quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Lição 2 - 4º Trimestre 2017 - A Cosmovisão Cristã em um Mundo de Vãs Ideologias - Jovens.

Lição 2

                                     A Cosmovisão Cristã em um Mundo de Vãs Ideologias
4° Trimestre de 2017
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INTRODUÇÃO
I - UM MUNDO MOVIDO POR IDEAIS E IDEAS
II - CARACTERÍSTICAS DAS IDEOLOGIDAS CONTRÁRIAS AO EVANGELHO
III - MENTES RENOVADAS PARA UM MUNDO CHEIO DE IDEOLOGIAS
CONCLUSÃO


Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo central ajudar os jovens a refletirem a respeito das ideologias contrárias ao Evangelho. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:

“Em uma época carregada de ideologias, tanto antigas quanto novas, como o cristão pode escutar a serena voz de Deus e discernir a sua perfeita vontade quando tantas vozes humanas invadem o nosso espaço e tentam nos convencer de que são elas — e não o Evangelho — a resposta para os problemas do mundo?
Sabendo que a sociedade atual é dominada por sistemas de pensamentos incompatíveis com a fé cristã, iremos refletir a respeito do conceito de ideologia e como formar uma mentalidade essencialmente cristã, uma visão de mundo abrangente, pela qual possamos discernir as vozes do nosso tempo e refutar os sistemas de ideias incompatíveis com as Escrituras.
UM MUNDO MOVIDO POR IDEIAS E IDEAIS
Com o fim da Guerra Fria e o colapso do comunismo, muitos pensadores chegaram a declarar o fim das ideologias. O cientista político, nipo-americano, Francis Fukuyama foi um dos principais profetas dessa decadência ideológica. Fukuyama acreditava que o capitalismo e a democracia liberal representavam o último estágio da história humana e, após o esgotamento do comunismo e do fascismo, não haveria mais espaço para novas lutas ideológicas. Tal prognóstico, porém, não foi confirmado pela realidade. Embora todas as ideologias e promessas históricas que marcaram o século XX, baseadas na autonomia do indivíduo, tenham falido, caindo uma após a outra como soldadinhos de brinquedo1, outras ideologias se apresentaram para preencher o vácuo deixado 2, porquanto a mente caída do homem é habilidosa para inventar (Ec 7.19) sistemas sociais e políticos que visam dar sentido ao mundo e resolver os problemas decorrentes da Queda no pecado. Porém, quando tal idealização se firma em fundamentos secularizados, que partem da premissa da inexistência de Deus, então o desmoronamento ideológico é inevitável.

Mas, afinal, que é uma ideologia?
Em linhas gerais, os dicionários a definem como o conjunto de ideias, convicções e princípios filosóficos, sociais, políticos que caracterizam o pensamento de um indivíduo ou grupo social. Seu propósito básico é estabelecer um conjunto de premissas e pressupostos que sirvam como norte para a conduta pessoal ou coletiva. 
A ideologia pode ser vista como uma falsa consciência, utilizada com o intuito de justificar uma determinada ordem social; uma suposta leitura verdadeira da realidade 3. Nesse sentido, ideologia é um elemento básico em qualquer visão de mundo, pois fornece as crenças básicas e estabelece os ideais de vida de uma pessoa 4. Pense por exemplo no socialismo. Aqueles que acreditam nessa ideologia vivem de acordo as suas declarações básicas, pois acreditam serem elas verdadeiras. A ideologia molda as opiniões e o comportamento das pessoas, instigando-as a agirem dessa ou daquela outra maneira.
Ideias e consequências

Considerando que as ideologias não são simples modelos teóricos, elas têm repercussões. Afinal, ideias tem consequências! Thomas Sowell diz que “políticas baseadas em uma determinada visão de mundo têm consequências que se espalham pela sociedade e reverberam durante anos, ou mesmo por gerações, ou séculos”5 .

