1º Trimestre de 2018
INTRODUÇÃO
I- A RESSURREIÇÃO DE JESUS É ACOMPANHADA DE SINAIS
II-EVIDÊNCIAS DA RESSURREIÇÃO DE JESUS
III - EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS DA RESSURREIÇAO DE JESUS
CONCLUSÃO
Professor(a), os objetivos da lição deste domingo são:
Mostrar que a ressurreição de Jesus foi acompanhada de sinais;
Mostrar que a ressurreição de Jesus foi acompanhada de sinais;
Relacionar algumas evidências da ressurreição de Jesus; Apontar algumas evidências históricas da ressurreição de Jesus.
Palavras-chave: Ressurreição.
Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio abaixo: Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, e na preparação do seu plano de aula, leia o subsídio abaixo:
I. A Ressurreição Foi Acompanhada de Sinais (Mt 28.1-9)
Da mesma forma que a morte, a ressurreição de Jesus também foi acompanhada de sinais para comprovar a ação divina na ressurreição e a divindade de Jesus.
a) A aparente vitória dos líderes judeus
No sábado, o dia seguinte após o dia da preparação da Páscoa, considerado sagrado pelos judeus, tudo parecia estar perfeito para os principais líderes religiosos judaicos. Eles já haviam conseguido persuadir Pilatos para enviar um destacamento para guardar o túmulo de Jesus. Os discípulos, que haviam deixados seus próprios projetos de vida para segui-lo e o acompanhavam com dedicação, agora estavam dispersos e amedrontados.
Teoricamente essas autoridades estavam protegidas e fora de risco de possíveis surpresas e questionamentos que ameaçassem o status quo. Eles pensavam que tudo iria voltar como era antes. O principal problema, a figura carismática e messiânica chamada Jesus havia sido eliminada. Enquanto essas autoridades comemoravam a aparente vitória sobre seus “inimigos diretos” e estavam desfrutando da tranquilidade e segurança momentânea, os discípulos de Jesus estavam passando pelo pior momento de suas vidas.
b) As mulheres vão até o túmulo
Os quatro evangelhos destacam a atuação das mulheres durante o ministério, a crucificação, a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus. Cristo revolucionou a vida dessas mulheres. Em uma sociedade patriarcal em que elas eram privadas de muita coisa, Jesus aparece para resgatar alguns de seus direitos. O destaque dado às mulheres pelos evangelistas é incomum, principalmente na cultura judaica, como é o caso dos leitores de Mateus. As mulheres que estiveram durante a crucificação de longe contemplando a cruz (27.55, 56), agora contemplam o túmulo de Jesus de perto (Mt 27.61). Elas que tinham visto o lugar do sepultamento na tarde de sexta-feira (Mt 27.61; Mc 15.47; Lc 23.55) retornam no fim do sábado ao túmulo de Jesus. O termo “fim do sábado” causa alguns desencontros entre os comentaristas. Robertson (2016, p. 331) afirma que essa expressão “[...] significa que antes que o sábado terminasse, ou seja, antes da seis horas da tarde, as mulheres foram ver o sepulcro”. Enquanto que Carter (2002, p. 670) assevera que “[...] a cena é a alvorada da manhã após o sábado”. Todavia, parece que o próprio evangelista Lucas pode nos ajudar com seu relato mais detalhe. Lucas afirma que: “No primeiro dia da semana, alta madrugada, foram elas ao túmulo”. Parece, então, mais apropriado que elas foram ao túmulo no alvorecer do domingo.
Na caminhada o que pensavam? Mateus apenas que foram ver o túmulo, mas Marcos diz que elas haviam comprado aromas para embalsamá-lo e estavam pensando em quem poderia remover a grande pedra na entrada do túmulo. E o destacamento que estava no sepulcro, o que diriam? Certo de que as pessoas de fé fazem coisas esperando o impossível, talvez motivadas pelo desespero, a angústia crônica, entre outros medos e incertezas. Uma coisa é certa, devido à fé daquelas mulheres, elas ser tornaram as primeiras testemunhas da ressurreição do Cristo. Que privilégio!
