quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Lição 3 - 4º Trim. 2013 - Trabalho e Prosperidade.

Lição 03
TRABALHO E PROSPERIDADE
2o de outubro de 2013

TEXTO ÁUREO


“A bênção do Senhor é que enriquece, e ele não acrescenta dores” (Pv 10.22).

VERDADE PRÁTICA


A Bíblia condena a inércia e a preguiça, pois é através do trabalho e da bênção de Deus que prosperamos.

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO


“A bênção do Senhor é que enriquece, e ele não acrescenta dores” (Pv 10.22).

Nosso texto áureo está inserido no capítulo 10 de Provérbios, onde há provérbios sobre vários assuntos.
Provérbio 10.22, aponta para Deus como a fonte da verdadeira prosperidade. A bênção do Senhor deixa nos ricos espiritualmente, em saúde, em posses, em sabedoria, e o mais importante, junto a esse enriquecimento, não há resultados de dores, sofrimentos ou ansiedades. Infelizmente, o enriquecimento material que não procede da bênção do Senhor é cheio de preocupações, ansiedades, inseguranças, etc.
O Antigo Testamento contém muitas promessas relacionadas à prosperidade material de pessoas específicas e também do povo de Israel como nação (Gn 13.2; 39.2-5;                        Js 22.8; 1 Rs 2.3).
Os conceitos que elas expressam permanecem válidos ainda hoje como verdades espirituais, mas isso não quer dizer que possuir riquezas materiais seja sinal de espiritualidade ou que estas sejam objeto de fé, como ensinam os arautos da falsa doutrina da prosperidade material.
A prosperidade em Provérbios está diretamente relacionada à obediência à Bíblia e à dedicação ao trabalho. No Antigo Testamento, a verdadeira prosperidade é primeiramente espiritual — bem diferente do que os admiradores da teologia da prosperidade têm pregado e ensinado.
Uma vida bem-sucedida não é somente resultado do sucesso financeiro, mas, sim, da obediência a Deus, da fidelidade e da santidade (Pv 3.3,4).
Uma leitura honesta do Novo Testamento deixa claro que em nenhum momento ele estimula o acúmulo de bens ou aponta a prosperidade material como um fim permanente a ser buscado na vida do cristão. Ao contrário, as riquezas são descritas como algo que pode servir de obstáculo à comunhão com Deus e até mesmo levar à ruína espiritual (Mt 6.19-21; 10.23; 13.22; 1 Tm 6.9).
O fato da Palavra de Deus declarar que: “A bênção do Senhor é que enriquece, e ele não acrescenta dores” (Pv 10.22), não significa que o crente deve estar focado no enriquecimento material, pelo contrário em Mateus 6.33 o Senhor Jesus declara: 33 "Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas".
No capítulo 6 do Evangelho de Mateus temos 34 versículos, subdivididos em 3 agrupamentos, o primeiro grupo de versículos Mt 6.1-18 nos mostram o contraste entre os antigos padrões judaicos de conduta e os novos padrões ensinados pelo Senhor Jesus, o Messias. O segundo grupo de versículos Mt 6.19-24, nos mostram o uso correto das propriedades, a relação que devemos ter para com as riquezas, e o cuidado da busca desenfreada pelas coisas terrenas e outros bens materiais. O último grupo de versículos Mt 6.25-34, fala sobre a ansiedade e a confiança. Isso o Senhor Jesus exige da parte do novo Israel, da Igreja, chamados para fora do mundo para serví-lo. Essas instruções são distintamente cristãs, ainda que originalmente tenham sido dadas aos judeus, são direcionadas ao novo Israel, aqueles que acolheram sua nova Lei. O Evangelho de Mateus é um documento cristão, ainda que reflita a transição da antiga para a nova dispensação.
Neste último grupo de versículos, 24 a 34 do capítulo 6 de Mateus, encontramos oito razões pelas quais os crentes no Senhor Jesus Cristo devem evitar toda sorte de ansiedades relacionadas à vida material e física, a busca por riqueza sem a bênção do Senhor só nos traz muitíssimas ansiedades, desespero, sensação contínua de insegurança. Vejamos as oito razões pelas quais devemos evitar as ansiedades decorrentes da busca de riquezas materiais que são:
