segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Lição 9 - 3º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Essa página foi elaborada para auxiliar o professor de escola dominical em seu ministério de levar o conhecimento da Palavra de Deus a seus alunos.

Seja bem vindo a sala professor!

 

 

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
O plano da salvação
  • Lição 9 - Benefícios da Salvação!

    Texto Bíblico: 13.4-10,13.

    Amor, fruto por excelência!

    O amor, em seu conceito mais sublime, é personificado em Deus. A melhor e mais curta definição de amor é Deus, pois Ele é amor. O amor de Deus foi revelado à humanidade por seu filho Jesus Cristo: “Mas Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Rm 5.8); “Como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (Jo 13.1).

    A quem Jesus tanto amou que voluntariamente deu a própria vida por eles? Indivíduos perfeitos? Não! Um dos discípulos negou a Jesus; outro duvidou dEle; três que compunham o grupo de discípulos mais próximos dormiram enquanto Ele agonizava no jardim do Getsêmani. Dois desses três desejaram elevadas posições no seu Reino. Um se tornou traidor. E quando Jesus ressuscitou, alguns não creram. Porém, Jesus não deixou de amá-los – e os amou até o fim – até a plena extensão do seu amor. Ele foi abandonado, traído, desapontado e rejeitado; contudo, amou!

    Jesus quer que amemos as pessoas como Ele nos ama. “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como vos amei” (Jo 15.12).

    Isso nunca seria possível pelo amor humano limitado. Mas, à medida que o Espírito Santo desenvolve a semelhança de Cristo em nós, aprendemos a amar como Ele amou. Texto extraído do livro O Fruto do Espírito, CPAD.
     Professor, após expor aos alunos que o maior benefício da salvação é o amor, lance a seguinte pergunta: Quem é o seu próximo? Aguarde as respostas.

    E leia com a classe Lucas 10.30-37.

Lição 9 - 3º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

Essa página foi elaborada para auxiliar o professor de escola dominical em seu ministério de levar o conhecimento da Palavra de Deus a seus alunos.

Seja bem vindo a sala professor!

 

 

 

 

 

  Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Os reis de Israel - Deus fala com o seu povo
  • Lição 9- O rei que mais pecou!

    Leitura Bíblica: 1 Reis 16.29-33; 21.1-29.

    Professor, inicie a aula fazendo as seguintes perguntas aos alunos: Vocês costumam se emburrar? Quando suas vontades não são atendidas, quando suas preferências são rejeitadas, você fica amuado? Explique que o rei Acabe agia como uma criança mimada quando sua vontade não era atendida. Ele ficou emburrado porque Nabote não aceitou as suas propostas para a compra de vinha. Como consequência, ele ficou emocionalmente fraco e facilmente manipulado por sua agressiva mulher pagã Jezabel. Ele agiu como um bebê a vida toda. Quando as coisas não acontecem da forma em que queremos ou desejamos não podemos ficar emburrados ou agimos inconsequentemente. Devemos depositar a nossa confiança em Deus, porque Ele sabe o que é melhor para cada um.

    Acabe esqueceu-se de Deus e ergueu um templo para que todo o povo de Israel adorasse ao deus Baal ao qual a sua esposa Jezabel servia. Acabe deixou de adorar ao verdadeiro Deus o Senhor Jeová. .

    Boa ideia
    “Escrita invisível”

    Material necessário: Suco de um limão (coado), tintura de iodo, pincéis e uma folha de cartolina branca.

    Com a caneta hidrográfica escreva no alto da cartolina a seguinte pergunta: Quem é o Deus verdadeiro?

    Com o pincel embebido no suco do limão escreva a resposta: O Senhor Jeová, e em seguida escolha um dos alunos para embeber o outro pincel na tintura de iodo e passar por cima da sua resposta. Aos poucos a resposta aparecerá e poderão ver o que você escreveu. Leia juntamente com os alunos a resposta que apareceu.

Lição 9 - 3º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
Uma nação diferente
  • Lição 9- O representante de Deus!

    Êxodo 28.1- 43;39.1-32.

    “Os descendentes de Arão ofereciam sacrifícios diários por si e pelos pecados do povo (Hb 7.37). Porém, o Senhor Jesus ofereceu a si mesmo a Deus como perfeito e perpétuo sacrifício (Hb 7.26,27). Ele era ao mesmo tempo o sumo sacerdote e o sacrifício santo, inocente, imaculado, separado dos pecadores e feito mais sublime do que os céus (Hb 7.26; 9.11-15; 1Jo 2.1,2)”. (Texto extraído das Lições Bíblicas do 1º Trimestre de 2008, CPAD).
    Professor explique aos seus alunos que os sacrifícios oferecidos pelos sacerdotes apenas cobriam os pecados para que o homem pudesse manter a comunhão com Deus. Mas, quando Cristo se deu por nós o seu sacrifício foi perfeito, apagando, e não cobrindo, as nossas transgressões. Com o nascimento, morte e ressurreição, Jesus se tornou o nosso único mediador diante de Deus, dando-nos o livre acesso ao Pai.

    Boa Ideia

    Material necessário: Cartolina branca, caneta hidrográfica e tesoura.

    Em cada folha de cartolina desenhe a silhueta de uma cruz e escreva o versículo do dia (Hebreus 7.25), depois recorte o desenho em pedaços pequenos, formando um quebra-cabeça.

    Divida a classe em dois grupos, e peça para eles montarem o quebra-cabeça. Vence a equipe que montar primeiro.

