quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Lição 9 - 3º Trimestre 2017 - O Contínuo Avivamento para a Igreja de Cristo - Juvenis.

Lição 9

O contínuo Avivamento para a Igreja de Cristo
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O CONTÍNUO AVIVAMENTO MOLDA O NOSSO CARÁTER
2. O CONTÍNUO AVIVAMENTO TORNA-NOS INCONFORMADOS COM O MUNDO
3. UM CONTÍNUO AVIVAMENTO É UM TEMPO DE RENOVAÇÃO, MAS TAMBÉM DE DISCERNIMENTO ESPIRITUAL
OBJETIVOS
Apresentar
 a necessidade de viver conforme o caráter de Cristo;
Destacar uma vida inconformada com o mundo;
Estimular um tempo de renovação espiritual.
      Querido (a) professor (a), em um momento histórico de tamanho hedonismo e inversão de valores é primordial pregar o retorno ao Evangelho, à prática das primeiras obras, ao caráter e ações diárias de Cristo. Nesta próxima aula abordaremos este assunto. Já que um genuíno avivamento requer o retorno à prática das Sagradas Escrituras, com zelo e fervor. E isto implica em uma vida de santidade, oração e boas obras de amor ao próximo. Ao andar na contramão do caráter mundano, com esse amor transbordante de Cristo, vamos ganhando a muitos para Jesus.

      Sugerimos que ao final da lição, você leia e discuta com sua classe a passagem bíblica abaixo:

     “E sede cumpridores da palavra, e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos. Porque, se alguém é ouvinte da palavra, e não cumpridor, é semelhante ao homem que contempla ao espelho o seu rosto natural; Porque se contempla a si mesmo, e vai-se, e logo se esquece de como era. Aquele, porém, que atenta bem para a lei perfeita da liberdade, e nisso persevera, não sendo ouvinte esquecido, mas fazedor da obra, este tal será bem-aventurado no seu feito.

      Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã. A religião pura e imaculada para com Deus e Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo”. (Tiago 1.22-27).

    Frise junto à turma que nesta passagem Paulo anuncia um elemento crucial para a felicidade, para a bem-aventurança, liberdade e para ser bem-sucedido no quer que faça. Pergunte à classe qual seria esse elemento; qual a verdadeira religião para Deus, etc. Deixe que comentem e se expressem livremente acerca desta passagem. Ao final pergunte quem deseja se comprometer a sair da igreja hoje com este foco – de não ser apenas um religioso, um tolo ouvinte da Palavra.
Sejamos bem claros. A Bíblia não é acidental no que tange a avivamento. Sendo a Palavra eterna de Deus, ela é a autoridade objetiva em tudo quanto cremos e praticamos. Não fosse sua verdade imutável, os padrões de justiça e santidade acabariam degenerado em pouco mais que caprichos de opinião pública. Até nosso conhecimento de Cristo, a Palavra viva de Deus estaria perdida em confusão e incertezas, não fosse o testemunho firme das Escrituras. A Bíblia, e somente a Bíblia, é a nossa base para determinar aquilo em que devemos crer. Ela é o instrumento de toda bênção divina, o meio pelo qual o Espírito Santo ministra a graça de Deus aos nossos corações sedentos.

A submissão à autoridade de Bíblia é a primeira condição para o avivamento. Deus nos enviou a sua Palavra. Diante dEle, todo joelho deve dobrar-se (Is 45.23). Quando Deus fala, temos de ouvir. Não nos cabe mudar ou desconsiderar a mensagem. Nem somos chamados para defender o que Deus diz. A Bíblia não está sendo julgada; nós estamos. Nosso dever é apenas crer e obedecer (COLEMAN, Robert. A Chegada do Avivamento Mundial. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, p. 39).
       O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 9 - 3º Trimestre 2017 - Sociedade e Missão Social - Adolescentes.

