quarta-feira, 14 de março de 2018

Lição 11 - 1º Trimestre 2018 - Jesus, o Melhor Presente para Nossa Família - Jd. Infância.


Lição 11 - Jesus, o Melhor para nossa Família

1º Trimestre de 2018
Objetivos: Os alunos deverão entender que Jesus tem o mesmo poder que o seu Pai, o Papai do Céu; e entender que Jesus é o amigo de toda a família.
É hora do versículo: “[...] eu e a minha família serviremos a Deus [...].” (Js 24.15)
Nesta lição as crianças aprenderão sobre os irmãos Marta, Maria e Lázaro. Eles eram uma família e Jesus era o melhor amigo que esses irmãos poderiam ter. Lázaro morreu e Jesus demonstrou todo o seu poder fazendo Lázaro voltar a viver. Jesus é amigo de todos da família, por isso, todos devemos ser amigos dEle também. Nesta lição as crianças aprenderão sobre os irmãos Marta, Maria e Lázaro. Eles eram uma família e Jesus era o melhor amigo que esses irmãos poderiam ter. Lázaro morreu e Jesus demonstrou todo o seu poder fazendo Lázaro voltar a viver. Jesus é amigo de todos da família, por isso, todos devemos ser amigos dEle também.
Ainda falando sobre as histórias bíblicas e como a leitura delas é importante para a faixa etária do Jardim de Infância, além da leitura o professor pode também contar a história, interagindo com o aluno, olhando-o nos olhos, cativando ainda mais sua atenção. Para ser um contador de história, o professor precisa de um certo treino, já que “os contadores de histórias praticam e desenvolvem suas habilidades como os músicos. Raramente conseguimos preparar um repertório de histórias que seja suficiente para todo o ano. Com a demanda do ensino regular, a cada domingo, se alguém deseja somente contar histórias, ao invés de lê-las, com certeza seu padrão de qualidade irá decrescer. As adaptações não serão tão bem-feitas, suas palavras se distanciarão das palavras originais do autor. Enfim, não conseguirá preparar histórias tão boas quanto poderiam ser. Mas, se o professor se convence do valor das histórias lidas, um pesado fardo cai dos seus ombros. Ele poderá se preparar melhor, usará as palavras exatas do autor, e apreciará a história, juntamente com as crianças, usando o tempo que lhe restou para outros assuntos importantes. 
Para aqueles que perguntam: ‘E a comunicação direta, o contato nos olhos, que, supostamente, torna a história contada superior à história lida?’, a resposta é que realmente não sabemos. Nas universidades existem várias pesquisas a respeito dos métodos de apresentação da informação — palestras, debates, filmes, leitura programada, televisão, rádio, instrução orientada por computador. De todos estes numerosos estudos, se obteve uma conclusão geral de que ‘qualquer método de ensino é tão bom quanto outro’, quando o conteúdo abordado é o mesmo (The Psychology of Teaching Methods — A Psicologia dos Métodos de Ensino — Sociedade Nacional para o Estudo da Educação, Editora da Universidade de Chicago). Concluíram que é hora de deixarmos de comparar os métodos de ensino, estudando como cada método pode ser usado de forma mais proveitosa.” (BEECHICK, Ruth. Como ensinar crianças do Jardim de Infância: Compreendendo e educando crianças de 4 e 5 anos. Rio de Janeiro: CPAD, 2003,  p.67).
O ideal é que o professor, conhecedor da sua turminha, observe o que melhor se encaixa para seus alunos terem um aprendizado bíblico signifivativo.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora da Revista Jardim de Infância
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 1º Trimestre 2018 - Um Presente para José e Maria - Jd. Infância.


Lição 10 - Um Presente para José e Maria

1º Trimestre de 2018
Objetivos: Os alunos deverão entender que Jesus Cristo é Filho do Papai do Céu; e compreender que Jesus também foi uma criança igual a elas.
É hora do versículo: “[...] Deus nos mandou uma menino que será o nosso rei [...].” (Is 9.6)
Nesta lição as crianças aprenderão que o Papai do Céu prometeu que enviaria um Salvador para o mundo. Ele nasceu na família de José e Maria e foi um maravilhoso presente para eles e para todos nós.  Não podemos deixar de falar sobre Jesus para as nossas crianças porque esse assunto não se esgota. Não podemos temer a repetição. “Acreditamos que é bom cantar os mesmos corinhos — com a mesma letra e música — por anos e anos, durante o crescimento dos nossos filhos. Fazemos o mesmo com versos e gestos; não hesitamos em repeti-los, quando já nos julgamos habilidosos em alguns deles. Contudo, quando falamos de história logo pensamos “Ah, já ouviram esta”. Mas se as histórias mantém as palavras corretas,  as crianças querem ouvi-las mais uma vez, querem reconhecer suas falas favoritas, sem que sejam modificadas, como fez a avó da criança de quatro anos. Podemos ajudar nossas crianças a conhecer as histórias bíblicas tão bem como conhecem as três  palavrinhas “Jesus me ama”, se assim as ensinarmos desde cedo.
Além da vantagem da repetição, existem outras razões para contarmos historias. As crianças precisam de oportunidades para formar suas próprias imagens mentais, principalmente, quando pertencem geração do televisor. As crianças que estão sempre diante das imagens da tela ou do flanelógrafo são privadas da oportunidade de desenvolver suas habilidades em formar imagens. Este importante aspecto da inteligência é necessário para a solução de problemas, para o pensamento criativo em níveis mais altos e o enriquecimento da vida cotidiana. As crianças começam a desenvolver esta habilidade no jardim de infância, dando continuidade a este desenvolvimento durante os anos que se seguem. Talvez tivéssemos mais "leitores" entre as crianças, se muitas delas aprendessem como a leitura pode nos transportar para todos os lugares e épocas, através da imaginação. As crianças serão encorajadas a ler, se os adultos ao seu redor tiverem este hábito. Nas escolas seculares, os professores leem para eles, nas colônias de férias, os recreadores leem para eles, e em suas casas, a maioria dos pais também o faz. Que imagem estamos passando para nossas crianças, se na escola dominical ou no culto infantil não lemos para eles? Que devem ler todas as outras histórias, mas não as histórias bíblicas?  
Os professores que percebem o quanto é importante ler as histórias bíblicas para seus alunos ficam sempre satisfeitos com os resultados. E muito mais fácil ler uma história do que contá-la. 
“Cative sempre seus alunos lendo histórias para eles ou ainda contando-lhes histórias.” (BEECHICK, Ruth. Como ensinar crianças do Jardim de Infância: Compreendendo e educando crianças de 4 e 5 anos. Rio de Janeiro: CPAD, 2003,  p.65,66)
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora da Revista Jardim de Infância
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 09 - 1º Trimestre 2018 - Um Presente para a Família de Zacarias - Jd. Infância.


Lição 9 - Um Presente para a Família de Zacarias

1º Trimestre de 2018
Objetivos: Os alunos deverão entender que o Papai do Céu sabe a hora certa de nos abençoar; e crer que somente o Papai do Céu faz o impossível.
É hora do versículo: “Os filhos são um presente do Senhor; eles são uma verdadeira bênção.” (Sl 127.3)
Nesta lição as crianças aprenderão que o Papai do Céu prometeu que daria um filho para Zacarias, que já era idoso, e esta criança seria um grande presente para a família. Zacarias duvidou e ficou sem falar até o bebê nascer! Porque Deus cumpriu o que prometeu e realizou o que era impossível, e na hora certa!
Após realizar todas as atividades propostas no manual do professor e caso haja tempo, imprima a folha abaixo e distribua para as crianças colorirem a ilustração que representa o momento em que Zacarias, que ainda não estava falando, escreveu o nome do menino em uma plaquinha e mostrou às pessoas. Peça que as crianças escrevam o nome JOÃO na plaquinha que está na mão de Zacarias. Reforce aos alunos que o Papai do Céu sabe a hora certa de nos abençoar; e por isso devemos crer que somente o Papai do Céu faz o impossível, assim como fez com a família de Zacarias.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora da Revista Jardim de Infância
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Jardim de Infância. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 1º Trimestre 2018 - A Morte de Jesus na Cruz - Primários.


