segunda-feira, 22 de abril de 2013

Lição 4 - 2º Trim. 2013 - Jovens e Adulto.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
A Família Cristã no Século XXI
  • Lição 4- A família sob ataque

    INTRODUÇÃO

    I – Os ataques do Inimigo
    II – Atitudes mundanas para destruir a Família
    III – O Cuidado Contra a Filosofia Mundana e a Pornografia

    CONCLUSÃO

    O que os pais deveriam saber sobre a educação de seus filhos

    Artigo de professor norte-americano “O que os professores realmente querem dizer aos pais” faz sucesso no facebook

    Por

    Valmir Nascimento

    No final de novembro o Facebook divulgou uma lista com os artigos mais compartilhados na rede social durante o ano. Em primeiro lugar está uma matéria do The New York Times [1] com fotografias do Japão antes e depois do tsunami que abalou o país no mês de março. A segunda colocação ficou com um texto escrito por Ron Clark [2] , professor e pedagogo norte-americano que trabalhou com alunos desfavorecidos nas áreas rurais da Carolina do Norte e do Harlem, Nova Iorque. Clark é conhecido por sua paixão pelo ensino e pelos seus livros sobre crianças de ensino médio, tanto que sua história virou filme [3] .

    O artigo de Clark, curtido por mais de 600.000 mil pessoas e escrito a pedido da rede de TV CNN, tem com o título “O que os professores realmente querem dizer aos pais”[4] . Na visão de Clark, os pais vêm transferindo suas responsabilidades para a escola, sem, contudo, aceitar que seus filhos se submetam de fato às regras da instituição. Por isso, assim que surge a primeira nota vermelha ou uma advertência, invadem a sala de aula culpando os professores – a pretexto de preservar a reputação e o orgulho de seus filhos.

    Em entrevista à revista Veja, perguntado sobre qual o comportamento dos pais irrita os professores, Clark respondeu da seguinte forma: “Acho que o ponto principal são as desculpas que os pais criam para livrar os filhos das punições que a escola prevê. Se um aluno tira nota baixa, por exemplo, ou deixa de entregar um trabalho, os pais vão à escola e descarregam todo tipo de desculpa: dizem que o filho precisava se divertir, que a escola é muito rigorosa ou que a criança está passando por um momento difícil. Ou, ainda, culpam os professores, dizendo que eles não são capazes de ensinar a matéria. Mas nunca culpam seus próprios filhos. É muito frustrante para os professores ver que os pais não querem assumir suas responsabilidades”[5].

    O professor ressaltou ainda que hoje “existe uma preocupação grande com a autoestima da criança. Por isso, muitas pessoas se vêem obrigadas a dizer aos pequenos que eles fizeram um ótimo trabalho e que são brilhantes, mesmo quando isso não é verdade. Essas crianças deixam de aprender que é preciso se esforçar muito para conseguir bons resultados. No futuro, elas não terão sucesso porque, em nenhum momento, exigiu-se excelência delas. Precisamos estar mais atentos à excelência acadêmica e menos preocupados com a autoestima das crianças.”

    As palavras de Ron Clark colocam em evidência a atual desorientação da maioria dos pais em relação à educação dos seus próprios filhos. Para se ter uma idéia, já no de 1997 matéria da Revista Veja revelava que os escritores da auto-ajuda haviam direcionado seus escritos para a área da educação infantil. “Depois de querer ensinar a vocês como ganhar dinheiro, fazer amigos, ficar magro, segurar o casamento, os escritores do gênero resolveram dar lições sobre como educar a criançada”, é o que dizia o início da matéria.

    A reportagem enfatizava ainda que tais obras vendem feito “pão quente porque, em geral, são escritas de olho num alvo fácil: a insegurança dos pais, que já não sabem mais o que fazer pelos filhos”. Afinal, eles trabalham fora, ficam pouco tempo em casa, carregam consigo um tremendo sentimento de culpa.

    Alguns tentam compensar a ausência entupindo os filhos de atividades, como natação, judô e aula de inglês. Outros buscam apoio na terapia, que custa dois ou três livros de auto-ajuda por semana e tem resultados demorados. Uma terceira leva, cai na auto-ajuda.

    De fato, depois de meados da década passada obras literárias direcionadas para a educação dos filhos têm crescido assustadoramente. Algumas, voltadas para a auto-ajuda, outras para técnicas psicológicas ou psico-pediátricas; sempre em tom pragmático, com dicas, receitas e planos sobre como a criança deve crescer e ter independência financeira, autonomia, segurança e sucesso na vida futura.

    Nesse contexto, pais inseguros recorrem a esse tipo de expediente a fim de tentarem auxiliá-los na criação da prole. Muitos, inclusive, cristãos, que, em momento de desespero partem em busca de dicas ideais para a condução familiar. Obviamente que alguns desses livros têm muito a contribuir com os pais, porém, na grande maioria não passam de trabalhos improdutivos que nada têm a oferecer, cujos ensinamentos se resumem a receitas mal formuladas.

    De volta ao texto de Clark, e partindo das suas ideias básicas sobre o que os professores realmente querem dizer aos pais, podemos sintetizar, a contrário sensu, aquilo que os pais deveriam saber sobre educação de seus filhos.

    Primeiro. Os pais precisam saber que são eles os principais responsáveis pela educação de seus filhos, e não os educadores. Um dos terríveis males que assola a família hodierna é a tentativa dos pais em “terceirizar” a educação dos filhos, passando para outros a responsabilidade que compete somente a eles. Percebemos claramente a transferência da educação para o governo, escolas, creches, babás, avós, filhos maiores e até mesmo para a igreja.