Lição 9

Sociedade e Missão Social
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:A JUSTIÇA SOCIAL DIVINA
JUSTIÇA SOCIAL NO NOVO TESTAMENTO
A RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IGREJA NO PRIMEIRO SÉCULO
AVIVAMENTO E RESPONSABILIDADE SOCIAL
OBJETIVOS
Conscientizar
 a respeito de missão social como Igreja do Senhor;
Mostrar que, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, há uma preocupação com os necessitados;
Ensinar que, como Filhos de Deus, temos um compromisso com Ele e com o nosso próximo.
Prezado professor,
Prezada professora,
A paz do Senhor!
A lição desta semana versa sobre a relação binária entre sociedade e missão social da Igreja. Um assunto muito importante para a vida cotidiana de qualquer igreja local. Por isso, considere as quatro perguntas abaixo antes de inicial o preparo de tua aula:
O que a igreja local pode fazer no sentido social em relação à sociedade?
Segundo a perspectiva bíblica, há algum fundamento nas Escrituras da missão social para o Corpo de Cristo?
Como a igreja cristã primitiva encarou essa missão social?
Há uma missão social da Igreja?

Assim, para ajudar você na reflexão da lição desta semana, e das perguntas acima, consideremos o seguinte: (1) A ideia de que a atividade social ser secundária na Igreja não se sustenta biblicamente. De acordo com os mandamentos do Senhor, a Missão Social da igreja local está embasada no maior mandamento que o Senhor Jesus nos deixou: Amai o teu próximo com a ti mesmo (Mc 12.31); (2) Não pode haver uma prática dualista entre evangelização e missão social.
Para explicar esse segundo ponto, e consequentemente, ajudar a responder as perguntas estabelecidas acima, disponibilizamos um trecho da obra do saudoso pastor e teólogo, John Stott, onde o douto teólogo versa sobre a legitimidade de a igreja local pensar sua atividade social a partir da perspectiva inteira da salvação proposta no Evangelho de Cristo:
O nosso próximo é uma pessoa, um ser humano, criado por Deus. E Deus não o criou como uma alma sem corpo (para que pudéssemos amar somente sua alma), nem como um corpo sem alma (para que pudéssemos preocupar-nos exclusivamente com seu bem-estar físico), nem tampouco um corpo-alma em isolamento (para que pudéssemos preocupar-nos com ele somente como um indivíduo, sem nos preocupar com a sociedade em que ele vive). Não! Deus fez o homem um ser espiritual, físico e social. Como ser humano, o nosso próximo pode ser definido como “um corpo-alma em sociedade”. Portanto, a obrigação de amar o nosso próximo nunca pode ser reduzida para somente uma parte dele. Se amamos o nosso próximo como Deus o criou (o que é mandamento para nós), então, inevitavelmente, estaremos preocupados com o seu bem-estar total, o bem-estar do seu corpo, da sua alma e da sua sociedade. [...] É verdade que o Senhor Jesus ressurreto deixou a Grande Comissão para a sua Igreja: pregar, evangelizar e fazer discípulo. E esta comissão é ainda a obrigação da Igreja. Mas a comissão não invalida o mandamento, como se “amarás o teu próximo” tivesse sido substituído por “pregarás o Evangelho”. Nem tampouco reinterpreta amor ao próximo em termos exclusivamente evangelísticos. Ao contrário, enriquece o mandamento amar o nosso próximo, ao adicionar uma dimensão nova e cristã, nomeadamente a responsabilidade de fazer Cristo conhecido para esse nosso próximo (STOTT. John R. W. Cristianismo Equilibrado.Rio de Janeiro, CPAD, p. 60,61.).
Sugestão Pedagógica

Aproveite o tema dessa semana para promover uma conscientização dos alunos em relação a nossa responsabilidade social com os menos favorecidos, tanto com os da igreja quanto com os de fora. Essa deve ser uma característica especial da Igreja de Jesus Cristo. Fazendo assim, o Senhor acrescentará mais almas que hão de ser salvas à classe (At 2.46,47).

Boa aula!
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 10 - 3º Trimestre 2017 - As Manifestações do Espírito Santo - Adultos.

Lição 10

                                   As Manifestações do Espírito Santo      3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – DEFININDO OS TERMOS
II – A NECESSIDADE DE TERMOS UMA VIDA SANTA
III – A POSSIBILIDADE DE TERMOS UMA VIDA SANTA
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALMostrar que o batismo no Espírito Santo e os dons espirituais estão disponíveis a todo crente.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Apontar as implicações doutrinárias da descida do Espírito Santo;
II – Explicar a natureza das línguas;
III – Mostrar o significado e o propósito do batismo no Espírito Santo;
IV – Afirmar a atualidade dos dons espirituais.
PONTO CENTRAL
As manifestações do Espírito Santo são atuais.

