quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Lição 06 - 4º Trimestre 2017 - A Abrangência Universal da Salvação - Adultos.

Lição 6

                                     A Abrangência Universal da Salvação 4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
I – O QUE É A OBRA EXPIATÓRIA DE CRISTO?
II – O ALCANCE DA OBRA EXPIATÓRIA DE CRISTO
III – CRISTO OFERECE SALVAÇÃO A TODO MUNDO
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERAL 
Mostrar que a salvação em Jesus Cristo é de abrangência universal.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
I – Explicar o que é a obra expiatória de Cristo;
II – Discutir a respeito do alcance da obra expiatória de Cristo;
III – Apontar que Cristo oferece salvação.
PONTO CENTRAL
A salvação em Jesus Cristo é de abrangência universal.

Caro professor, prezada professora, introduza a lição desta semana falando um pouco sobre a gravidade do pecado. O pecado foi grave e universal. A Palavra de Deus diz que “por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, por isso que todos pecaram” (Rm 5.12). Logo, se o problema do pecado é universal, só uma universal salvação poderia trazer a solução definitivamente para o ser humano: “Pois assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação, assim também por um só ato de justiça veio a graça sobre todos os homens para justificação de vida” (Rm 5.18).

Assim, com objetivo de aprofundar a sua preparação para introduzir a lição desta semana, segue um bom texto sobre o assunto, da autoria do comentarista da lição deste trimestre, o pastor Claiton Ivan Pommerening:
A UNIVERSALIDADE DO PECADO

A obra expiatória de Cristo tornou-se necessária por causa da universalidade do pecado que atingiu toda a raça humana e também por causa da seriedade do pecado porque este corrompeu o ser humano e prejudicou sua comunhão com Deus. Também é necessária por causa da incapacidade do homem de resolver por si mesmo esses problemas. Portanto, a universalidade, a seriedade e a incapacidade humana apontam para Cristo como único possível para fazer a expiação. Assim, fez-se necessária a obra expiatória de Cristo, que Ele padecesse ou se sacrificasse para aniquilar o poder do pecado (Rm 5.21), a adversidade advinda dEle e também sua morte. O sacrifício expiatório de Jesus teve lugar na cruz do Calvário e foi a substituição do justo pelo pecador. Ele pagou o preço por nossos pecados, tomou-os sobre si, venceu a morte e ressuscitou (Is 53). A expiação é a suprema expressão do amor do Pai para com a humanidade através de Jesus Cristo (Jo 3.16).

Em sua morte, Cristo salientou a seriedade do pecado e a severidade da justiça de Deus, triunfou sobre as forças do pecado e da morte, liberando-nos de seus poderes, ofereceu satisfação ao Pai por nossos pecados e mostrou o grande amor de Deus à humanidade. Dessa forma, a expiação implica em que a “humanidade de Jesus significa que sua morte expiatória é aplicável aos seres humanos; sua deidade significa que sua morte pode servir para expiar os pecados de toda a humanidade.”1

Todos foram afastados de Deus por causa do pecado (Rm 3.23); todos se inclinam para o mal (Sl 14.3; Mc 10.18); não há homem justo sobre a terra (Ec 7.20). O pecado é tão terrível para o ser humano que a Bíblia afirma que ele tem o poder de afastar as pessoas de Deus e impedir as orações (Is 59.2) e ainda de tornarem as pessoas alvos de sua ira (Hb 10.27). Somado a isso, o homem sofreu perda física, psíquica, social e espiritual. Além disso, a natureza também foi atingida pelo pecado e sofreu sérias consequências (Gn 3.17-19), assim como ainda sofre por causa da degradação, poluição e destruição do homem que, em sua ganância, a destrói, fazendo-a gemer (Rm 8.22), aguardando novos céus e nova terra (1 Pe 3.13) através da sua redenção.