    Alguns, pior ainda, jogam a responsabilidade para a “babá eletrônica”.

    Como adverte Içami Tiba: “Esses pais cobram da escola o mau comportamento em casa: “O que vocês estão fazendo com o meu filho que ele me espondeu mal?” Ou: “A escola não o ensinou a respeitar seus pais” Até parece que quem educa é a escola e cabe ao pai e à mãe uma posição recreativa” . O escritor diz ainda que “para a escola, os alunos são apenas transeuntes psicopedagógicos. Passam por um período pedagógico e, com certeza, um dia vão embora. Mas a família não se escolhe e não há como mudar de sangue. As escolas mudam, mas os pais são eternos” .

    É claro que cada um desses entes mencionados (escolas, creches, babás, avós e igreja) possui sua parcela de responsabilidade. Não há dúvidas disso.

    Porém, não passam de terceiros auxiliares, que atuam em colaboração, já que a responsabilidade primordial de instruir a criança no caminho em que deve andar é dos pais.

    Compete a eles, somente a eles, a formação moral dos seus filhos. São os genitores - e não outros - aqueles que possuem a competência do ensino das sagradas escrituras a fim de amoldar suas personalidades em conformidade com a disciplina e admoestação do Senhor.

    Esse é o princípio da responsabilidade.

    Como escreveu John MacArthur, “... o próprio Deus deu aos pais a responsabilidade de educar os filhos – não aos professores, nem aos colegas, nem às babás, nem a ninguém que não pertença à família; portanto, é errado que os pais tentem livrar-se da sua responsabilidade ou transferir a culpa quando as coisas vão mal” .

    Segundo. Os pais precisam saber que responsabilizar seus filhos em virtude de seus próprios erros é algo necessário. A correção, a disciplina e a imposição de limites são fundamentais para a formação de um adulto saudável, tanto no aspecto individual quanto social. Jogar a culpa na escola ou nos professores para eximir o baixo rendimento dos filhos, simplesmente contribuirá para a formação de um individuo irresponsável que não aceita suas falhas e sempre atribui a responsabilidade aos demais.

    Terceiro. Os pais precisam saber que a autoestima não é o suficiente para o pleno desenvolvimento dos filhos. Muito embora a autoestima tenha sua parcela de importância na formação do individuo, para dotá-lo de autonomia e segurança, ela não pode suplantar a excelência do conhecimento. Significa dizer que a autoestima precisa andar de mãos dadas com a dedicação aos estudos e o sacrifício por bons resultados, sob pena de se formar um adulto de elevada autoestima, porém, com um nível de conhecimento reduzido.

    Notas
    [1] http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.nytimes.com%2Finteractive%2F2011%2F03%2F13%2Fworld%2Fasia%2Fsatellite-photos-japan-before-and-after-tsunami.html&h=hAQHjRXBU
    [2] https://www.facebook.com/people/Ron-Clark/750225365
    [3] http://www.adorocinema.com/filmes/historia-de-ron-clark/
    [4] http://edition.cnn.com/2011/09/06/living/teachers-want-to-tell-parents/index.html
    [5] http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/pais-e-professores

Lição 4 - 2º Trim. 2013 - Juvenis 15 a 17 anos.

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Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
O adolescente e seus relacionamentos
  • Lição 04 - Eu & a Terceira Idade

    Texto Bíblico: 1 Timóteo 1.17-19; 4.12-16

    Bem-Vinda à Maturidade

    Ainda pude compartilhar dos sentimentos de uma senhora que vive só, cujos filhos possuem uma condição financeira admirável. Eles suprem todas as suas necessidades materiais da mãe, mas não se aproximam dela para dar amor e carinho. Tendo tudo, materialmente falando, falta-lhe o que afetivamente seus filhos poderiam oferecer. Essa carência é amenizada no convívio da igreja com outras mulheres que revezam atividades em um curso de artesanato e bazar beneficente. Assim, sente-se útil e amada.

    [...] Jesus quer que tenhamos uma vida plena também na idade madura.

    “Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10.10).

    Quando cultivamos a fé e possuímos vida espiritual ativa, a idade não faz diferença. Somos capazes de entender e aceitar cada etapa da nossa existência.

    Aprendemos a partilhar bênçãos e soluções de problemas com as mais jovens. Aquele que nos guardou na infância, adolescência e juventude, com certeza não nos deixará (Sl 92.14).

    Texto extraído da obra “Entre nós Mulheres”, editada pela CPAD.

Lição 4 - 2º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

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Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
A vida de cristo na harmonia dos evangelhos
  • Lição 4 – Início de carreira

    Texto Bíblico: Marcos 1.14-39

    O MINISTÉRIO TERRENO DE JESUS

    A Paz do Senhor professor da classe de adolescentes! O tema da lição desta semana é o “Início de Carreira” cuja o texto base é Marcos 1.14-39.

    [...] Após o seu batismo, Jesus inicia seu ministério. João Batista não via necessidade de que Ele fosse batizado: sentiu-se inferior e sabia que Jesus não tinha pecado - Ele não precisaria passar por um batismo de arrependimento nem tinha de que se arrepender. Mas Jesus fez questão de ser batizado, num ato de obediência e para cumprir toda a justiça, deixando-nos o exemplo (Mt 3.14,15). Seu ministério foi exercido na plenitude do Espírito (At 10.38).