Lição 9 - 3º Trim. 2013 - JD Infância - 5 e 6 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013 Como ser amigo de Deus?
Lição 9- O Amigo de Deus Ama sua Família!
  • Texto Bíblico: Josué 24.14-28.

  •  

  • De professor para professor

    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança saiba que o amigo de Deus ama a sua família.

    •    A palavra-chave deste domingo é “Família”. No decorrer da aula diga: “O Amigo de Deus Ama a sua Família”.

    •     Ensine aos pequenos a amar os membros da família.

    II Saiba Mais

    O crescimento físico, desta faixa etária já alcançou uma época de muita autoconfiança. Sua coordenação motora e o desenvolvimento dos seus pequenos músculos já avançaram o suficiente para o manuseio de tesouras, pincéis, lápis, gizes de cera e bastões de cola – o material do dia-a-dia do jardim de infância. Já consegue manejar os fechos e botões de sua roupa, embora ainda possa estar aprendendo a amarrar os sapatos.

    É capaz de correr, pular e escalar. Provavelmente, em pouco tempo, aprenderá a dançar e saltar obstáculos. Capacitadas por suas habilidades, realiza seus propósitos para a sua satisfação pessoal. Se tiver seus erros e deficiências apontadas pelos adultos, se sentirá um fracasso. Caso contrário, crescerá confiante, adquirindo novas habilidades a cada dia.

    Extraído do livro, Como Ensinar Crianças do Jardim de Infância, CPAD.
    III - Conversando com o professor

    Josué sabia que seu povo deveria fazer uma escolha definitiva em relação a quem serviria. Ele insistiu para que eles afirmassem claramente Aquele em quem colocavam todas as esperanças. A quem eles seriam leais?

    Seria tal devoção entregue àqueles a quem já haviam derrotado? A indecisão seria um erro fatal, uma causa certa de fracasso. Portanto, escolhei hoje.

    Josué já fizera sua escolha. Ele já havia estabelecido o tipo de exemplo que queria que os outros seguissem. Ele exercia toda a influência de que dispunha para ajudá-los a fazer a escolha certa: eu e a minha casa serviremos ao Senhor.

    Professor, qual o seu grau de influência sobre os seus alunos?

Lição 9 - 3º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Papai do Céu e eu
  • Lição 9- Papai do céu me dá saúde!

    Texto Bíblico: 2 Reis 5.1-16.

    I - De professor para professor

    Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que Papai do céu nós dá saúde.

    •    Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

    •    A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “saúde”.      No decorrer da aula repita a frase: “Papai do céu me dá saúde”.

    II – Para refletir
    “A vida pode dar  voltas inesperadas e dolorosas. Uma garotinha de Israel descobriu-se um prêmio de guerra.  Ela tornou-se uma escrava, propriedade da família de  Naamã.  Mas ainda que a história se desenrole de forma contrária ao que poderíamos esperar ao invés  de auto piedade, encontramo-la compadecendo-se de seu mestre; ao  invés de  desejar o mal àquele que a tinha capturado, ela espera o seu bem-estar. Ela não estava arrasada por sua desventura e ergueu-se acima de tudo isso.

    Naamã, o mestre dessa garotinha, era um comandante sírio bem-sucedido. Mas também era leproso. Em Israel, uma pessoa com lepra era excluída. Os sofredores eram obrigados a anunciar sua imundícia a todos que estivessem próximos.

    Com uma fé simples, a garotinha sugeriu à esposa de Naamã que ele fosse ver o profeta de Deus em Samaria, pois tinha certeza que Eliseu seria capaz de realizar a cura. Deve ter havido uma nota de convicção em sua sugestão, porque Naamã a levou a sério. Finalmente ele foi curado por Deus.

    Às vezes tudo o que podemos fazer é indicar Deus às pessoas. Todavia, por isso Já realiza grandes coisas. A fé de uma criança pôs em ação uma cadeia de eventos os quais Deus recebeu a glória. Devíamos estar alertas às mesmas oportunidades hoje. O Senhor pode realizar milagres através de nossas pequenas ações”. Texto extraído do livro 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia, CPAD.

    III – Regras prática para professores
    Os professores precisam se colocar no lugar dos seus alunos e tentar sentir o que eles sentem, pensar como eles pensam e vivenciar o que eles vivenciam. Deixar de lado o fato de já conhecerem a lição, sempre lembrando de que os alunos não conhecem. Não podem permanecer em seu próprio mundo, tentando lhes falar através de um grande abismo, como se eles estivessem distantes. Tentem tocar o mundo em que eles vivem. O processo de ensino se tornará uma grande aventura. Texto adaptado do livro Educação que é Cristã, CPAD.
    IV - Atividades
    Você vai precisar de círculos de cartolina, lã, caneta hidrográfica, tesoura, cola branca e cola colorida.

    Procedimento:
    1º Passo
    Recorte vários círculos de cartolina.

    2º Passo
    Coma a fita adesiva fixe o palito de churrasco atrás do círculo.

    3º Passo
    Passe cola branca em outro círculo e fixe no primeiro, na parte onde está o palito afixado. Desenhe uma carinha feliz de um lado e uma triste do outro.

    4º Passo
    Distribua entre as crianças: fios de lã, cola colorida.

    5º Passo
    Ajude-os a fazer o cabelo, e peça-os para fazer as gotinhas no rostinho triste, que representaram à doença.

    Comente com as crianças que Naamã ficou muito triste quando ficou dodói. Mas depois que Papai do céu o curou ele ficou muito feliz.