Lição 12 - A Morte de Jesus na Cruz

1º Trimestre de 2018
Objetivo: Que o aluno aprenda que Jesus morreu na cruz para nos salvar.
Ponto central: Jesus é o único que pode nos salvar.
Memória em ação: “[...] Cristo morreu pelos nossos pecados, como está escrito nas Escrituras Sagradas” (1 Co 15.3).
Querido(a) professor(a), na nossa próxima aula transmitiremos aos pequeninos  o ponto alto não só do Cristianismo, mas de toda a história da humanidade: a crucificação de Jesus. O momento do Tetelestai, em que Cristo consumou o plano da salvação, tão misericordiosamente arquitetado por Deus, por amor a nós. Querido(a) professor(a), na nossa próxima aula transmitiremos aos pequeninos  o ponto alto não só do Cristianismo, mas de toda a história da humanidade: a crucificação de Jesus. O momento do Tetelestai, em que Cristo consumou o plano da salvação, tão misericordiosamente arquitetado por Deus, por amor a nós. 
Você consegue imaginar entregar o seu bem mais precioso, o ser mais amado e único para você na terra em prol de pecadores indiferentes e impiedosos? Se não conseguimos mensurar nossa dor em tal posição que dirá a do Criador, ao oferecer o seu unigênito puro e perfeito para morrer como um criminoso mais sujo, da forma mais humilhante e brutal da época.
“Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. “Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido.  Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho; mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos”. (Is 53.4-6)
É imprescindível que seus alunos compreendam que Jesus tinha todo o poder para se livrar da cruz. Para isso, sugerimos que após a lição você sente a turma em círculo e pergunte qual super-herói dos quadrinhos, desenhos ou cinema eles mais gostam e por quê. Deixe que eles se expressem livremente, porém, um de cada vez. Em seguida, enfatize que todos esses personagens não existem de verdade, eles foram criados para historinhas de ficção. Mas Jesus é real! Ele veio ao mundo de verdade e tudo o que a Bíblia nos diz realmente aconteceu.
Diga que mesmo quando Jesus estava lá na cruz, Ele tinha todo poder, aliás, poderes muito maiores do que os dos super-herois dos quadrinhos que eles mencionaram. Ele poderia ter saído daquela situação de dor tão terrível e aniquilado todos os seus inimigos, se Ele quisesse. Mas pergunte se alguém sabe por que Ele assim não fez?! Aguarde as respostas. Frise que um verdadeiro heroi salva as pessoas. E Jesus sabia que se Ele saísse da cruz, seríamos nós que iríamos para o castigo. Porque todos nós cometemos algum erro em algum momento da vida e para entrar no Céu necessitaríamos ser 100% perfeitos. Nosso herói Jesus sabia que nenhum de nós conseguiria e assim estaríamos condenados a irmos para o inferno. Então, Ele escolheu pagar pelos nossos erros no nosso lugar, na cruz Ele decidiu nos salvar. “Vamos agradecer ao nosso verdadeiro super-herói Jesus Cristo por nos dar tão grande salvação?!”
Ore com seus alunos agradecendo a Cristo por ter morrido em nosso lugar, por ter enfrentado a cruz para nos salvar e reservado um lugar para nós no Céu, ao lado dEle e do Pai. Ore com seus alunos agradecendo a Cristo por ter morrido em nosso lugar, por ter enfrentado a cruz para nos salvar e reservado um lugar para nós no Céu, ao lado dEle e do Pai.
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 11 - 1º Trimestre 2018 - Jesus É Poderoso - Primários.


Lição 11 - Jesus é Poderoso!

1º Trimestre de 2018
Objetivo: Que o aluno aprenda que Jesus tem poder sobre a morte e as doenças.
Ponto central: Jesus é poderoso para fazer milagres. Memória em ação: “[...] para Deus tudo é possível” (Mt 19.26).
Querido(a) professor(a), na lição deste domingo vamos não apenas alimentar a fé dos pequeninos, porém, a nossa própria. A fé vem pelo ouvir, e ouvir a Palavra de Deus (Rm 10.17. Além do mais, quão maravilhoso é trazer à memória o que nos dá esperança (Lm 3.21). Certamente recordar alguns milagres extraordinários do Senhor nos inspira e renova na espera do milagre dEle também nas nossas vidas. Pode parecer só uma frase de efeito, e na boca de alguns realmente é, mas não deixa de ser acima de tudo uma verdade poderosa: JESUS CRISTO É O MESMO! Ele não mudou; ainda é o Deus do seu primeiro amor, o Todo-Poderoso que faz da estéril mãe de filhos, dá vista aos cegos, faz paralíticos andarem, Ele cura câncer, depressão, muda qualquer situação, com apenas uma única palavra. 
Traga à sua memória as infinitas vezes que Ele foi DEUS na sua vida; que te tirou do fundo do poço, mudou a sua sorte, transformou maldição em bênção. As crianças percebem quando as ensinam algo só na teoria ou quando também é latente no coração de seus ensinadores. Por isso, antes de preparar esta lição e semear fé no coração de seus primários, analise a sua! Que petições você já deixou de lado em oração porque no fundo já não crê mais que receberá uma resposta?! Que área da sua vida tem te desanimado e parece que Deus já não está lá?! Em que situação você precisa ter sua fé no Salvador poderoso restaurada?! Confesse diante do Senhor, que certamente está desejoso de te avivar!
Recomendamos que nesta aula, você reserve um momento para pedidos de orações das crianças. Esse é um momento muito importante. Alguns adultos menosprezam as necessidades e pedidos dos pequeninos, mas Deus não. Recordo de uma criança, que há mais de uma década, em minha turma de Jardim de Infância (4 e 5 anos) sempre pedia oração para que seu pai voltasse para casa. A mãe da pequena até mesmo brigava, tentava convencer a nós, professoras, a não orar por tal pedido. Contudo, ela tinha toda fé que o Senhor Deus poderia restaurar sua família. Porque afinal, “[...] para Deus tudo é possível” (Mt 19.26). E é com muita alegria que vos digo que esse casal hoje é um dos mais unidos e atuantes da igreja, já tiveram outra filha (hoje com mais de 8 anos), e minha “aluninha”, atualmente com 20, cresceu com esse glorioso testemunho, com a ciência e absoluta fé de que o Senhor pode todas as coisas!
Esse mesmo Deus quer operar em sua vida e nos lares e histórias de seus pequeninos, através de você. Creia e inflame também o coração de sua turma com a certeza de que para o Todo-Poderoso, o nosso Senhor Jesus, tudo é possível. Oramos e cremos com toda certeza de que também da sua sala de aula sairão testemunhos como este. Abra sempre espaço para que as crianças também compartilhem as respostas de suas orações. A cada fim ou início do encontro, pergunte se alguém deseja compartilhar ou agradecer por alguma bênção ou oração respondida. A gratidão também é uma lição maravilhosa a ser aprendida para uma vida espiritual abundante em Cristo.
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 1º Trimestre 2018 - Jesus Veio Salvar Quem Está Perdido - Primários.


Lição 10 - Jesus Veio Salvar quem Está Perdido

1º Trimestre de 2018
Objetivo: Que o aluno aprenda que Jesus nos ama e que Ele veio ao mundo para nos salvar.
Ponto central: Jesus veio ao mundo para nos salvar.
Memória em ação: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar quem está perdido” (Lc 19.10).
Querido(a) professor(a),
nesta próxima aula vamos ensinar às crianças sobre a graça e salvação de Jesus. É, portanto, uma oportunidade muito importante, pois pode ser o dia que seus alunos entreguem suas vidas a Cristo, aceitando-o como Senhor e Salvador. Ao longo desta semana ore por cada um deles, bem como por suas famílias, focado neste propósito.
Através da história de Zaqueu, os primários aprenderão que Jesus não olha as aparências ou leva em conta o preconceito humano contra alguém, ao contrário, Ele deseja salvar a TODOS. Zaqueu não era bem quisto pelo povo de Deus. Naquela época os judeus estavam sob o julgo do Império Romano, que para ampliar o seu domínio mundo a fora, coletava das nações já subjugadas altas taxas em forma de impostos. 
Apesar da importância do alto cargo de um publicano, cobrador de imposto do governo, o povo os considerava como traidores, por serem judeus, mas trabalharem para Roma, seu dominador. Por isso, o texto bíblico da nossa lição deixa claro, em Lucas 19.7, que as pessoas murmuravam por Jesus entrar na casa deste que consideravam um terrível pecador. Contudo, como o versículo do nosso “Memória em Ação” bem frisa, Jesus “veio buscar e salvar quem está perdido” (Lc 19.10). É justamente para os perdidos que Ele veio (Mc 2.17).
Para ilustrar esta importante verdade, propomos que antes da chegada dos alunos, você esconda uma moeda em algum lugar da sala e uma ovelha (pode ser uma miniatura de brinquedo ou mesmo uma figura impressa como a do exemplo abaixo). 
Ao final da aula, leia para as crianças a passagem de Lucas 15.4-10. E diga-lhes que uma ovelha e uma dracma (moeda) como as da parábola estão perdidas e quem encontrá-las ganhará um prêmio (pode ser um simples doce, lanche na cantina, ou outra coisa simples que você dispuser). A criança que encontrar certamente ficará muito feliz e ilustrará exatamente o que explica a parábola. 
Conclua enfatizando que esta é a alegria de Jesus quando uma pessoa que estava perdida o aceita como Senhor e Salvador. Há uma festa nos céus. Incentive toda a classe a falar do amor de Deus e da sua salvação para todas as pessoas.
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 09 - 1º Trimestre 2018 - Jesus Chama Alguns Ajudantes - Primários.