AS MANIFESTAÇÕES DO ESPÍRITO SANTO
Marcelo Oliveira de Oliveira
O batismo no Espírito Santo está disponível hoje? Sim, o batismo no Espírito Santo está disponível para você e para qualquer pessoa que o Senhor nosso Deus chamar, embora alguns estudiosos afirmem que tal acontecimento não está disponível para os crentes de hoje. Eles dizem que o fenômeno só ocorreu naquele tempo quando a Igreja estava nascendo. Mas milhares de experiências ao longo da história da Igreja desmentem tal ideia. Na Bíblia, não há nenhum versículo que embase a tese de que o batismo no Espírito Santo cessou, pois as Escrituras afirmam o alcance passado, presente e futuro dessa maravilhosa promessa do Pai: “Porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus, nosso Senhor, chamar.” (At 2.39).
Logo, o batismo no Espírito Santo é uma promessa de Deus para todos: homens, mulheres, crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos. Uma promessa que abarca “todos aqueles que o Senhor, nosso Deus, chamar” (At 2.39). Não estando limitada aos tempos e denominações, mas a corações sinceros e quebrantados, desejosos em mergulhar nas “águas do Espírito”. O batismo no Espírito é uma segunda e extraordinária experiência com Deus através do seu Filho Jesus Cristo ― a primeira trata-se da salvação operada por meio de Cristo.
Como receber o Batismo com o Espírito Santo?
Não há uma resposta exata para isso. Primeiro, porque não podemos agendar o derramamento do Espírito Santo ― Ele sopra onde quer (Jo 3.8). Segundo, porque temos de estar vigilantes para não enganarmos a nós mesmos com falsas experiências espirituais.

Nesse aspecto, poderíamos dizer que para receber o batismo no Espírito não há uma “receita”, mas segundo o que nos orientam as Escrituras, em primeiro lugar, devemos crer na promessa do batismo no Espírito Santo por intermédio da Palavra de Deus, isto é, aguardar e confiar em Deus que Ele poderá fazer isso em nossa vida (At 1.4). Em segundo, perseverar em oração e súplicas a Deus. Os nossos irmãos do passado oraram ao Senhor com todo fervor em busca dessa promessa (At 1.14). E depois, amar a exposição da Palavra de Deus. No livro de Atos, após as pessoas ouvirem a exposição da Palavra, o Espírito Santo foi derramado (At 10.44). A exposição do Evangelho gera fé em nosso coração, confiança em Deus e desejo de nos aproximarmos mais dos seus desígnios.
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão, nº 71, editora CPAD, 2017)
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do setor de Educação Cristã (CPAD)
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terça-feira, 22 de agosto de 2017

Lição 9 - 3º Trimestre 2017 - Uma Torre Muito Alta - Maternal.

Lição 9

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                Uma Torre Muito Alta
3° Trimestre de 2017
maternal1
Objetivo da lição: Mostrar à criança que precisamos fugir do orgulho.
Para guardar no coração: “[...] O orgulho é pecado [...].” (1 Sm  15.23)
Mensagem ao professor
“Não sabemos quanto tempo se havia passado desde que Noé saíra da arca até a construção da torre de Babel. De qualquer forma, seus filhos, Sem e Jafé, não puderam impedir seus descendentes de caírem na apostasia de Cam.

Naquele tempo, a humanidade ainda era monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn 11.1). Sobre o idioma original da humanidade, há muita especulação. Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico. Pois Abraão, ao deixar a sua terra natal, falava o arameu (Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes, sofreria sucessivas mudanças até transformar-se na belíssima língua hebreia. O interessante é que, depois do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a usar o aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34).

Se por um lado, o monolinguismo facultava a rápida disseminação do conhecimento, por outro, propagava, com a mesma rapidez, as apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável. Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus: “Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra” (Gn 11.4).

Se Deus não tivesse intervindo, como estaria humanidade hoje? Certamente, não haveria nem gente nem história para ser contada, pois aquela concentração acabaria por destruir a todos em poucas gerações. A situação ficaria mais insustentável do que no período anterior ao Dilúvio.
Apesar das garantias divinas de que não haveria outro dilúvio, os filhos de Noé buscavam, agora, concentrar-se num lugar alto e forte. Entregando-se ao medo, acabaram por erguer um momento à soberba e à rebelião.