    Desenvolva a seguinte brincadeira com as crianças: quando você disser: Naamã ficou doente! Elas deverão mostrar a carinha que representa a tristeza, Papai do céu curou Naamã, deverão mostrar a carinha que representa a felicidade.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Subsídios para as Lições - 8 - 3º Trim. 2013.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Filipenses - A humildade de Cristo como exemplo para a Igreja

  • Lição 8- A suprema aspiração do crente



    INTRODUÇÃO

    I. A Aspiração Paulina
    II. A Maturidade Espiritual dos Filipenses
    III. A Aspiração Cristã Hoje

    CONCLUSÃO

    O apóstolo Paulo toma emprestado da cultura grega a figura do atleta.

    Este para alcançar o prêmio final de uma maratona se esforça, dedica-se e trabalha com todo o esmero. Paulo não havia se enganado com a falsa ideia de que a perfeição plena era já uma realidade em sua vida. Pelo contrário, como um atleta que se prepara à exaustão, o discípulo de Cristo deve deixar os entraves desta vida e manter o foco na pessoa de Jesus, o nosso Senhor. Para alcançar a verdadeira maturidade espiritual o crente não pode enganar a si mesmo. Ele precisa reconhecer a verdade existencial dele mesmo. O seu estado real.

    Apesar de todas as suas experiências, desde o seu encontro com o Ressuscitado no caminho para Damasco, o apóstolo dos gentios não considerava ter alcançado a perfeição, mas também não transigia em afirmar: “esquecendo-me das coisas que atrás ficam e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo”. Com estas palavras Paulo demonstra que o discípulo de Cristo sempre deve encarar a sua peregrinação cristã como um caminho inacabado. A vida que Deus dá ao discípulo é uma caminhada de construções e crescimentos. Uma hora ele pode cair, mas o Senhor o acolhe e levanta.

    Outra vez, ele pode se sentir imaturo, mas o Senhor o ensina. A vida do discípulo de Cristo está em constante desenvolvimento.

    Por isso, aqui, cabe uma pergunta para a classe: Qual a sua aspiração cristã hoje? 

    Será que os seus alunos sabem que a vida cristã não é um mundo de fantasia? Não é a falsa ideia de ter Deus na perspectiva de um papai Noel. Ou de um garçom que está disponível a servir ao próprio capricho. Explique aos seus alunos que a vida de Paulo nos mostra uma verdade inevitável. A de quem quiser viver uma vida de fidelidade a Deus e de intensa busca pela maturidade espiritual precisa reconhecer que padecerá as mesmas angústias que o apóstolo padecia. 

    Você ama ao Senhor? Deseja estar com Ele por onde quer que você ande? Então, o caminho é desembaraçar-se com as coisas deste mundo, pois mesmo em angústias, receberemos “o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”. Ter uma vida centrada na pessoa de Jesus Cristo é saber que apesar das angústias dessa vida, todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam ao Senhor.

                    Por 
    Marcelo de Oliveira e Oliveira

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Lição 8 - 3º Trim. 2013 - A Suprema Aspiração do Crente.

Lição 08
A SUPREMA ASPIRAÇÃO DO CRENTE
25 de agosto de 2013


TEXTO ÁUREO

“Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”  (Fp 3.14) 

 

VERDADE PRÁTICA


A maior aspiração do crente deve ser a conquista do prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus.

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO

      
“Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”  (Fp 3.14)

Segundo o Comentário Bíblico Beacon, Vol. 9. RJ: CPAD, 2006, p.271: “Prossigo é tradução da mesma palavra grega que ocorre no versículo 12 (‘prossigo’) e no versículo 6 (‘perseguidor’).

Significa literalmente ‘perseguir’, ‘ir ao encalço de’. Paulo está perseguindo o prêmio em Cristo com a mesma determinação, liberdade de pesos estorvadores e empenho incessante, com que ele perseguira a igreja anteriormente [...].
O significado de alvo (skopon) é incerto. Pode indicar a linha de chegada para qual o corredor corre, ou propósito definido com o que ele corre.

De acordo com a última opção, supunha-se que o corredor seguisse uma linha branca que indicava a trajetória da corrida do ponto de partida à meta. Se pisasse fora da linha, ele não estaria correndo de acordo com as regras, não sendo coroado mesmo que chegasse em primeiro lugar.
Prêmio sugere a coroa ou troféu (1Co 9.24). Soberana vocação é, literalmente, ‘chamado superior’. O cristão é chamado ‘do alto’ ou de cima (Hb 12.2). Este chamado é de Deus em Cristo Jesus, que ao término da corrida dirá: ‘Bem está, servo bom e fiel’.

            Mayer Pearlman em sua obra Epístolas Paulinas: Semeando as Doutrinas Cristãs. 1 ed., RJ: CPAD, 1998, p.138, declara: “Ganhar a Cristo. Paulo considera os seus privilégios anteriores como refugo, ou lixo. Todas as coisas juntas são lixo e escórias comparadas com o único desejo de Paulo: ganhar o próprio Cristo.

O que significa ganhar a Cristo? Significa estar em comunhão com Ele e ter a sua presença na alma. Significa ser vinculado a Ele como nossa Cabeça, ser enxertado nEle como nossa Videira (Jo 15.1), ser casado com Ele como nosso Noivo (2Co 11.2), ser edificado sobre Ele como nossa Pedra Fundamental. Ser achado ‘em Cristo’ é estar sob o seu controle, cuidado e proteção.

Quando Paulo teve uma visão de Cristo no caminho para Damasco, ficou convicto de que era um pecador e que a sua justiça própria não passava de trapos imundos (Is 64.6), insuficiente para vestir a alma diante do olhar de Deus, que a tudo perscruta.