Lição 9 - Jesus chama alguns Ajudantes

1º Trimestre de 2018
Objetivo: Que o aluno se disponha a ser um discípulo (ajudante) de Jesus.
Ponto central: Jesus nos escolheu para sermos seus ajudantes. Memória em ação: “Jesus lhes disse: – Venham comigo, que eu ensinarei vocês a pescar gente” (Mt 4.19).
Querido(a) professor(a), nosso Salvador Jesus Cristo não veio ao mundo com o propósito de fundar mais uma “religião”, sim para nos salvar e verdadeiramente nos levar até o Pai; Ele nos comissionou a segui-lo e apresentar a outros este amoroso plano de salvação. A cada nova aula, você tem feito isso aos seus primários, os conduzindo até o Senhor. E ainda enquanto crianças, eles também são chamados por Jesus, como seus discípulos. Portanto, estão aprendendo com você a fazerem o mesmo. Querido(a) professor(a),  nosso Salvador Jesus Cristo não veio ao mundo com o propósito de fundar mais uma “religião”, sim para nos salvar e verdadeiramente nos levar até o Pai; Ele nos comissionou a segui-lo e apresentar a outros este amoroso plano de salvação. A cada nova aula, você tem feito isso aos seus primários, os conduzindo até o Senhor. E ainda enquanto crianças, eles também são chamados por Jesus, como seus discípulos. Portanto, estão aprendendo com você a fazerem o mesmo.
Antes de transmitir esta lição aos seus alunos, faça uma auto-reflexão. Você tem sido um bom ajudante de Cristo? Não um juiz, mas um pescador de almas; um edificador e gerador de vidas? Isto não se trata de impor um conjunto de regras, mas de amar a Deus sobre todas as coisas e ao teu próximo como a ti mesmo. Conforme o próprio Rabi nos ensinou: “Desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas” (Mt 22.40). “Pois toda a Lei se resume num só mandamento, a saber: ‘Amarás o teu próximo como a ti mesmo’” (Gl 5.14). “Portanto, tudo quanto quereis que os homens vos façam, fazei-o vós também a eles”, (Mt 7.12). Assim, naturalmente mais e mais pessoas irão sendo atraídas a Cristo, pelo amor dEle irradiando através de você (Cf At 2.47). 
A fim de reforçar o ponto central e memória em ação da próxima lição, propomos uma dinâmica. Escolha um voluntário para ter os olhos vedados. Quando este já não enxergar, escolha outra criança para completar o versículo, inserindo o nome do amigo que terá que acertar quem o disse. A turma inteira repete: “Jesus lhes disse:” E o colega escolhido, fazendo uma voz diferente, repetirá: “______ (nome da criança com os olhos vedados), venha comigo, que eu ensinarei você a pescar gente”. Esta tentará acertar quem lhe disse o versículo e novos voluntários serão escolhidos. O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!.
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 08 - 1º Trimestre 2018 - A Tentação de Jesus - Primários.


Lição 8 - A Tentação de Jesus

1º Trimestre de 2018
Objetivo: Que o aluno compreenda que Jesus venceu o Diabo e toda tentação.
Ponto central: Jesus venceu o Diabo e toda tentação usando a Palavra de Deus. 
Memória em ação: “Guardo a tua palavra no meu coração para não pecar contra ti” (Sl 119.11).

Querido(a) professor(a), devido a condição da humanidade, desde o nascimento sob a herança do pecado original, somos constantemente tentados, inclinados para o erro. Portanto, falar sobre vencer as tentações com os primários é muito importante. A moralidade, ética e o caráter deles estão em formação, por isso é crucial esta lição, cujo ponto central é “Jesus venceu o Diabo e toda tentação usando a Palavra de Deus”.

Na oração modelo, ensinada pelo próprio Rabi, somos orientados a clamar para que o Senhor não nos deixe cair em tentação, mas que Ele nos livre do mal (Mt 5.13). No livro “O Sermão do Monte”, o autor explica:
O que se quer ensinar com a sexta petição é que o discípulo, humildemente, peça a Deus que não o introduza na tentação e o livre do mal, ou seja, havendo o temor a respeito de uma tentação específica (cada um sabe de sua inclinação ou fraqueza), o Mestre instrui que “temos o direito de orar para que nossa união com Deus, a qual buscamos em cada oração, seja tão estreita que esta precisa [específica] tentação permaneça longe de nós, mesmo se o fato de que sejamos tentados faça parte do plano de Deus”. Essa confiança filial, que Jesus possuía e ao ensinar aos discípulos devem “orar por livramento ou salvamento oportuno da possibilidade da tentação pelo ‘mal’ ou ‘o Diabo’, pois tal “atitude humilde foi apresentada anteriormente em duas das bem-aventuranças” (as de número um e cinco) e, por isso mesmo, continua o mesmo autor, “os discípulos percebem que a vontade de Deus e a perseverança são pequenas e que estão desesperadamente carentes da fortificação de Deus”. Só esse reconhecimento já leva o discípulo a uma atitude diferente diante de Deus, pois sua alegria e o ser abençoado não dependem das circunstâncias. É lícito pedir ao Pai que o livre da tentação, no entanto, de esta for inevitável, é orando que se obterá forças para vencê-la”. (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p. 118) 
Na faixa etária de seus alunos, as crianças já têm noções de certo e errado, de direitos e obrigações, de causa e conseqüência. Elas já têm capacidade de compreender que às vezes é difícil escolher o correto ao invés daquilo que desejamos fazer no momento, mesmo sabendo que é proibido e terá consequências ruins. Por isso, converse com sua classe e peça que eles dêem alguns exemplos de tentações presentes em suas rotinas: Colar na prova, desobedecer uma ordem dos pais, fazer algo escondido, etc. Explique que as regras, tanto do Pai do Céu, como dos nossos responsáveis, visam nos proteger, nos manter livres do mal. Por exemplo: Quando a nossa mãe diz para não conversarmos com estranhos é porque alguns são perigosos e fingem serem boas pessoas para seqüestrar e fazer maldades com crianças. Quando fala para não tomarmos sorvete quando estamos doentes, é porque quer que fiquemos curados logo, e para não piorarmos. A obediência ao fugir das tentações nos livra de grandes problemas e nos mantém protegidos. Assim como Jesus, contamos com a Palavra de Deus e a oração para vencermos a tentação e todo mal. Ao final desse momento de bate-papo, ore com eles inspirado nesse trecho do “Pai Nosso”.
Paula Renata Santos
Editora Responsável pela Revista Primários da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Primários. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 1º Trimestre 2018 - O Amigo Desconfiado - Juniores.


Lição 12 – O Amigo Desconfiado - João 20.19-29.

 1º Trimestre de 2018
Na aula desta semana seus alunos estão convidados a conhecer mais um personagem intrigante que compunha o círculo de amizade de Jesus. Esse personagem tem muito a nos ensinar, tendo em vista que umas de suas características mais peculiares é a desconfiança. Tomé é o seu nome, um discípulo de Jesus que fazia parte dos doze que foram escolhidos para o apostolado. O episódio mais marcante que identifica Tomé nos evangelhos é o momento após a ressurreição de Cristo. Tomé não estava com os outros discípulos no momento em que Jesus apareceu. As portas já estavam fechadas e os discípulos com muito medo de serem perseguidos pelos líderes judeus. Na aula desta semana seus alunos estão convidados a conhecer mais um personagem intrigante que compunha o círculo de amizade de Jesus. Esse personagem tem muito a nos ensinar, tendo em vista que umas de suas características mais peculiares é a desconfiança. Tomé é o seu nome, um discípulo de Jesus que fazia parte dos doze que foram escolhidos para o apostolado. O episódio mais marcante que identifica Tomé nos evangelhos é o momento após a ressurreição de Cristo. Tomé não estava com os outros discípulos no momento em que Jesus apareceu. As portas já estavam fechadas e os discípulos com muito medo de serem perseguidos pelos líderes judeus.
Quando Tomé ouviu dos demais discípulos que Jesus havia ressuscitado, sua reação imediata foi questionar se aquele fato extraordinário realmente era verdade. Então, Tomé declara a frase que o marcou por toda a história: “Se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei” (cf. Jo 20.25). Desde então Tomé ficou conhecido como o discípulo que duvidou ou o discípulo incrédulo. Entretanto, alguns aspectos devem ser considerados nesta história.
Em primeiro lugar é importante enfatizar que não foi fácil para nenhum dos discípulos verem a pessoa que eles mais amavam morrer de maneira tão injustiça e sangrenta como foi a morte de Jesus. Além disso, a dúvida de Tomé era um esforço do discípulo em não se deixar levar pela emoção do momento, ou mesmo um desejo sincero de não permitir que os seus amigos e irmãos se enganassem com uma suposta “aparição de Jesus”. Embora a intenção de Tomé tenha sido sincera, de fato, sua fé estava tão bloqueada que Jesus precisou tratar dos olhos espirituais de Tomé para que ele cresse que aquEle que ali estava não era um fantasma, mas o próprio Senhor e Deus ressurreto.
Jesus compreende quando algo acontece conosco que nos leva a sentir dúvidas se realmente é o poder de Deus que está se manifestando. Deus deseja tratar dos nossos olhos espirituais para eu possamos crer no que Ele pode realizar em nossas vidas. Por esse motivo, caro professor, cumprir o propósito para o qual Deus o chamou re quer fé genuína. Seus alunos esperam encontrar em você uma pessoa convicta do que está ensinando. Não alguém que tem dúvida se a Palavra de Deus é a verdade ou não. Sim! A Palavra de Deus é a Verdade que liberta! Mostre aos seus alunos que podemos crer mesmo nos momentos em que a nossa fé é colocada à prova. Recorte de jornais e revistas e leve para a sala de aula fotos e figuras da natureza criada por Deus, a forma como Deus nos formou, etc. Leve seus alunos à refletir sobre a existência de Deus como o Criador Soberano de todas as coisas. É importante que seus alunos interpretem esta verdade e tenham a convicção de que não existe outro caminho. Tenha uma boa aula!
Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 11 - 1º Trimestre 2018 - A Amiga Que Deus Uma Grande Notícia - Juniores.