Portanto, sua morte é a expiação dos pecados, do hebraico kapar2, que significa cobrir (no sentido de ocultar) o pecado. Isaías escreveu que “ao SENHOR agradou o moê-lo, fazendo-o enfermar; quando a sua alma se puser por expiação do pecado [...]” (Is 53.10). Se alguém pecasse no Antigo Testamento, precisaria oferecer um animal pela culpa para “cobrir” a ofensa (Lv 6.2-7), significando que o pecado foi coberto por uma vítima inocente e, portanto, não seria mais visto, tornando-se invisível aos olhos de Deus. Esse mesmo princípio individual era usado para os pecados da nação (Lv 4.13-20). Nesse sentido, o sacrifício de Cristo é infinitamente mais abrangente, pois Ele não apenas cobre os pecados, como também os remove completamente, apagando-os e, portanto, perdoando-os (Hb 10.4-10) como se nunca houvessem sido cometidos3.

Pode-se dividir a expiação em quatro representações conforme Strong4: moral, originada no amor desinteresseiro de Deus em assegurar a libertação do pecador (Jo 3.16); comercial, um pagamento de resgate libertando da escravidão (Mc 10.45); legal, como um ato de obediência à Lei violada pelo pecado e uma apresentação da justiça de Deus (Mt 3.15; Gl 4.4-5); e sacrificial, como obra de mediação sacerdotal reconciliando o homem com Deus, removendo a inimizade através da oferta pelo pecado a favor dos transgressores e satisfazendo a exigência da justiça e santidade de Deus (Hb 10.11-12).

Além de fazer a expiação pelo pecado de todos, Jesus também foi o Sumo Sacerdote que entrou no santuário celestial perante Deus, com seu próprio sangue, efetuando, de uma vez por todas, uma redenção eterna (Hb 9.11,12,24). Para provar que, a partir da morte de Cristo, não era mais necessário oferecer sacrifício de animais, o véu do templo, que dava acesso ao Santo dos Santos, onde ficava o propiciatório em que se oferecia a oferta de sangue, foi rasgado de alto a baixo (Mt 27.51), dando acesso pleno a todo ser humano à presença de Deus pelo novo e vivo caminho, consagrado pela sua carne rasgada por nós (Hb 10.19-20). Assim, podemos ter plena confiança de que seremos aceitos e amados, pois fomos purificados da má consciência e das obras mortas e, com todo coração, aproximamo-nos mais de Deus (Hb 10.22).
A expiação é suficiente para todos; ela é eficiente para aqueles que crêem em Cristo. A expiação propriamente dita, à medida que coloca a base para o trato redentor de Deus com os homens, é ilimitada; a aplicação da expiação é limitada àqueles que crêem verdadeiramente em Cristo. Ele é o salvador em potencial de todos os homens; mas é efetivamente só dos crentes. “Porque para isto trabalhamos e lutamos, pois esperamos no Deus vivo, que é o Salvador de todos os homens, principalmente dos fiéis” (1 Tm 4.10).5
(Texto extraído do livro “A Obra de Salvação”, editada pela CPAD, 2017)

ERICKSON, Millard J. Introdução à Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 1997. p. 325, 328.
2 Essa mesma palavra é utilizada para calafetação, efetuada na arca por Noé (Gn 6.14).
3 Essa afirmação não exclui as consequências naturais do pecado; por exemplo, ao assassinar uma pessoa, o condenado terá que pagar por sua pena diante da justiça humana.
4 STRONG, 2003, p. 380-388.
5 DUFFIELD; CLEAVE, 1991, p. 259-260.
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristão (CPAD)
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Lição 05 - 4º Trimestre 2017 - Josias lê o Livro de Deus - Jardim de Infância.

Lição 5

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Josias lê o Livro de Deus
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO: Os alunos deverão compreender que, para ficarem longe do pecado e agradarem sempre a Deus, devem ler a Bíblia diariamente a fim de conhecerem as leis do Senhor.
É HORA DO VERSÍCULO: “Guia-me pelo caminho dos teus mandamentos, pois neles encontro a felicidade” (Sl 119.35).
Nesta lição, as crianças irão compreender que precisam ler a Bíblia diariamente para conhecerem as leis do Senhor e ficarem longe do pecado. Assim, estarão agradando ao Papai do Céu. O jovem rei Josias não conhecia a Palavra de Deus, que estava esquecida, perdida em um canto. Quando Hilquias achou o livro de Deus e o rei Josias ouviu as palavras que estavam escritas nela, o rei soube da vontade de Deus e descobriu que o povo estava fazendo coisas erradas, que deixavam o Papai do Céu triste. O rei Josias se arrependeu de tudo o que tinha feito de errado e todo o povo também.