O Senhor, porém, lhe deu uma justiça que aguentaria o teste da eternidade — a justiça de Deus imputada à pessoa que realmente confia em Cristo para a salvação. Somos considerados justos porque o nosso Representante é justo.

‘Para conhecê-lo’,  Paulo não fala aqui de conhecimento intelectual, mas sim, em conhecimento baseado na experiência. Há uma grande diferença entre realmente conhecer a Cristo e meramente saber acerca dEle. Assim como se sabe o gosto da comida ao comê-la, assim também conhecemos a Cristo ao recebê-lo”.


RESUMO DA LIÇÃO 08

A SUPREMA ASPIRAÇÃO DO CRENTE
I. A ASPIRAÇÃO PAULINA
1. "Prossigo para o alvo".
2. O sentimento de incompletude de Paulo.
3. O engano da presunção espiritual.

II. A MATURIDADE ESPIRITUAL DOS FILIPENSES (3.15,16)
1. Somos perfeitos (3.15)?
2. O cristão deve andar conforme a maturidade alcançada (3.16).
3. Exemplo a ser imitado (3.17).

III. A ASPIRAÇÃO CRISTÃ HOJE
1. A atualidade do desejo paulino.
2. O cristão deve almejar a maturidade espiritual.
3. Rejeitando a fantasia da falsa vida cristã.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
COMPREENDER qual era a verdadeira aspiração do apóstolo Paulo.
ANALISAR a maturidade espiritual dos filipenses.
CONSCIENTIZAR-SE a respeito da verdadeira aspiração cristã.

INTERAÇÃO
Temos visto, na sociedade atual, muitos cristãos lutando arduamente pela conquista de bens materiais, fama, prestígio e poder. As pessoas querem, a todo o custo, serem VIPs.
Logo, é urgente que venhamos refletir a respeito da verdadeira ambição do cristão. Cremos que o desejo maior do crente deve ser a conquista do prêmio da soberana vocação em Cristo Jesus.

De que adianta ter todos os bens nesta terra, ser VIP, ter prestígio e no fim de tudo não desfrutar da vida eterna com Cristo? O que é mais precioso para o cristão?
Sigamos o exemplo de vida do apóstolo Paulo. Seu alvo era a pessoa de Jesus Cristo. Seu ideal e sua aspiração consistiam em conhecer mais do Mestre.
Que Jesus Cristo seja o nosso maior alvo até que venhamos ouvir:                                 “Bem está, servo bom e fiel”.
  

COMENTÁRIO


                                            PALAVRA CHAVE
     ASPIRAÇÃO:
Desejo profundo de atingir uma meta espiritual; sonho, ambição. 

INTRODUÇÃO


Na lição de hoje, aprenderemos que o alvo da vida do apóstolo Paulo era somente um: conquistar a excelência do conhecimento de Jesus Cristo (Fp 3.8,10).
Semelhante a um atleta, o apóstolo se esforçava para alcançar este objetivo, pois era consciente de que o exercício de aprender cada dia mais de Jesus exige labor e disposição para servir.

Prosseguindo para “o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus”, Paulo convidou os filipenses a imitá-lo, despertando-os à esperança de um dia receberem a mesma recompensa (Fp 3.14-17).

I. A ASPIRAÇÃO DE PAULO
1.- “Prossigo para o alvo”. Para participar de uma maratona, o atleta tem de treinar muito. É preciso esforço, dedicação e trabalho para alcançar o prêmio final.
Paulo utiliza neste texto a analogia do atletismo, a fim de mostrar aos filipenses que o crente em sua caminhada também precisa se esforçar para conhecer mais a Cristo, deixando de lado os embaraços dessa vida e o pecado, mantendo o foco em Jesus.
Quando o crente deixa de olhar firmemente para o “Alvo”, corre o risco de tropeçar e cair, podendo até abandonar a fé. Vigiemos, pois, em todo o tempo, na dependência do Senhor.

2. O sentimento de incompletude de Paulo. Paulo sabia que havia muita coisa ainda a ser conhecida. Por isso, nunca corria sem meta (1Co 9.26).
Mesmo estando no cárcere, o apóstolo declara estar disposto a avançar para as coisas que estavam diante dele (Fp 3.13b). Paulo era um homem que confiava em Deus.

E, assim, seguia confiante, pois no Senhor ainda teria grandes desafios em seu ministério. Sua força estava em Deus. Eis porque venceu grandes lutas e foi fiel até o fim.
Para vencer, temos que igualmente olhar para frente e “esquecer das coisas que atrás ficam” (v.13).

3. O engano da presunção espiritual. Paulo não se deixou enganar pela falsa ideia de ter alcançado a perfeição. Os mestres do gnosticismo afirmavam ter alcançado tal posição e, assim, reivindicavam ser iluminados e não terem mais nada a aprender ou que desenvolver.
Paulo, contudo, refutou esse pensamento equivocado, demonstrando que a conquista da perfeição será para aquele que terminar a carreira e ganhar a vida eterna, pois o prêmio está no final da jornada e não em seu início ou meio (1Co 9.24; Gl 6.9).

SINÓPSE DO TÓPICO (1)
O crente em sua caminhada precisa se esforçar para conhecer mais de Cristo, deixando de lado os embaraços dessa vida (o pecado), mantendo o foco em Jesus.