A ordem do Senhor tanto àquela gente, quanto à Igreja, era clara e indubitável: espalhar-se até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20). Quando não a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se entende mais” (Claudionor de Andrade).
Perfil da criança
“No aspecto emocional, as crianças desta idade são notadamente sensíveis. Mostram-se afetuosas, desejosas de agradar as pessoas e de receber carinho. Quando não recebem a atenção de que carecem, procuram obtê-la sendo demasiadamente boas, ou rebeldes. É por isto que às vezes choram, gritam, fazem pirraça. Pais e professores devem ter o cuidado de premiar as boas atitudes, e não as más. Se um pequenino atira-se ao chão, gritando e esperneando porque lhe negaram um determinado objeto com que desejava brincar, e os adultos, para verem-se livres do aborrecimento, cedem, estão comunicando a esta criança que ela sempre conseguirá o que quiser, comportando-se deploravelmente.
A melhor atitude, neste caso, é ignorá-la. Quando vir que nada conseguiu, e se cansar de chorar, ela interromperá a ‘crise’. Entretanto, numa sala de aula com outras crianças, não dá para ignorar o barulho e o transtorno que ela estará criando. Na medida do possível, um auxiliar deve carregá-la para um canto à parte, ou para fora da classe, e dizer-lhe firmemente, mas sem perder a calma, que ela está atrapalhando os coleguinhas, e só poderá voltar para junto deles depois que parar de fazer barulho. Em geral, isto funciona” (Marta Doreto).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para que leiam (em uma bíblia infantil) a história de Noé que se encontra em Gênesis 11.1-9.

Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
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Lição 9 - 3º Trimestre 2017 - A Escolha dos Ajudantes - Juniores.

Lição 9

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                     A Escolha dos Ajudantes – Mateus 4.18-22; Lucas 6.12-16.
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),

Na lição de hoje seus alunos aprenderão de que forma Jesus escolheu os discípulos para cumprir a honrada missão de anunciar o evangelho a todas as pessoas. É importante saber que os critérios utilizados por Jesus para escolher os homens que cumpririam o chamado de anunciar o evangelho são totalmente diferentes daqueles que utilizaríamos se estivéssemos no lugar do Mestre. Como o próprio Criador revelou ao profeta Samuel no passado, os homens veem o que está na aparência, mas o Senhor vê o que está dentro dos corações (cf. 1 Sm 16.7).
Jesus sabia o que havia no coração de seus discípulos. Ele conhecia suas potencialidades e, também, suas vulnerabilidades e fraquezas. E, portanto, observou que havia a possibilidade de moldar o caráter daqueles homens e fazê-los instrumentos nas mãos de Deus para salvar milhares.

“[...] Depois de ter deixado Nazaré, Ele [Jesus] se estabeleceu em Cafarnaum, que está junto ao mar da Galilleia (Mt 4.13). Enquanto estava lá, Ele se encontrou com vários pescadores, o quais Ele chamou para segui-lo. Estes homens não eram pobres, visto que tinham negócio próprio e empregados (Mc 1.20). Os nomes dos discípulos expressam o caráter multicultural da Galileia: Simão, João e Tiago são nomes judaicos, ao passo que o nome de André é grego. Mateus também dá o apelido de Simão, Pedro (pedra), dado a ele por Jesus em Mateus 16.17-19.[...] É extraordinário que após serem chamados, eles ‘imediatamente’ (ou ‘logo’, Mt 4.20,22) deixam o trabalho, no qual estavam engajados, e a família para seguir Jesus. [...]” (Comentário Bíblico Pentecostal do Novo testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 33).

É perceptível que Jesus não observou como critério o grau de instrução ou mesmo o poder aquisitivo das famílias dos discípulos. Porém o Mestre sabia que para exercer o chamado ministerial na igreja que havia de se formar era necessário o mínimo de conhecimento a respeito das verdades encontradas no Antigo Testamento. Além disso, era necessário ter a capacidade de compreensão acerca da dinâmica do Reino espiritual de Cristo que se desenvolveria no contexto da Igreja Primitiva.