Lição 11 - A amiga que deu uma grande notícia - João 20.1-18

 1º Trimestre de 2018
Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos conhecerão mais pouco a respeito de uma pessoa que teve o privilégio de ser a primeira pessoa a ver Jesus Cristo após a ressurreição. Maria madalena é umas das pessoas relatadas na Bíblia que demonstraram uma genuína transformação após encontrar Jesus.
O amor de Deus é imensurável, não temos como medir ou determinar limite para esse amor. Enquanto o seu humano impõe alguns critérios ou condições para amar e perdoar o seu próximo, Deus, em sua graça e misericórdia, mantém-se imutável na sua forma de se relacionar com as pessoas.
O exemplo de fé deixado por Maria nos ensina muitas lições. E primeiro lugar é possível notar o quanto Maria foi grata ao Senhor por tê-la libertado das cadeias espirituais. Maria Madalena havia sido liberta de sete demônios, conforme revela o evangelista Lucas (Lc 8.2). Ela contribuiu prontamente para o ministério de Jesus, ajudando com as outras mulheres no que fosse necessário. Mesmo na morte de Jesus, Maria se mostrou disposta a estar presente acompanhando tudo de longe (Mt 27.55,56). E, por fim, no momento do seu sepultamento e ressurreição, Maria estava presente se preocupando em cuidar do corpo de Jesus (Mc 15.47; Mt 28.1-7).
Mas por que será que Jesus apareceu primeiramente à Maria? A Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, p. 1612), discorre: A primeira pessoa que Jesus aparece depois da ressurreição é Maria Madalena. Ela não foi uma pessoa de notável destaque nos evangelhos. Mesmo assim, Jesus lhe aparece em primeiro lugar, antes de se revelar a alguns dos principais dos discípulos. Através dos tempos, Jesus manifesta a sua presença e amor de modo especial aos “menores”. O povo especial de Deus consiste de desconhecidos, que, como Maria na sua tristeza, mantêm amor e devoção inabaláveis ao seu Senhor.
Deus surpreende a lógica humana quando decide chamar para trabalhar em sua obra, pessoas que aos olhos humanos não possuem a competência necessária para realizar grandes feitos. O próprio exemplo de Jesus revela esta verdade. O que um carpinteiro vindo de uma pequena aldeia em Nazaré poderia saber com relação às Escrituras Sagradas ou mesmo no que diz respeito do Reino Celestial? Mas Deus chama as coisas que são para confundir as que são. O Senhor é perfeito em tudo o que faz.
Convide seus alunos a escreverem numa folha de papel A4 quais são as qualidades e habilidades que possuem na obra de Deus. No verso da folha, eles deverão registrar o que não sabem ou não conseguem fazer porque acham que é muito difícil. Ao final, os alunos deverão trocar a folha com um colega e orarem um pelos outros para que Deus os capacite a superar suas limitações.
Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 1º Trimestre 2018 - O Amigo Que Traiu - Juniores.


Lição 10 - O amigo que traiu Mateus 26.14-16, 36-56; 27.3-5.

 1º Trimestre de 2018
Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos conhecerão um pouco mais a respeito de um amigo de Jesus que fez uma escolha muito errada. Depois de ser selecionado para um grupo especial com uma chamada específica, Judas não compreendeu a dimensão do privilégio que havia recebido.
Judas era um discípulo com habilidades notórias. Ele havia ficado com a responsabilidade de administrar as ofertas que eram depositadas em favor do ministério de Jesus, e também em relação à ajuda aos pobres (cf. Jo 13.29). Num momento impensado, Judas imaginou que entregando Jesus aos líderes judeus e aos romanos, uma grande rebelião poderia acontecer e o Mestre seria coroado rei acima dos governos terrenos. Um pensamento nacionalista que até certo momento predominava entre os discípulos (cf. At 1.6). Mas o Reino de Cristo, como Ele mesmo afirmou, não era deste mundo.
Fato é que, Judas, mesmo não sendo alguém que achássemos confiável para administrar as riquezas do Reino, ainda assim foi chamado para ocupar essa função. Aprendemos com o exemplo de Judas que o Senhor é amoroso e não escolhe ninguém para a sua obra de forma preconceituosa. Até mesmo o maior de todos os pecadores encontra lugar no Reino de Deus para servi-lo e honrá-lo. Acontece que o Diabo, assim como fez com Judas, tentará a pessoa a pecar e viver um modo de vida que relembre o passado. Ainda assim, Cristo permanece a chamar todos ao arrependimento e perdão dos pecados.
Além disso, podemos aprender também que Jesus não rejeita nenhum de seus servos, mesmo quando falham em obedecer aos seus mandamentos. Entretanto, espera que todos venham arrepender-se de seus erros e voltar-se para o caminho da obediência. O grande problema de Judas é que ele não sentiu, de fato, arrependimento, e sim o remorso de haver traído o Filho de Deus.  
Com base no exemplo de Judas, prepare cartões e escreva o nome de varias atitudes que evidenciam o verdadeiro arrependimento, e vários cartões com atitudes que demonstrem que a pessoa não se arrependeu. Os alunos terão a oportunidade de aprender a diferenciar o que é arrependimento do que é remorso. Ao final, ore com eles demonstrando que o amor de Deus não nos condena, mas quer que façamos o que é correto e agradável aos seus olhos. Tenha uma boa aula!
Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 09 - 1º Trimestre 2018 - O Amigo Arrependido - Juniores.


lição 9 – O Amigo Arrependido – Lucas 19.1-10.

 1º Trimestre de 2018
Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos estão convidados a conhecer mais um personagem bíblico que teve a sua história marcada pela amizade com Cristo. Ao longo da narrativa bíblica encontramos vários exemplos de pessoas que, de fato, se arrependeram de seus pecados e decidiram caminhar em comunhão e obediência aos preceitos da Palavra de Deus. 
O exemplo de Zaqueu é maravilhoso pelo fato de ser possível encontrar em sua vida os frutos de arrependimento esperados de qualquer pessoa que se converte ao Senhor. Este homem decidiu não somente doar metade das suas riquezas aos pobres, como também, restituir quadruplicadamente a qualquer pessoa que, provavelmente, tenha sido defraudada por ele.
A Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal (2003, p. 1392) comenta a respeito: A julgar pela reação da multidão, Zaqueu deve ter sido um publicano muito desonesto. Mas depois que conheceu Jesus, percebeu que sua vida precisava ser completamente corrigida. Ao ofertar aos pobres com generosidade e fazer as devidas restituições àqueles a quem enganou, Zaqueu demonstrou mudança interior por meio de uma ação exterior. Não é suficiente seguir a Jesus apenas no pensamento ou no coração. É necessário demonstrarmos nossa fé por meio de uma mudança de comportamento. Sua fé resultou em ação? Que mudanças você precisa fazer?
São essas perguntas que todo crente deve fazer a si mesmo diariamente. Que tipo de comportamento estamos demonstrando de modo que as pessoas possam ver que verdadeiramente nos arrependemos das coisas erradas que fazíamos? Estimule seus alunos a orar pedindo perdão a Deus pelas coisas erradas que fazem. Pode ser o menor dos erros, mas é importante que tenham a sensibilidade em se arrepender constantemente. Outro aspecto importante que não pode deixar de ser considerado quando pedimos perdão a Deus é o fato de perdoarmos as pessoas que também nos ofenderam. O nosso arrependimento e mudança de comportamento não resultarão em nada se também perdoarmos as pessoas e não permitirmos que elas mudem seu comportamento.
Para fixar o ensinamento da lição de hoje, distribua para os seus alunos uma folha de papel A4, lápis e um envelope tamanho carta. Peça para que eles escrevam uma redação de no mínimo dez linhas, contando para Deus as coisas erradas que tenham feito e como se sentem no momento. Em seguida, peça que dobrem a carta e coloquem no envelope. É importante que somente o aluno que escreveu saiba o conteúdo. Ao final, reúna os alunos e ore a Deus pedindo que perdoe as ofensas cometidas e renove em cada um a vontade de fazer o que é correto. Os alunos deverão levar seus envelopes para casa e continuar orando durante a semana. Tenha uma boa aula!
Thiago Santos
Educação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 12 - 1º Trimestre 2018 - Crescendo Com Cristo - Pré Adolescentes.