II. A MATURIDADE ESPIRITUAL DOS FILIPENSES (3.15,16)
1. Somos perfeitos (3.15)?O vocábulo “perfeito”, empregado por Paulo neste texto, tem um sentido especial, pois se refere à “maturidade espiritual”.
Em termos de recebimento do benefício da obra perfeita de Cristo no Calvário, todos nós já alcançamos tal “perfeição”. Neste sentido, a nossa salvação é perfeita e completa.
Segundo o Comentário Bíblico Beacon, quando a expressão paulina refere-se aos filipenses tratando-os de “perfeitos”, neste versículo, apresenta-os servindo a Deus no Espírito, isto é, não confiando na carne (3.3).

2. O cristão deve andar conforme a maturidade alcançada (3.16). Quando Paulo diz, “andemos segundo a mesma regra”, não significa caminhar segundo os regulamentos da lei mosaica, tão requerida pelos judeus convertidos a Cristo.
Trata-se de andar conforme a doutrina de Cristo, segundo aquilo que já recebemos do Senhor.
Assim, esse “andemos segundo a mesma regra” denota modo de viver, atitudes, ações, obras, e comportamentos em geral, semelhantes aos do Senhor Jesus, que o crente deve seguir.
Aprendemos com Paulo que não basta “corrermos”, pois se realmente desejamos progredir em nossa vida cristã, devemos conhecer e obedecer aos preceitos da Palavra de Deus até o Dia de Jesus Cristo (Fp 1.6).

3. Exemplo a ser imitado (3.17). Paulo procurou em tudo imitar o Mestre, servindo apenas aos interesses da Igreja de Cristo (Fp 2.17).
Dessa maneira, exortou os filipenses a que o imitassem assim como ele imitava ao Senhor (Fp 3.17).
Como obreiro de Deus, Paulo tinha um caráter ilibado e os filipenses deveriam tê-lo como um exemplo a seguir.
Se quisermos servir ao Senhor com inteireza de coração, precisamos seguir os passos de Jesus — o nosso modelo de homem perfeito (Hb 12.2).

SINÓPSE DO TÓPICO (2)
Não basta “corrermos”, pois se realmente desejamos progredir em nossa vida cristã, devemos conhecer e obedecer aos preceitos da Palavra de Deus até o Dia de Jesus Cristo (Fp 1.6).


III. A ASPIRAÇÃO CRISTÃ HOJE
1. A atualidade do desejo paulino. O propósito de Paulo em relação a si e aos filipenses deve servir-nos de instrução, pois as dificuldades, tentações e demais obstáculos que serviam de empecilhos à vida de comunhão naquela época continuam atuais e bem maiores.
Mais do que nunca, devemos nos esforçar para vivermos uma vida de íntima comunhão com Deus (Fp 3.12).

2. O cristão deve almejar a maturidade espiritual. Seguindo o exemplo de Paulo, reconheçamos que ainda precisamos alcançar a perfeição.
Sejamos sóbrios e vigilantes, reconhecendo também o quanto carecemos de maturidade espiritual e de um maior conhecimento acerca da pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo.

3. Rejeitando a fantasia da falsa vida cristã. Paulo era um sofredor consciente, um homem que sabia o quanto é difícil ser fiel a Deus.
Ele, porém, suportava tudo por causa da obra de Deus (Fp 2.17).
Quem quiser viver assim nos dias atuais, precisa reconhecer que padecerá as mesmas angústias (2Tm 3.12).
Semelhante ao apóstolo Paulo, podemos ter certeza de que receberemos o “prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus” (Fp 3.14).

SINÓPSE DO TÓPICO (3)
Ainda não alcançamos a perfeição, por isso, precisamos ser sóbrios e vigilantes, reconhecendo o quanto carecemos de maturidade espiritual e de um maior conhecimento acerca da pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Toda a vida de Paulo era centrada na pessoa de Jesus Cristo. Ele tudo fazia para agradá-lo. Sua grande aspiração era conhecer mais do Mestre da Galileia.
Por isso, o apóstolo podia declarar: “Já estou crucificado com Cristo; e vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne vivo-a na fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim”           (Gl 2.20).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
RICHARDS, L. O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1 ed., RJ: CPAD, 2007.
PEARLMAN, M. Epístolas Paulinas: Semeando as Doutrinas Cristãs. 1 ed., RJ: CPAD, 1998.

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
A suprema aspiração do crente
No capítulo três, após o apóstolo Paulo enviar o obreiro Epafrodito à Filipos, ele abre esta seção destacando a seguinte frase: “Resta, irmãos meus, que regozijeis no Senhor”. O tema da alegria está implícito em toda a epístola. Um dos motivos de Paulo redigir esta carta é o sentimento nobre de alegria do apóstolo em relação aos crentes filipenses, pois estes o amavam demonstrando atos de amor. 

A alegria do Senhor dominara o coração do apóstolo. Por isso ele convoca os filipenses a se alegrarem no Senhor, pois apesar de tudo 8 da prisão, da perseguição e do sofrimento H o Evangelho está sendo pregado e o relacionamento de amor entre o apóstolo e a Igreja estava intensificando-se. Mas os filipenses devem se prevenir do ensino judaizante para preservar esta alegria.

Este ensino era poderoso para enterrar o regozijo do Espírito e despertar um assombroso e obscuro sentimento de tormento. Não por acaso, o apóstolo dá uma ordem imperiosa: “guardai-vos dos cães, guardai-vos dos maus obreiros”. Estes pregavam ainda a antiquada interpretação distorcida da doutrina mosaica, ignorando a decisão apostólica registrada em Atos 15.
 O apóstolo ficava enciumado pela capacidade desses falsos mestres transformarem a mensagem libertadora de Jesus numa sentença aprisionadora judaica. Para a alegria verdadeira imperar nos corações dos filipenses, estes, por sua vez, deviam se prevenir dos ensinos judaizantes e encarnar nas suas vidas não a circuncisão da carne, mas a do coração.