É importante que seus alunos tenham em mente que o Reino de Deus não funciona na mesma ordem que o reino terreno. Muitas vezes, as verdades do Reino de Deus são opostas aos costumes e comportamentos deste mundo. O próprio Jesus afirmou que o seu Reino não é deste mundo (cf. Jo 18.36).
A fim de reforçar o ensinamento da lição de hoje, prepare a seguinte atividade com seus alunos:

Prepare cartões e escreva características dos discípulos (insira características boas e ruins). Coloque os cartões em uma caixa, escolha um aluno por vez para tirar um cartão da caixa. Leia o cartão e pergunte se a tal característica poderia comprometer ou não o chamado dos discípulos de Jesus. Separe a parte os cartões selecionados pelos alunos. Ao final, após acabarem os cartões, explique que as características dos discípulos, sejam boas ou ruins, poderiam até mesmo comprometer a fé dos discípulos, mas não seriam motivos para impedir o chamado de Deus para pregar a mensagem do evangelho. Jesus não escolheu seus discípulos tendo por critério a quantidade de aspectos observados na lei de forma religiosa. Afinal de contas, a teor da mensagem de Cristo era: “Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes” (cf. Mt 9.12). Sendo assim, os discípulos também precisavam ser alcançados pela mesma mensagem que estavam anunciando.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 9 - 3º Trimestre 2017 - Jesus - A Única Ponte com o Pai - Pré Adolescentes.

Lição 9

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             Jesus: A Única Ponte com o Pai
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: João 14.1-7; 1 Timóteo 2.5,6.

Prezado(a) professor(a)
A lição desta semana aborda a respeito de uma verdade que todos os seus alunos devem dominar: Jesus Cristo é o único Caminho que leva o ser humano à presença de Deus. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém pode chegar até o Pai a não ser por intermédio dEle (cf. Jo 14.6). Essas verdades devem estar bem esclarecidas na mente de seus alunos. Ainda assim, há alguns que podem manifestar alguma dúvida a respeito do assunto, e você, professor, deve estar preparado para ouvir seus alunos e responder de acordo com os ensinamentos da Palavra de Deus.
Em 1 Timóteo, capítulo 2, versículos 5 e 6, o apóstolo Paulo argumenta que há somente um “mediador”. Esse é um termo de natureza jurídica que assume nos escritos de Paulo uma conotação espiritual. De acordo com o dicionário Houaiss, mediador é um termo atribuído àquele que se incumbe de encontrar soluções para desacordos entre cidadãos e o Estado, quando todos os demais recursos fracassaram; conciliador.

E, para nós, Jesus é o Conciliador, pois quando todos os recursos se esgotam o Senhor intercede por nós perante o Pai para que não sejamos rejeitados, antes aceitos pela graça de Deus. É importante que seus alunos entendam que não há, nem em cima no céu nem embaixo na terra, outro nome dado entre os homens pelo qual possamos ser salvos, a não ser pelo nome de Jesus (cf. At 4.12). Ele é o único meio pelo qual é possível alcançar a reconciliação com o Criador.

“Paulo parece estar novamente fazendo citações. O texto original de 2.5,6 foi reconhecido como poético, sendo certificado como tal no Novo Testamento grego. Estes versos eram provavelmente um primitivo hino cristão de cinco linhas: Porque há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens [ou humanidade, anthropon], Jesus cristo, homem [antropos], o qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos [o termo ‘homens’ não está presente no texto grego], para servir de testemunho a seu tempo.

Este hino afirma a singularidade e a unidade de Deus como sustenta a revelação cristã de Jesus Cristo como mediador ou intermediário. Tal mediação foi possível pela encarnação e culminou na crucificação de Cristo, quando sua vida foi oferecida como o preço pago pela libertação daqueles que estavam escravizados. Tudo isso aconteceu no tempo ordenado por Deus.” (Comentário Bíblico Pentecostal do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 1450).

Reforce o ensinamento da lição de hoje para os seus alunos. Para ajudá-los na compreensão da lição, faça perguntas sobre o assunto e, à medida que eles forem respondendo, escreva as respostas no quadro. Construa no quadro um mapa de palavras e frases de acordo com as respostas. É importante que todas as respostas sejam aproveitadas, pois isso servirá de estímulo para que seus alunos deixem de lado a timidez e participem da aula. Ao final, construa a explicação do assunto aproveitando as ideias dos alunos registradas no quadro.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 9 - 3º Trimestre 2017 - Hedonismo, Um Perigo do Nosso Tempo - Jovens.

