terça-feira, 20 de junho de 2017

Lição 12 - 2º Trimestre 2017 - Um Chamado para ser Discípulo - Juvenis.

Lição 12

Um Chamado para ser Discípulo
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O QUE É SER DISCÍPULO
2. UM CHAMADO PARA CADA UM DE NÓS
3. UMA VARA LIGADA À VIDEIRA
4. PARA PRODUZIR FRUTOS DE AMOR
OBJETIVOS
Definir o que é ser discípulo;
Demonstrar o discipulado como algo disponível a todo o cristão;
Conscientizar que a vida humana deve estar ligada a Cristo.
Querido professor, neste próximo domingo, você transmitirá aos seus alunos o decisivo chamado de Cristo para suas vidas: serem seus discípulos. É importante que seus juvenis discirnam claramente a diferença entre ser um admirador e um discípulo de Jesus.

Ao longo de seu ministério terreno, o Rabi conquistou o respeito e admiração de inúmeras pessoas. Onde quer que Ele fosse dezenas de pessoas, maravilhadas, passavam a segui-lo. Porém, isso não significa que eram seus legítimos aprendizes, vivendo de acordo com os seus valiosos ensinos. No decorrer dos séculos não foi diferente. Os templos evangélicos estão repletos de frequentadores, admiradores de Jesus, que se dizem membros de uma organização cristã, mas em sua prática de vida em nada se assemelham com o Cristo, pregado por ela.

Atualmente, são inúmeros autores, até mesmo céticos do meio secular, escrevendo sobre Jesus de Nazaré. Uns enaltecem seu extraordinário estilo de liderança; sua compaixão; suas palavras de sabedoria; seu discurso e vivência humanitária, que tanto dignificam a humanidade ― sem que, contudo, sejam obedientes a tais exemplos. Conhecer, e até mesmo apreciar é totalmente diferente de obedecer e imitar ― características que evidenciam um genuíno discípulo. Converse com sua classe sobre esta diferença e pergunte qual é a resposta deles hoje ao chamado de Jesus para serem seus discípulos (Mt 19.21b). Enfatize que essa resposta não é dada com meras palavras, mas sim com atitudes diárias.
A palavra grega mathetes empregada para discípulo é usada aproximadamente 270 vezes nos Evangelhos e no livro de Atos. Ela denota um pupilo que se submete aos processos de aprendizado sob a responsabilidade de um professor. Esta palavra grega entrou nas línguas inglesa e portuguesa como o termo matemática (em inglês mathematics), que significa, literalmente, “disposto a aprender”. Na prosa ática, notadamente em Platão, ela faz alusão a um estudante treinado por um filósofo ou orador retórico. O conceito prevaleceu no AT e é exemplificado pelos “filhos dos profetas”, que foram os aprendizes que mais tarde substituíram Samuel, Elias e Eliseu. Algo semelhante ocorre mais tarde, no caso de Paulo, que foi “criado aos pés de Gamaliel”. No NT, o termo é usado como uma alusão aos discípulos de João Batista (Mt 9.14), dos fariseus (Mt 2.18) e de Moisés, indicando os adeptos contemporâneos de seus ensinos (Jo 9.28).

Nas epístolas o termo mimethes, “seguidor”, “imitador”, ocorre em exortações para seguir o modelo de vida proposto por Deus (Ef 5.1), descreve o escritor como um apóstolo (1 Co 4.16; 11.1; Fp 3.17; 2 Ts 3.7,9), e se refere ainda a outros crentes (hb 6.12;13.7). Veja o exemplo.

Em um sentido amplo, Jesus usou a palavra “discípulo” como descrição de todos os seus seguidores vindo sob a influência de seu ensino, esforçando para conformar-se aos seus princípios. Lucas refere-se “toda a multidão dos discípulos” (19.37). Em Atos 6.2, ele declara que os Doze convocaram a multidão dos discípulos. Jesus disse: “Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos” (Jo 8.31). Os discípulos de Jesus naqueles dias e sempre, são aqueles que respondem ao seu convite, “Aprendei de mim” (Mt 11.29). (PFEIFFER, Charles F. et al. Dicionário Bíblico Wycliffe. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp. 565-66).
O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 2º Trimestre 2017 - Uma Séria Advertência aos Discípulos - Jovens.