A circuncisão do coração não deixa marca física, não confia na carne, mas depende do Espírito exclusivamente. O crente circunciso de alma e coração sabe exatamente o valor e a suficiência do calvário. Neste, ele tem a certeza de que os seus pecados passados foram perdoados, em Cristo Jesus, o nosso Senhor. Os presentes e futuros estão e serão perdoados pela suficiência do sacrifício de Cristo. 
A consciência do discípulo é tocada pelo Espírito, pois a lei do Senhor não está registrada apenas num papel, mas na mente e no coração do crente. Esta é a certeza da fé que gera alegria no coração do discípulo. Assim, o discípulo deve ficar longe dos ensinos legalista que roubam esta certeza de vida em Cristo Jesus.

Não há nada no céu ou na terra que posa subjugar a alegria do crente quando este se acha completamente entregue a suficiência do Calvário. “Regozijai-vos sempre”, diz o apóstolo. FONTE: www.professoralberto.com.br

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Lição 8 - 3º Trim. 2013 - Juvenis 15 a 17 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Fundamentos da nossa fé
  • Lição 8- O pecado e suas consequências!

    Texto Bíblico: Gênesis 3.6,7,16-19.



    AS CONSEQUENCIAS DO PECADO

    O estudo das consequências do pecado deve considerar a culpa e o castigo. Há vários tipos de culpa (heb. ’asham, Gn 26.10; gr. Enochos, Tg 2.10). A culpa individual ou pessoal pode ser distinguida da comunitária, que pesa sobre as sociedades. A culpa objetiva refere-se à transgressão real, quer posta em prática pelo culpado, quer não. A culpa subjetiva refere-se à sensação de culpa numa pessoa, que pode ser sincera e levar ao arrependimento (Sl 51; At 2.40-47; cf. Jô 16. 7-11). Pode, também, ser insincera (com a aparência externa de sinceridade), mas ou desconhece a realidade do pecado (e só corresponde quando apanhada em flagrante e exposta à vergonha e castigada, etc.) ou evidencia uma mera mudança temporária e externa, sem uma reorientação real, duradoura e interna (por exemplo, Faraó). A culpa subjetiva pode ser puramente psicológica na sua origem e provocar muitas aflições sem, porém, fundamentar-se em qualquer pecado real (1 Jo 3.19,20).

    A penalidade, ou castigo, é o resultado justo do pecado, infligido por uma autoridade aos pecadores e fundamentado na culpa destes. O castigo natural refere-se ao mal natural (indiretamente da parte de Deus) incorrido por atos pecaminosos (como a doença venérea provocada pelos pecados sexuais e a deterioração física e mental provocada pelo abuso de substâncias). O castigo positivo é infligido sobrenaturalmente e diretamente por Deus. O pecador é fulminado, etc.

    TEXTO EXTRAÍDO DA OBRA: Teologia Sistemática, Uma Perspectiva Pentecostal. Rio de Janeiro, CPAD.

Lição 8 - 3º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Vivendo em Sociedade
  • Lição 8- Consumir ...Consumir ...Consumir!

    Texto Bíblico: Mateus 6.19,25,33,34.

    Jesus advertiu sobre a loucura de juntar tesouros na terra. Tudo pode ser destruído ou perdido. Roupas caras tinham grande importância nos tesouros dos homens e mulheres orientais. A traça seria uma grande ameaça para tal riqueza; ferrugem também significa, literalmente, “comer”.

    Assim, isto pode se referir a vermes comendo a roupa. Naquela época também era comum para os ladrões “cavarem” as paredes de barro das casas palestinas para roubar.

      Mas no céu todos os nossos tesouros estão seguros.

    Jesus apresenta aqui um principio muito significativo: onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. Ao encorajar uma pessoa a contribuir para a obra do Senhor, você está ajudando a ligá-la ao céu. Até mesmo solicitar que um não-crente contribua para um projeto especial da igreja pode impulsioná-lo à salvação. Portanto prestamos às pessoas um serviço claro quando lhes damos a chance de apresentar as suas ofertas ao Senhor. O nosso coração se encaminha para onde o nosso dinheiro se encaminha.

    Esta é uma grande passagem sobre a mordomia: “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas”. A ordem de repetição do Pai-Nosso é lembrada. Primeiro devemos buscar o Reino de Deus e a sua justiça para nós mesmos. Na verdade, o Reino de Deus é a justiça.

    Texto extraído do Comentário Bíblico Beacon, vol 6, editado pela CPAD.

Lição 8 - 3º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
O plano da salvação
  • Lição 8- Este pagou a minha dívida!

    Texto Bíblico: Romanos 3.22-26;5.10.

    Caro professor da classe de pré-adolescente, a paz do Senhor!

     A justificação é um ato de graça de Deus, pela qual Ele imputa à pessoa que crê em Jesus a justiça de Cristo, declarando-a justa. Deus, na justificação, trata o homem arrependido conforme os méritos da pessoa de seu Mediador, Jesus Cristo. Enquanto “regeneração” expressa a nova natureza que o homem recebe pela salvação, justificação se refere à sua nova posição jurídica, diante da justiça divina.

    Deus então, no seu grande amor, providenciou o sacrifício do seu próprio Filho para, por esse ato, satisfazer a justa exigência da justiça divina (Jo 3.16).