Para ilustrar o poder das “meras ideias”, Dallas Willard relembra o livro de 1889 do romancista francês Paul Bourget, intitulado O discípulo. O livro narra a história de um importante filósofo e psicólogo, que vivia basicamente absorto em coisas “meramente” acadêmicas. Ele morava em seu apartamento e a sua rotina consistia basicamente em refeições, passeios, cafés e aulas e, três vezes por semana recebia visitas de professores e aluno das quatro às seis, depois jantava, fazia uma curta caminhada. Depois, trabalhava um pouco mais e ia se deitar pontualmente às dez horas. Era a existência de um erudito inofensivo que, nas palavras de sua empregada, “não machucaria uma mosca”. Um dia, entretanto, ele foi chamado a prestar depoimento num inquérito policial sobre um de seus ex-alunos, um rapaz brilhante que costumava ir à casa de seu mestre para aprender e embriagar-se em discussões iluminadoras e libertadoras. E, na prisão, enquanto aguardava o julgamento por homicídio, o jovem rapaz escreveu ao seu mestre falando sobre aquilo que havia feito e sobre como todas as teorias aprendidas e discutidas em sala de aula foram colocadas em prática por ele. Ao final, Willard diz que “só raramente as consequências envolvem assassinato, mas os acontecimentos do mundo e da vida das pessoas navegam sobre as águas de um mar ideológico. As matanças no Camboja procedem de discussões filosóficas em Paris 6” .
Outro exemplo marcante dos efeitos negativos de ideias distorcidas está em um dos maiores assassinos da história mundial: Adolf Hitler. Suas concepções sobre a superioridade da raça ariana e as suas teses racistas e antissemitas foram responsáveis pelo genocídio de milhares de pessoas, desencadeando a 2ª Guerra Mundial. Hitler simplesmente aplicou os conceitos teóricos de sua ideologia de seleção natural aos seres humanos. Prova disso foi Auschwitz, campo de concentração e símbolo do holocausto provocado pelo nazismo.
Jesus afirmou que uma árvore é conhecida pelos seus frutos (Mt 7.15-20). Assim como árvores ruins não podem dar bons frutos, ideologias maléficas, portadoras de visões distorcidas acerca da humanidade e da moralidade, não podem dar bons resultados; ao contrário, elas trazem prejuízos e levam ao caos social. Por esse motivo, devemos ter cautela e discernimento para não nos tornarmos presas de ideologias desvirtuadas, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo (Cl 2.8).
Conclusão
Conceitualmente, vimos que ideologia corresponde a um sistema específico de ideias, uma visão totalizante da vida. Enquanto tal, ela busca resolver os problemas sociais, econômicos e políticos do mundo, apresentando-se como uma ‘tábua de salvação’. Em certo sentido, todos os sistemas de ideias possuem uma dimensão religiosa, ao prometer ao ser humano libertação de certos males que afligem a sociedade. O que distingue uma ideologia da outra é a ênfase dada a algum aspecto ou elemento presente no mundo. Com efeito, o ponto comum a todas as ideologias é a veneração excessiva a algum aspecto da criação, o que faz surgir um tipo de idolatria” (Êx 20.3; Rm 1.25; 1Co 10.7). Geralmente, pensamos em idolatria exclusivamente como o culto de imagens e esculturas feitas por mãos humanas. Mas a idolatria envolve muito mais. É o pecado que tenta substituir o Deus verdadeiro por falsos deuses criados pelo homem, sejam eles físicos ou não, tanto em forma material quanto teórica (Sl 96.5). Em sentido mais amplo, portanto, “a idolatria em formas teóricas pode incluir as vãs filosofias dos homens, pois ela tira parte da glória de Deus (Rm 1.23) e confere honras divinas a outrem. Assim, o naturalismo, o humanismo e o racionalismo são tipos de idolatria 7” .

*Este subsídio foi adaptado de NASCIMENTO, Valmir. Seguidores de Cristo: Testemunhando numa Sociedade em Ruínas. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp. 13-26.