    [...] Após ter sido batizado por João, no rio Jordão, Jesus foi impelido pelo Espírito Santo, a fim de jejuar quarenta dias e quarenta noites no deserto.

    Nesta fase de jejum, oração e meditação num lugar solitário, preparado pelo Espírito Santo, Ele teve seu preparo espiritual. Para exercer o chamado que o Senhor nos deu, precisamos passar pelo processo de preparação e treinamento. Deus o abençoe e tenha uma boa aula!

Lição 4 - 2º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

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Embaraços que prejudicam a vidacristã
  • Lição 4- Que preguiça!

    Texto Bíblico: Mateus 25.14,15,19-21,24,26

    Energia e Cansaço

    Uma consequência importante do crescimento acelerado é a alternância de períodos de energia e cansaço. Às vezes, adolescentes estão explodindo de disposição e não conseguem ficar sentados por dois minutos. Outras vezes, estão tão cansados que não conseguem fazer nada, mesmo após uma noite de dez a doze horas de sono. Não é incomum que essas alternâncias entre energia e cansaço aconteçam dentro de uma ou duas horas.

    Assim como os bebês, eles dormem e comem muito, pois tanto crescimento requer bastante energia e pode deixá-los esgotados. Apesar de serem mais velhos, necessitam de mais tempo de sono do que precisavam quando menores. Podem parecer preguiçosos, mas, na verdade, sua resistência está baixa.

    Saiba diferenciar preguiça de cansaço.

    Nessa faixa etária, gincanas e jogos competitivos são apreciados por eles. Eles são uma excelente mão-de-obra na Casa de Deus.

    Professor, sempre respeite o limite deles e, lembre-se que eles alternam: energia/cansaço.

    JOHNSON, Lin. Como Ensinar Adolescentes: Descubra a alegria de trabalhar Com eles. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.

Lição 4 - 2º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

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Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
Deus escolhe líderes
  • Lição 4- Mas, logo eu?

    ATIVIDADE

    Aproveitando que o assunto do trimestre é sobre os líderes de Israel que se destacaram, organize uma gincana para este trimestre. Informe aos alunos que, assim como esses líderes realizavam missões difíceis, eles também receberão tarefas para serem executadas a cada domingo.

    Em primeiro lugar, a gincana deve ter um objetivo específico:

    Arrecadar fundos ou material para a Escola Dominical ou contribuir para o Departamento de Missões ou de Assistência Social ou auxiliar os ensinos do trimestre.

    Em segundo lugar, alguns princípios devem nortear sua gincana:

    1. A coletividade e a solidariedade são fundamentais. Uma gincana requer trabalho de equipe, de grupo. Por isso, é fundamental que todos se integrem e participem ativamente. Solidariedade pressupõe auxílio mútuo, cooperação, companheirismo, troca, irmandade.

    2. Um espírito diferente. Quando for organizado o conjunto das “tarefas”, esclareça aos alunos quais são as atitudes que serão cultivadas. Ressignifique o pensamento que temos sobre gincanas como momentos de competição entre equipes, ganhadores e perdedores, pontuações, prêmios, vaias. Cultive o espírito de cooperação, colaboração, auxílio mútuo etc.

    3. Envolva o maior número possível de pessoas. A ação coletiva e solidária de uma comunidade (crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos) em torno de uma busca comum, que será o objetivo traçado por você. Na verdade, o que torna uma gincana interessante, dinâmica e envolvente é justamente essa participação de uma grande quantidade de pessoas.

    Sugestão para este domingo:

    1. Divisão das equipes. Monte equipes de 8 a 10 alunos ou conforme a quantidade de crianças de sua turma.

    2. Escolha do líder e do nome da equipe. Critério: algo ligado ao espírito da gincana (união, solidariedade, cooperação, respeito, fraternidade, amizade...) ou ao tema do trimestre ou ao nome de algum líder etc.

    Que Deus o abençoe com uma semana maravilhosa em Sua presença!

Lição 4 - 2º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

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Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
Tempo de mudanças
  • Lição 4- E agora?

    Texto bíblico: Êxodo 2.11-16

    CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

    “Embora agisse com boas intenções (como fez Abraão com Sara, também no Egito), Moisés fez justiça com as próprias mãos ao assassinar o egípcio que feria seu parente (2.11,12). O homem de Deus seguiu seus instintos naturais. Nesse episódio, interessa-nos observar Moisés no papel de defensor do oprimido. Ele colocou-se entre um egípcio e um hebreu; mais tarde, ambas as partes estariam em maior número. O verbo hebraico por trás do que o egípcio fez ao hebreu (“espancar”) no versículo 11 é o mesmo utilizado no versículo 12 para descrever o que Moisés fez ao egípcio (“assassinou”), nakâ (ou seja, matar por espancamento).

    Posteriormente, Moisés volta a desferir alguns poderosos golpes (mais uma vez, naka): observe 7.20, em que Moisés feriu o Nilo com sua vara, e 17.5,6, quando ele ‘feriu’ a rocha. O mais importante, contudo, é que aquilo que Moisés fez a um egípcio, Deus iria fazer a todos os egípcios (3.20; 12.12).

    A rejeição de seu próprio povo (2.14), experimentada por Moisés no dia seguinte, ‘prenuncia a truculência e a ingratidão que Moisés enfrentaria com aquele que é maior que Moisés (At 7.35,52), como sugere Brevard Childs.” (Manual do Pentateuco, CPAD, p.159).
    ATIVIDADES

    Aproveite o assunto desta semana para utilizar o Livro sem Palavras e explicar o Plano da Salvação aos seus alunos. O ideal é que você confeccione um exemplar.

