quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - O Primeiro Milagre - Juniores.

Lição 6

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                     O Primeiro Milagre – João 2.1-12
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),

Na aula desta semana, seus alunos terão a oportunidade de aprender um pouco mais a respeito dos milagres operados por Jesus. Dentre eles, encontramos um que é polêmico pela forma como o texto nos apresenta a situação. As diferentes versões bíblicas tentam elucidar este fato, porém este é um daqueles relatos bíblicos que exige uma pesquisa mais minuciosa: “As bodas de Caná da Galileia”.
A lição de hoje apresenta o episódio em que Jesus é convidado para ir a uma festa de casamento. Num certo momento da festa, a mãe de Jesus o notifica que o vinho havia acabado e todos ficariam sem a bebida. Imagina o constrangimento para aquele casal de noivos que no meio da sua festa ficariam sem um importante item da sua festa. Ao saber da situação, Jesus responde a Maria, “Não é preciso que a senhora diga o que eu devo fazer. Ainda não chegou a minha hora” (cf. Jo 2.4). Naturalmente a nossa perspectiva cultural nos faz enxergar o texto como se Jesus estivesse tratando sua própria mãe de forma mal educada. Tratamento este que não condiz com o caráter de Jesus, nem mesmo com o contexto da sua época que exigia total honra aos pais e punição para os filhos desobedientes. Mas o que Cristo quis dizer?

“Mulher, que tenho eu contigo? (2.4). A expressão em grego, ti emoi kai soi, quer dizer literalmente ‘o que [isso] tem a ver comigo ou com você?’ Sua ambiguidade levou a uma variedade de explicações. Certo comentarista sugere que Jesus quer dizer ‘o que isso tem a ver conosco?’, e sugere que, de acordo com o costume da época, os convidados faziam turnos comprando o vinho que seria bebido por todos pela saúde da noiva e do noivo. Ele supõe que Maria, ao dizer a Jesus que o vinho estava prestes a acabar, estava insistindo para que Ele realizasse o dever de um convidado, e comprasse a próxima rodada. A resposta de Jesus poderia simplesmente querer dizer ‘Não é a minha vez!’

Embora esta seja uma interessante visão da cultura, provavelmente existem melhores traduções para a frase. Por exemplo, Cristo poderia estar perguntando gentilmente a Maria porque ela está falando a Ele sobre uma necessidade que Ele já entendeu e pretende satisfazer. Neste caso, as instruções de Maria para os servos são mais compreensíveis. Jesus não negou seu pedido, mas pretendia satisfazer a necessidade sem a intervenção de sua mãe.

[...] Mas ainda há outra possibilidade. Jesus está prestes a realizar o primeiro dos seus miraculosos sinais: um sinal que revelará sua glória e fazer com que os seus discípulos ‘creiam nele’ (2.11). Há muito tempo, quando criança, Jesus insistia: ‘me convém tratar dos negócios de meu Pai’ (Lc 2.49). No entanto, Jesus rejeita a intervenção de Maria: Mulher, agora nenhum relacionamento terreno pode deter, pois por fim Eu estou me iniciando nos negócios de Meu Pai.

Maria agora se curva ao seu filho, e diz aos servos: ‘fazei tudo quanto ele vos disser’ (2.5). Agora Jesus submete-se somente ao Pai, e, por causa disso, toda a humanidade submete-se a Cristo como Senhor” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, pp. 200, 201).

Tendo em vista que o comportamento de Jesus serve de referência para a conduta cristã, mostre aos seus alunos a importância de valorizar o respeito aos pais. Maria, além de ser uma grande mãe, era também uma ótima auxiliadora do ministério de Jesus, o que nos faz entender que ela deve ser respeitada como mãe e serva de Deus. Converse com seus alunos e pergunte se eles têm sido obedientes e, principalmente, carinhosos com suas mães. Explique que, assim como Jesus, eles também devem tratar suas mães com respeito, amor e carinho.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - Crucificação e Morte de Jesus - Pré Adolescentes.