Lição 12

Uma Séria Advertência aos Discípulos
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - NÃO BASTA PRONUNCIAR. É PRECISO RESPEITAR E FAZER A VONTADE DE DEUS
II - ADQUIRINDO STATUS COM A OBRA DE DEUS E RECEBENDO UMA DURA SENTENÇA
III - UMA ADVERTÊNCIA PARA O SACERDÓCIO ATUAL
CONCLUSÃO 

Prezado professor, a Paz do Senhor!

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “É certo fazer a obra do Senhor sem se importar em cumprir sua vontade?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a “obra do Senhor é uma tarefa que não deve ser feita sem que igualmente cumpramos a vontade de Deus”.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Mostrar que o fato de fazer coisas em nome de Deus não é o mesmo que fazer algo para a glória de Deus”.
“Os discípulos não serão julgados pelo que dizem (e.g., ‘Senhor, Senhor’) ou pelas maravilhas que fazem, mas pelo caráter vivenciado neste mundo (veja também a Parábola das Ovelhas e Bodes em Mateus 25.31-46). Jesus sustenta que a misericórdia dada será recebida com misericórdia (Mt 5.7; 6.14). Isto nunca pode ser simples obras de justiça, uma vez que os verdadeiros crentes sabem o quão desesperadamente eles carecem da misericórdia, a misericórdia de Deus (Mt 5.7; 6.12). Mateus quer que o título ‘Senhor’ (kyrios) seja mais que mero título de respeito, visto que ele está escrevendo depois da ressurreição de Jesus e que Jesus assume a prerrogativa divina do juiz do tempo do fim (Mt 7.23).

A expressão ‘naquele Dia’ (v. 22) refere-se ao dia do julgamento (cf. Mt 24.36; Lc 10.12). Repare também na característica de Mateus: ‘Reino dos Céus’ (Mt 7.21). Este ‘governo de Deus’ requer atos de misericórdia como sinal de que a Misericórdia de Deus foi recebida no coração, pois o seu Reino de misericórdia visa dar perdão jurídico, bem como transformar a natureza, disposição e caráter do recipiente” (Comentário Bíblico Pentecostal. 4.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, p. 62).
Sugestão didática:
Professor(a), peça que os alunos formem grupos. Depois escreva no quadro a seguinte questão: “Jesus está mais interessado em nosso andar que em nosso falar?” Peça que em grupo eles discutam a questão. Depois, forme novamente um único grupo e peça que os alunos apresentem as considerações do grupo em relação à questão.

Conclua enfatizando que o Senhor Jesus está mais interessados no andar dos seus discípulos do que no falar. O Mestre mostrou que os seus discípulos não devem somente dizer palavras corretas, mas que precisam agir corretamente. Que o nosso agir esteja em conformidade com o nosso falar.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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Lição 12 - 2º Trimestre 2017 - José, o Pai Terreno de Jesus - Um Homem de Caráter - Adultos.

Lição 12

José, o pai terreno de Jesus – Um homem de caráter
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – JOSÉ, O PAI DE JESUS
II – O CARÁTER EXEMPLAR DE JOSÉ
III – A NOBRE MISSÃO DE JOSÉ
CONCLUSÃO 

OBJETIVO GERAL
Apresentar José como exemplo de caráter humilde, submisso e amoroso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Mostrar alguns aspectos do perfil de José, pai de Jesus;
II – Apontar o caráter exemplo de José;
III – Apontar a nobre missão de José.
PONTO CENTRAL
José, pai adotivo de Jesus, é um exemplo de caráter humildade, submisso e amoroso.
O CARÁTER DE UM HOMEM BOM
Imagine após uma jovem judia ser prometida em casamento a um jovem judeu, surgisse a informação de que ela estava grávida. Ainda não ocorrera o casamento enre o jovem e a noiva, muito menos havia ocorrido a noite de núpcias entre o casal, mas a jovem se encontrava grávida. Qual seria a reação de qualquer jovem judeu? Nesse contexto é que aparece o pai de Jesus, José. Um homem de caráter ilibado, conciliador, amoroso e preocupado com o bem-estar da outra pessoa. Podemos resumir a sua vida em humidade, submissão e amor.

Sabemos pouco sobre a vida de José, o pai de nosso Senhor. As Escrituras não se referem muito a pessoa do marido de Maria, por isso, muitos estudiosos especulam sobre ele ter morrido precocemente. Talvez a informação histórica mais relevante sobre José é a respeito de sua profissão: carpinteiro. Profissão que o nosso Senhor aprenderia e exerceria mais tarde. Embora as Escrituras Sagradas tenham poucos dados mencionados a respeito de José, o seu caráter é demonstrado de maneira muito clara logo nos primeiros episódios que narram a infância do Senhor Jesus.