c) O túmulo é aberto de forma sobrenatural
Quando as mulheres chegaram o túmulo estava vazio. Interessante que tanto os judeus quanto os romanos admitiram esse fato. Assim, de alguma maneira uma pedra que pesava aproximadamente entre 1,5 a 2 toneladas foi removida da entrada do túmulo e o selo romano, posto sobre o túmulo, havia sido quebrado (MCDOWELL, 1994, p.100). Segundo McDowell (1994, p. 76), em um manuscrito do primeiro século é mencionado que para retirar a pedra que José de Arimatéia havia posto na entrada do sepulcro era necessário 20 homens. Quando José colocou o corpo na sepultura, provavelmente foi retirando um calço que mantinha a pedra em uma canaleta. Com a retirada da barreira e o declive na direção da entrada do túmulo, a pedra rolou para sua posição, fechado a sepultura. Como explicar a remoção dessa grande pedra? Mateus tem uma resposta. Mateus menciona que enquanto as mulheres caminhavam rumo ao sepulcro, houve um “grande terremoto” que abriu a pedra do sepulcro. Uma resposta ao questionamento e desejo das mulheres? Terremoto é um fato natural e que acontecem normalmente em alguns lugares. Mateus deixa claro que esse não foi um fato isolado e por acaso, ele identifica as mãos de Deus nesse evento. Barros (1999, p. 128) fala sobre a ação divina e a relaciona a fatos ocorridos na história do povo de Israel e aos profetas:
[...] uma maneira de falar que expressa uma intervenção de Deus no sepulcro e Jesus, como um poder que se poderia comparar com a sua manifestação no Monte Sinai no dia em que fez aliança com Israel (Êx 19). Vocês escrevem que é um terremoto que abre o túmulo. Ele teria ocorrido logo depois dos. Há uma alusão à profecia de Ezequiel 37.7. [...] foi na hora do primeiro canto do galo, “quando a noite ia no meio do seu curso”. É como uma nova noite de Páscoa da qual deu-se o Êxodo (Êx 11,4; 12,12.29). [...] De repente, de modo imprevisto, desce o Anjo do Senhor. Como em Gênesis 16,17 ou 22,11, como uma sarça ardente (Êx 3,2) Ele designa a presença do próprio Senhor. O Senhor manifesta a sua vitória sobre a morte, da qual a pedra simbolizava o caráter implacável e irreversível. A pedra é removida e o Anjo senta-se em cima dela.
Mateus afirma que o terremoto aconteceu devido à descida do anjo: “E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela” (Mt 28.2). Assim, ele explica o terremoto como uma interferência sobrenatural por meio da descida tão forte do anjo do Senhor que a pedra de aproximadamente 1,5 a 2 toneladas se desloca do local, abrindo o sepulcro. Interessante que não menciona que a pedra foi removida para Jesus sair, mas deixa subentendido que Jesus já estava fora quando a pedra foi removida, pois agora na ressurreição o seu corpo era um corpo glorificado e nenhuma matéria o poderia conter. Por exemplo, a parede do local onde os discípulos estavam reunidos depois de sua ressurreição não pode contê-lo. Ele aparece no meio dos discípulos que estavam reunidos a portas fechadas (Jo 20.19-31). Mateus afirma que o terremoto aconteceu devido à descida do anjo: “E eis que houvera um grande terremoto, porque um anjo do Senhor, descendo do céu, chegou, removendo a pedra, e sentou-se sobre ela” (Mt 28.2). Assim, ele explica o terremoto como uma interferência sobrenatural por meio da descida tão forte do anjo do Senhor que a pedra de aproximadamente 1,5 a 2 toneladas se desloca do local, abrindo o sepulcro. Interessante que não menciona que a pedra foi removida para Jesus sair, mas deixa subentendido que Jesus já estava fora quando a pedra foi removida, pois agora na ressurreição o seu corpo era um corpo glorificado e nenhuma matéria o poderia conter. Por exemplo, a parede do local onde os discípulos estavam reunidos depois de sua ressurreição não pode contê-lo. Ele aparece no meio dos discípulos que estavam reunidos a portas fechadas (Jo 20.19-31).
Portanto, Mateus evidencia que a sepultura foi aberta para as mulheres e os discípulos verem a ação sobrenatural de Deus na ressurreição, mas não para Jesus sair do sepulcro. Não somente eles, mas também os guardas que guardavam o sepulcro e que ficaram amedrontados: “E os guardas, com medo dele, ficaram muito assombrados e como mortos” (Mt 28.4). Os guardas depois de recobraram a consciência, imediatamente, fogem e vão aos chefes dos sacerdotes e fariseus contar a notícia.