Lição 6

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    Crucificação e morte de Jesus 
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Lucas 23.33-48
Caro(a) professor(a),
Na lição desta semana seus alunos terão acesso a maiores detalhes de um dos momentos mais cruciais do ministério de Jesus: sua morte por meio da crucificação. Esse momento, com certeza, foi o mais trágico da vida de Cristo e seus discípulos sentiram muito. A princípio, eles não entenderam como alguém que só havia feito o bem às pessoas poderia morrer de uma maneira tão covarde.
Tudo pareceu muito confuso para os discípulos, pois a compreensão deles estava limitada a respeito de todos os eventos que estavam ocorrendo, muito embora Cristo houvesse predito que todas essas coisas haviam de acontecer.
Nesse contexto encontramos um personagem que, apesar de não compreender integralmente a intensidade de suas palavras, foi o único que mediante a fé conseguiu enxergar em Cristo o Messias verdadeiro tão esperado em Israel. Estamos falando do ladrão da cruz, um homem que estando no mesmo sofrimento que Jesus, reconheceu a pureza e inocência do Nazareno diante daquela injusta sentença de morte.
“O ladrão da cruz
O criminoso que estava prestes a morrer teve mais fé do que todos os demais seguidores de Jesus. Embora continuassem a amar o Mestre, a esperança deles em relação ao Reino estava abalada. A maioria se escondeu. Como um dos seguidores de Jesus disse com tristeza dois dias depois da morte do Mestre: ‘E nós esperávamos que fosse ele o que redimisse Israel’ (Lc 24.21). Em contraste, o criminoso olhou para o Homem que morria ao seu lado e pediu: ‘Senhor, lembra-te de mim quando entrares no teu reino’. A julgar pelas aparências, o Reino estava acabado. Como é inspiradora a fé daquele ladrão que sozinho foi capaz de enxergar, além da vergonha presente, a glória vindoura!” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 1405).
O sofrimento do ladrão da cruz nos faz perceber que somente em momentos difíceis como aquele vivido na cruz é possível olhar inteiramente para Jesus como o único caminho que pode nos salvar e trazer livramento das aflições da vida. Parece que o quanto podemos resistir, resistimos a depender de Deus, achando que é possível encontrar saída para os problemas sem contar com o auxílio de Deus.
É natural que o ser humano prefira esgotar todos os recursos possíveis e, somente então, volte-se para Deus em busca de resposta. Mas ao servo do Senhor que conhece o Deus a quem serve, voltar-se para Ele é prioridade, pois não há outro que possa livrar e salvar como o nosso Deus.
Aproveite a ocasião e converse com seus alunos a respeito do quanto eles têm dependido de Deus. Mostre que não podemos permitir que a nossa comunhão com o Pai se torne mais intensa somente quando os problemas vêm nos afligir. Pelo contrário, devemos manter a nossa intimidade com Deus de modo constante, todos os dias, em oração e estudo das Escrituras Sagradas.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - A Explosão do Movimento Pentecostal - Juvenis.

Lição 6

A explosão do Movimento Pentecostal
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O INÍCIO DE TUDO NOS EUA
2. O MOVIMENTO PENTECOSTAL NA RUA AZUSA
3. O MOVIMENTO PENTECOSTAL NO BRASIL
OBJETIVOS
Conhecer
 as raízes do Movimento Pentecostal Moderno;
Identificar as características do Pentecostalismo nos Estados Unidos;
Expor as características do Pentecostalismo no Brasil.

Querido (a) professor (a), nesta próxima aula teremos o privilégio de estudar um pouco mais sobre as nossas raízes pentecostais. Que esta lição seja mais uma ferramenta de despertamento para seus alunos, a fim de aguçar no coração deles a sede espiritual e busca fervorosa pelo revestimento de poder do Espírito Santo. Reforce que tais milagres e frutos extraordinários do avivamento da Rua Azusa podem ser experimentados nos dias de hoje, pois o Senhor é o mesmo e deseja revelar-se àqueles que o buscam de todo o coração (Jr 29.12).
William J. Seymour foi evangelista no Mississípi e pastoreou uma congregação da Santidade em Houston, Texas, antes de chegar a Los Angeles, em princípios de 1906, para dirigir uma congregação afro-americana liderada por Julia W. Hutchins.

Durante o tempo que esteve no Mississípi, foi influenciado por pessoas que haviam estado sob o ministério de Charles Parham, ministro branco em Topeka, Kansas, conhecido como o fundador do Pentecostalismo. Parham fundou uma escola bíblica onde ele e seus alunos, começando por Agnes M. Ozman, foram batizados com o Espírito Santo e falaram em outras línguas.