1 COLSON, C.; PEARCEY, N. E agora, como viveremos. Rio de Janeiro: CPAD, 2000, p. 360.
2 KOYZIS, D. T. Visões e ilusões políticas: uma análise e crítica cristã das ideologias contemporâneas. São Paulo: Vida Nova, 2014, p. 17.
3 RAMOS, L. Os ídolos do nosso tempo: a cosmovisão cristã em um mundo de esquerdas e direitas. In: RAMOS, L; CAMARGO, M; AMORIM, R. Fé cristã e cultura contemporânea: cosmovisão cristã, igreja local e transformação integral. Viçosa/MG: Ultimato, 2009, p. 138.
4 PALMER, 2001, p. 26.
5 SOWELL, T. Conflito de visões: origens ideológicas das lutas políticas. São Paulo: É Realização, 2011, p. 20, 21.
6 WILLARD, 2001, p. 27.
7 PFEIFER; VOS; REA, 2000, p. 946.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 2 - 4º Trimestre 2017 - A Salvação na Páscoa Judaica - Adultos.

Lição 2

                                     A Salvação na Páscoa Judaica
4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA
II – O CORDEIRO DA PÁSCOA
III – O SANGUE DO CORDEIRO
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERAL 
Saber que libertação dos israelitas vislumbrava um plano divino maior: libertar e salvar a humanidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
I – Mostrar como se deu a instituição da Páscoa;
II – Explicar a importância e o significado do cordeiro da Páscoa;
III – Tratar a respeito da relevância e do significado do sangue do cordeiro.
PONTO CENTRALA libertação do povo israelita vislumbrava um plano divino maior para judeus e gentios.

A INSTITUIÇÃO DA PÁSCOA
Pastor Claiton Ivan Pommerening
Diante do clamor do povo escravizado, a reação de Deus foi libertar seu povo e conduzi-lo a uma nova terra, dando independência política, identidade nacional e liberdade para servirem ao verdadeiro e único Deus. Em seu grandioso poder, o Senhor ouviu “o gemido dos filhos de Israel, aos quais os egípcios escravizavam” (Êx 6.5) e lembrou-se da sua aliança com eles. O clamor do povo diante do sofrimento da escravidão chegou até Deus, e Ele enviou livramento a Israel. O Senhor libertou seu povo dos dois sentidos da escravidão: (1) a escravidão humana diante de outro povo e (2) a escravidão espiritual, que faz o ser humano adorar falsos deuses que dominam e cegam o entendimento das pessoas. O povo israelita experimentou a dominação, escravidão e humilhação por um período aproximado de 430 anos (Êx 12.40). Ser escravo no Antigo Oriente era ser dependente política, econômica e socialmente de outro povo. A religião que o povo escravo professava era a religião dos seus senhores; portanto, não existia uma dignidade nacional para o povo que era escravo. Em Cristo Jesus, somos igualmente livres da escravidão de servirmos falsos deuses e de associarmo-nos a ídolos e espíritos opressores das trevas (1 Co 10.20).

O nome hebraico para referir-se à Páscoa é Pesah, que pode significar pular, passar por cima, saltar por cima ou também passar de largo, no sentido de poupar a vida, pois o anjo destruidor passou de largo e poupou os primogênitos das casas onde fora aplicado o sangue nas ombreiras e na verga das portas (Êx 12.7). Essa determinação havia sido dada por Deus diante da teimosia de Faraó, para que o povo de Israel não fosse atingido pela última praga lançada sobre o Egito, que era a praga da morte dos primogênitos de homens e animais. Portanto, a mortandade não sobreviria à casa dos israelitas onde um cordeiro fosse sacrificado e seu sangue fosse aspergido nos locais indicados. Assim sendo, trata-se do misericordioso cuidado de Deus em preservar os filhos de Israel quando um poder destruidor “passou por cima” deles sem causar-lhes dano.
A morte dos primogênitos e a Páscoa representam a vitória do Deus verdadeiro sobre todas as divindades egípcias, algumas delas representadas nas pragas anteriores, pois tinham semelhanças na sua feição com esses animais e agora estavam religiosamente em desvantagem diante da soberania de Deus. Como os primogênitos de todos os animais morreram, também morreram os primogênitos dos touros (o deus touro egípcio chamava-se Ápis), que eram sagrados, e a morte dos primogênitos dos touros também foi um duro golpe no deus Osíris (representado pelo sol), o principal deus do panteão egípcio. O próprio Faraó era venerado como filho de Rá (outro nome para o sol). Assim, a morte do primogênito do próprio Faraó mostraria a impotência dos deuses egípcios, bem como a impotência de Faraó.