Ao saber da gravidez de Maria, conhecendo que entre eles não havia relação sexual, e por isso biologicamente o filho de Maria não poderia ser de José, o que lhe dava a ideia de que Maria havia sido infiel, as Escrituras Sagradas narram que “José, seu marido, como era justo e a não queria infamar, intentou deixá-la secretamente” (Mt 1.19). O pai do Salvador não tinha a intenção de expor Maria publicamente, pois ele bem sabia a consequência que toda mulher sofreria quando flagrada em infidelidade conjugal.

Entretanto, o texto bíblico narra que imediatamente após José planejar a abandonar secretamente a Maria, o anjo do Senhor lhe apareceu em sonho: “dizendo: José, filho de Davi, não temas receber a Maria, tua mulher, porque o que nela está gerado é do Espírito Santo. E ela dará à luz um filho, e lhe porás o nome de JESUS, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados” (Mt 1.20,21). Além de acreditar na inocência de Maria por intermédio de um sonho, José obedeceu humildemente a voz do Senhor por meio do anjo e assumiu a paternidade de Jesus e o casamento com Maria.

A obediência talvez seja a maior lição que podemos depreender da vida de José, o pai do nosso Salvador: anular por completo a própria dúvida, amar incondiconalmente e dizer sim para Deus. José escolheu a crer por intermédio de um sonho.
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão, CPAD, p.42)
Boa aula!
Marcelo Oliveira de Oliveira
Editor responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos
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quinta-feira, 8 de junho de 2017

Lição 11 - 2º Trimestre 2017 - Esperando o Tempo de Deus - Pré Adolescentes.

Lição 11

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Esperando o Tempo de Deus
2° Trimestre de 2017
capapreadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Salmos 40.1
Prezado(a) professor(a),
Na lição desta semana seus alunos terão a oportunidade de aprender um pouco mais a respeito do tempo de Deus. O salmista nos dá o exemplo de como devemos esperar o tempo de Deus, não apenas esperar, mas também como esperar. No Salmo 40, ele afirma que a espera pela provisão do Senhor tem um tempo determinado para acontecer e, durante este tempo de espera, devemos aguardá-la com paciência.
Conversar com seus alunos a respeito de esperar o tempo de Deus é um desafio, tendo em vista que na fase da pré-adolescência “tudo é para ontem”. Esperar o tempo de Deus envolve adquirir experiência. Em o Novo Testamento, na Carta que escreveu o apóstolo Paulo aos Romanos, no capítulo 5, versículos 4 e 5, diz que “a tribulação produz a paciência; e a paciência, a experiência; e a experiência, a esperança”. Devemos entender que as experiências pelas quais passamos nas diversas etapas da vida produzem um efeito positivo para que nos tornemos mais pacientes e confiantes à espera da providência do Senhor.
A fase da adolescência é marcada pela ansiedade e, por conta disso, é preciso aprender apresentar diante de Deus todas as nossas necessidades (cf. Fl 4.6,7; 1 Pe 5.6,7). A oração é uma arma indispensável para lidar com a ansiedade. O interessante da oração é que ela nos aproxima de Deus fazendo com que nos tornemos mais íntimos dEle. Portanto, apresentar as nossas necessidades a Deus por intermédio da oração é uma forma de controlar a ansiedade.
O relacionamento com o Senhor nos faz entender que aceitaremos a sua vontade quer as respostas para os nossos anseios sejam “sim” ou “não” ou “espere”! Aprender esperar o tempo de Deus para nossas vidas nos faz crescer na comunhão com Ele e amadurecer como cristão. Neste caso, enquanto não se cumprirem as promessas de Deus em nossas vidas, devemos administrar o tempo que nos está disponível da melhor forma possível.
“O uso positivo do tempo:
1. Planeje seu tempo. ‘Tudo tem seu tempo determinado’ (Ec 3.1). Nesta expressão bíblica, entendemos que não só o nosso tempo é predeterminado por Deus, mas que nós devemos ser metódicos quanto ao uso dele. Devemos planejar todas as nossas atividades de forma a preencher o tempo disponível.