Por aceitar o batismo com o Espírito Santo com a evidência de falar em outras línguas e por ensinar a doutrina pentecostal, Seymour provocou a ira de alguns membros da congregação. Expulso da igreja numa noite de abril. Foi muito bem recebido na casa do Sr. E Sr.a Edward Lee, onde começou a fazer reuniões. Em 9 de abril de 1906, Seymour orou pela cura de Edward Lee. Além de curado, Lee também falou em outras línguas e passou a testemunhar aos outros a experiência. Mais tarde, naquele mesmo dia, outras sete pessoas foram batizadas com o Espírito Santo e igualmente falaram em outras línguas. Em 12 de abril de 1906, o próprio Seymour experimentou o batismo que tanto pregava.

As reuniões inter-raciais na casa dos Lee cresceram a tal ponto que eles tiveram de mudar-se para uma estrebaria de dois andares que, em seus primeiros dias havia sido um templo. Em fins de abril, o edifício, que podia acomodar cerca de 750 pessoas, estava pronto para as reuniões. Em questão de dias, o mover do Espírito Santo atraiu pessoas do mundo inteiro. Em 18 de abril de 1906 o Daily Times, jornal de Los Angeles, publicou uma reportagem de primeira página sobre o avivamento. Durante quase mil dias, dezenas de milhares de pessoas de todas as partes do globo visitaram a Rua Azusa e foram tocadas pelo derramamento abrasador do Espírito Santo. Esse avivamento é considerado por muitos como a tocha que acendeu a fogueira mundial do Pentecostes no século XX.

A teologia pentecostal teve as suas origens no fundamentalismo do século XIX com líderes tão importantes como Charles Finney, R. A. Torrey, A. J. Gordon e muitos outros que apregoavam a capacitação de poder pelo Espírito, a cura divina e a volta iminente de Cristo. Esses fluxos de santidade levaram a uma “ênfase quadrangular”:

• Cristo, o que salva;
• Cristo, o que batiza com o Espírito Santo;
• Cristo, o que cura;
• Cristo, o Rei que vem.

Esses temas bíblicos foram desenvolvidos no boletim Fé Apostólica, publicado por W. J. Seymour. Esses extraordinários periódicos cobriram os dois primeiros anos do avivamento, de setembro de 1906 a maio de 1908. (O Avivamento da Rua Azusa Devocional. O início da obra Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 2012, pp. 1-3)
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - Recuperando o Tempo Perdido - Jovens.

Lição 6

                   Recuperando o Tempo Perdido
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - TEMPO DE RECOMEÇAR
II - A RESTITUIÇÃO DO TEMPO
III - UM JOVEM PARADO NO
 TEMPO
CONCLUSÃO



Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal levar o jovem a valorizar o tempo presente como uma oportunidade divina de recomeço. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:
“O Senhor, deseja que todos os homens acertem o alvo, mas quando erram, isto é, vivem em pecado, perdem o que há de melhor na vida e no tempo. Esse conceito, embora verdadeiro à luz das Escrituras, é percebido exatamente ao contrário, quando a análise é feita sob o prisma do materialismo. Perder tempo é, para a cultura e filosofia dominantes no mundo, não aproveitar todos os prazeres terrenos.

Observe-se esse exemplo: Com o objetivo dar sentido à sua vida, de maneira que ela não fosse uma ‘perda de tempo’, Ernest Hemingway, um celebrado romancista do século XX que afirmava que Deus não existia, decidiu viver de maneira libertina. Para isso, ele se comprometeu consigo mesmo a provar os prazeres a fundo — experimentaria tudo, sentiria tudo e faria tudo. No fim da vida, desiludido, cometeu suicídio. Uma triste história, porém, infelizmente, milhões de indivíduos estão trilhando inadvertidamente a mesma estrada. Por ano, segundo a Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 800 mil pessoas cometem suicídio, sendo que para cada morte por suicídio há outras 20 tentativas. Ou seja, por ano, no mundo, algo em torno de 16 milhões de pessoas tentam dar cabo à sua própria existência, sendo esta, por isso, a segunda causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