    Página Dourada:

    Significado: Deus como o Criador.
    Versículo-chave: João 3.16
    Verdade: Deus nos ama e criou o céu para morarmos com Ele. Para mudar de página, você pode mencionar: “Só existe uma coisa que pode nos impedir de morar neste lugar.”

    Página Preta:

    Significado: Pecado
    Versículo-chave: Romanos 3.23
    Verdade: O pecado é tudo que desagrada a Deus e nos afasta Dele. Para mudar de página, mencione que Deus providenciou uma solução para o problema do pecado.

    Página Vermelha:

    Significado: Jesus morreu por nós
    Versículo-chave: Hebreus 9.22
    Verdade: Cristo derramou o seu sangue para nos salvar. Para mudar de página, ressalte que o sangue de Jesus é maravilhoso porque torna nossos pecados brancos como a neve e nos permite ser filhos de Deus.

    Página Branca:

    Significado: Certeza da salvação, filiação divina
    Versículo-chave: João1.12
    Verdade: Aqueles que são salvos por Jesus possuem o coração limpo de todo o pecado, por isso, têm certeza de que nada poderá impedir-lhes de ir morar no céu. Para mudar de página, enfatize que o crente, depois de ser salvo, devemos cultivar o nosso relacionamento com Deus.

    Página Verde:

    Significado: Crescimento espiritual
    Versículo-chave: Provérbios 4.18
    Verdade: A fé daqueles que são salvos por Jesus deve crescer todos os dias um pouco. Para isso, é preciso orar, ler a Bíblia, ir à igreja e à Escola Dominical.

    Tenha uma semana abençoada na presença de Deus!!!!!!!!!

Lição 4 - 2º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

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Subsídios para as lições do 1º Trimestre de 2013
O que posso fazer para Deus?
  • Lição 4- Ouvindo a palavra de Deus

    Leitura Bíblica Deuteronômio 6.1-9

    I. De professor para professor

    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança compreenda que a Bíblia é a Palavra de Deus.

    • É importante fazer uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

    • A palavra-chave da aula de hoje é “BÍBLIA”. Durante o decorrer da aula diga: “A Bíblia é o livro do Papai do céu”.
    II. Saiba Mais
    Você ama a Palavra de Deus? Então, não terá dificuldade de ensinar aos seus alunos a respeito do amor que precisamos ter pelas Escrituras Sagrada.

    Segundo Charles Stanley, na obra “Em Contato com Deus”, o Todo-Poderoso é minucioso em suas instruções e promessas concedidas a nós através de sua Palavra. Meditar na Palavra de Deus é um dos modos mais maravilhosos de poder ouvir a sua voz e ser por ela dirigido.

    Antes de aceitarmos, seja o que for em nossas vidas, devemos filtrar tudo através da Escritura e eliminar quaisquer coisas que a contradigam. Tudo o que for contrário à Palavra de Deus deve ser depurado. A luz da Palavra ilumina todas as coisas, permitindo-nos distinguir a verdade do engano.

    III. Conversando com a professora
    Nesta lição, você deverá convencer seus alunos de que a Palavra de Deus é um livro especial, incomparável. É claro que a melhor maneira de fazer isso é demonstrando através da prática, e não somente com palavras.

    Jesus, nesse sentido, é o maior exemplo, pois fazia e ensinava (At 1.1).

    Procure amar, a cada dia, a Bíblia Sagrada (Sl 119.97). Não se contente apenas em ensinar as verdades. Se você amá-la de fato e provar isso guardando os seus ensinamentos (Jo 14.23), tudo se tornará mais fácil. O teu poder de convencimento diante da classe será indiscutível. Os alunos terão desejo de conhecer profundamente as Escrituras, seguindo o teu exemplo. Afinal, é esse o propósito para tua vida (2 Tm 2.1,2).

    Extraído de Juvenis Lições Bíblicas, Mestre 1, CPAD.

    IV. Sugestão
    Confeccione, com a ajuda dos alunos, algumas “Bíblias” utilizando caixas vazias.

Lição 4 - 2º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

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Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
A proteção e o cuidado de Deus
  • Lição 4- Deus me protege de noite

    I. Leitura Bíblica Êxodo 13.1-22

    II. De professor para professor
    Prezado professor, o objetivo da lição deste domingo é fazer com que a criança não tenha medo do escuro.

    • Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

    • A palavra-chave é “NOITE”. Durante o decorrer da aula diga às crianças que o Papai do céu nos protege durante a noite.

    III. Para refletir
    Para o nosso fortalecimento espiritual, vamos meditar no versículo desta semana? Na lição, passamos apenas aquilo que uma criança do maternal é capaz de digerir em uma aula. Entre nós, porém, o alimento pode ser mais sólido. O versículo completo diz: “Porém eu cantarei a respeito do teu poder; de manhã louvarei bem alto o teu amor, pos tu tens sido uma fortaleza para mim, um refúgio nos meus dias de aflição” (Sl 59.16). Vejamos o que a Bíblia de Aplicação Pessoal diz sobre este texto: “Esse cântico expressa a segurança na proteção continua de Deus.

    Mesmo sendo o Todo-Poderoso Deus cuida de nós. Nada o intimida. Nos braços do Pai Celeste estamos seguros. Nunca seremos grandes a ponto de não precisarmos do incansável cuidado e a proteção de Deus para com a nossa vida.