2. Cultive a pontualidade. ‘Não sejais vagarosos no cuidado’ (Rm 12.11). Ouvimos sempre uma justificativa falida contra a pontualidade: ‘Antes tarde do que nunca’. Todas as nossas atividades, físicas, sociais ou espirituais, merecem o devido respeito. O tempo é precioso, por isso devemos aproveitá-lo bem. A pontualidade é um defeito, às vezes, de caráter. Significa que a mesma não faz a diferença no uso do tempo. A pontualidade deve ser cultivada nos tratos com outras pessoas, com as instituições com as quais assumimos compromissos. O grego okmeros significa ‘moroso, vagaroso’. A ideia que o apóstolo Paulo quer destacar é quanto ao que trabalha sem prazer, sem gana, sem vontade, ou que deixa para amanhã o que deveria ser feito hoje. O diligente é aquele que faz o que tem de fazer com ardor, como o próprio texto sugere: ‘fervente (ou fervoroso) no espírito’. As pessoas que cultivam a pontualidade têm senso de responsabilidade; tem uma gana de vontade para fazer o que tem de ser feito, muito mais na obra de Deus.

3. Equilibre suas atitudes no uso do tempo
. A palavra equilíbrio sugere uma balança de dois pratos. O desequilíbrio do tempo está em dar mais peso para um lado da balança que o necessário. A Bíblia fala de equilíbrio quando diz: ‘andeis como é digno da vocação com que fostes chamados’ (Ef 4.1). A palavra ‘digno’ tem na sua raiz o sentido de equilíbrio. O verbo andar implica um modo de vida, de pensar, de fazer e ser.”
(Texto extraído da Obra de CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp. 110, 111).
Aproveite o assunto da aula de hoje e converse com seus alunos a respeito de como eles têm administrado o tempo disponível para buscar a face de Deus. Fale sobre os anseios que cada um tem e mostre que tudo quanto desejam alcançar somente será possível se houver dedicação e planejamento. Para tanto, é preciso atentar primeiramente para uma vida de relacionamento verdadeiro e pontual com Deus.
Por Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 11 - 2º Trimestre 2017 - Usando a Minha Influência - Adolescentes.

Lição 11

Usando a Minha Influência
2° Trimestre de 2017
capaadolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:ÓRFÃ E EXILADA DE SEU POVO
UMA JOVEM DIFERENTE NOMEADA RAINHA
UMA RAINHA QUE SOUBE USAR SUA INFLUÊNCIA
O GRANDE JEJUM
VOCÊ TAMBÉM PODE
OBJETIVOSRefletir sobre o comportamento cristão perante o mundo;
Fazer com que os alunos pensem sobre o seu chamado e desejem descobri-lo;
Mostrar a responsabilidade de influenciar pessoas em seu convívio social.
Prezados professores,

A lição desta semana tem como tema central discutir a importância de o adolescente cristão perceber e identificar o tipo de influência que recebe do meio social em que ele vive. Ela está estruturada em cinco tópicos. O primeiro destaca a situação familiar de Ester, sem pai e mãe, e ainda exilada de seu povo.

O segundo aborda o fato da jovem Ester ser diferente das outras moças daquele lugar e mesmo assim ser nomeada rainha, já que seus padrões eram diferentes dos daquela nação. O terceiro tópico apresenta Ester já como rainha e fazendo uso da sua influência para ajudar o seu povo. O quarto tópico salienta o grande jejum que a rainha conclamou para todo o povo judeu participar a fim de pedir a ajuda divina para mudar os planos maléficos que estavam sendo arquitetados para prejudicar os judeus, principalmente Mardoqueu, o primo que criou e cuidou de Ester. E, finalmente, o quinto tópico estimula o adolescente a também influenciar sua geração e os outros ao seu redor.

Esta lição deve, principalmente, levar o adolescente a entender que estamos no mundo para influenciá-lo e não ser influenciado por ele. Quando o servo de Deus está em uma posição de destaque, todos miram nele porque sabem que Deus está com ele, e por isso esperam ser abençoados através daquela pessoa. Por isso, estimule seus alunos a não se envergonharem de serem verdadeiros servos de Deus e ainda influenciarem todos ao seu redor, porque isso que Deus espera deles e as pessoas estão sedentas de serem abençoadas e tocadas por aqueles que podem influenciar positivamente a sociedade.