Na véspera da última praga sobre os egípcios, Deus mandou o povo preparar um cordeiro para ser sacrificado em cada família (Êx 12.3-6). Quando o Senhor passasse para ferir os primogênitos dos egípcios, o sangue sobre as portas seria o sinal de que lá estaria algum israelita e ninguém morreria naquela casa (Êx 12.13). Essa orientação protegeu os primogênitos israelitas da morte. Foi dessa forma que o sangue do cordeiro pascal tornou-se símbolo de proteção diante da morte. Igualmente, o sangue de Jesus como o verdadeiro cordeiro protege-nos da morte eterna, da maldição originada pelo pecado e da escravidão que o pecado gera na vida humana (1 Jo 1.7).

Além de os primogênitos dos israelitas não morrerem na noite deste sacrifício, a Páscoa também significa o livramento da escravidão do Egito, pois, diante da mortandade, o Faraó ordenou que o povo saísse do Egito, temendo maiores consequências. A Páscoa tornou-se o primeiro dia do ano religioso dos hebreus e também o começo de sua vida nacional. Ela ocorreu dia 14 do mês de Abibe (chamado de Nisã na história posterior de Israel), que pode corresponder aos nossos meses de março e abril.

A salvação dos primogênitos de Israel através do sangue de um animal e a morte dos primogênitos do Egito demonstra um paralelo do alcance da expiação de Cristo, que “é ilimitada, mas é limitada àqueles que creem verdadeiramente”; que “Ele é o salvador em potencial de todos os homens, mas efetivamente só dos crentes”.

Além do cordeiro da Páscoa de um ano, os elementos centrais dessa festa também eram o pão sem fermento, chamado de pão asmo — que representava a saída rápida, pois não havia tempo de deixar a massa crescer — e as ervas amargas que simbolizavam o tempo de amargura, sofrimento, opressão e dor da escravidão durante os 430 anos. Essa refeição deveria ser feita apressadamente, com as pessoas em pé, com vestimentas e sandálias nos pés, prontas para saírem e com um bordão (cajado) na mão, simbolizando a pressa com que saíram do Egito. Essa festa deveria ser celebrada continuamente para relembrar que Deus os havia libertado do Egito.

Mais tarde, a festa passou a ser celebrada de maneira mais alegre e, na primeira noite do Seder (ordem ou liturgia), a família israelita festejava a liberdade que Deus dera ao povo. Trata-se de uma festa parecida com o Natal, com a diferença de que o Seder tem uma longa e antiga liturgia acompanhada por vários rituais simbólicos importantes.3 No final, entoavam-se cânticos de alegria. O cântico final era alegre (Sl 136), uma alegria que expressava gratidão a Deus pelos seus feitos. Assim, somos desafiados a celebrar a nossa salvação em Cristo Jesus todos os dias com muita alegria, com cânticos de louvor e gratidão, tal como os judeus celebravam durante a sua páscoa. Jesus, na última Ceia com os discípulos, repartiu o pão e o vinho, o cálice da nova aliança e, depois de ter realizado a Ceia, cantou um hino (Mt 26.30).
Com a Páscoa, Deus dava início ao cumprimento da promessa da terra e da constituição de uma nação feita a Abraão (Gn 12.3). Israel estava sendo liberto do domínio de um povo e estava sendo levado em direção à sua própria terra para construir sua identidade. A Páscoa era o símbolo de que, agora, os israelitas não eram mais escravos condenados a viverem sem uma terra. Dessa vez, eles estavam sendo convocados por Deus a seguirem seu próprio caminho, serem uma verdadeira nação e servirem seu Deus e não mais correrem riscos de adorarem os deuses egípcios. De igual forma, a salvação em Cristo Jesus conduziu o ser humano a uma nova identidade e conduz a Igreja em direção a uma nova terra (a nova Jerusalém) onde veremos a plena glória de Deus. O Novo Testamento afirma que, mediante a salvação de Jesus, ganhamos uma nova identidade — a de sermos filhos de Deus (Gl 3.26; 1 Jo 3.2); temos uma nova vida — pois não somos nós que vivemos, mas é Cristo que vive em nós (Gl 2.20), e, igualmente, ganhamos a liberdade de servirmos ao verdadeiro Deus e anunciarmos as suas virtudes ao mundo (1 Pe 2.9-10).