Conduza as crianças a um momento de reflexão sobre o que elas fazem e se tais atitudes agradam ao Papai do Céu.

Como atividade complementar, após a realização das atividades propostas na revista do aluno e do professor, e caso haja tempo, sugerimos que você entregue uma folha em branco para cada aluno e peça que desenhe (ou que escreva, quem souber) atitudes que agradam a Deus e atitudes que entristeçam a Deus. Incentive-os a sempre terem atitudes que agradem ao Papai do Céu.

Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Lição 05 - 4º Trimestre 2017 - Despedindo-se com Louvor - Maternal.

Lição 5

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   Despedindo-se com louvor
4° Trimestre de 2017
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Objetivo da lição: Ensinar à criança que devemos ser fiéis ao Senhor até o fim.
Para guardar no coração: “[...] Sejam fiéis [...]” (Apocalipse 2.10).
Perfil da Criança
Crianças desta idade já podem realizar muitas atividades com autonomia, mas ainda carecem de alguma ajuda. Elogios e incentivos ajudá-las-ão a tornar-se cada vez mais independentes. Um “obrigado” sempre que um aluno tomar a iniciativa de, por exemplo, jogar um papel na lata de lixo, também contribui para a sua autoconfiança.
Subsídio Professor
Ao receber os alunos, pergunte: Quem já falou com o Papai do Céu hoje? O que vocês lhe disseram? Agradeceram pelo soninho gostoso que tiveram? Agradeceram pelo lindo dia de hoje? Pelo café da manhã?

Deixe que as crianças falem um pouco, e pergunte: Alguém de vocês está dodói, ou alguém da família de vocês está doente? Se todos estiverem bem, peça que repitam esta oração: “Obrigado, Jesus, porque o Senhor cuida bem do meu corpinho.” Se algum aluno estiver doente, diga-lhe que Jesus é poderoso e pode curar qualquer doença. Antes de fazer uma breve oração por ele, encoraje os demais alunos a estender as mãos sobre o que está enfermo. Então, convide-os a repetir bem alto as frases: “Obrigado pela minha saúde, Jesus!” “Obrigado pelo soninho gostoso!” “Obrigado pela minha caminha!” “Obrigado pelo leitinho!” “Obrigado pelos coleguinhas!” (pelo papai, a mamãe, a tia, a igreja, etc). “Eu te louvo porque o Senhor é muito bom para mim.” Glória a Deus!
Oficina de Ideias 1
De a cada criança um palito de picolé e uma caneta hidrocor, e ensine-as a desenhar uma “carinha feliz” na ponta do palito.
Até Logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para lerem a história bíblica que se encontra em Deuteronômio 32.1-43.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
*Este subsídio foi extraído de Lições Bíblicas do Maternal Mestre 7/8, Marta Doreto, CPAD.
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Maternal. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 05 - 4º Trimestre 2017 - A Tola Promessa de Saul - Primários.

Primários

Lição 5

                                      A Tola Promessa de Saul
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO: Que o aluno compreenda que devemos ter cuidado com as promessas que fazemos.
PONTO CENTRAL: Deus se agrada de quem é bondoso.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “Toda maldade é pecado [...]” (1 João 5.17a)
     Querido(a) professor(a), na próxima aula seus alunos conhecerão um pouco mais sobre a história do rei Saul e do que fez com que Deus se desagradasse dele. No episódio da lição, narrado em 1 Samuel 14.24-26, a impulsividade do monarca pôs em risco centenas de soldados, uma nação inteira, o povo de Deus. Ele colocou o seu desejo cego pela vitória acima do valor que tem a vida de cada ser humano. 
     Trazendo para o nosso contexto atual, essa atitude Saul poderia ser comparada a de pessoas que, para subirem na carreira ou conseguirem alguma coisa, “atropelam, passam por cima de quem estiver no seu caminho”, usam as pessoas para alcançarem o que desejam. Às vezes, o objetivo final é até algo nobre, positivo ou mesmo agradável ao Senhor, como era neste caso do rei Saul. Afinal, o Senhor desejava dar vitória e livramento ao seu povo na guerra. Contudo, os meios para tal conquista precisam ser igualmente corretos. E foi nisso que Saul falhou, em mais de uma ocasião.
     Para um Deus tão ético, amoroso e justo como o nosso os fins não justificam os meios. Portanto, a promessa de Saul, por melhor que fosse sua intenção ou objetivo final foi prejudicial ao seu povo e desagradável aos olhos do Senhor
     Na idade de seus primários o caráter está sendo formado, definido. E juntamente com isso a capacidade de controlar seus impulsos, de fazer boas escolhas, de pensar não apenas em si, mas também no outro. Eles estão desenvolvendo a capacidade intelectual e emocional de lidarem com a impulsividade e egoísmo, inerente a todo ser humano e ainda mais latente na fase da infância. Por isso, esta é uma lição muito importante. Contextualize estes conceitos para situações do dia a dia deles, de como agiriam no lugar de Saul, se deixariam seus amigos com fome ou os prejudicaria para conseguir ganhar o que querem. Dê exemplos práticos do contexto deles.
     Após contar-lhes a história e aplicar todas as atividades sugeridas na sua revista de ED, faça uma brincadeira para ilustrar as lições aprendidas e fixá-las em suas memórias. Você vai precisar apenas de folhas de papel A4 e giz de cera colorido.