Vivemos hoje uma grande degradação moral na política, em que as leis estão sendo feitas para corromper o homem de diversas formas. Instigue seus alunos a identificarem as doutrinações ideológicas antibíblicas (na escola ou na sociedade) e refutarem-nas através do conhecimento bíblico e pelo poder e pela autoridade que Deus nos dá. Assim como Ester, usou sua coragem para mudar o destino do seu povo e abençoá-lo, faça uma oração com a turma pedindo pela autoridade divina neste tempo difícil.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Redatora do Setor de Educação Cristã da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 11 - 2º Trimestre 2017 - Maria, mãe de Jesus, Uma Serva Humilde - Adultos.

Lição 11

Maria, mãe de Jesus - Uma Serva Humilde
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – MARIA, A MÃE DE JESUS
II – A ELEVADA MISSÃO DE MARIA
III – O SEU PAPEL NO PLANO DA SALVAÇÃO
CONCLUSÃO 


OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Analisar o perfil de Maria, mãe de Jesus;
II – Explicar a elevada missão de Maria;
III – Apontar o papel de Maria no plano da salvação.
PONTO CENTRAL
Maria, a mãe de Jesus, é um exemplo de caráter humilde e submisso.
Prezado(a) professor(a),
A lição desta semana apresenta Maria, a humilde serva do Senhor que apesar de ser tão jovem não recuou perante o desafio de ser a mãe do Filho de Deus. Maria é detalhada nas Escrituras Sagradas como um exemplo de humildade e submissão à vontade de Deus. Mesmo sabendo que teria de enfrentar o preconceito da sociedade (Maria era virgem no momento em que foi gerado em seu ventre o Messias) e o rigor da religiosidade judaica, ela decidiu obedecer ao chamado de Deus. Infelizmente alguns grupos religiosos distorcem a verdade bíblica a respeito de Maria e convencem as mentes incautas a praticar a reverência à Maria com ações e sacrifícios que afastam ainda mais o homem da presença de Deus.
Em sua fé, Maria era uma serva irrepreensível, e em seu caráter, um exemplo moral de pureza e santidade. Apesar de saber que o seu nome seria lembrado pelas próximas gerações, a jovem donzela não se ensoberbeceu pelo fato de gerar o Filho de Deus, mas agradeceu humildemente o privilégio de fazer parte do plano divino para salvar a humanidade da condenação eterna causada pelo pecado.
Embora saibamos por intermédio dos relatos bíblicos que em nenhum momento Maria reivindicou para si o título de “Mãe do Filho de Deus”, alguns grupos religiosos tentam, por vários anos, apresentar a imagem de Maria como a salvadora e protetora da humanidade. Tais afirmações não possuem fundamento bíblico e são facilmente contestados. Em Atos dos Apóstolos encontramos umas das declarações mais convincentes de que a salvação só pode ser alcançada por intermédio de Cristo: “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos” (At 4.12). Nesta verdade estão incluídos Maria e todos os discípulos de Cristo. A Palavra de Deus é clara: “em nenhum outro há salvação”, e Maria compreendia esta verdade. Mas o que significa o termo “Maria, mãe de Deus”?
“Mãe de Deus. O que querem os teólogos romanistas com esse termo? O termo ‘mãe de Deus’ foi usado em razão das controvérsias cristológicas da época para dar ênfase à divindade de Jesus. A Bíblia esclarece ser Maria mãe do Jesus homem, e nunca mãe de Deus (At 1.14).
A palavra usada para ‘mãe de Deus’ é theotokos, etimologicamente, significa ‘portadora de Deus’. O termo vem de dois vocábulos gregos: θεός (theos), ‘Deus’ e τόκος (tokos), ‘portador, que dá à luz, parturiente’. O termo foi usado no Concílio de Antioquia, em 325, com o sentido de ‘uma que deu à luz a Deus’, com propósito cristológico e não mariológico, pois pretendia-se enfatizar a realidade da encarnação do Verbo e a sua deidade absoluta, em oposição a Ário.
Aos poucos, o termo foi se tornando qualificativo de Maria, de modo que Nestório, patriarca de Constantinopla, num sermão em 429, apresentou seu protesto contra o uso do termo. Justificou que o correto seria chamá-la Christotokos, ‘portadora de Cristo’, pois ela era simplesmente uma mulher, e uma mulher não pode dar à luz a Deus, exortou seus ouvintes para não converter a Virgem em deusa.
[...] Isso significa que o Ser Eterno não tem começo. Como pode Deus ter mãe? Há contra-senso teológico nessa declaração. A mãe é antes do filho, isso pressupõe a divindade de Maria, que seria antes de Deus, mas ele existe por si mesmo: ‘Eu Sou o que Sou’ (Êx 3.14). Seus opositores, contudo, interpretaram o sermão da seguinte maneira: Maria não é mãe de Deus, logo Jesus não é Deus, com isso concluíram que Nestório não cria que Deus e Cristo eram um.
O concílio regional, em Roma, em 430, havia condenado o patriarca por sua crítica ao termo theotokos. Nestório era o opositor da doutrina de Ário e queria oportunidade para defender-se. Assim, os co-imperadores Teodódio II e Valentiniano convocaram o Concílio de Éfeso, realizado em 431. Segundo historiadores, muito longe de ser cristã e espiritual, a reunião estava dominada por fortes rivalidades políticas e eclesiásticas. Consideram, ainda, o Concílio de Éfeso como uma das contendas mais repugnantes da história da igreja. Antes mesmo da chegada de Nestório a Éfeso seus opositores acusaram-no de dividir Cristo em duas pessoas, pois entendiam seu ensino como se as duas naturezas de Cristo, humana e divina, fossem duas pessoas. Acusação, que até hoje, nunca pode ser provada.
O Concílio de Éfeso, por imposição de Cirilo de Alenxandria e mediante suborno, manteve o termo theotokos, mas como termo que expressa a doutrina das duas naturezas de Cristo e não com uma prerrogativa de Maria, e considerou Nestório apóstata e herege. O Concílio da Calcedônia, vinte anos mais tarde, em 451, declarou o título ‘Mãe de Deus’ como dogma da igreja, mas, o conceito de theotokos, estabelecido pelo Concílio de Éfeso, foi distorcido pela Igreja católica, pois passou de cristológico para mariológico, vindo a ser o fundamento da mariolatria.” (SOARES, Ezequias. Heresias e Modismos. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, pp. 225,226).
Considere as implicações apresentadas referente à mariolatria e converse com seus alunos a respeito do assunto. Aproveite para tirar as possíveis dúvidas que seus alunos ainda tenham a respeito de Maria, como por exemplo: Maria deve receber algum tipo de reverência? Que importância Maria teve no ministério de Jesus? Abra espaço para outras perguntas. Deixe bem claro que, apesar de ser santa e obediente, Maria era também um ser humano comum que cometia falhas e carecia da salvação.
Thiago Santos
Educação Cristã.
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quarta-feira, 7 de junho de 2017