    Jesus tinha que tomar sobre si a culpa dos homens. A tremenda dívida na conta humana diante de Deus tinha de ser transferida para a conta de Jesus. Foi por isso que Jesus se tornou devedor diante da lei de Deus. A Bíblia diz que Ele foi feito pecado por nós (Gl 3.13). Isso aconteceu quando Ele, no Getsêmane, tomou o cálice que continha a nossa culpa (Lc 22.42). Jesus morreu cumprindo a sentença que nossos pecados mereciam. O justo morreu pelos injustos (1 Pe 3.18). Ele levou as nossas transgressões (Is 53.10,4,5). Aniquilou-se o nosso pecado pelo seu sacrifício, o sacrifício de si mesmo ( Hb 9.26; Ef 5.2) e proporcionou, assim, condições para a remissão dos nossos pecados e para a nossa justificação.

    Todos os que agora crêem “estão em Cristo” ( Rm 8.1; 2 Co 5.17). E é por essa aceitação que são declarados justos, porque Jesus é a sua justiça ( Jr 33.6). Quando Deus olha para o crente, Ele o vê através da pessoa de Jesus, na qual todos somos feitos justiças de Deus ( 2 Co 5.21). Pela conta credora de Jesus ( que não se esgota) foi feito o pagamento do nosso débito, que agora já não mais existe. Assim o crente pode, vestido do manto da justiça de Jesus (Is 61.10), apresentar-se diante de Deus justificado. Aleluia! Texto extraído do livro Introdução a Teologia Sistemática, Eurico Bergstén.

Lição 8 - 3º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Os reis de Israel - Deus fala com o seu povo
  • Lição 8- O Rei dividido entre duas opiniões!

    Texto Bíblico: 1 Reis 12.1-33.

    O pai de Roboão fora Salomão, o rei mais famoso por sua sabedoria, riqueza e fama. A capacidade visionária de Salomão transformou Israel no mais invejado mundo civilizado da época.

    Só havia um pequeno problema: para financiar esse reino de arte, Salomão aumentou as taxas a ponto de levar a média dos cidadãos quase a ruína. E assim o povo de Israel esperava que Roboão aliviasse sua miséria.

    Roboão ouviu o assunto e depois buscou o conselho dos anciãos que tinham servido a seu pai. O conselho deles era baixar as taxas. Roboão dispensou os conselheiros e pediu orientação a seus amigos. Eles replicaram: “Diga-lhes: vocês acham que as coisas eram difíceis com o meu pai? Bem, vocês ainda não viram nada!”

    Infelizmente,  Roboão seguiu o conselho de seus amigos, que resultou na divisão do seu reino.

    Professor, explique aos alunos que buscar conselhos não é o suficiente, deve-se levar em conta a fonte do conselho, e então compará-lo com as Escrituras. O melhor conselho é aquele que não contraria a Palavra de Deus.

Lição 8 - 3º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

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Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
Uma nação diferente
  • Lição 8- Uma igreja diferente!

    Texto Bíblico: Êxodo 25,26.

    Afirma a Palavra de Deus que “tudo quanto, outrora foi escrito para o nosso ensino foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação das Escrituras, tenhamos esperança” (Romanos 15.4).
      
         O Tabernáculo, construído por Moisés no deserto, deixou profunda lições para a Igreja, tanto através da rica tipologia dos seus objetos, como também pelo significado espiritual do sacerdócio, dos sacrifícios e das celebrações anuais. Extraído do livro O Tabernáculo e a Igreja, CPAD.

    Boa ideia

    Você vai precisar de imagens de templos evangélicos, cola e cartolina.

    Auxilie as crianças, na montagem de um painel com as gravuras dos templos, depois escreva a frase do dia: “A casa de Deus é um lugar especial”.

    Explique que atualmente existem vários templos e cada um com um tipo diferente de  janelas, pinturas, portas e etc. Mas todos são casas de oração.

    Converse com eles acerca dos cuidados e da postura que devemos ter na Casa de Deus.

Lição 8 - 3º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Como ser amigo de Deus?
  • Lição 8- O Amigo de Deus é mais Inteligente

    Texto Bíblico: 1 Reis 3.16-28



    I - De professor para professor

    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança tenha a certeza de que o amigo de Deus é muito inteligente.

    •     A palavra-chave deste domingo é “Inteligência”. No decorrer da aula diga: “O Amigo de Deus é Mais Inteligente”.

    •     Ensine aos pequenos a buscar sabedoria de Deus.


    II Saiba Mais 

    Deus quer que as crianças peçam sabedoria – habilidade de saber a coisa certa a fazer em uma situação. Ele tem toda sabedoria de que possam precisar! Encoraje as crianças a pedirem sabedoria de modo regular durante o tempo de oração deles – e qualquer coisa a respeito de que precisem saber o que fazer: “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto...” (Tg 1.5). Deus promete fornecer orientação  sempre que as crianças pedirem: “Se clamares por entendimento, e por inteligência alçares a tua voz, se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares, então, entenderás o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus” ( Pv 2.3-5).
    Texto adaptado do livro Ensine Sobre Deus Às Crianças, CPAD.

    III - Conversando com o professor

    Davi não sabia o que dizer aos filhos quando estes perguntaram se a sua mãe morreria. A esposa de Davi, Stephanie, havia começado a ter ataques. No início, eram leves e somente ocorriam poucas vezes no mês, mas com o passar do tempo, os sintomas pioraram em uma velocidade rapidamente crescente. Embora centenas de amigos, parentes e membros da igreja realizassem inúmeras vigílias de oração por ela, o seu peso diminuiu para 40 quilos e a sua condição piorou. Em 1996, os ataques aconteciam diariamente, às vezes de hora em hora.