Grandes filósofos, imbuídos do mesmo sentimento de Hemingway, no afã de encontrar razões para viver, construíram elaboradas teses exaltando o prazer e rejeitando todo tipo de dor, a fim de que a existência não fosse um fardo, um desperdício de tempo. Mas nada disso resolveu o problema do vazio interior do homem, pois, paradoxalmente, o caminho da autossatisfação só trouxe desespero e perdição. Jesus, porém, explicou que, aos olhos do Senhor, ganhar a vida não significava desfrutar de modo desenfreado os prazeres do ‘aqui e agora’, mas poder viver feliz, com Deus, por toda a eternidade; e isso passava inexoravelmente por renunciar a si mesmo. Por tal motivo, pode-se afirmar que a suprema perda de tempo acontece em todas as ocasiões em que se vive fora dos propósitos divinos.
Reconhecendo o tempo
Muitas pessoas que se notabilizaram com Deus, na Bíblia e fora dela, tornaram-se experts em buscar recomeçar, que é a regra daqueles que têm relacionamentos duradouros com o Senhor. Paulo, o apóstolo, afirmou: ‘E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono [...]’ (Rm 13.11). Ele reconhecia que era tempo de sair do marasmo da fé e voltar ao avivamento espiritual.
Conclusão
Não se pode baixar a guarda quanto a um aspecto tão importante da existência: viver no centro da vontade de Deus. Em várias ocasiões, servos de Deus que são atingidos pelo sono da indolência, mas faz-se necessário reconhecer que é tempo de despertar, para recomeçar de onde aconteceu o erro. O Senhor Jesus mandou uma carta à igreja de Éfeso, exortando-a que se lembrasse de onde havia caído, e voltasse a fazer o que era correto (Ap 2.5). Sempre é tempo de recomeçar!”
*Este subsídio foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas: Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 72-79.
Que você aproveite bem a oportunidade que o Senhor lhe concede de ensinar aos jovens mais uma lição, pois cada aula é sempre única. Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 6 - 3º Trimestre 2017 - A Pecaminosidade Humana e a sua Restauração - Adultos.

Lição 6

                                     A Pecaminosidade Humana e a sua                    Restauração a Deus 
3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – DEFININDO OS TERMOS
II – ORIGEM DO PECADO
III – A SOLUÇÃO PARA O PECADO
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALCompreender a pecaminosidade de todos os seres humanos, que os destitui da glória de Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Definir o termo pecado;
II – Mostrar a origem do pecado;
III – Compreender a solução para o pecado;
PONTO CENTRALReconhecemos a pecaminosidade de todos os seres humanos.

A PECAMINOSIDADE HUMANA
Pastor Esequias Soares
A definição teológica do pecado descrito na Declaração de Fé da Assembleia de Deus é “rebelião e desobediência, incapacidade espiritual, a falta de conformidade com a vontade de Deus em estado, disposição ou conduta e a corrupção inata do homem”. O pecado é um assunto nada agradável, mas o estudo dessa doutrina é extremamente importante por várias razões. Há uma diferença abissal entre a depravação humana e a santidade e a glória de Deus. Qualquer desvio dos padrões divinos se constitui num ato grave, que se chama pecado. A experiência humana é uma confirmação de tudo o que a Bíblia ensina sobre a realidade do pecado, do mal que existe no mundo, de como o ser humano criado em santidade à imagem de Deus veio a se corromper de modo que somente em Cristo é possível a sua restauração a Deus.

[...] O pecado é transgressão da lei de Deus: “porque o pecado é a transgressão da lei” (1 Jo 3.4 – ARA). O substantivo “transgressão” ou verbo “transgredir” é de uso comum desde o Antigo Testamento. O verbo hebraico ‘avãr, literalmente “atravessar, passar”, não tem conotação moral: “E passou Abrão por aquela terra” (Gn 12.6). Mas é comum o seu uso no sentido de ir além de um limite estabelecido e é isso o que significa “transgredir um mandamento” ou “traspassar o mandado do SENHOR” (Nm 22.18; 24.13); “seus moradores, porquanto transgridem as leis, mudam os estatutos e quebram a aliança eterna” (Is 24.5); “eles traspassaram o meu concerto e se rebelaram contra a minha lei” (Os 8.1).

[...] O termo grego para “transgressão” em 1 João 3.4 é anomia, que literalmente quer dizer “falta de lei, quebra da lei”; o ánomos é alguém para o qual não existe uma lei. A versão Almeida Atualizada e a Tradução Brasileira traduzem essa palavra por “iniqüidade”.
(Texto extraído da obra A Razão da Nossa Fé: assim cremos, assim vivemos, CPAD, pp.86,87)
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do setor de Educação Cristã (CPAD)
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quarta-feira, 26 de julho de 2017

Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - Jesus entre os Doutores - Juniores.