     Distribua o material para a classe e peça que na folha em branco escrevam, rabisquem, desenhem, amassem, dobrem, façam tudo o que quiser, em apenas 20 segundos. Ao final, diga que lhes dará mais 20 segundos para que deixem a folha exatamente como era antes: branca dos dois lados, sem nenhum amassado, perfeita! Evidentemente é impossível e quando eles lhes responderem isso, explique que aquilo que escrevemos ou rabiscamos são como as palavras que dizemos e as promessas que fazemos. Uma vez ditas, não podemos nunca mais voltar atrás, reparar ou apagar o efeito delas. E a folha é como o coração de Deus e das pessoas que amamos. Por isso precisamos ter muito cuidado com tudo o que falamos ou prometemos, para não “amassar”, magoar o coração do Senhor e das pessoas que nos cercam.

      Em seguida, com a lição aprendida, distribua novas folhas com o título: “Que as palavras da minha boca e o meditar do meu coração sejam agradáveis a ti, SENHOR” (Salmos 19.14). Peça que eles leiam juntos este versículo e dessa vez só escrevam, desenhem e façam o que há de melhor, com todo cuidado e capricho.

     O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 05 - 4º Trimestre 2017 - A História do Perdão - Juniores.

Lição 5

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                      A História do Perdão — Mateus 18.21-35.
4° Trimestre de 2017
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Prezado(a) professor(a),

Na aula desta semana seus alunos terão a oportunidade de aprender um pouco mais a respeito do perdão. Diga-se de passagem, esta é uma das práticas mais difíceis da vida cristã. Se para os adultos é complexo lidar com esse tipo de situação, quanto mais para os juniores que ainda estão em fase de amadurecimento das capacidades mentais.
Lidar com o perdão não é apenas uma questão de vontade, mas sim, de necessidade. Jesus, ao ensinar seus discípulos a respeito do perdão, não usou de meio termo, mas foi categórico em afirmar que perdoar é uma exigência para que a nossa relação com Deus seja mantida. Se perdoarmos aqueles que nos ofendem ou causam algum mal, também seremos perdoados por Deus. Se, porém, não perdoarmos aqueles que nos causam algum dano, o Pai Celestial também não perdoará as nossas ofensas (cf. Mt 6.14,15). Isso significa que o perdão é um fator determinante para a nossa relação com Deus.

“Naquela época, havia sérias consequências para os que não podiam pagar suas dívidas. Um credor podia apoderar-se do devedor e de sua família, forçá-los a trabalhar para ele até que a dívida fosse paga. O devedor também podia ser enviado para a prisão, seus familiares podiam ser vendidos como escravos, para ajudar a pagar o débito. Esperava-se que, enquanto estivesse na prisão, as terras do devedor fossem vendidas ou que seus parentes pagassem a dívida em seu lugar. Caso contrário, o devedor permaneceria na prisão por toda a vida.

Pelo fato de Deus perdoar todos os pecados que cometemos, não devemos negar perdão a nossos semelhantes. À medida que entendemos o completo perdão de Cristo em nossa vida, devemos demonstrar uma atitude de perdão em relação aos outros. Se não fizermos, colocamo-nos acima da lei do amor de Cristo” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 1257).