II. Evidências da Ressurreição de Jesus (Mt 28.10-15)
O maior argumento para demonstrar a divindade de Jesus é a comprovação de sua ressurreição. Os adversários do cristianismo utilizam de vários argumentos para desfazer da veracidade da ressurreição de Cristo. No entanto, o próprio relato da ressurreição já nos traz algumas evidências.
a) Ressurreição ao terceiro diaO fato de textos dos evangelhos registrarem que a ressurreição ocorreu após três dias ou também no terceiro dia já é suficiente para algumas pessoas questionarem a veracidade do relato da ressurreição. Todos os evangelhos registram que Jesus foi crucificado, morto e sepultado rapidamente na sexta-feira, antes do pôr do sol. O pôr do sol é o começo do dia seguinte para os judeus. A ocorrência da ressurreição de Jesus é registrada pelos evangelistas como ocorrida no domingo, antes do nascer do sol. Portanto, Ele morre na sexta-feira, passa a noite de sexta-feira, que já é o início do segundo dia, fica o dia de sábado no túmulo, chega o pôr do sol do sábado, que já é o início do terceiro dia, e antes que sol nascesse ele ressuscita. Assim, Jesus fica na sepultura duas noites inteiras, um dia inteiro e parte de dois dias. Portanto, na contagem dos judeus, no terceiro dia depois da sexta-feira.
McDowell utiliza o texto de Mateus para argumentar sobre a ressurreição no terceiro dia:
McDowell utiliza o texto de Mateus para argumentar sobre a ressurreição no terceiro dia: Mateus esclarece esse uso idiomático. Depois que os fariseus contaram a Pilatos a predição de Jesus, de que “Depois de três dias Ele ressuscitaria”, eles lhes pediram uma guarda para o túmulo “Até o terceiro dia.” Se a frase “após três dias” não tivesse substituído a expressão “terceiro dia”, os fariseus teria pedido uma guarda para o quarto dia! Que a frase “um dia e uma noite” era a expressão idiomática usada pelos judeus para indicar um dia, mesmo quando indicava somente parte de um dia pode ser visto também no Velho Testamento. [...] O dia judaico se inicia às 18 horas. [...] Qualquer tempo depois das 18 horas de sexta até sábado às 18 horas, também seria “um dia e uma noite”. Do ponto de vista judaico, seriam “três dias e três noites” de sexta-feira à tarde até domingo de manhã. (MCDOWELL, 1994, p. 160)Portanto, considerando a forma de contar os dias e noites dos judeus, não há contradição quando é afirmado que Jesus ressuscitou no terceiro dia.
b) A aparição de Jesus para as mulheres
Os evangelhos, sem exceção, identificam a autoria do relatório inicial da ressurreição às mulheres. Segundo Bock (2006, p. 365) o destaque que os evangelistas deram às mulheres, conforme mencionado na seção anterior, era “[...] incomum para a cultura e mostra que esse detalhe não foi fabricado pela igreja, porque o testemunho deu uma mulher não seria respeitado naquela cultura”. Portanto, mais um argumento favorável à comprovação dos relatos dos evangelhos. McDowell (1994, p. 99), que trabalha com as evidências da ressurreição de Cristo também aponta o fato das mulheres serem as primeiras a testemunhar a ressurreição:
Um outro aspecto que comprova a narrativa da ressurreição é que a primeira aparição de Cristo ressuscitado não foi para os discípulos, mas para as mulheres — Maria Madalena e outras mulheres. Isto deve ter causado certo embaraço para os discípulos que constituíam o círculo mais íntimo de Cristo. Podem ter-se sentido bastante enciumados. De acordo com os princípios judaicos de provas legais, entretanto, as mulheres eram testemunhas nulas. Não tinham o direito de testemunhar num tribunal.
Realmente é surpreendente como as mulheres se destacam nas últimas semanas da vida de Jesus. Elas parecem estar mais preparadas para esses momentos cruciais da vida de Jesus e de eventos fundamentais para a doutrina do cristianismo. Quando encontraram o sepulcro aberto, os anjos lhes anunciam que Jesus havia ressuscitado e que encontrariam novamente seus discípulos na Galileia. Elas recebem a incumbência de transmitir imediatamente a mensagem aos discípulos, talvez uma recompensa pela dedicação e coragem daquelas mulheres. Contudo, Jesus as surpreende enquanto elas caminhavam para cumprir as ordens recebidas. Ele vai ao encontro dessas mulheres e as saúda, imediatamente, elas caem aos seus pés, o adorando. Mateus destaca que elas abraçam os pés de Jesus. Jesus repete a ordem dada pelos anjos e as encoraja para não terem medo. Que confiança é transferida para aquelas mulheres. Naquele momento, o quanto deveriam estar felizes e confiantes com a aparição e palavras do Cristo ressurreto. Ainda, que de acordo com os princípios judaicos de provas legais, elas eram consideradas testemunhas nulas. Diante de Deus e da igreja que veio a se formar pela fé nessa ressurreição o testemunho delas é verdadeiro e precioso. Uma das evidências da ressurreição de Cristo.