    Deus é a nossa proteção! Ele tem cuidado de nós. Lembre-se: “É melhor confiar no Senhor do que confiar no homem” (Sl 118.8).

    IV. Conversando com o professor
    • Deus colocou as colunas de nuvem e de fogo como evidência da sua presença, do seu amor e do seu cuidado por Israel. A presença da nuvem e do fogo permaneceu entre eles até chegarem à terra prometida, quarenta anos mais tarde.

    • Os israelitas tinham a proteção de Deus durante sua caminhada no deserto. Professor, como povo de Deus também podemos contar com a mesma proteção. É preciso ter fé. A fé é a maior arma que existe na Terra.

    Mediante ela, todos os inimigos são derrotados. Mas, às vezes, o nível de fé vai diminuindo, passando a ser uma confissão vazia e aparente. Esse momento crítico é muito sério, pois passamos a ouvir as vozes falando para desistirmos. Nessa hora, precisamos tomar uma decisão — buscar mais a Deus. É hora de oração. É falando com Deus que as promessas são avivadas e o nível da fé é aumentado.

    Extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD.
    V. Sugestões
    Sente-se com as crianças em círculo no tapete da classe. Providencie o visual 4.1. Mostre o mesmo e faça algumas perguntas às crianças:


    “Quem estava viajando a noite?”

    (R: O povo de Deus.)

    “O que Deus enviou para guardar o povo durante a noite?”

    (R: Ele enviou uma coluna de fogo.)

    “Do que você tem medo?”

    (R: A resposta é pessoal. Ouça com muita atenção as respostas para que você possa fazer a aplicação do ensino.)

    “Quem nos protege?” (Repita com a turma o versículo que foi memorizado. Utilize o visual do guarda-chuva.)

    Recorde como Deus protegeu o povo de Israel no deserto, à noite: Deus ia adiante deles numa coluna de fogo, alumiando o caminho e afastando os perigos. Repita: À noite, enquanto você dorme Deus o protege.

    Leve a classe a agradecer ao Papai do céu por sua proteção à noite. Faça a seguinte oração:

    “Papai do céu, a noite é tão escura! Mas eu não tenho medo, porque foi o Senhor quem fez o escuro. Muito obrigado por me proteger enquanto eu durmo. Em nome de Jesus, amém!”

sexta-feira, 19 de abril de 2013

DEPARTAMENTO DA FAMÍLIA. (Criado dia 14 de Abril de 2013).



NOVO PROJETO:
“... Eu e minha casa serviremos ao Senhor”. (Josué 24.15d)
Um novo empreendimento a favor da Família.
Assembleia de Deus Min. Belém - Rua Pastor Cícero Canuto de Lima, 160.
 Pq. Itália – Campinas – SP.   



   

  
Pr. PRESIDENTE: PAULO FREIRE
 COORDENADORES: JOEL ANTONIO E EDINÉIA SILVA

GRUPOS DE APOIO
Adenir e Maria Helena Corrêa   


João e Arlete Pille
 
Elizeu e Débora Calseverini 


Paulo Antonio e Lea Almeida

Valdevino e Izabel Almeida

Lição 3 - 2º Trim. 2013 - Juvenis 15-17 anos.

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Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
O adolescente e seus relacionamentos
  • Lição 3- Pais & Filhos

    Texto Bíblico: Filipenses 2. 5-8, 11

    Prezado professor, nesta lição, o assunto tratado é de máxima importância para a família: o relacionamento entre Pais e Filhos. Os adolescentes têm em seu grupo de convívio o relacionamento mais voltado para os padrões de comportamento estabelecido pelo próprio grupo. Naturalmente esse padrão se choca com o nível de relacionamento estabelecido com os pais. O contexto contemporâneo (a predominância da mulher no mercado de trabalho, a maturidade precoce dos jovens, a carga horária mais longa no compromisso profissional, o ativismo na igreja) modificou, e muito, as bases de relações familiares. Com isso é muito comum observar relações estremecidas e malfadadas devido a essas circunstâncias externas que sobrepõem o núcleo da família.

    Professor, procure enfatizar o texto de Efésios 6.1-4, enfatizando as bênçãos que seguem os que honram os seus pais, bem como o que se espera dos pais em relação aos filhos. Mostre que o padrão bíblico para a relação é de mão dupla, nunca unilateral. Nos dias hodiernos, é fundamental exercitar uma reflexão da realidade dos fatos e demarcar o padrão escriturístico para a realidade das novas bases de relacionamentos construídas em nossa sociedade.

    Uma reflexão prática para você
    “Às vezes, temos a tendência raivosa de tomar satisfações por alguma coisa que nos atinge, mas nunca o resultado produz a paz, só a discórdia.

    Salomão, com certeza, experimentou algum tipo de experiência parecida, pois do alto de sua sabedoria, advertiu: Na multidão de palavras não falta transgressão, mais o que modera os seus lábios é prudente. Quando o nosso filho, ainda bem garoto, por volta dos dez anos, teve um desentendimento com um colega da mesma idade e chegaram às vias de fato, minha primeira reação e a de minha esposa foi a de procurar a mãe do menino para tomar satisfações. Mas a nossa reflexão foi mais forte do que a raiva do momento – egoísta, diga-se de passagem – e interrompemos o processo que estava em curso. Atualmente, os dois são jovens maduros, atuam na igreja, continuam amigos e participam do mesmo grupo musical. É bem provável que, se agíssemos daquela forma, alimentando a ofensa, os resultados, hoje, fossem outros.