Lição 12 – Crescendo em Cristo

1º Trimestre de 2018
Na aula desta semana seus alunos aprenderão sobre a importância do crescimento espiritual. É importante entender que o seus alunos já estão em processo de amadurecimento. Mas isso difere de aluno(a) para aluno(a), nem todos terão o interesse ou a facilidade de compreender tudo o que está sendo ensinado. Alguns podem até levar um pouco mais de tempo para amadurecer em determinado aspecto desta fase de transição entre a infância e a adolescência. No entanto, é seu papel, professor, demonstrar a paciência e sensibilidade necessárias para acompanhar com cuidado o momento que seus alunos estão vivendo.
É importante salientar que crescimento físico não é sinônimo de maturidade mental. Cada um tem o tempo certo de amadurecimento em cada área. Portanto, não espere determinado comportamento de alguém que ainda não possui condições de corresponder a determinado apelo. 
Outro aspecto importante e com relação à vida espiritual. À medida que os seus alunos estão crescendo, cresce também a responsabilidade em praticar a Palavra de Deus e ter uma conduta que sirva de testemunho para os colegas descrentes. O grande desafio com esta fase é não pressioná-los ou mesmo exigir um comportamento sem antes identificar se já deixaram, de fato, a infância. Seus alunos certamente terão muito a crescer e aprender com você, mas isso só será possível se sentirem a tranquilidade de confiar em sua capacidade de compreendê-los. Isso não significa concordar com seus erros, mas demonstrar certa assertividade na forma como aconselha seus alunos. Isso significa que você será pacífico e firme nas suas afirmações sem precisar ser agressivo.
O crescimento espiritual de seus alunos é mais uma etapa do processo de santificação e amadurecimento na fé. A respeito disso o apóstolo Pedro declara aos seus leitores que eles deveriam nutrir-se do leite racional da Palavra de Deus (1 Pe 2.2). A Bíblia de Estudo Pentecostal (1995, pp. 1939-40) traz um comentário sobre este versículo:
Como filhos nascidos de Deus (1 Co 6.19; Gl 4.6), devemos desejar e ansiar pelo leite puro da Palavra de Deus (1 Pe 1.23-25). Um sinal seguro do nosso crescimento espiritual é um forte desejo de nos alimentar com a Palavra viva e permanente de Deus. Assim, devemos estar alerta quanto à perda de fome e sede pela Palavra de Deus, coisas estas que nossas atitudes erradas podem destruir (v. 1) e também não deixar que as preocupações, riquezas e prazeres desta vida sufoquem a vida espiritual (Lc 8.14; ver Mt 5.6).
Aproveite o assunto da lição e pergunte aos seus alunos quais são os empecilhos para que uma pessoa possa crescer e se tornar um adulto forte. Relacione no quadro uma lista com esses empecilhos. Em um espaço ao lado, ainda no quadro, pergunte aos alunos e registre uma lista com tudo o que pode impedir o crescimento espiritual de uma pessoa após entregar a sua vida a Jesus Cristo. Reforce a lição de que o pecado e a falta de comprometimento com a aplicação da Palavra de Deus dificultam o crescimento espiritual. Mostre que a prática dos ensinamentos de Cristo leva o crente a crescer tornar-se parecido com Ele.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 11 - 1º Trimestre 2018 - Preservando a Salvação - Pré Adolescentes.


Lição 11 - Preservando a Salvação

1º Trimestre de 2018
Na aula desta semana seus alunos terão a oportunidade de aprender um pouco mais a respeito da salvação. Como já comentamos em lições anteriores, a salvação é resultado da graça de Deus que intervém na vida do pecador, trazendo-o de volta à comunhão com o seu Criador (cf. Ef 2.8). Entretanto o salvo tem a responsabilidade de viver uma vida santa de acordo com os preceitos da Palavra de Deus.
Entretanto o salvo tem a responsabilidade de viver uma vida santa de acordo com os preceitos da Palavra de Deus. Ensinar o temor do Senhor para os seus alunos é uma importante lição que eles devem aprender desde cedo. A salvação é preservada na vida do crente à medida que este vence as tentações e permanece no Senhor. Para tanto, deve obedecer ao ensinamento deixado por Cristo aos seus discípulos no tocante à vigilância e a oração (cf. Mt 26.41).
De acordo com Eurico Bergstén (1999, pp. 200-01): O crente deve vigiar. A Bíblia diz: “Bem-aventurado aquele que vigia e guarda as suas vestes, para que não ande nu” (Ap 16.15). Embora sejamos salvos e tenhamos nossos pés colocados sobre a Rocha (cf. Sl 40.2; Mt 7.24,26), devemos reconhecer a nossa inteira dependência de Deus e pedir: “Guardem-me continuamente a tua benignidade e a tua verdade” (Sl 40.11). Precisamos vigiar e orar (cf. Mt 25.33; Ef 6.18; 1 Pe 4.7) em todo o tempo (Lc 21.36), diante dos ataques constantes do Diabo (cf. 1 Pe 5.8). Nosso espírito está pronto, mas nossa carne é fraca (cf. Mt 26.41). Jesus porém prometeu que se o pai da família vigiar por causa do ladrão, a sua casa não ficará minada (cf. Mt 24.43). Deus ajuda ao que vigia.
[...] Um propósito firme gera firmeza de coração, a qual proporciona poder sobre a vontade própria (cf. 1 Co 7.37). Foi com esse propósito que Daniel ficou firme e fiel a Deus no palácio da Babilônia (cf. Dn 1.8). Foi também com esse propósito que Rute decidiu não se afastar da sua sogra Noemi, quando esta pretendia voltar à Terra Prometida (cf. Rt 1.16-18). Esse propósito firme não significa que o crente tem de lutar com o seu próprio poder. A Bíblia diz que Deus cumpre “com poder todo propósito de bondade e obra de fé” (2 Ts 1.11 – ARA). O mesmo Deus que opera o querer, opera também o efetuar (cf. Fp 2.13). É Ele quem nos aperfeiçoa para que façamos a sua vontade, operando em nós o que lhe é agradável (cf. Hb 13.21). Dessa maneira o crente se torna forte para resistir ao Diabo (cf. Tg 4.7), que assim fugirá. O crente recebe força de Deus para se “enfrear” (cf. Sl 39.1) e fugir do mal (cf. 1 Tm 2.22), assim se conservando no caminho do Senhor (cf. 1 Jo 5.18)”.
Com base nessas informações, converse com seus alunos a respeito do que eles têm feito para se distanciar do mal e não pecar. Explique que Deus estará presente em todos os momentos para ajudá-los no que for necessário, mas é extremamente importante que cada um faça a sua parte e vigie. 
Tenha uma boa aula!
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 1º Trimestre 2018 - Tenho Certeza da Salvação? Pré Adolescentes.


Lição 10 - Tenho Certeza da Salvação?

1º Trimestre de 2018
Prezado(a) professor(a),Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos estudarão a respeito da certeza da salvação. Esta é uma pergunta que os seus alunos devem saber responder. Muitos estão na igreja a um longo e, mesmo assim, ainda não dizer se têm a certeza da salvação. 
Antes de qualquer coisa é importante a compreensão de que a salvação é adquirida pela graça de Deus. Não há nada que o pecador possa fazer para merecer a salvação. É, também, uma decisão do Criador que, por amor à criatura, decidiu intervir para remover a culpa do pecado do homem e trazê-lo de volta à sua maravilhosa presença. Esse processo ocorre por intermédio da fé no sacrifício de Jesus Cristo sobre a cruz. Não vem das boas obras que a pessoa pratica, e sim, mediante a fé em Jesus.
Entretanto, há uma responsabilidade que o crente deve se comprometer e arcar durante o tempo que lhe resta neste mundo. Todos os que aceitaram a Cristo, desde então, devem manter-se comprometidos com a santificação, um processo que não ocorre momentaneamente, mas é progressivo e intenso na vida do crente. “Sem a santificação ninguém verá a Deus”, já dizia o escritor da Carta aos Hebreus (Hb 12.14).De acordo com BERGSTÉN (1999, p. 164):
De acordo com BERGSTÉN (1999, p. 164):
O próprio Deus encarrega-se de conceder a certeza àqueles que, confiando nEle, aceitam o seu convite. Toda a Trindade está diretamente envolvida na chamada do pecador: Deus (cf. Is 1.18), Jesus (cf. Mt 11.28) e o Espírito Santo (cf. Ap 22.17) dizem “Vem!” Quando o pecador vem a Jesus, é recebido (cf. Jo 6.37). Deus, então, como confirmação, envia o seu Espírito  ao coração do penitente que começa a clamar: “Aba, Pai” (cf. Gl 4.6), testificando com o nosso espírito que somos filhos de Deus (cf. Rm 8.16). Assim, a certeza da salvação nasce dentro do coração!
Além da testificação do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente, o próprio relacionamento dele com Deus evidencia que verdadeiramente conheceu a salvação. O apóstolo Paulo afirmou aos coríntios: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (cf. 2 Co 5.17). Uma nova vida debaixo da graça de Deus manifesta o fruto do Espírito que se revela em demonstrações de arrependimento, amor e paz.
Além da testificação do Pai, do Filho e do Espírito Santo na vida do crente, o próprio relacionamento dele com Deus evidencia que verdadeiramente conheceu a salvação. O apóstolo Paulo afirmou aos coríntios: “Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo” (cf. 2 Co 5.17). Uma nova vida debaixo da graça de Deus manifesta o fruto do Espírito que se revela em demonstrações de arrependimento, amor e paz. Aproveitando o assunto da lição de hoje, converse com seus alunos e pergunte se eles têm a certeza de que estão são em Cristo. Mostre que devem se manter no caminho a fim de que a salvação seja preservada até o fim. Para tanto, a santificação e a fé devem ser fortalecidas até o Dia em que Cristo retornar para buscar a sua amada Igreja.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 09 - 1º Trimestre 2018 - Caminhando Em Santidade - Pré Adolescentes.