Lição 5

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Jesus entre os doutores – Lucas 2.41-52.
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),
Na aula desta semana seus alunos aprenderão um pouco mais a respeito da vida de Jesus. O momento em que Ele esteve entre os sábios e estudiosos da Lei, compartilhando das verdades do Reino de Deus, certamente, é um dos mais intrigantes e sucintos do desenvolvimento humano de Cristo. Há quem diga que não é possível que uma criança dessa idade possa ter os conhecimentos tão claros a respeito das Escrituras Sagradas, mas o exemplo do menino Jesus nos mostra o contrário. Quando o Espírito Santo encontra um coração aberto e disposto a ser usado por Ele, não importa a idade, milagres acontecem.
A grande questão é se a pessoa demonstra o empenho em aprender a Palavra de Deus de forma disciplinada. Além disso, a infância é uma etapa da vida em que a mente humana é capaz de reter mais informações do que na fase adulta. Contudo, deve-se considerar que a sabedoria é uma dádiva de Deus que todos devem pedir com o coração aberto e sem duvidar, porquanto Deus é fiel para dá-la deliberadamente (cf. Tg 1.5,6).
No evangelho de Lucas, encontramos alguns detalhes que marcaram a transição da infância de Jesus para a sua pré-adolescência:
“Com a idade de doze anos, um menino judeu se torna ‘filho da lei’ (barmitizvah). Nesse momento, ele aceita os deveres e obrigações religiosas aos quais os pais o entregaram pelo rito da circuncisão (Caird, 1963, p. 66). Para Jesus, isto acontece quando seus pais sobem a Jerusalém para celebrar a Páscoa. O Antigo Testamento ordenava que toda pessoa do sexo masculino comparecesse em Jerusalém para três festas: a Páscoa, o Pentecostes e os Tabernáculos (Êx 23.14-17; 34.23; Dt 16.16). A dispersão dos judeus pelo mundo tornou impossível que todos fizessem isto nos dias de José e Maria. Apesar da distância, os judeus devotos faziam a jornada pelo menos uma vez por ano para a Páscoa. Não era exigido que as mulheres comparecessem, contudo muitas iam.
A Páscoa é observada no décimo quarto dia do mês de nisã (ao redor de 1 de abril) para comemorar a libertação de Israel da escravidão do Egito (Êx 12.24-27). Quando Jesus tem doze anos, sua família faz a jornada de Nazaré a Jerusalém (cerca de cento e vinte quilômetros) para comparecer na festividade de sete dias (Êx 12.15; Lv 23.8). Depois de terminar, Maria e José voltam para casa, presumindo que Jesus está com amigos ou parentes na caravana de peregrinos da Galileia. Quando descobriram que Ele ficou para trás, eles voltam a Jerusalém e o procuram. No terceiro dia, encontram-no no templo, ouvindo e fazendo perguntas aos mestres. Este menino de doze anos os deixa admirados (existanto, aspecto imperfectivo; lit., ‘estava fora de si’) com os insigths e respostas que dava. Estes mestres nunca encontraram um menino que tivesse um entendimento da verdade como Ele. Sua compreensão envolve mais que ser aluno brilhante, pois sua mente e coração estavam cheios de sabedoria divina (Lc 2.40). Que criança admirável e abençoada!” (Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 331). Embora fosse um menino, não se intimidou com as dificuldades impostas pela dureza de coração encontrada nos líderes judeus, mas intensificou a mensagem do Reino conforme a sabedoria que o Pai lhe concedia.
Aproveite para incentivar seus alunos à aquisição da sabedoria. Diga que Deus aperfeiçoa a nossa capacidade intelectual se, de fato, formos dedicados aos estudos. Além disso, quando oramos com fé, pedindo que o Senhor derrame da sua sabedoria sobre nós, Ele nos ouve e abençoa a nossa capacidade de entendimento da sua Palavra.
Reforce o ensinamento da lição com a seguinte atividade:
Confeccione e leve para a sala de aula, cartões feitos de cartolina. Em alguns cartões, escreva práticas que podem tornar seus alunos sábios. Em outros cartões, escreva o que pode tornar seus alunos ignorantes no conhecimento de Deus. Desenhe duas colunas no quadro e escreva: SÁBIO X IGNORANTE. Mostre os cartões e peça seus alunos que identifiquem cada prática e colem os cartões na respectiva coluna. Por exemplo: ler a bíblia; orar; obedecer aos responsáveis; pedir conselho de pessoas sábias; faltar à Escola Dominical; não ouvir os mais experientes; gastar a maior parte do tempo na internet; evitar a leitura; desobedecer a ordens, etc. A cada prática que seus alunos identificarem como benéfica pergunte se eles têm facilidade ou não de colocá-la em prática.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - O Caminho para a Morte - Pré Adolescentes.