    Outra consequência da não reparação da ofensa são as doenças psicossomáticas, que têm origem em mágoas não resolvidas, identificadas pelo autor de Hebreus como raiz de amargura. Não obstante os agentes externos, entre eles os vírus e bactérias, bem como predisposição genética, muitos médicos preferem acreditar que, no fundo, todas as doenças acabam entrando pela porta do desequilíbrio emocional, que debilita o sistema de defesa do organismo e o expõe à ação nociva dos agentes externos. A ira, por exemplo, é extremamente devastadora, como registrou Patrick Morley:

    A ira faz com que as glândulas supra-renais, a tireóide e a pituitária liberem toxinas na corrente sanguínea. Nossa ira (ou nosso medo) provoca ataques do coração, derrames, arteriosclerose, pressão alta, úlceras e outras doenças fatais.

    No entanto, o que a medicina, hoje, admite como fato, apenas reafirma a autoridade da Bíblia até mesmo em questões relacionadas ao bem-estar físico.”

    (Extraído de COUTO, Geremias do. Transparência da Vida Cristã. Rio de Janeiro. CPAD, 2001, p. 90.)

quarta-feira, 17 de abril de 2013

Lição 3 - 2º Trim. 2013 - As Bases do Casamento Cristão.


Lição 3

21 de abril de 2013.

AS BASES DO CASAMENTO CRISTÃO

TEXTO ÁUREO
“Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25). 

VERDADE PRÁTICA
O  casamento cristão tem de ser edificado tendo com base o amor a Deus e ao próximo. Sem amor  não há casamento feliz.
INTERAÇÃO

Inicie a aula pedindo aos alunos que citem algumas características de um casamento bem-sucedido. Á medida em que forem citando anote as características em uma folha ou escreva-as no quadro. Após ouvir os alunos, explique que tais características oferecem uma ideia dos propósitos de Deus para a vida a dois. Ressalte o fato de que, instituído por Deus, o casamento tem o objetivo de ser a base da família e, consequentemente, de toda a sociedade. Lembre que a Igreja deve fazer soar sua voz profética, denunciando tudo que pode destruir o casamento monogâmico e Heterossexual.

OBJETIVOS
Após a aula, o aluno deverá estar apto a:
Compreender qual é a verdadeira vontade divina para o casamento.
Conscientizar-se da importância do amor mútuo e verdadeiro para se estabelecer uma família.
 Enfatizar a importância da fidelidade conjugal no casamento

ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA

Professor reproduza como puder o esquema abaixo:

1 Coríntios 7. 1-16: O relacionamento conjugal entre o marido e a mulher (VV. 1-7);
Os solteiros (VV. 8,9,25);
O casamento cristão e o misto (VV. 12-16);
O casamento e o serviço cristão (25-38).

Explique que este capítulo é um tratado a respeito do matrimônio e do relacionamento familiar. O objetivo do capítulo é mostrar aos coríntios que o matrimônio não estava e jamais estará ultrapassado. Paulo revela aqui a importância do casamento, deixando bem claro que ele é uma aliança divina e indissolúvel.

INTRODUÇÃO

Por ser uma instituição criada por Deus para atender aos propósitos divinos, não é de se admirar que o matrimônio venha sendo ridicularizado sistemática e violentamente pela mídia. Por isso, precisamos compreender a instrução divina quanto ao casamento e aplicá-la em nossa vida diária. Na epístola aos Hebreus, as Escrituras ensinam: “Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula” (13.4). Tal verdade a respeito do casamento indica-nos que ele deve ser respeitado, honrado e valorizado.

I-             A VONTADE DE DEUS PARA O CASAMENTO.

1.      Um plano global. Como expressão de sua vontade, o criador ordenou, logo no princípio, que o homem deixasse pai e mãe e se unisse à sua mulher, para que ambos fossem “uma só carne” (Gn 2.24). É exatamente o que acontece no ato conjugal, sendo esta a vontade de Deus para todas as pessoas, crente ou não: que a humanidade cresça e, através da união legítima entre um homem e uma mulher, multiplique-se.

2.    Os indicadores da vontade de Deus. Ao aconselhar os jovens em relação ao namoro, noivado e casamento, é preciso orientá-los para que tomem decisões conscientes. Nesse particular, é preciso buscar a vontade de Deus, cujos indicadores são:

a)    A Paz de Deus no coração. Um dos sinais da aprovação divina quanto ao que fazemos, ou pretendemos fazer, é o sentimento de paz interior, que nos domina os pensamentos e as emoções (Cl 3.15).
b)   O comportamento pessoal. Se alguém não honra os pais, como honrará o seu cônjuge? Se o noivo não respeita a nova, demonstrando um ciúme doentio a ponto de não lhe permitir que converse até mesmo com pessoas da própria família, isso evidencia claramente que ele está Fora da aprovação divina. Tal relacionamento não dará certo.
c)    Naturalidade. Procurar “casa de profetas” para saber se o casamento é ou não da vontade de Deus é muito perigoso. Quando o relacionamento é da vontade divina, um sente amor pelo outro, sente falta do outro, considera o outro, demonstra afeto pelo outro. Tudo flui naturalmente. Além disso, os pais aprovam o namoro e a Igreja o reconhece. Estes indicativos realçam que Deus está de acordo com essa união.
d)    Os princípios de santidade. Sabemos que as tentações sobre os namorados e noivos são fortes. Mas não devemos nos esquecer:  a santidade é um requisito básico para a felicidade conjugal. Um relacionamento que não leva em conta o princípio da castidade já está fora da orientação divina. Portanto, se o namoro ou o noivado é marcado por atos e práticas que ofendem a Deus, é sinal de que o relacionamento já está fadado ao fracasso (1 Co 6.18-20). O sexo antes e fora do casamento é pecado (Ex 20.14; 1Ts 4.3). E a virgindade, tanto do rapaz, quanto da moça, continua a ser muito importante aos olhos de Deus.