Aprender a perdoar é um exercício que seus alunos precisam aprender a praticar desde cedo. Há muitos adultos que adquirem acentuada dificuldade em perdoar os outros que lhes fazem algum mal porque na infância não aprenderam a perdoar o próximo. Pelo contrário, muitos foram estimulados a responder as ofensas com a mesma moeda. Esse tipo de comportamento deve ser rejeitado entre os juniores.

Aproveite a ocasião e mostre aos seus alunos que boas maneiras devem ser preservadas. Para tanto, prepare um cartaz com as qualidades do caráter de cristo que devem ser imitadas. Diga o quanto Jesus foi manso, humilde, bondoso e misericordioso mesmo nos momentos em que teve de sofrer as injustiças e ofensas da parte daqueles que pretendiam matá-lo por inveja. Mesmo sofrendo tamanha angústia e traição o nosso Mestre ainda buscou fôlego para dizer: “Pai, perdoa-lhes, pois não sabem o que fazem” (cf. Lc 23.34). Diga aos seus alunos que devem olhar para o exemplo de Jesus toda vez que se sentirem injustiçados e perceberem que precisam perdoar alguém.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 05 - 4º Trimestre 2017 - As Consequências das Escolhas - Pré Adolescentes.

Lição 5

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                    As Consequências das Escolhas
4° Trimestre de 2017
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A lição de hoje encontra-se em: Romanos 2.6-8

Caro(a) professor(a),

Na lição desta semana seus alunos serão conscientizados a respeito das consequências das escolhas. É preciso fazer escolhas certas para que tenhamos um futuro próspero. As escolhas que fazemos podem nos trazer consequências boas ou ruins. O resultado depende da natureza da escolha que cada um faz. Por isso, é tão importante saber escolher de acordo com a vontade de Deus, pois Ele é o maior interessado em nossa felicidade.
E para que não venhamos cometer erros desnecessários ou mesmo agir de forma precipitada o Senhor disponibiliza para nós o seu conselho. Em algumas situações, Deus não mostra explicitamente o que uma pessoa deve fazer, mas usa a vida de alguém que tenha mais experiência de vida, ou que já tenha passado pela mesma situação, para aconselhar que decisão tomar ou que caminho seguir (cf. Pv 1.1-6). Note que o conselho de alguém não isenta a pessoa da responsabilidade da sua decisão. Lembremo-nos de que cada um deverá prestar contas a Deus de tudo quanto fez durante o tempo em que esteve neste mundo.

A capacidade de fazer escolhas sábias advém de outra qualidade muito importante: a capacidade de “ouvir”. Eis aí uma prática que a maioria das pessoas não valoriza pelo fato de acreditarem piamente que sempre estão com a razão. A Bíblia nos ensina que ouvir é uma qualidade essencial para aqueles que desejam tomar decisões sábias. Em provérbios diz que “quem responde antes de ouvir mostra que é tolo e passa vergonha” (Pv 18.13 – NTLH).

A ansiedade nas decisões tem sido a causa de muitos males, inclusive, se tratando da fase da pré-adolescência, período em que seus alunos estão aprendendo a lidar com as emoções e a refletir antes de agir. Por esse motivo é tão importante aprender ouvir e aprender com os outros. Tiago afirma em sua Carta: “Lembrem disto, meus queridos irmãos: cada um esteja pronto para ouvir, mas demore para falar e ficar com raiva” (cf. Tg 1.19). Ouvir e pensar antes de qualquer resposta é uma qualidade que enriquece o caráter de qualquer pessoa.

“Quando falamos muito e ouvimos pouco, a mensagem que transmitimos aos outros é que pensamos que as nossas ideias são muito mais importantes do que as deles. Tiago nos aconselha sabiamente a invertermos este processo. Coloque um cronômetro mental em suas conversas, e controle o quanto você fala e o quanto você escuta. Quando as pessoas falam com você, elas sentem que seus pontos de vista e ideias têm valor?” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 1753).

Demorar em falar e muito menos ficar com raiva reflete um comportamento quase impossível de ser alcançado, quanto mais se tratando de um adolescente desta faixa etária. Todavia, é seu papel, professor, orientá-los a buscar em Deus a graça necessária para ouvir quando necessário e escolher sabiamente para que possam experimentar a boa, perfeita e agradável vontade de Deus (Rm 12.1,2).