c) A trama para esconder o fato da ressurreição
Enquanto as mulheres vão dar as Boas-Novas para os discípulos, conforme o anjo e Jesus haviam orientado, os guardas vão dar a notícia aos chefes dos sacerdotes anciãos. Os soldados não vão dar satisfação aos romanos, mas, sim, aos judeus. Será que eles já tinham em mente o suborno ou tinham sido orientados a passar qualquer informação aos solicitantes do serviço? Não se sabe, o que Mateus registra é que foram diretos aos líderes religiosos judaicos. O conselho, assim que teve a notícia, se reuniu rapidamente para tomar a decisão sobre o assunto. Talvez tenha sido a reunião que foi organizada em tempo recorde pelos membros devido à importância do assunto. A deliberação do conselho formado por “santos homens escolhidos” é de pagar propina aos soldados para que mentissem a respeito da ressurreição de Jesus.
O fato de um destacamento ter sido enviado para guardar o túmulo deu mais credibilidade na ressurreição de Jesus. Como poderiam tirar um corpo de um túmulo lacrado e guardado por um destacamento? Os próprios líderes judeus que pediram para o túmulo ser guardado, posteriormente subornaram com grande soma de dinheiro os guardas que foram contar sobre o sumiço sobrenatural do corpo de Jesus. Eles orientaram os guardas para afirmarem que corpo havia sido roubado pelos discípulos enquanto dormiam (Mt 28.12, 13). Matthew Henry argumenta que esse fato somente evidencia ainda mais a ressurreição de Jesus:
Se todos os soldados tivessem realmente dormido, não poderiam saber o que aconteceu. Se algum deles estivesse acordado, teria despertado aos outros e impedido o roubo; se estivessem dormindo, por certo que nunca teriam se atrevido a confessá-lo, pois os governantes judeus teriam sido os primeiros a pedirem o seu castigo. E ainda, se realmente houvesse algo de verdade neste relato, os governantes teriam por esta razão julgado os apóstolos com severidade. A situação completa mostra que a história era totalmente falsa. [...] Deus permitiu que eles mesmos expusessem o seu próprio caminho. (HENRY, 2002, p. 794)
Barros (1999, p. 127) afirma que esse foi um episódio lendário judaico, como o próprio Mateus menciona que a notícia corria até os dias da escrita do evangelho, um “boato que os soldados judeus espalham de que os discípulos roubaram o corpo (27,63-66 e 28,12-15)”. Note-se que menciona que os soldados eram judeus. No entanto, Robertson (2016, p. 326-327), um grande estudioso da língua grega, afirma que a frase de Mateus 27.65 “Tendes a guarda” está no “imperativo presente, uma escolta de soldados romanos, não a mera polícia do Templo. O termo latino koustodia ocorre em um papiro de Oxyrhynchus datado de 22d.C. A permissão curta dada aos judeus a quem ele menosprezava é satisfatória na boca do oficial romano”. Assim, parece mais adequado considerar uma guarda romana que foi colocada sob a autoridade dos líderes judaicos (Mt 27.65, 66).Barros (1999, p. 127) afirma que esse foi um episódio lendário judaico, como o próprio Mateus menciona que a notícia corria até os dias da escrita do evangelho, um “boato que os soldados judeus espalham de que os discípulos roubaram o corpo (27,63-66 e 28,12-15)”. Note-se que menciona que os soldados eram judeus. No entanto, Robertson (2016, p. 326-327), um grande estudioso da língua grega, afirma que a frase de Mateus 27.65 “Tendes a guarda” está no “imperativo presente, uma escolta de soldados romanos, não a mera polícia do Templo. O termo latino koustodia ocorre em um papiro de Oxyrhynchus datado de 22d.C. A permissão curta dada aos judeus a quem ele menosprezava é satisfatória na boca do oficial romano”. Assim, parece mais adequado considerar uma guarda romana que foi colocada sob a autoridade dos líderes judaicos (Mt 27.65, 66).Os chefes dos sacerdotes e os fariseus que haviam feito o pedido a Pilatos para guardar o túmulo de Jesus com a intenção de não serem surpreendidos com um suposto falso anúncio da ressurreição de Jesus, acabaram por colaborar com a comprovação da verdadeira ressurreição de Cristo. Assim, a negação da ressurreição era a alternativa para os chefes dos sacerdotes manterem o seu status quo. Mas, como conviver com isso na consciência? Qual impacto a ressurreição teve na mente e nos corações desses sacerdotes? Será que esse episódio gerou mais algum discípulo secreto dentre esses líderes, assim como ocorreu com José de Arimatéia e Nicodemos? Mateus e a própria história se cala quanto a isso.
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Lições Bíblicas Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.