 SINOPSE DO TÓPICO (1)
Deus ordenou, logo no princípio, que o homem deixasse pai e mãe e se unisse à mulher, para que ambos sejam “uma só carne”. 

II – O AMOR VERDADEIRO NO CASAMENTO.

1-     O dever primordial do casal. O marido que não ama a própria esposa não pode dizer que obedece a palavra de Deus. Ao contrário, ele peca por desobediência, pois amar é uma ordem divina. A bíblia recomenda solenemente: “ vós maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a Igreja e a si mesmo se entregou por ela” (Ef 5.25). O amor à esposa, ordenado pelas Escrituras, deve ser o mais elevado possível. É semelhante ao amor de Cristo pela Igreja: “Como também Cristo amou a Igreja”. Perceba que o termo “como” é um advérbio de modo. Por conseguinte, o amor do esposo pela esposa deve ser como o amor de Cristo por sua Igreja. É um amor sublime e sem igual.

2-   O amor gera união plena. A união é o resultado do amor sincero. Logo, o esposo deve estar unido à esposa de modo a formar uma unidade, ou seja, “dois numa [só] carne” (Ef 5.31). Por isso, o Apóstolo Paulo ensina: “O marido pague à mulher a devida benevolência, e da mesma sorte a mulher, ao marido” (1Co 7.3). Isto quer dizer igualdade e reciprocidade no casamento; marido e mulher são iguais nos haveres de um para com o outro. Isso exige do casal união de pensamentos, de sentimentos e de propósitos. 

SINOPSE DO TÓPICO (2)

O marido que não ama a esposa não pode dizer que obedece a Palavra de Deus. 

III -  FIDELIDADE CONJUGAL.

1.      Fator indispensável à estabilidade no casamento.  Além de proporcionar segurança espiritual e emocional, a fidelidade é indispensável ao bom relacionamento conjugal. Sem fidelidade, o casamento desaba. As estruturas do matrimônio não foram preparadas para suportar o peso da infidelidade, cujos efeitos sobre toda a família são devastadores. O adultério é tremendamente destrutivo tanto para o homem como para a mulher (1Co 6.15-20). 

2.    Cuidado com os falsos padrões. O amor que se vê nos filmes, novelas e revistas seculares estão longe de preencher os requisitos da Palavra de Deus. É falso e pecaminoso. O verdadeiro padrão do amor conjugal é o de Cristo para com a Igreja! Através de Malaquias, o Senhor  repreendeu severamente os varões israelitas por sua infidelidade conjugal (Ml 2.13-16). Biblicamente, o casamento é uma aliança que deve perdurar até que a morte de um dos cônjuges. Não é um “contrato” com prazo de validade, mas uma união perene, cuja fidelidade é um dos elementos indispensáveis para que os cônjuges sejam felizes.

SINOPSE DO TÓPICO (3)

O verdadeiro padrão do amor conjugal que deve ser seguido por todos, sobretudo pelo cristão, é o mesmo que o de Cristo pela Igreja. 

PALAVRAS FINAIS 

Nosso desejo é que as Igrejas promovam o crescimento das crianças, adolescentes, jovens e casais na Palavra de Deus. Enfim, que toda a família seja edificada em Cristo. Dessa maneira, demonstraremos o valor do casamento bíblico e os perigos das novas “configurações familiares” defendidas e apoiadas pelos que desprezam e debocham dos princípios divinos. Portanto, que a Igreja faça soar sua voz profética e denuncie as iniciativas que buscam destruir o casamento monogâmico, heterossexual e indissolúvel. Se a família não for sadia, a sociedade será enferma. 

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I

Subsídio Teológico

“Bom seria que o homem não tocasse em mulher”(1Co 7.1)

[...] A questão do casamento é unicamente dos gentios. Os judeus, de cuja herança Paulo também compartilhava, adotavam uma posição baseada em Gênesis 2.18: “Não é bom que o homem esteja só”. No judaísmo, o casamento era considerado a principal responsabilidade de todo homem. Mas alguns coríntios, que haviam sido convertidos da cultura geral, com atitudes negligentes em relação ao sexo e indecisos sobre a extensão da pureza moral à qual eram exortados em Cristo, foram para outro extremo. Também é provável que, para alguns, seu passado de relacionamentos sexuais havia se tornado uma questão de orgulho, uma base para a pretensão àquela espiritualidade superior  à qual muitos se inclinavam, desejando ter um prestígio superior no corpo de Cristo. A resposta de Paulo rejeitava esse conceito e argumentava a favor de uma expressão normal e plena de sexo dentro do casamento. (RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. 1. Ed Rio de Janeiro: CPAD, 2007, P.354). 

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

CRUZ, Elaine. Sócios, Amigos & amados. Os três pilares do casamento. 1. Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2005.

YOUNG,Ed. Os Dez mandamentos do casamento: O que fazer e o que não fazer para manter uma aliança por toda a vida. 1 Ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2011.

 

 

 

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
A Família Cristã no Século XXI
  • Lição 3 - As bases do casamento cristão.