Lição 9 - Caminhando em Santidade

1º Trimestre de 2018
A lição de hoje encontra-se em: 1 Tessalonicenses 4.1-5.A lição de hoje encontra-se em: 1 Tessalonicenses 4.1-5.
Prezado(a) professor(a),Na aula desta semana seus alunos estão convidados a conhecer mais uma etapa que compreende o Plano da Salvação: a santificação. Refletir sobre este assunto parece bem complexo, tendo em vista a fase que seus alunos estão atravessando. Há muitos desafios que o pré-adolescente cristão precisa enfrentar para manter-se santo e submisso à vontade de Deus.
Além da oposição do mundo e dos convites que o crente tem que rejeitar para não pecar, há também uma batalha que predomina no corpo, acerca da qual, o apóstolo Paulo cita alguns detalhes. Paulo denomina este processo de “batalha da carne contra o espírito”, uma luta desigual que influencia as nossas atitudes diariamente para que não façamos o que queremos (cf. Rm 7.15-25).
Essa inclinação descontrolada do nosso corpo pelo pecado chama-se concupiscência. Mas Deus mostrou para o apóstolo que nem tudo estava perdido, pois Cristo venceu o pecado e a morte (Rm 7.24,25). Embora o pecado ainda se encontre combatendo em nosso corpo, já não pode mais nos condenar. Porquanto, agora, nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que já não andam mais conforme a vontade da carne, e sim segundo o espírito, isto é, para aqueles que se dedicam às coisas espirituais em Cristo (cf. Rm 8.1). A nova vida em Cristo é uma vida de esperança, graça e perdão.
Por esse motivo, a reflexão com relação à santificação é tão importante. Vejamos o significado deste termo de acordo com o Dicionário Bíblico Wycliffe (2006, p. 1762):
Santificação é uma palavra derivada do lat. Sanctus; do verbo heb. Qadash, “ser separado, consagrado”; do substantivo grego hagiasmos, “consagração”, “purificação”, “santificação”; do verbo hagiazo, “santificar”, “separar as coisas profanas ou consagrar”, “purificar ou santificar”. [...] As principais idéias relacionadas à santificação são a separação daquilo que é pecaminoso, por um lado, e, por outro, a consagração àquilo que é justo e que está de acordo com a vontade de Deus.
A santificação precisa ser distinguida da justificação. Na justificação, Deus atribui ao crente, no momento em que recebe a Cristo, a própria justiça de Cristo, e a partir de então vê esta pessoa como se ela tivesse morrido, sido sepultada e ressuscitada em novidade de vida em Cristo (Rm 6.4-10). É uma mudança que ocorre “de uma vez por todas” na condição legal ou judicial da pessoa diante de Deus. A santificação, em contraste, é um processo progressivo que ocorre na vida do pecador regenerado, momento a momento.
[...]Desta forma podemos compreender que ser santo é ser separado, assim como Deus é Santo. Além disso, ser santo é encontra-se em um estado de santidade na presença de Deus. No caso da santificação, este é um processo que se inicia a partir do momento em que a pessoa aceita Jesus Cristo como único Salvador e se estende por toda a sua vida. Aproveite a ocasião e converse com seus alunos a respeito das dificuldades que enfrentam para manterem-se santos na presença de Deus. Solidarize-se com seus alunos e diga que você os entende, porquanto, já atravessou por esta fase. Mostre que a graça de Deus é permanente conosco e não nos deixará sozinho na batalha da carne contra o espírito. Que Deus abençoe o seu trabalho! Ótima aula.

Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 1º Trimestre 2018 - Ética Cristã - Adolescentes.


Lição 10 - Ética Cristã

1º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
1 – APRENDENDO OS VALORES DO REINO
2 – UM REINO QUE FUNCIONA DE MANEIRA DIFERENTE
3 – AGINDO DE ACORDO COM O REINO DE DEUS
OBJETIVOS
Explicar que devemos aprender os valores do Reino de Deus;
Mostrar que fazemos parte de um Reino diferente;
Estabelecer que o discípulo de Cristo deve praticar a Palavra de Deus.

ATENÇÃO PARA A TRADIÇÃO DA IGREJA DE CRISTO!

Atenção para a tradição da Igreja de Cristo! Atenção para a tradição da Igreja de Cristo! Além das Sagradas Escrituras, a Igreja de Cristo tem uma tradição riquíssima em decisões de questões éticas, como aborda muito bem o pastor Claudionor de Andrade: “Se, por um lado, não podemos escravizar-nos à tradição, por outro, não devemos desprezá-la. Sem o legado do que nos precederam, jamais teríamos conseguido estruturar nosso edifício teológico, moral e ético. Logo, é-nos permitido eleger a tradição eclesiástica como o segundo fundamento da Ética Cristã. [...] A tradição, quando bem utilizada, assessora a Igreja nos dilemas teológicos, morais e éticos. O apóstolo Paulo reconhece-lhe a importância: ‘Nós vos ordenamos, irmãos, em nome do Senhor Jesus Cristo, que vos aparteis de todo irmão que ande desordenadamente e não segundo a tradição que de nós recebestes?” (2 Ts 3.6). O que não podemos fazer é colocá-la de pé de igualdade com a Bíblia. A Didaqué é um dos tratados mais antigos e tradicionais da Igreja Cristã. Produzida ainda nos dias apostólicos, ajudou os primeiros cristãos a posicionarem-se espiritual e eticamente. A Doutrina dos Doze Apóstolos, como também é conhecida, realçava-se por amorosas admoestações, conforme podemos observar: ‘Há dois caminhos: um da vida e outro da morte. A diferença entre ambos é grande. O caminho da vida é, pois, o seguinte: primeiro amarás a Deus que te fez: depois teu próximo como a ti mesmo. E tudo o que não queres que seja feito a ti, não o faças a outro’. Mais adiante, prossegue o autor anônimo, citando as práticas que conduzem o ser humano à perdição: ‘Mortes, adultérios, paixões, fornicações, roubos, idolatrias, práticas mágicas, rapinagens, falsos testemunhos, hipocrisias, ambiguidades, fraude, orgulho, maldade, arrogância, cobiça, má conversa, ciúme, insolência, extravagância, jactância, vaidade e ausência do temor de Deus’.”
(ANDRADE, Claudionor de. As Novas Fronteiras da Ética Cristã. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, pp.17,18).
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 09 - 1º Trimestre 2018 - Influenciando a Sociedade - Adolescentes.


Lição 9 - Influenciando a Sociedade

1º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
1 – “VOCÊS SÃO O SAL DA TERRA”
2 – A LUZ PRECISA BRILHAR
3 – FAZENDO A DIFERENÇA
OBJETIVOS
Pontuar que os discípulos de Cristo devem influenciar a sociedade;
Ensinar que os atos de justiça do discípulo revelam o Reino de Deus às pessoas;
Mostrar que só faremos a diferença se demonstrarmos amor pelas pessoas.