    Davi raramente deixava Stephanie, e começou a se perguntar se ela conseguiria sobreviver até o dia do seu aniversário, quando faria trinta anos. Certa noite, nas primeiras horas da madrugada, Davi chegou ao limite. A situação parecia desesperadora, e ele mesmo estava exausto.

    Ele foi até o quintal iluminado somente pela luz das estrelas, e caiu de joelhos. “Deus!” Suplicou. “Não posso aguentar mais! Por favor, mostra-me o que fazer!”

    Foi uma oração desesperada. Naquele momento, contudo, um sentimento de tranquilidade encheu o coração de Davi, e imediatamente veio-lhe à mente o nome de um médico. No mesmo dia aquele médico examinou Stephanie e diagnosticou uma rara deficiência química – algo que os outros médicos tinham ignorado.

    Dentro de uma semana, os ataques de Stephanie haviam desaparecido. Seus olhos brilhavam, e sua mente estava lúcida. A oração de Davi a Deus foi sincera: “Obrigado, Senhor, por devolver-me a minha esposa!”

    Deus ainda atende a orações hoje, e ama quando seus filhos vêm até Ele com suas necessidades. Quando você não souber o que fazer, quando precisar de sabedoria divina acima de tudo, simplesmente peça-a – Ele a oferece gratuitamente! (Extraído do livro Graça Diária, CPAD).


    IV – Sugestão

    Você vai precisar de papel cartão dourado, cola colorida, tesoura e caneta permanente.
     
    Procedimento:

    1º Passo – Desenhe e recorte a silhueta de coroa.

    2º Passo – Distribua a cola colorida e peça para as crianças enfeitarem a coroa.

    3º Passo – Utilize a caneta permanente para escrever o versículo do dia.

    No término da aula entregue as coroas para as crianças e repitam o versículo. 

Lição 8 - 3º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

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Subsídios para as lições do 3º Trimestre de 2013
Papai do Céu e eu

  • Lição 8- Papai do céu cuida de mim

    Texto Bíblico: Atos 27.8-44



    I - De professor para professor

    Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que Papai do Céu cuida de todos.

    •    Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

    •    A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “cuidar”. 

        No decorrer da aula repita a frase: “Papai do Céu cuida de mim”.

    II – Para refletir

    Fé que confia

    “Devemos ter uma atitude na qual estejamos além do ponto de confiar em nós mesmos. Amado, há tantas falhas na confiança em si mesmo. Não é errado ter coisas boas que nos dê satisfação, mas nunca devemos ter qualquer coisa no plano humano na qual confiemos.

    Há somente um lugar seguro no qual podemos confiar. Em Deus está a nossa confiança. No nome dEle podemos prosseguir. Nele podemos confiar. Ele nos conduz em vitória. Quando nossa confiança não está em nós mesmo, mas somente em Deus, Ele cumpre a promessa de estar a toda hora conosco, endireitar nossa vereda e abrir nosso caminho.  Então entendemos como é que Davi pode dizer: ‘Pela tua brandura, me vieste a engrandecer’ ( 2 Sm 22.36).

    Ele é amante das almas! Não temo confiança na carne. Nossa confiança está e apoia-se somente no Único que pode vir à meia-noite tão facilmente quanto ao meio-dia, e tornar a noite e o dia iguais para aqueles que descansam completamente na vontade de Deus e sabem que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus” e confiam nEle. O Senhor me ajudou a não ter confiança em mim mesmo, mas a confiar inteiramente nEle, bendito seja o seu nome!” Texto Extraído do livro Smith Wigglesworth, Devocianal, CPAD.

    III – Regras prática para professores

    Os primeiros anos de vida das crianças, são uma excelente oportunidade para estabelecer os alicerces espirituais. Nesses anos iniciais, as crianças adquirem  uma quantidade espantosa de informações e habilidades, e nesse período, em que as portas estão abertas, pode-se estabelecer bem o fundamento do que aprenderão e vivenciarão espiritualmente.

    O principal fundamento que você quer estabelecer nesses primeiros anos de treinamento espiritual dos pequenos é o  amor. As crianças, acima de tudo, precisam entender que são amadas, aceitas e queridas, pelos seus professores e principalmente por um Deus real, cuidadoso e poderoso. Esses anos iniciais representam a melhor época para estruturar na criança o conhecimento de Deus, ou seja, o conhecimento do Deus real, cuidadoso e poderoso.
    Texto adaptado do livro Ensine Sobre Deus  Às Crianças, CPAD.

    IV - Atividades

    Você vai precisar de papel cartão, cola branca, tesoura e caneta hidrográfica.

    Procedimento:

    1-    Desenhe e depois recorte no papel cartão, um escudo (pode ser redondo).

    2-    Recortes tiras largas de papel cartão, que deverão ser fixadas na parte de trás do escudo, elas facilitarão para as crianças segurá-lo.

    3-    Na frente do escudo escreva o versículo do dia. Peça para eles enfeitarem os seus escudos.

    Explique às crianças que antigamente os soldados usavam escudos para se protegerem do ataque dos inimigos e que Deus é o nosso escudo de proteção. Ele cuida de nós. No término da aula repita juntamente com os seus alunos o versículo do dia.

    Obs. Professor, você deverá confeccionar um escudo para cada criança.