    INTRODUÇÃO

    I – A vontade de Deus para o Casamento
    II – O amor verdadeiro no Casamento
    III – A Fidelidade Conjugal

    CONCLUSÃO

    FUGIRÁS DA TENTAÇÃO — ON LINE E DE OUTRAS FORMAS

    Por

    Ed Young

    CORRA DA TENTAÇÃO
    O Antigo Testamento não é o único que trata do assunto “fugir da tentação sexual”. Em sua primeira carta aos coríntios, Paulo chama nossos corpos de templos do Espírito Santo. Qualquer outro pecado, ele diz, cometemos contra Deus, mas a imoralidade sexual é um pecado tanto contra Deus quanto contra nossos próprios corpos. O povo de Corinto conhecia bem a imoralidade sexual; muitos juntavam-se a ela em vez de fugir dela. Mas Paulo os instruiu a fugir (1 Co 16.18).

    O apóstolo repetiu essa ordem ao jovem pastor chamado Timóteo. Como a maioria dos jovens, Timóteo lutava com os desejos. Então Paulo instruiu a seu jovem amigo a “fugir das paixões da mocidade” (2 Tm 2.22). Essa instrução reporta-se não apenas a maridos e esposas, mas também àqueles que estão para se casar. A Bíblia ensina que nossos corpos são presentes reservados para nossos futuros cônjuges. Que presente de casamento maravilhoso para se trazer ao seu próprio casamento!

    A Bíblia, tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, nunca nos encoraja a tentar enfrentar a tentação sexual. Mas insiste em que saiamos completamente do caminho dela.

    TRATE A TENTAÇÃO SEXUAL COMO UMA DOENÇA MORTAL
    Imagine que você tenha ouvido a respeito de um surto de uma doença mortal em uma área remota. Apenas profissionais médicos treinados ousaram viajar até a área onde houve o surto, e você ficou sabendo que se contrair a doença provavelmente morrerá. Você também sabe que apenas aqueles que viajam para o local da epidemia estão vulneráveis à doença.

    Seria um ato de bravura ou de plena estupidez viajar até a área afetada apenas para provar quão “resistente” à bactéria mortal você é? Nenhuma pessoa em sã consciência se poria em tamanho perigo sem uma boa razão. Mas é exatamente isso que muitos cristãos fazem em relação à tentação sexual.

    Antes e depois do casamento, dedicam-se a ela, flertam com ela e entretêm-se com ela — acreditando que no último instante serão capazes de pisar nos freios e evitar a colisão.

    Isso não funciona desse jeito. Deus nos conhece. Ele nos criou, então sabe o quanto a tentação sexual pode arrastar seus filhos. É por isso que Ele nos instrui a fugir. Se tratássemos a tentação sexual como uma doença mortal e altamente contagiosa, entenderíamos melhor e obedeceríamos à admoestação da Bíblia a fugir.

    Texto extraído da obra “Os Dez Mandamentos do Casamento”, editada pela CPAD.

Lição 3 - 2º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 2º Trimestre de 2013
A proteção e o cuidado de Deus
  • Lição 3- Deus me protege do mal.

    I. Leitura Bíblica 1 João 5.18; Lucas 22.31,32

    II. De professor para professor
    Prezado professor, o objetivo da lição deste domingo é fazer com que a criança aprenda que é filha de Deus, por isso o Diabo não lhe pode fazer mal.

    • Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.

    • A palavra-chave é “MAL”. Durante o decorrer da aula diga às crianças que o Papai do céu nos protege de todo o mal.

    III. Para refletir
    Para o nosso fortalecimento espiritual, vamos meditar mais profundamente no versículo desta semana? Na lição, passamos apenas aquilo que uma criança do maternal é capaz de digerir em uma aula. Entre nós, porém, o alimento pode ser mais sólido, não é mesmo? O versículo completo diz: “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive pecando; antes o guarda aquele que nasceu de Deus, e o Maligno não o toca” (1 Jo 5.18).

    Vejamos o que a Bíblia de Aplicação Pessoal diz sobre este texto: É claro que os crentes cometem pecados, porém involuntariamente. Pedem a Deus para perdoá-los, e então continuam a servir ao Senhor. Deus livrou-nos da escravidão de Satanás, e nos mantêm protegidos dos ataques contínuos dele.

    Graças a Deus! Pertencemos a Cristo é o maligno não tem poder sobre nossas vidas.

    Extraído da Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD.
    IV. Conversando com o professor
    Não esqueça:

    - Ore, medite na Palavra de Deus e estude a lição.

    - Separe os visuais e os cânticos que serão utilizados.

    - As atividades apresentadas na sua revista são apenas sugestões. Você conhece bem sua classe, por isso, poderá elaborar novas atividades.

    Porém, ao esqueça de preparar tudo com antecedência. Observe com atenção a lista de material.

    V. Sugestões
    Sente-se com as crianças em círculo no tapete da classe. Providencie o visual 3.1. Mostre o mesmo e faça algumas perguntas às crianças:

    “O que Jesus estava dizendo para Pedro e João?”

    (R: Eu vou estar sempre com vocês.)

    “O Diabo queria o bem de Pedro e João?”

    (R: Ele queria fazer mal para Pedro.)

    “Jesus protegeu Pedro?”

    (R: Sim.)

    “Quem nos protege?” (Repita com a turma o versículo que foi memorizado. Utilize o visual do guarda-chuva.)

    O Diabo é o Maligno. Ele está sempre tentando nos fazer mal. Mas Jesus está sempre pedindo a Deus para nos guardar.