DIANTE DO NECESSITADO, A NOSSA FÉ SEM OBRAS É MORTA
Eliezer de Lira e Silva
 1. Fé e obras. Ao ler desavisadamente a epístola de Tiago o leitor pode afirmar que a epístola contradiz os ensinamentos do apóstolo Paulo quanto à doutrina da salvação pela fé (Rm 4.1-6). Todavia, ao estudarmos cuidadosamente o tema em questão, veremos que os ensinos paulinos e os de Tiago, em hipótese alguma se contradizem. Quando Paulo escreve sobre as obras, ele se refere a Lei ― o orgulho nos rituais judaicos e na obediência a um sistema de regras religiosas ― enquanto que Tiago, às obras de misericórdia ao próximo necessitado. O meio-irmão do Senhor não se opôs ao apóstolo dos gentios. Enquanto Paulo anunciava ao pecador a salvação pela graça mediante a fé (Ef. 2.8), Tiago doutrinava os crentes sobre a impossibilidade de vivermos a fé de Cristo sem manifestar os frutos de arrependimento (Mt 3.8). Isto é, o primeiro preocupou-se com a causa da salvação e o segundo, com o efeito dela.  
2. O cristão e a caridade. “A fé não acompanhada de ação é morta”, declara Tiago. “Fazer”, “realizar” e “agir” são atitudes que integram a religião pura e imaculada: ajudar os necessitados nas suas necessidades. A fé, quando não produz tais frutos, é morta. A fim de ilustrar tal verdade, Tiago inquire retoricamente os servos de Deus dizendo que se oferecermos, a um irmão ou a uma irmã, que estejam padecendo necessidade, apenas uma palavra de “incentivo” e não lhes dermos as coisas de que eles necessitam, isso não resolverá o problema. Diante de alguém necessitado, o que precisa ser feito? Orar e despedi-lo sem nada? Se assim procedermos, nossa oração não servirá para nada. Aliás, como ensina João, a pessoa que não se compadece dos necessitados, não tem o amor de Deus em sua vida (1 Jo 3.17,18). Tal aspecto já havia sido ensinado por Jesus ao dizer que, no socorro àqueles que precisam de ajuda, acolhemos o próprio Senhor (Mt 25.40). 
3. A “morte” da fé. A concepção de fé apresentada na epístola de Tiago é a confiança em Deus: “Tu crês que há um só Deus?” (v.19). Logo, as obras de que Tiago fala, consistem na expressão da vontade de Deus, ou seja, amar o próximo, visitar os enfermos, defender os direitos dos pobres, praticar a justiça etc. Esta é a fé viva em Deus! A epístola nos ensina que se amamos o outro, não amamos segundo as nossas concupiscências, mas segundo o amor de Deus por nós. Este amor nos estimula a amar o ser humano independentemente de quem ele seja. Ame o próximo e mostrará uma fé viva. Não ame, e se confirmará: a tua é fé está morta. 
(Texto extraído de Lições Bíblicas, 3º Tri de 2014, editora CPAD)
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 08 - 1º Trimestre 2018 - A Resistência Contra a Tentação - Adolescentes.


Lição 8 - A Resistência contra a Tentação

1º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
1 – SEMEANDO “BOAS NOTÍCIAS”
2 – A BOA SEMENTE É A PALAVRA DE DEUS
3 – SEMEANDO EM TERRENO IMPRÓPRIO
4 – UMA TERRA BOA PRODUZ FRUTOS EM ABUNDÂNCIA
OBJETIVOS
Apontar em que áreas da vida, Cristo foi tentado no deserto;
Explicar que somos atraídos pelos nossos maus desejos;
Conscientizar que não devemos ceder às tentações.

UM ESCRAVO CHAMADO JOSÉ
Claudionor Correa de Andrade
         Se em casa era o mais querido dos filhos, no exílio, José teria de experimentar as angústias de um escravo. O Senhor, porém, era ele.
        1. O preço de um jovem. Os irmãos de José venderam-no a uns mercadores ismaelitas por vinte siclos de prata (Gn 37.28). Avaliaram-no abaixo da cotação do mercado (Ex 21.32). As pessoas socialmente aviltantes não tinham muito valor. Haja vista a esposa de Oseias (Os 3.2). Já o Servo de Jeová foi avaliado de acordo com o pregão da bolsa de escravos (Mt 26.15).O valor de José, entretanto, excedia ao do próprio ouro (Pv 31.10).   
       2. A pureza de um jovem. Quem serve a Deus prospera até mesmo na servidão. Não sabemos o preço que Potifar ofereceu por José. Mas logo descobriria ter adquirido um bem mui valioso, pois tudo o que o jovem hebreu punha-se a fazer prosperava (Gn 39.1-6). Quem serve a Deus prosperava em qualquer circunstância (Sl 1.3). Não desanime, vá em frente. Por ser um jovem formoso, não demorou a ser cobiçado pela esposa de seu amo (Gn 37.7). José, porém, temia a Deus, e guiava-se por uma ética superior. Por isso, respondeu à sua senhora: “Como, pois, faria eu este tamanho mal e pecaria contra Deus?” (Gn 39.9). Os Dez Mandamentos ainda não haviam sido decretados, mas a lei de Deus já estava gravada em seu coração (Rm 2.14). 
      3. A prisão de um jovem. Embora muito o assediasse, a mulher de Potifar não conseguiu arrastá-lo ao pecado. Certo dia, porém, estando apenas os dois em casa, ela o agarrou pelas roupas. Ele, desvencilhando-se, deixou-lhes as vestes nas mãos, e fugiu nu (Gn 39.10-12). Só um homem revestido da graça de Deus é capaz de semelhante reação.
     Vendo-se rejeitada, a mulher acusa-o de querer forçá-la. Quanto a Potifar, a fim de salvar as aparências, manda-o à prisão, onde eram apenados os oficiais do rei (Gn 39.20). O egípcio poderia ter executado o hebreu.
     Todavia, apesar de sua ira, conhecia muito bem a índole da esposa. Apesar do cárcere, José é bem-sucedido. Por isso, o carcereiro-mor entrega-lhe o cuidado dos outros presos, pois “tudo o que ele fazia o Senhor prosperava” (Gn 39.23).  
(Texto extraído de Lições Bíblicas, 4º Tri de 2015, editora CPAD)
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 11 - 1º Trimestre 2018 - Vida Após a Morte? Juvenis.


Lição 11 - Vida após a Morte?

1º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
1. A REALIDADE DA MORTE
2. DOIS CAMINHOS, UMA MORADA ETERNA
3. PURGATÓRIO, UMA OPÇÃO IMPOSSÍVEL
4. ESTAMOS BEM GUARDADOS EM DEUS

OBJETIVOS
Conhecer a causa e a realidade da morte;
Compreender o poder das escolhas e as suas consequências após a morte;
Saber que o purgatório não existe.
Querido professor, nossa próxima é de interesse comum a pessoas de todas as religiões e até mesmo dos que não professam nenhuma. Que ser humano nunca parou para pensar se existe vida após a morte?! Apesar da beleza e vigor da juventude seus alunos provavelmente já perderam algum ente querido que os fizeram também refletir mais a fundo sobre essa indagação atemporal e universal da raça humana. Por isso, prepare-se bem, a fim de que possa esclarecer qualquer dúvida da classe sobre o tema. Contudo, ninguém tem obrigação ou mesmo capacidade de saber todas as coisas, então seja honesto quando não souber ou tiver certeza e proponha uma pesquisa juntos. Ao longo da aula vamos abordar muitas reflexões acerca da Eternidade, tanto para os salvos, quanto para os não salvos. Mas como queremos motivar os seus alunos por amor e não coação ou medo, separamos um riquíssimo texto sobre a Eternidade no Céu, do nosso comentarista Esdras Bentho, mestre em Teologia e autor de alguns livros pela CPAD.
Os homens preocupam-se tanto com os problemas, circunstâncias e prazeres da vida diária que não sobra tempo para pensarem aonde viverão após a morte. Muitos vivem  setenta anos, alguns chegam até cem, sem interessar- se com a mais intrigante e importante questão da vida: Onde passarei a eternidade? Temos do nascimento até a morte para respondermos a essa pergunta, mas, infelizmente, a vida de alguns é ceifada tão repentinamente que não é possível respondê-la. Os homens preocupam-se tanto com os problemas, circunstâncias e prazeres da vida diária que não sobra tempo para pensarem aonde viverão após a morte. Muitos vivem setenta anos, alguns chegam até cem, sem interessar-se com a mais intrigante e importante questão da vida: Onde passarei a eternidade? Temos do nascimento até a morte para respondermos a essa pergunta, mas, infelizmente, a vida de alguns é ceifada tão repentinamente que não é possível respondê-la. Nesta ensaio, estudaremos a respeito de um maravilhoso e lindo lugar preparado por Jesus para aqueles que dormem tendo-o como único e suficiente Salvador: o Céu.
I. DESCOBRINDO A VERDADE