A Páscoa representa a verdadeira libertação que uma nação pode experimentar: a liberdade espiritual para servir ao Criador (Êx 12.1-13.16). O último juízo sobre o Egito e a provisão do sacrifício pascal possibilitaram o livramento da escravidão e a peregrinação do povo para a Terra Prometida. Os israelitas passavam oito dias comendo pães sem fermento semelhantes ao matzá, isto é, fatias achatadas e crocantes de pães asmos insossos. Tudo em memória da grande fuga do Egito, tão rápida que não houve tempo para deixar o pão caseiro crescer (Êx 12.39-40).

A Páscoa judaica aponta e encontra seu propósito principal e seu fim (de finalidade e término) na vida, na morte e na ressurreição de Cristo. Assim, tanto a Páscoa quanto a Ceia do Senhor apontam para o mesmo simbolismo: o sacrifício de Cristo. Ambos apontam o antes e o depois do maior evento da história: a obra de Cristo.
Texto extraído do livro “A Obra de Salvação”, editada pela CPAD, 2017.

1 DUFFIELD, Guy P.; CLEAVE, Nathanaiel M. Van. Fundamentos da Teologia Pentecostal. Vol. 1. São Paulo: Quadrangular, 1991, p.259.
2 Quando entraram na Terra Prometida, a Páscoa sofreu algumas pequenas modificações em sua maneira de ser celebrada.
3 O ritual de tomar os quatro cálices de vinho foi um acréscimo posterior, cada um deles simbolizando o que estava escrito em Êx 6.6-7: “vos tirarei [...], vos livrarei [...], vos resgatarei [...],vos tomarei por meu povo”.
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristão (CPAD)
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quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Lição 1 - 4º Trimestre 2017 - O Bebê Sorriso - Berçário.

Berçário

Lição 1

                                     O bebê sorriso
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO DA LIÇÃO: Mostrar às crianças que o Papai do Céu nos dá alegria, pois Ele é bom e nos ama.
É HORA DO VERSÍCULO: “[...] Cantamos de alegria [...]” (Sl 126.2).



Este é o início de mais um trimestre. Durante as próximas lições os bebês aprenderão mais sobre as histórias das crianças na Bíblia e que o Papai do Céu cuidou delas assim como cuida do bebê. Algumas crianças eram boazinhas e outras nem tão boas assim, mas todas foram amadas e cuidadas pelo Papai do Céu. Nesta lição, as crianças verão através da história do bebê Isaque, que o Papai do Céu nos dá alegria, pois Ele é bom e nos ama.
Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças circulares e pintarem com giz de cera a imagem da criança que está sorrindo porque tem a alegria que o Papai do Céu dá.
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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora da Revista Berçário
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Lição 1 - 4º Trimestre 2017 - Todos Louvam a Deus - Maternal.

Lição 1

Avaliação do Usuário
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              Todos louvam a Deus
4° Trimestre de 2017
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Objetivo da lição: Ensinar à criança que o louvor é uma forma de elogiar e agradecer a Deus por tudo o que tem feito.
Para guardar no coração: “Louve o Senhor, tudo o que existe na terra [...]” (Sl  148.7).

Perfil da criança
Além de louvar a Deus, a música é uma importante e eficaz ferramenta para o aprendizado das crianças do maternal. Talvez, algumas das crianças que frequentam sua classe tenham vergonha de cantar. Todavia, não deixe de louvar a Deus com elas. Elas podem acompanhar os cânticos sorrindo, fazendo gestos e batendo palminhas. Então, cante com seus alunos, bata palmas e faça gestos. Vamos louvar e adorar ao Senhor!!
Subsídio professor 
Sorria!