Lição 5

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O Caminho para a morte
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Lucas 23.26-32.

Caro(a) professor(a),

Na aula desta semana seus alunos terão a oportunidade de aprender um pouco mais sobre a trajetória de Cristo rumo ao Calvário. Jesus sabia que para este propósito Ele havia sido enviado a este mundo e não poderia deixar de cumprir a vontade do Pai. Desse modo, Ele foi fiel até a morte e morte de cruz, a mais cruel de todas as execuções que havia no mundo antigo. Durante os momentos que antecederam a sua crucificação, Jesus passou por muitos sofrimentos tais quais nunca havia sofrido durante todo o seu ministério. Mas Ele foi fiel até o fim porque estava pensando em cada um daqueles que haveriam de crer em seu testemunho, inclusive nós.
“O tormento psicológico.
Durante todos os seus anos de ministério, Jesus sofreu psicologicamente. João nos diz: ‘Veio para o que era seu, e os seus não o receberam’ (Jo 1.11). As multidões correram para ouvir Jesus, e o viam como um profeta (Mt 16.14). Mas eles não estavam dispostos a aceitá-lo por quem Ele verdadeiramente era: seu Messias há muito tempo aguardado, e o Filho de Deus. Os líderes religiosos se sentiam incomodados pelos ensinos dele e, finalmente reconhecendo-o como uma ameaça contra sua pretensa autoridade espiritual, tramaram matá-lo. E até mesmo aqueles discípulos que estavam totalmente comprometidos com Ele, permaneceram insensíveis à sua dor e sem ter consciência do significado de seus ensinos mais importantes.
[...] Toda esta dor foi a companhia constante de Cristo quando Ele ministrou entre nós, o Filho de Deus, não reconhecido por aqueles que eram os seus por Criação e Aliança.
Toda esta dor interior e constante está focada e exposta para nós em um episódio que cada um dos Evangelhos Sinóticos retrata — a oração de Cristo no Getsêmani. (Nota: os relatos de Mateus e Marcos são essencialmente os mesmos. As palavras de Mateus e Lucas estão reproduzidas a seguir). [...] Aquela angústia que Cristo conheceu durante todos os seus anos de ministério está de repente exposta, como se o seu controle de ferro estivesse quebrado em meio à tensão daquela hora terrível” (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p. 189).
Aproveite e converse com seus alunos o que significa para cada um deles o sofrimento de Jesus sobre a cruz. Pergunte e procure identificar, conforme os seus alunos forem expressando, o quanto eles sabem a respeito da morte vicária de Cristo. Explique que a morte de Jesus foi vicária porque ele morreu em nosso lugar. Éramos nós que devíamos morrer, mas Cristo substituiu a nossa culpa pelo sacrifício que fez de si mesmo na cruz a fim de que tivéssemos o perdão dos nossos pecados e pudéssemos alcançar a reconciliação com Deus.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - Padrões Sociais de Beleza - Adolescentes.

Lição 5

Padrões Sociais de Beleza
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:OS PADRÕES DE BELEZA EM NOSSA SOCIEDADE
FEIO OU BONITO?
EXEMPLOS BÍBLICOS DE BELEZA E NÃO FORMOSURA
OBJETIVOS
Conscientizar
 de que a mídia influencia os nossos padrões de beleza;
Mostrar como construímos nossos conceitos de belo e feio;
Compreender que os padrões de beleza de Deus são contrários aos nossos.
O QUE REALMENTE IMPORTA
Prezado professor, prezada professora,

Converse com os alunos respeito do nosso valor para Deus. Mostre que devemos refletir sobre isso diante de Deus. Não obstante, precisamos ter o cuidado de não levar uma vida superficial em que o valor está fundamentado nas aparências, e não no caráter e no valor das pessoas.