1. Opiniões erradas a respeito do Céu.
O homem de nosso tempo defronta-se com muitas opiniões modernas a respeito do Céu. Uns afirmam que o céu é uma ilusão criada pela religião para atenuar o medo que as pessoas têm da morte. Alguns desses são os mesmos que dizem que a “religião é o ópio do povo”. Outros dizem que o céu é apenas o espaço infinito onde os astros se movem. Estes são os mesmos que acreditam apenas na razão, matéria e ciência. Um escritor renomado disse certa vez que o céu “é uma biblioteca infinita e o inferno é a ausência total de livros”. Muitos desses são os que inventam qualquer desculpa e palavreado de efeito para esconderem a descrença particular no Céu bíblico. Todavia, não são os filósofos, poetas e cientistas que têm a última palavra nesse assunto. Eles nunca estiveram no Céu e nem de lá desceram para afirmarem ou negarem a realidade do Céu. Portanto, como poderemos saber se o Céu existe verdadeiramente?
2. Os ensinos da Bíblia acerca do Céu.
Como você já sabe, a Bíblia Sagrada revela a vontade de Deus para os homens. Ela também descreve o Céu como um lugar real. Vejamos o ensino bíblico a respeito do Céu e o testemunho de pessoas que confirmam a existência desse maravilhoso lugar.
a) Jesus Cristo. Cristo é o único que tem autoridade para afirmar se o Céu existe ou não. Ele afirmou que “ninguém subiu ao céu, senão o que desceu do céu, o Filho do Homem, que está no céu” (João 3.13). Noutro texto disse: “eu desci do céu não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (João 6.38). Ainda no mesmo capítulo Jesus afirmou: “Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer desse pão, viverá para sempre” (6.51). Sabemos que o Céu existe porque Jesus o disse. Jesus é Deus, logo devemos crer no que Ele ensinou acerca do Céu. Para o Senhor Jesus o Céu é um lugar real. Portanto o Céu, de acordo com o ensino de Jesus, é o lar eterno e definitivo daqueles que o amam e o servem.
b) Paulo de Tarso. Paulo de Tarso era um judeu inimigo dos cristãos que se converteu alguns anos após a ressurreição de Jesus. Ele tornou-se apóstolo, escritor e pregador do evangelho. Numa das suas cartas, enviada para os crentes da cidade de Corinto, ele descreveu alguns de seus sofrimentos por amor a Jesus (2 Coríntios 11. 23-33). Em certos momentos, Paulo chegou bem próximo da morte (Atos 14.19). Todavia, o apóstolo relatou que em certa ocasião, num desses terríveis sofrimentos, ele foi ao Céu e ouviu e viu coisas que é impossível descrever com palavras humanas (2 Coríntios 12.1-10). Ele “foi arrebatado até ao terceiro Céu”, e o descreveu como o “paraíso”. De acordo com Paulo, o Céu é o Paraíso dos salvos em Jesus. Ele estava tão convicto da existência do Céu, o lugar dos que amam a Jesus, que disse: “Quero deixar esta vida e estar com Cristo [no Céu], o que é bem melhor” (Filipenses 1.23).
c) João, o apóstolo do Senhor. João foi um dos Doze Apóstolos do Senhor Jesus. Por amar ao Senhor foi preso na ilha de Patmos, pelo imperador Domiciano (98 d.C.). Nesta ilha, Deus revelou a João muitos eventos que ainda ocorrerão. Estas revelações estão escritas no livro de Apocalipse, último livro do Novo Testamento. João descreveu, assim como Paulo, o Céu como “o paraíso de Deus” (Apocalipse 2.7). Diferente de Paulo, que nada pode falar do que viu no Céu, João relatou tudo o que presenciou: o Trono de Deus, toda beleza celestial, e uma multidão de crentes de todas as nações que estavam vestidos de vestes brancas diante de Jesus (Apocalipse 4; 5.9). Portanto, o Céu é um lugar real, preparado para aqueles que amam ao Senhor Jesus.
II. COMPREENDENDO A VERDADE
Por meio do testemunho de Jesus, de Paulo e de João aprendemos que o Céu é um lugar real. Agora, compreenderemos seis verdades a respeito do Céu.
1ª Verdade: O Céu foi criado por Deus. A Bíblia tanto afirma que o Céu foi criado por Deus como também que o Céu é habitação do Senhor e dos anjos (Salmos 121.2; 124.8; 139.8). Ao ensinar os discípulos como orar, o Senhor Jesus afirmou que Deus está no Céu: “Pai nosso, que estás nos céus” (Mateus 6.9; 22.30; João 14.1-3). Assim, precisamos esclarecer que a Bíblia descreve três céus: o que está acima de nós, ou a atmosfera da terra (Mateus 6.26), o espaço onde estão os astros (Mateus 24.29) e o “paraíso” ou “terceiro céu” (2 Coríntios 12.2,4), que é a morada de Deus e dos anjos.
2ª Verdade: O Céu é um lugar de bem-aventurança para os crentes (João 14.2,3). O primeiro registro dessa verdade está em Gênesis 5.24. A Bíblia afirma que Enoque, um homem santo do Antigo Testamento, foi levado por Deus para o Céu. Em 2 Reis 2.11 também está escrito que Elias, um profeta de Deus, “subiu ao céu” milagrosamente. Um fato muito conhecido é o do ladrão que foi crucificado ao lado de Jesus. O Senhor disse-lhe: “Hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23.43). O Céu é também uma demonstração do amor de Deus por você. Deus o ama, por isso criou o Céu para que você viva eternamente com Ele.2ª Verdade: O Céu é um lugar de bem-aventurança para os crentes (João 14.2,3). O primeiro registro dessa verdade está em Gênesis 5.24. A Bíblia afirma que Enoque, um homem santo do Antigo Testamento, foi levado por Deus para o Céu. Em 2 Reis 2.11 também está escrito que Elias, um profeta de Deus, “subiu ao céu” milagrosamente. Um fato muito conhecido é o do ladrão que foi crucificado ao lado de Jesus. O Senhor disse-lhe: “Hoje estarás comigo no Paraíso” (Lucas 23.43). O Céu é também uma demonstração do amor de Deus por você. Deus o ama, por isso criou o Céu para que você viva eternamente com Ele.
3ª Verdade: O Céu é um lugar de alegria e adoração a Deus. De acordo com a Bíblia, no Céu não haverá qualquer tipo de tristeza, doença e morte. Em Apocalipse 21.4 lemos que “Deus limpará de seus olhos toda lágrima, e não haverá mais morte, pranto, nem clamor, nem dor”. Portanto, o Céu é um lugar de eterna alegria e adoração a Deus (Apocalipse 4.8-11). Hoje nossos corpos são afetados por muitas doenças e fraquezas, e com isto ficamos tristes e desanimados. Todavia no Céu receberemos um corpo especial, incorruptível. Nunca ficaremos doentes, fracos ou tristes porque seremos semelhantes aos anjos do Céu (Lucas 20.35,36).
4ª Verdade: No Céu receberemos um Corpo Perfeito e Imortal. A Bíblia declara que no Céu receberemos da parte de Jesus um novo corpo. Deus transformará o nosso corpo mortal em corpo imortal, incorruptível e glorioso (Filipense 3.21; 1 Coríntios 15.51-53). Nossos corpos jamais se definharão e, assim, estaremos para sempre com o Senhor (Lucas 20.35,36).
5ª Verdade: O Céu é uma Santa e Perfeita Habitação. O Céu é um lugar que Deus preparou para aqueles que se tornaram santos quando aceitam a Jesus como seu único Salvador. O pecador, entretanto, não entrará no Céu, pois a Bíblia diz que não entrará “coisa alguma que contamine e cometa abominação e mentira, mas só os que estão inscritos no livro da vida do Cordeiro” (Apocalipse 21.27). Para morar no Céu é necessário que você se arrependa de seus pecados e aceite a Jesus como Salvador pessoal.
6ª Verdade: O Céu é um lugar onde os crentes servirão eternamente a Jesus. Não estaremos ociosos no Céu, muito pelo contrário. Conforme a Bíblia, serviremos a Deus e a Jesus, assim como os anjos servem (Apocalipse 22.3). Hoje servimos a Deus, mas nossa limitação impede-nos de servi-lo de modo mais amplo. Porém, no Céu estaremos revestidos de imortalidade e perfeição para oferecermos a Deus um serviço perfeito. Não desejas ir para este lugar maravilhoso? O que você deve fazer para viver eternamente no Céu? no Céu estaremos revestidos de imortalidade e perfeição para oferecermos a Deus um serviço perfeito. Não desejas ir para este lugar maravilhoso? O que você deve fazer para viver eternamente no Céu?
III. APLICANDO A VERDADE
Certa vez uma senhora que não acreditava na existência do Céu e nem do inferno perguntou a um pastor: “ -Qual o caminho para o inferno?” O pastor respondeu: “ - Eu não sei. Mas lhe garanto que, se a senhora continuar seguindo o seu próprio caminho facilmente chegará lá”.
A pergunta inversa também é oportuna: “Qual o caminho para o Céu?”. Na Bíblia encontramos resposta para as duas perguntas. Em Mateus 7.13,14 Jesus ensinou a respeito desses dois caminhos. Ele disse: “Entrem pela porta estreita porque a porta larga e o caminho fácil levam para o inferno, e há muitas pessoas que andam por esse caminho. A porta estreita e o caminho difícil levam para a vida [Céu], e poucas pessoas encontram esse caminho” (TNLH). A porta estreita e o caminho difícil representam o próprio Jesus. Ele declarou: “Eu sou a porta. Quem entrar por mim será salvo” (João 10.9 TNLH). Noutra ocasião disse: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém pode chegar até o Pai a não ser por mim” (João 14.6 TNLH).
Por Paula Renata Santos
Editora Responsável da Revista Juvenis
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