“Deus ao criar o homem dotou-o desta importante capacidade — sorrir. Tenha o sorriso como um poderoso recurso no ensino-aprendizagem. Este ‘placar fisionômico’, contribui para que seus alunos tenham uma aprendizagem eficiente. As crianças que frequentam sua classe aprendem através de gestos, abraços, brincadeiras e sorrisos. Segundo Antoine de Saint-Exupéry, autor do Pequeno Príncipe, ‘no momento em que sorrimos para alguém, descobrimo-lo como pessoa, e a resposta do seu sorriso quer dizer que nós também somos para ele’. Então, sorria!

Seus alunos terão a oportunidade de aprenderem a respeito da adoração e o louvor a Deus. O Senhor é bom e adorá-lo traz alegria aos nossos corações.
Alegre-se em Deus, mesmo quando estiver atravessando um vale sombrio e escuro, pois a alegria que temos, a alegria da salvação, não depende das circunstâncias favoráveis” (Hc 3.17).
Oficina de Ideias 2
Converse com as crianças explicando que toda a criação deve louvar e adorar ao Papai do Céu. Em seguida distribua as folhas de atividade, tesoura e cola. Oriente as crianças para que recortem e colem as figuras dos animais em uma folha de papel pardo. Enquanto realizam a atividade diga que até os animais louvam a Deus.
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Até logo

Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para ler-lhes as histórias do Livro do Começo em casa. Quando os pais vierem pegar os filhos, mostre-lhes a nova revista.

Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
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Lição 1 - 4º Trimestre 2017 - A Bíblia é o Livro de Deus - Jardim de Infância.

Lição 1

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                     A Bíblia é o livro de Deus
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO: Os alunos deverão compreender que a Bíblia é a Palavra de Deus, e que tudo o que está escrito nela é verdade; desejar conhecer as histórias da Bíblia para que aprendam mais acerca de Deus.
É HORA DO VERSÍCULO: “A tua palavra é lâmpada para guiar os meus passos, é luz que ilumina o meu caminho” (Sl 119.105).
Este é o início de mais um trimestre. Durante as próximas lições seus alunos conhecerão um pouco mais do Livro que conta as histórias de Deus. Nesta lição, as crianças irão compreender que a Bíblia é a Palavra de Deus, e que tudo o que está escrito nela é verdade. Cabe ao professor estimular os alunos a ponto deles desejarem conhecer as histórias da Bíblia para aprender mais acerca de Deus.

Como atividade complementar, após a realização das atividades propostas na revista do aluno e do professor, e caso haja tempo, sugerimos que você imprima a folha a seguir com a imagem de uma lâmpada e peça que as crianças escrevam o versículo do dia na folha e pintem o desenho. De antemão, tenha o versículo escrito em um local visível para as crianças copiarem. Em seguida, leia o versículo com todos.
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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
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Lição 1 - 4º Trimestre 2017 - A Origem da Bíblia - Adolescentes.

Lição 1

A Origem da Bíblia
4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃO:COMO SURGIU O MANUAL DO FABRICANTE?
COMO A BÍBLIA CHEGOU ATÉ NÓS?
A BÍBLIA NOS DIAS ATUAIS
OBJETIVOS
Ensinar
 seus alunos como a Bíblia foi escrita;
Mostrar o longo processo de transformação da Bíblia até assumir o formato atual;
Explicar a importância que ela tem e os desafios que ela enfrenta hoje;
Prezado professor, prezada professora,
Estudar a formação, a autoridade e a inspiração divina da Bíblia é um privilégio. Essas serão as ênfases deste trimestre. Por isso, leia sobre Bibliologia. Normalmente, os principais livros de Teologia Sistemática trazem os tratados sobre a Bíblia no primeiro capítulo. A editora CPAD também editou uma obra respeitada e densa sobre o assunto: a Origem da Bíblia.
A Bíblia, Palavra de Deus
No tempo dos apóstolos ainda não havia a formação final do Novo Testamento. Quando se reunia para cultuar a Deus, a igreja neotestamentária lia o Antigo Testamento. E quando recebia as cartas apostólicas, as lia nas reuniões semanais. Posteriormente, essas cartas, e os evangelhos, foram paulatinamente aceitos pela igreja como escritos inspirados por Deus. Ora, havia alguns critérios para isso: como a autoria apostólica ou de pessoas que tivessem andando com os apóstolos que viram a Jesus. Por direção divina, podemos hoje ter os 27 livros reunidos em o Novo Testamento, mais os 39 do Antigo. Totalizando 66 livros na Bíblia.