Lição 11 - 2º Trimestre 2017 - A Ética do Reino de Deus - Juvenis.

Lição 11

A ética do Reino de Deus
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O SERMÃO DO MONTE: A EXPRESSÃO DA ÉTICA NO REINO
2. O SERMÃO DO MONTE É UMA MENSAGEM PARA HOJE
3. VIVENDO A ÉTICA DO REINO NA SOCIEDADE
4. SAL E LUZ!
OBJETIVOSIdentificar a ética no Sermão do Monte;
Demonstrar a atualidade do Sermão;
Expressar a relevância em fazer a diferença na sociedade.
Querido professor, em nossa próxima aula falaremos de algo extremamente importante e, infelizmente escasso, sobretudo no cenário atual de nosso País: ética.

Houve um tempo em que o crente era considerado na sociedade como alguém exemplar, sinônimo de integridade e caráter. Entretanto, hoje, no inconsciente coletivo da população brasileira não é mais assim chegando, em alguns casos, a ser até mesmo o contrário. Pudera. Quantos não são os que já foram lesados por alguns que se diziam “evangélicos”? O sal, do qual Jesus falou no Sermão do Monte (Mt 5.13), teria perdido o sabor?

É nossa responsabilidade sermos a diferença que ansiamos ver neste cenário de corrupção, onde o “jeitinho brasileiro” virou eufemismo para ilegalidades ― até mesmo por parte dos crentes. O conceito de certo e errado, não raras vezes são invertidos, delitos são cometidos de forma imperceptível.

Sonegação de impostos; consumo de produtos piratas; o popular “gato”, para diminuir a conta de luz; “colar” nas provas; compactuar com estações de rádio ou tevê piratas para veiculação de programas evangélicos, e a lista continua. Nos argumentos da maioria “os fins justificam o meios”. Mas não foi isso que Jesus Cristo nos ensinou.
[...] O Reino já havia iniciado e os que acreditaram nessa mensagem e em seu Anunciador deveriam demonstrar isso de forma concreta, não com teorias ou elucubrações, mas com o exemplo, levando as pessoas desesperançadas a quererem viver como elas. Este, inclusive, era o propósito de Israel, conforme pode ser visto em Deuteronômio 4.5-8.