Lição 9

                    Hedonismo, um Perigo do Nosso Tempo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - A CULTURA DO PRAZER
II - HEDONISMO E AS OBRAS DA CARNE
III - A COSMOVISÃO JUDAICO-CRISTÃ
CONCLUSÃO
Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal levar o jovem a refletir a respeito da origem e as consequências da cosmovisão chamada hedonismo. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:
“O hedonismo pode ser definido, de maneira direta, como a "doutrina filosófica, da época pós-socrática, segundo a qual o prazer individual e imediato é o supremo bem da vida".1 Outros teóricos acrescentam que, além de buscar o prazer, o hedonismo tem também como objetivo, simultaneamente, evitar a dor e o sofrimento. Destarte, diante desse grau exacerbadamente egoísta, que coloca o bem-estar pessoal como a coisa mais importante da existência, o hedonismo se constituiu numa das cosmovisões mais perniciosas deste mundo, pois contamina o jeito das pessoas pensarem, trazendo justificativas, por exemplo, às condutas que ferem a integridade e os compromissos morais, desde que sejam prazerosas pessoalmente, e pode até autorizar o estabelecimento de políticas públicas extremante cruéis com o próprio ser humano, como o aborto e a descriminalização do uso de drogas. Tudo em homenagem à satisfação pessoal, no mais elevado patamar.
Ao divinizar o prazer, o hedonismo faz dele um fim em si mesmo... O bem supremo, transformando-o em um deus ou, quem sabe, em um demônio, que fará de tudo para conseguir seu objetivo.

Dizer que o hedonismo coloca o prazer como um deus, o qual deve ser adorado, não é um exagero, mas uma triste realidade. Walter Schubart, em seu livro "Eros e Religião", engrandece o prazer sexual como um ato de redenção, colocando "Eros" na condição de uma divindade e através do qual virá a salvação da humanidade.
Origens
A palavra hedonismo deriva do termo grego hedone, que significa prazer, deleite, aprazimento. Assim, objetivando que a felicidade assumisse o sentido de “obtenção do prazer”, surgiu na Grécia, organizado como pensamento filosófico, o hedonismo, tendo como maior arauto Aristipo de Cirene (435-335 a.C.). Ao longo da história, porém, muitos se levantaram para defender o prazer como o valor mais precioso da existência.

Thomas More (1478-1535), por exemplo, ensinava um epicurismo utópico, onde os prazeres poderiam ser satisfeitos amplamente, ao mesmo tempo em que todo o sofrimento poderia ser evitado. Já os utilitaristas Jeremy Benthan (1782-1875) e John Stuart Mill (1806-1873) lecionavam que o objetivo maior da existência humana é beneficiar e dar prazer para o maior número de pessoas, pelo tempo mais longo possível, dentre muitos outros. Também na seara da psicologia, a escola de pensamento chamada behaviorismo, igualmente, palmilhou pela teoria hedonista, defendendo que o homem deveria anelar as coisas que visam o auto-interesse, de acordo com o princípio do prazer, evitando toda espécie de dor.2

Importante dizer, também, que o Senhor nunca chancelou a tese que coloca o prazer ou a felicidade própria como a prioridade na vida. Ao contrário, elegendo o prazer como o bem supremo da existência (a mesma coisa que faz o avarento, em relação ao dinheiro - Cl 3.5), o hedonista se torna um idólatra. O primeiro lugar em cada coração deve, sempre, pertencer a Deus (Mt 6.33; Rm 11.36).
Consequências
A vida do hedonista é vazia de significado, porque "não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, mas seres espirituais vivendo uma experiência humana", como dizia Teilhard de Chardin (1881-1955). Assim, a autossatisfação não pode preencher todo o interesse do homem, um ser triúno. Em um primeiro instante, é possível que os prazeres da carne (Rm 8.8) alcancem um patamar valorativo importante, porém os momentos de angústia posteriores, pelo vazio existencial, e pela separação de Deus, serão abundantes, significativos e determinantes.