John R. Higgins, teólogo pentecostal, remonta os primórdios da formação da Bíblia Sagrada mostrando que a composição dos livros da Bíblia está fechada e o que temos em mãos foi milagrosamente nos dado por Deus:
“O cânon bíblico está fechado. A revelação infalível que Deus fez de si mesmo já foi registrada. Hoje, Ele continua falando através dessa Palavra. Assim como Deus revelou a si mesmo, e inspirou os escritores a registrar essa revelação, Ele mesmo preservou esses escritos inspirados, e orientou o seu povo na escolha destes, a fim de garantir que a sua verdade viesse a ser conhecida. Não se deve acrescentar outros escritos às Escrituras canônicas, nem se deve tirar delas nenhum escrito. O cânon contém as raízes históricas da Igreja Cristã, e ‘o cânon não pode ser refeito assim como a história não pode ser mudada’” (Teologia SistemáticaUma Perspectiva Pentecostal. CPAD, p.115).
Hoje, se temos uma Bíblia em mãos é milagre de Deus! Devemos agradecê-lo por nos entregar a sua Palavra. E a melhor maneira de fazer isso é meditar nas Escrituras dia e noite (Js 1.8), de modo que ela esteja “encarnada” em nossa mente e coração.
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 1 - 4º Trimestre 2017 - Relevantes como o Sal, Resplandecentes como a Luz - Jovens.

Lição 1

                     Relevantes como o Sal, Resplandecentes como a Luz
4° Trimestre de 2017
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INTRODUÇÃO
I - COMISSIONADOS PARA TRANSFORMAR O MUNDO
II - RELEVANTES COMO O SAL
III - RESPLANDECENTES COMO A LUZ
CONCLUSÃO


Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo central mostrar aos jovem o poder do Evangelho para transformar o ser humano e a realidade social. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:

“A metáfora ‘sal da terra’ e ‘luz do mundo’ empregada por Jesus é das mais contundentes e significativas do Novo Testamento, fornecendo aos discípulos inspiração e responsabilidade para o cumprimento da missio Dei1 no mundo. A ilustração empregada pelo Mestre foi decisiva para pavimentar o testemunho cristão no curso da história e ainda permanece igualmente válida para a igreja contemporânea, instigando-a ao cumprindo da missão que lhe foi confiada.
Para compreendermos a essência das palavras de Jesus, é importante destacar as palavras de Roy Zuck e Darrel Bock, a respeito do Evangelho de Mateus: ‘[...] o assunto das missões é um ponto de transição apropriado para mudar da discussão sobre Deus e sua obra para os discípulos e seu trabalho, já que o tópico diz respeito ao objeto, ao sujeito e à motivação que reúnem Deus, seu povo e os que precisam de salvação’2 . Assim, as missões ‘são uma questão de suprema importância para Mateus, fato esse demonstrado pelo lugar que ocupam no ponto culminante de seu Evangelho’3 .
As palavras registradas em Mateus 28.19, ‘[...] ide, ensinai todas as nações’ é uma ordem que assume lugar central à medida que o Evangelho de Mateus se aproxima do fim, cujo contexto ‘tem o efeito de transformar esse comissionamento em um decreto que se perpetua, já que Jesus estipula que o processo de fazer discípulos deve incluir ensiná-los ‘a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado (v.20)’4 . Dentro dessa perspectiva, ‘a principal ordem entre os mandados de Jesus que devem ser ensinados e obedecidos diz respeito às missões’5 . Mais:
Mateus não espera o fim do evangelho para enfatizar o tema das missões no ensinamento de Jesus. Na verdade, o primeiro chamado de Jesus para seus discípulos é uma convocação para que se juntem a Ele na obra de fazer mais discípulos: “Vinde após mim e eu vos farei pescadores de homens” (4.19). Dessa forma, as primeiras e as últimas palavras de Jesus para os discípulos se tornam uma ordem para ampliar e entender o grupo de comunhão6.
De fato, ao passo que descortinamos as narrativas do evangelho, vislumbramos não somente a preocupação de Cristo com o ministério que apontava para a cruz, mas também o seu investimento no chamado e formação de discípulos, de maneira tal que pudessem pôr em prática a estratégia de Deus neste mundo. Nas palavras de Robert Coleman: ‘O objetivo inicial do plano de Jesus era o de arregimentar pessoas que fossem capazes de testemunhar a respeito de sua vida e manter sua obra em andamento depois que retornasse ao Pai’ 7.