Embora devamos ter o cuidado com a nossa aparência física, isso não pode chegar ao ponto de tornar-se uma síndrome. Devemos ainda, estar especialmente preocupados em mostrar que pertencemos ao Senhor quando entregamos-nos em Espírito e em Verdade, manifestando os dons e o fruto espirituais. Nesse sentido, o nosso corpo glorifica a Deus!

O corpo do crente é o Templo do Espírito Santo, que nele habita, que é o dom de Deus para nós, porque recebemos o seu Espírito.
Pelo fato de nossos corpos serem seu templo e de Jesus ter pago o preço total de nossa redenção ao derramar seu sangue precioso na cruz do calvário, pertencemos a Deus (1 Pe 1.18,19: “ Resgatados [...] com precioso sangue de Cristo”). Só pode haver uma conclusão: Temos que honrar a Deus com nosso corpo.
Texto adaptado da obra “I e II Coríntios: Os Problemas da Igreja e Suas Soluções”, editada pela CPAD.
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 5 - 3º Trimestre 2017 - Despertamentos Espirituais Norte-Americanos - Juvenis.

Lição 5

Despertamentos Espirituais Norte-Americanos
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O PRIMEIRO GRANDE DESPERTAMENTO
2. O SEGUNDO GRANDE DESPERTAMENTO
3. O IMPACTO DOS DOIS GRANDES DESPERTAMENTOS NORTE-AMERICANOS
OBJETIVOS
Conhecer
 as características do primeiro grande avivamento nos EUA;
Apontar as características do segundo grande avivamento nos EUA;
Destacar o impacto do avivamento nos Estados Unidos.
Querido (a) professor (a), na próxima aula estudaremos em classe os avivamentos ocorridos na América do Norte, no fim do século XVIII. Os impactos destes despertamentos espirituais atravessaram as paredes dos templos, cruzaram as fronteiras de estados, etnias, classes econômica, social e até mesmo as barreiras do tempo, repercutindo por séculos a fio. Além de corroborarem na esfera espiritual, impulsionando a criação de organizações dedicadas a difundir o Evangelho de Salvação mundo a fora; também influenciaram positivamente em importantes questões humanitárias mundiais, tais como: a abolição da escravatura, o avanço nos Direitos Humanos, combate ao abuso de álcool, etc. Como ocorria na Igreja retratada em Atos dos Apóstolos, os crentes “salgavam”, isto é, mudavam a realidade no qual estavam inseridos, impactavam o mundo. Quando isto não acontecer, algo precisa ser urgentemente revisto (Mt 5.13).

Debata esta questão com seus alunos. O que podem fazer, individual e coletivamente, para influenciar, mudar a realidade de violência, corrupção, vícios, etc. presentes na sociedade o qual estão inseridos, como Igreja de Cristo? Deixe que se expressem e cada um opine livremente. Peça que algum voluntário anote as sugestões consensuais e quem sabe organizem juntos um cronograma de oração e ação, colocando-as em prática.
Charles Finney, um dos maiores teólogos de todos os tempos, descreve uma igreja que, desesperadamente, precisa de um avivamento. Ele, que foi usado por Deus não somente para fazer teologia, mas também para incendiar a América com um poderoso despertar, sabia muito bem que o verdadeiro avivamento demanda uma vida santa, pura e íntegra:

‘Quando existe falta de amor fraternal e confiança entre os crentes, faz-se necessário um reavivamento. Há nesse momento, um forte clamor para que Deus reavive a sua obra. Espere por um reavivamento quando existirem dissensões, ciúmes e rumores maldosos entre os crentes. Essas coisas mostram que os cristãos se afastaram de Deus e que é hora de pensar seriamente em um reavivamento.

O reavivamento é necessário quando há um espírito mundano na igreja. Ela se afunda num estado de apostasia quando se vêem os cristãos conformes com o mundo em vestimenta, festas, buscas de diversões mundanas e leitura de romances imorais.

Quando a igreja encontrar seus membros caindo em pecados escandalosos e indecentes é tempo de despertar e clamar a Deus por um reavivamento’.
Tais palavras não parecem ter sido escritas para os dias de hoje? (ANDRADE, Claudionor de. Fundamentos Bíblicos de um Autêntico Avivamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p.91)
 O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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