O rei Salomão, por exemplo, depois de prometer a si mesmo “gozar o prazer” (Ec 2.1), satisfazer a concupiscência dos olhos e realizar seus desejos mais secretos (Ec 2.10), olhou para as obras de suas mãos e "eis que tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do sol" (Ec 2.11). Ele abandonou a sabedoria, tornando-se idólatra de deuses estranhos pela influência de mulheres que supostamente lhe davam prazer (1 Rs 11.1-8)!
Conclusão
A mentalidade da sociedade atual inclina-se totalmente ao hedonismo, nos seus mais variados aspectos. O sentimento de ter prazer pessoal com as coisas da vida, e nada padecer, suplanta todo o sentimento de amor ao próximo. Assim, como visto, a cultura deste mundo hedonista não deve ser paradigma para aqueles que pretendem andar com Deus. Mas como fazer para não ser influenciado por um modo de pensar tão amplo e atraente? O professor Morrie Schwartz responde: “A cultura que temos não contribui para que as pessoas se sintam felizes com elas mesmas. É preciso ser forte para dizer que, se a cultura não serve, não interessa ficar com ela”.3
*Este subsídio foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas: Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 103-112.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens


1 ANDRADE, Claudionor. Dicionário Teológico. 6ª ed., Rio de Janeiro: CPAD, 1998, p. 172.
CHAMPLIN, R. N.. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 12ª ed., vol. 3, São Paulo: Hagnos, 2014, pp. 64,65.
 ALBOM, Mitch. A Última Grande Lição (O Sentido da Vida). Rio de Janeiro: GMT, 1998, p. 41.
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 3º Trimestre 2017 - A Necessidade de Termos uma Vida Santa - Adultos.

Lição 9

                                     A Necessidade de Termos uma Vida Santa 3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
– DEFININDO OS TERMOS 
II –A NECESSIDADE DE TERMOS UMA VIDA SANTA
III – A POSSIBILIDADE DE TERMOS UMA VIDA SANTA
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALConscientizar os crentes a respeito da necessidade e da possibilidade de termos uma vida santa diante de Deus e da sociedade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Conceituar santidade;
II – Mostrar a necessidade de termos uma vida santa;
III – Apontar para a possibilidade de termos uma vida santa.
PONTO CENTRALÉ necessário e, principalmente, possível vivermos uma vida santa.

Caro professor, prezada professora,
Na lição desta semana é importante pontuarmos e ampliarmos o termo “santidade” usado tanto no Antigo quanto em o Novo Testamento. Para isso, disponibilizamos o texto, abaixo, do pastor e teólogo Esequias Soares:
“DEFININDO OS TERMOS
O significado básico de qâdash é ‘ser santo, ser santificado, santificar, ser posto à parte’ (Êx 29.21). O adjetivo qâdosh, ‘santo’, designa o próprio Deus: ‘Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos exércitos’ (Is 6.3). Isso diz que respeito à santidade como pureza ética. O equivalente grego é hágios: ‘Quem não te temerá, Senhor, e quem não glorificará o teu nome? pois só tu és santo’ (Ap 15.4). Deus é santo em si mesmo completamente separado de tudo o que comum e impuro ou pecaminoso: ‘Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos’ (57.15). A revelação aqui mostra um Deus transcendente e imanente. Ele é exaltado e elevado das nações e habita na eternidade do tempo e do espaço, e seu nome, natureza e caráter é Santo [qâdôsh]. Isso é transcendência. Mas habita também com o contrito e abatido para vivificar o pecador abatido de espírito e contrito de coração. É a graça salvadora de Deus para todas as pessoas (Tt 2.11).
A etimologia da raiz de qâdash é ainda incerta; parece ser uma combinação que indica ‘queimar no fogo’, uma referência à oferta queimada, ou ‘brilho, brilhante’, especificamente divino, como no substantivo ‘sanidade’, qôdesh: ‘Quem é semelhante a ti, glorioso em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas? (Êx 15.11 – TB), mas a ideia básica é de ‘separar, retirar do uso comum’. A natureza essencial do substantivo qôdesh pertence ao domínio do sagrado; a ideia é de santidade, que distingue daquilo que é comum ou profano: ‘para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo’ (Lv 10.10); ‘e profanam as minhas coisas santas; entre o santo e o profano não fazem diferença, nem discernem o impuro do puro’ (Ez 22.26); ‘E a meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano e o farão discernir entre o impuro e o puro’ (Ez 44.23).”
(Texto extraído da obra A Razão da Nossa Fé: Assim cremos, assim vivemos, editora CPAD, 2017)
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do setor de Educação Cristã (CPAD)
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