhos excede de longe a do pai humano mais amoroso. Este ensino reforça as promessas anteriores da pronta provisão de Deus para o discípulo fiel.
Jesus apresenta argumentos provenientes da experiência da audiência na função de pais e filhos para mostrar a bondade do Pai celestial e sua generosa atenciosidade aos discípulos. Que pai na terra daria uma pedra ao filho que lhe pedira pão, ou uma serpente perigos ao filho que lhe pediria peixe? A pergunta de Jesus: ‘Qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?’ é retórica. Tristemente, na atual sociedade nem sempre isto pode ser suposto.
O adjetivo ‘maus’ no versículo 11 diz respeito à depravação da humanidade, ou consta pôr em contraste hiperbólico as atividades humanas e a bondade última de Deus. A versão de Mateus diz que o Pai dá ‘boas coisas’, ao passo que Lucas diz que Ele dá ‘o Espírito Santo’, que é o poder e fonte de todas as bênçãos de Deus. A chave para entendermos esta declaração acha-se em experienciarmos a relação amorosa expressa na expressão: ‘Vosso Pai, que estás nos céus’. A generosidade do Pai celestial aos seus filhos excede de longe a do pai humano mais amoroso. Este ensino reforça as promessas anteriores da pronta provisão de Deus para o discípulo fiel.
A regra de ouro, o resumo da lei (Mt 7.12)
A Regra de Ouro é um dos ensinos de Jesus mais conhecidos; muitos não sabem que ocorre em formas paralelas na literatura grega, românica, oriental e judaica. Amar ao próximo como a si mesmo é parte da lei do Antigo Testamento, e admoestações semelhantes aparecem na literatura judaica mais ou menos da mesma época de Jesus. Ainda que Mateus e Lucas tenham versões de declaração, só Mateus inclui a expressão: ‘Porque esta é a lei e os profetas’. A versão de Mateus assemelha-se de perto com o ditado do rabino Hillel, falado pouco antes do tempo de Jesus: ‘O que te é odioso não faças a teu companheiro. Esta é toda a lei; tudo o mais é comentário’.
Alguém sugeriu que Jesus foi o primeiro a colocar a declaração na forma positiva, mas ela também ocorre na literatura judaica como mandamento positivo e negativo. O Didaquê cristão cita esta declaração de Jesus, chama-a de ‘o modo de vida’ e vincula-a com o resumo da lei em Mateus 22.38,39. A referência a ‘lei e os profetas’ representa a Escritura inteira. Jesus coloca a Regra de Ouro como o ápice da sua descrição de fazer ‘justiça’, a qual começou com Mateus 5.17-20” (Comentário Bíblico Pentecostal.4.ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 60,61).
Alguém sugeriu que Jesus foi o primeiro a colocar a declaração na forma positiva, mas ela também ocorre na literatura judaica como mandamento positivo e negativo. O Didaquê cristão cita esta declaração de Jesus, chama-a de ‘o modo de vida’ e vincula-a com o resumo da lei em Mateus 22.38,39. A referência a ‘lei e os profetas’ representa a Escritura inteira. Jesus coloca a Regra de Ouro como o ápice da sua descrição de fazer ‘justiça’, a qual começou com Mateus 5.17-20” (Comentário Bíblico Pentecostal.4.ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 60,61).
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
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