Infelizmente, como se sabe o Povo Eleito fez justamente o contrário e, de acordo com o que Paulo diz em Romanos 2.24, fazendo referência a Isaías 52.5; Lamentações 2.15,16; Ezequiel 36.20-23, etc., em vez de as pessoas glorificarem ao Pai celestial pelo testemunho de Israel, o nome do Senhor era blasfemado e ultrajado entre os que não conheciam a Deus.

A mesma exortação pesa sobre os discípulos atualmente. Caso não vivam como Cristo estipulara no célebre Sermão, em vez de as pessoas glorificarem a Deus, o nome dEle será blasfemado e os discípulos deverão ser lançados fora e “pisados pelos homens”. (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte. 1.ed., RJ: CPAD, 2017, p.63).

Havendo tempo hábil, após expor o conteúdo de sua revista, proponha uma dinâmica entre seus alunos para ampliar a reflexão no âmbito prático do tema. Em dois pedaços de papel distintos, peça para que no primeiro eles escrevam atitudes antiéticas, como estas aqui já mencionadas e que Jesus não faria, mas muitos crentes infelizmente fazem. No segundo pedaço de papel, peça-lhes que escrevam o que eles poderiam fazer para combater, modificar, conscientizar as pessoas acerca da prática citada na folha anterior. Nada se transforma apenas com críticas, é necessário ação. Motive seus alunos a ser a diferença que desejam ver no mundo.

Vós sois a luz do mundo. Uma cidade edificada sobre um monte não pode ser escondida. Igualmente não se acende uma candeia para colocá-la debaixo de um cesto. Ao contrário, coloca-se no velador e, assim, ilumina a todos os que estão na casa. Assim deixai a vossa luz resplandecer diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai que está nos céus (Mt 5.14-16).

O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 11 - 2º Trimestre 2017 - Os Falsos Profetas e os seus Frutos - Jovens.

Lição 11

Os Falsos Profetas e os seus Frutos 
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - OS FALSOS PROFETAS E A SUA ATUAÇÃO
II - IDENTIFICANDO OS FALSOS PROFETAS
III - O DESTINO DOS FALSOS PROFETAS
CONCLUSÃO 

Prezado professor, a Paz do Senhor!

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “A existência de falsos profetas é algo recente?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que infelizmente já no Antigo Testamento vemos a atuação de muitos falsos profetas. Estes falsos profetas contribuíram para levar o povo à apostasia. Depois, juntos, leiam o Texto Bíblico. Em seguida faça mais uma indagação: “O que identifica um falso profeta?” A seguir, explique que segundo o autor da lição, “os frutos, e não a retórica, são os sinais de que alguém é, ou não, profeta de Deus”.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Identificar os falsos profetas e sua atuação”.
Os Falsos Profetas e os seus Frutos (Mt 7.15-20)
Os enganadores e falsos profetas sempre foram comuns entre o povo de Deus. Jesus sabe que eles continuarão a rodear, propor caminhos mais fáceis e tentar enganar as pessoas. Assim, Ele instrui que se atente para os seus frutos, pois através destes será possível identificá-los. Na atualidade, tal mensagem é ainda mais necessária, pois as pessoas utilizam critérios suspeitíssimos para se apresentar como “enviadas” e “ungidas” por Deus. A tragédia é que o que certamente seria vergonhoso a um discípulo de Cristo, hoje é motivo de ostentação de muitos líderes e acaba mimetizando os liderados. O critério veterotestamentário de que Deus permitia que um falso profeta realizasse um milagre, para provar se o povo o seguiria depois quando fosse convidado a servir a outros deuses, hoje não mais funciona, pois as pessoas ficam reféns e parecem ainda gostar, pois o próprio líder se coloca como se fosse um “deus” (Dt 13.1-5). Outras pessoas, mesmo depois de o falso profeta “profetizar” algo que não se cumpre, continuam o seguindo como se estivessem cegas (Dt 18.20-22). A estas, o caminho da justiça sempre será evitado” (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 137).
Sugestão didática:
Professor(a), reproduza o esquema abaixo no quadro. Explique à classe que a Igreja precisa da profecia e que a Palavra de Deus nos aconselha a não desprezá-la. Todavia, precisamos examinar tudo com discernimento e sabedoria. Em seguida, leia com seus alunos 1 Tessalonicenses 5.19,20. Enfatize que atualmente muitos falsos profetas tem se levantado para levar os crentes fiéis à apostasia, por isso precisamos estar alertas e vigilantes. Precisamos aprender a julgar as profecias e discernir os espíritos, mas para isso precisamos conhecer a Palavra de Deus, pois toda profecia precisa ser confrontada com a Bíblia, já que o nosso Deus nunca se contradiz.
O profeta
Definição: “Aquele que fala em lugar de outrem”; porta-voz de Deus.
Função: Proclamar os oráculos de Deus.
Prova de autenticidade: Deuteronômio 18.21,22.
Início do ministério dos profetas: Moisés iniciou o ofício profético em Israel (Nm 11. 25, 26).
Quem poderia ser profeta: Qualquer pessoa, desde que tivesse uma chamada divina específica.
Classificação dos profetas: Clássicos ou profetas escritores.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - Fazendo Escolhas Sábias - Pré Adolescentes.