Aproveite a ocasião e pergunte aos seus alunos se eles têm facilidade de ouvir conselhos. Pergunte também como eles fazem para tomar decisão: pedem opinião aos mais experientes? Procuram saber mais informações a respeito do que precisam escolher? Mostre-lhes que o mais importante, em qualquer ocasião, é que busquem a orientação divina por meio da oração e leitura da Palavra.
Boa aula!
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 05 - 4º Trimestre 2017 - O Que são as Epístolas? Adolescentes.

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O que são as Epístolas 4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃO:AS EPÍSTOLAS DE PAULO
AS EPÍSTOLAS GERAIS
OBJETIVOS
Apresentar o propósito das epístolas;
Despertar nos alunos o interesse em lerem as epístolas;
Conscientizá-los de que as epístolas são úteis para orientá-los;
Caro professor, prezada professora, na aula desta semana você terá a oportunidade de ajudar os alunos a potencializarem a capacidade de ler mais eficazmente as epístolas, ou cartas, do Novo Testamento. Basicamente, esses escritos se dividem em Epístolas Paulinas (escritas pelo apóstolo Paulo) e Epístolas Gerais, ou Universais – “Católicas” (escritas por outros apóstolos ou autores).

No uso geral, o termo epístola remonta uma correspondência escrita, seja particular ou pública. Na aula desta semana é importante o professor, ou a professora, pontuar uma forma competente de lermos as epístolas neotestamentárias. Por isso, após a explicação dos conceitos gerais das epístolas, tanto as paulinas quanto as gerais, sugerimos a seguinte atividade:
• Informe aos alunos que as epístolas do Novo Testamento estão constituídas em parágrafos.
• Explique a eles que um parágrafo é a “divisão de um texto escrito, indicada pela mudança de linha, cuja função é mostrar que as frases aí contidas mantêm maior relação entre si do que com o restante do texto.”
• Mostre a eles que a versão da Bíblia usada na Escola Dominical, NTLH (Nova Tradução na Linguagem de Hoje – Sociedade Bíblica do Brasil / SBB), marca os parágrafos das epístolas com subtítulos, como por exemplo:
1 CORÍNTIOS 1.1-9
Saudação
1-2 Eu, Paulo, que fui chamado pela vontade de Deus para ser apóstolo de Cristo Jesus, escrevo, junto com o irmão Sóstenes, esta carta à igreja de Deus que está na cidade de Corinto. Escrevo a todos os que, pela sua união com Cristo Jesus, foram chamados para pertencerem ao povo de Deus. Esta carta é também para aqueles que em todos os lugares adoram o nosso Senhor Jesus Cristo, Senhor deles e nosso.
3 Que a graça e a paz de Deus, o nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo estejam com vocês!

Bênçãos por meio de Cristo
4 Eu sempre agradeço ao meu Deus por causa da graça que ele tem dado a vocês por meio de Cristo Jesus.
5 Por estarem unidos com Cristo Jesus, vocês foram enriquecidos em tudo, tanto no dom de anunciar o evangelho como no dom da sabedoria espiritual.
6 A mensagem a respeito de Cristo está tão firme em vocês,
7 que vocês não têm deixado de receber nenhum dom espiritual enquanto esperam a vinda do nosso Senhor Jesus Cristo.
8 Cristo vai conservá-los firmes até o fim para que no dia da volta do nosso Senhor Jesus Cristo vocês não tenham culpa de nada.
9 Deus é fiel e chamou vocês para que vivam em união com o seu Filho Jesus Cristo, o nosso Senhor.
• Ou seja, o bloco dos versículos 1-3 constitui o primeiro parágrafo da epístola de 1 Coríntios; e o dos versículos 4-9, o segundo parágrafo.