Não é de surpreender, portanto, que a eloquente e inconteste afirmação de Jesus para os seus discípulos sobre a qual estamos abordando, está situada logo após as bem-aventuranças, sugerindo com isso que para ser sal e luz neste mundo o discípulo deve primeiramente compreender as características e o comportamento que dele se espera. As beatitudes servem como preâmbulo constitucional da missão cristã na terra e estabelece valores que devem dirigir o encargo sociocultural dos crentes, sem os quais não temos condições de testemunhar efetivamente no presente tempo. Isso diz respeito a caráter e integridade, que devem fazer notar o sabor e a transparência da vida autenticamente cristã.

Noutras palavras, Jesus anuncia antecipadamente as qualidades daqueles que hão ser sal da terra e luz do mundo: os pobres de espírito, os que choram, os mansos, os que têm fome e sede de justiça, os misericordiosos, os limpos de coração, os pacificadores e os que sofrem perseguição. Assim o é porque, enquanto a metáfora diz respeito à diferença que os cristãos devem fazer no mundo, as bem-aventuranças destacam as diferenças que os cristãos devem ter em relação aos padrões do mundo. O expositor bíblico Warren Wirsbe disse com propriedade que as bem-aventuranças ‘[...] mostram uma perspectiva radicalmente diferente daquela do mundo ao nosso redor. O mundo estimula o orgulho e não a humildade. O mundo incentiva o pecado, especialmente se for possível escapar impunes. O mundo está em guerra com Deus, enquanto Deus deseja se reconciliar com seus inimigos e recebê-los como filhos’ 8.

Portanto, a perícope de Mateus 5.13-15 tem como pano de fundo a missão de Deus para os seus discípulos, e compõe um encargo bem específico, um comissionamento dentro da Grande Comissão (Mt 28.10-20). Partilham desse entendimento Roy Zuck e Darrel Bock, para quem tal passagem é um ‘comissionamento em miniatura’ 9, não por ser de menor importância, mas por estar associada ao mandato bíblico de proclamar a salvação e fazer discípulos.
Conclusão
Jesus inicia o seu discurso de maneira direta, sem rodeios ou meias palavras: “Vós sois o sal da terra” (v.13). Franz Zeinlinger refere que esta partícula é uma ‘determinação do ser’. Não há margem aqui para conjecturas. O Mestre diz de maneira explícita que os discípulos são o sal da terra, no sentido de obrigação, de dever ser. Por certo, tais palavras contrastam com uma cultura marcada pelas aparências e hipocrisias, presente até mesmo no campo religioso, em que as pessoas simulam comportamentos e virtudes para parecer ser alguma coisa. O comando divino não é para que o povo de Deus pareça ser sal, e sim que seja sal, de fato e de direito!
*Este subsídio foi adaptado de NASCIMENTO, Valmir. Seguidores de Cristo: Testemunhando numa Sociedade em Ruínas. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp. 11-16.
Que Deus o(a) abençoe.

Expressão latina que significa a missão de Deus.
2 ZUCK, R. B. (Ed). Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2016, p. 43.
3 ZUCK, 2016, p. 43.
ZUCK, 2016, p. 43.
ZUCK, 2016, p. 43.
ZUCK, 2016, p. 44.
7 COLEMAN, R. E. Plano Mestre de Evangelismo. São Paulo: Mundo Cristão, 2016, p. 16
8 WIRSBE, W. W. Comentário Bíblico Expositivo: Novo Testamento1. Santo André/SP: Editora Geográfica, 2007, p. 24.
9 ZUCK, 2016, p. 44.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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