Lição 10

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Fazendo Escolhas Sábias
2° Trimestre de 2017
capapreadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Provérbios 3.5,6.
Prezado(a) professor(a), nesta próxima lição você terá a oportunidade de transmitir aos seus pré-adolescentes uma importante lei universal – a lei da semeadura. Todas as nossas escolhas geram conseqüências, quer boas ou más, simples ou complexas. O quanto antes seus alunos entenderem este importante conceito, presente em diferentes âmbitos da Criação e tão salientado nas Sagradas Escrituras, mais chances terão de fazer sábias escolhas, para uma vida sadia e bem-sucedida.
Desde o primeiro erro do ser humano até a nossa sociedade atual, o “vitimismo” vem gerado uma epidemia de adultos imaturos. Estes tendem a terceirizar a responsabilidade de suas escolhas – seja para os pais, escola, igreja, cônjuge ou até mesmo para Deus, justamente quem nos deu livre-arbítrio e sabedoria para melhor fazê-las – e em seguida, procuram culpá-los pelas conseqüências das que não geraram resultados satisfatórios. Por isso, desde já é crucial cortar este mal pela raiz, conversando e enfatizando para os seus pré-adolescentes o alerta bíblico: “Não se enganem: ninguém zomba de Deus. O que uma pessoa plantar, é isso mesmo que colherá” (Gl 6.7 NTLH). Até mesmo os que não conhecem a Palavra já ouviram o provérbio popular: “o plantio é opcional, mas a colheita é obrigatória”.
Ainda que o Senhor nos dê liberdade – e com ela a responsabilidade – intransferível para escolhermos que rumo seguir, que faculdade cursar, que profissão escolher, etc., Ele também não nos nega seu conselho e sabedoria para tomar a melhor decisão.
Quando temos que tomar alguma decisão importante [...] Não devemos negligenciar um tempo para pensar cuidadosamente sobre o assunto nem depreciar nossa habilidade de raciocínio, que nos foi dada por Deus; também não devemos confiar apenas em nossas idéias, excluindo todas as outras. Não convém ser sábios aos nossos olhos; devemos estar dispostos a ouvir e ser corrigidos pela Palavra de Deus e por sábios conselheiros.
Leve suas decisões a Deus em oração, use a Bíblia como seu guia e siga a direção que Deus lhe der. Ele direcionará o seu caminho, guiando e protegendo você. (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal – Rio de Janeiro: CPAD, 2005, p.836)
Converse com seus alunos sobre este importante equilíbrio, de buscar a sabedoria de Deus na tomada de decisões, sem se esquivar da própria responsabilidade ao fazê-las. Alerte-os para o fato de que podem sempre recorrer a bons conselheiros, que busquem conhecimento para fazer escolhas assertivas; e, sobretudo, tenham caráter para não se esquivarem quando necessário lidar também com as consequências das que forem equivocadas. Pois, todos nós, sem exceção, morremos cometendo erros. Contamos, contudo, com as infinitas misericórdias do Senhor, que se renovam manhã após manhã, nos dando a oportunidade de corrigir antigos erros e fazer novas escolhas (Lm 3.22,23).
O Senhor lhe capacite. Boa aula!
Paula Renata SantosEducação Cristã - Publicações
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