• Mostre como que cada parágrafo apresenta uma ideia central que pode ser resumida em uma ou duas sentenças: 1ª Parágrafo: o apóstolo Paulo se identifica ao público leitor e mostra a quem dirige sua epístola, saudando-o (vv.1-3)12º Parágrafo: a gratidão do apóstolo a respeito dos coríntios, pois estes vivem da graça de Deus por meio de Cristo e são abençoados por isso.2 
• Finalize a atividade estimulando que os alunos leiam uma das epístolas do Novo |Testamento considerando essa habilidade de lê-las considerando as divisões dos parágrafos. Sugerimos a carta de 1 Timóteo, pois trata-se de uma epístola dirigida a um jovem.
Desejamos que o estimado professor, ou a estimada professora, ministre uma excelente aula.
Deus abençoe!
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD

1 Note como o subtítulo da NTLH, “SAUDAÇÃO”, contempla a descrição da sentença.
2 Perceba a mesma coisa em relação ao subtítulo “BÊNÇÃOS POR MEIO DE CRISTO”.
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 05 - 4º Trimestre 2017 - As Ordenanças à Igreja - Juvenis.

Lição 5

As Ordenanças à Igreja
4° Trimestre de 2017
juvenis4tcapa
ESBOÇO DA LIÇÃO1. ORDENANÇAS DO SENHOR
2. PROPÓSITO DO BATISMO
3. PROPÓSITO DA CEIA DO SENHOR
OBJETIVOSRefletir sobre as ordenanças bíblicas para a Igreja;
Explicar a simbologia e propósito do batismo;
Ensinar sobre a simbologia e propósito da Ceia do Senhor.
     Querido (a) professor (a), nesta próxima lição vamos nos aprofundar no estudo de duas ordenanças do Senhor a sua Igreja: Batismo e Santa Ceia. No decorrer da aula abordaremos estes assuntos, de forma dinâmica, visando esclarecer possíveis dúvidas e salientar o chamado do Senhor aos nossos juvenis para uma nova vida nEle e o convite de assentarem-se à sua mesa.

    Mais do que meros ritos, estas ações falam de vínculo, aliança e intimidade perpétuas. Para experimentá-la é necessária uma decisão individual e intransferível, a qual os adolescentes de sua classe já estão capacitados a tomar. Converse com eles sobre os grandes privilégios e bênçãos advindas desta Aliança, simbolizada no batismo e Ceia do Senhor. Assim também como as responsabilidades trazidas por este compromisso.

     Esta fase da vida, de 15 a 17 anos, é marcada por grandes decisões e consequentemente significativas transições. Através de você, professor (a), e de todo o conhecimento transmitido das Sagradas Escrituras, impressos em seu próprio testemunho, seus alunos estão sendo inspirados e direcionados por Deus rumo às escolhas assertivas.

É na adolescência (fase que significa crescer) que o indivíduo passa de criança para a vida adulta, com mais responsabilidades, como dito anteriormente. Durante essa transição, além das mudanças físicas, o adolescente também passa por mudanças comportamentais que podem ser consideradas por alguns como rebeldia.

As forças vitais e a capacidade intelectual do adolescente estão relacionadas com as mais variadas situações de conflitos, pois é nessa fase que tudo aquilo que o adolescente aprendeu com os pais, com a igreja, com a escola, vai ser analisado e visto como verdadeiro ou não. É nesta fase que se constituirá sua personalidade levando em conta todas as sua experiências vividas durante a sua vida. Ele decidirá por uma personalidade sua, pois anteriormente, quando criança, vivia, como se diz, com uma personalidade “emprestada”, se assim posso chamar, porque quem decidia a maioria das coisas eram os pais. A partir do momento que vai crescendo e tornando-se adulto, o adolescente passará a tomar suas próprias decisões, adquirindo mais responsabilidades.

[...] São muitas mudanças nesta fase da vida. Este tempo de mudança gera muitos conflitos internos, quando o adolescente, então irá analisar o que aprendeu para tomar suas decisões, baseando-se e, suas experiências de tudo que aprendeu até o momento para decidir suas escolhas. Esta é a fase em que muitos processos ocorrem de forma inconsciente, quando o adolescente, por medo de crescer, muitas vezes torna-se rebelde, testando os pais, professores, a igreja, o pastor, os líderes, etc. Decidir gera medos, por isso é mais fácil para o adolescente contestar e contrariar. Ele tenta ser e fazer diferente para mostrar que é capaz, e assim desafia tudo e todos. Este é um dos motivos que levam muitos deles por caminhos difíceis e tortuosos, até mesmo caminhos de morte, quando extremam esse processo. (SALINAS, Valquíria. Mente Saudável Para o Adolescente. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp. 22-23).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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