1. - a nossa vida aqui nessa terra, é muito mais que simplesmente esse viver cotidiano, material e físico, portanto não deve se restringir e ser dominada apenas pelos desejos e elementos materiais que o mundo ou o sistema possa oferecer (Mt 6.25);
2. - Deus, nosso Pai, cuida dos animais irracionais, inferiores e isolados, quanto mais dos seus filhos queridos (Mt 6.26);
3. - a nossa ansiedade, as nossas preocupações, em nada altera as condições de vida, ou aumenta a sua duração, ou seja, nossas ansiedades, não mudam absolutamente nada, não nos faz crescer em nada (Mt 6.27);
4. - Nosso Santo e amoroso Deus, veste as flores frágeis de maneira belíssima e perfumada, sem que as mesmas tenham raciocínio algum, quanto mais nós, seus filhinhos amados, Deus providencia e tem providenciado as necessidades de cada um sem que precisemos nos preocupar (Mt 6.28-30);
5. - Os gentios, os mundanos, os carnais, vivem desesperadamente em busca das coisas deste mundo, faz parte do raciocínio dos pagãos a ansiedade pelas coisas materiais e terrenas, diferentemente os crentes, filhos do reino de Deus, contam com seu Pai Celestial (Mt 6.31-32);
6. - Nosso Deus é Pai, o Pai conhece as necessidades de seus filhos, nosso Deus e Pai conhece muito bem, as minhas e as suas necessidades, a fé nisso, nos traz conforto, porque diferentemente dos deuses do paganismo, que não eram pai para seus adeptos, mas apenas senhores, fazia com que seus adeptos tivessem razões para não esperar muito deles. Mas os discípulos do reino, que são filhos do Pai celeste, tem razão em esperar o fornecimento de tudo. (Mt 6.32);
7. - A busca pelo reino de Deus e sua justiça , por si mesma, nos garante as coisas menos importante.  A expressão “em primeiro lugar” (Mt 6.33) provavelmente, nos remeta que Jesus só permite uma busca, uma ansiedade, Portanto, não uma série, sendo essa a primeira de várias, mas a primeira, no sentido de única, uma forte expressão de desejo, um exercício de alma naquilo que diz respeito ao reino de Deus e à sua justiça. Portanto essa busca deve ser suprema e nenhuma outra coisa merece a atenção do ser humano, é a única coisa digna de ocupar a mente e o coração do crente, que foi feito à imagem de Deus, ou seja, somente essa busca é permitida e incentivada no Reino de Deus, que são coisas pertinentes ao próprio Reino: “Desejai as coisas grandes (as mais importantes), e as coisas pequenas vos serão acrescentadas, e desejai as coisas celestiais, e as coisas terrenas vos serão acrescentadas”, tanto Orígenes como Clemente de Alexandria, considerados pais da igreja cristã, citaram essas palavras (Mt 6.33);
8. - A ansiedade por si só é inútil, só acrescenta maior sofrimento na vida diária da pessoa, já tão perturbado em seu cotidiano. Na realidade é uma irracionalidade sofrer algo, que ainda não existe, juntamente com o já existente, o qual é perfeitamente real (Mt 6.34).
 O capítulo 6 de Mateus deve ser um dos ensinos norteadores de nossas vidas, assim sendo, não devemos isolar o versículo 33, mas devemos considerar e compreender que esse versículo 33 "Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas", atinge o ponto mais elevado do MANIFESTO CONTRA O MATERIALISMO e ao mesmo tempo nos apresenta a principal instrução do ensino do Senhor Jesus a respeito da atitude cabível ao crente, concernente às coisas materiais, o que não invalida em nada a declaração do nosso texto áureo, pelo contrário se completam: “A bênção do Senhor é que enriquece, e ele não acrescenta dores” (Pv 10.22), por isso: “... buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas" (Mt 6.33).


RESUMO DA LIÇÃO 03


TRABALHO E PROSPERIDADE

 I. A METÁFORA DO CELEIRO E DO LAGAR (Pv 3.9,10)
1. A dádiva que faz prosperar.
2. A bênção que enriquece.

II. A METÁFORA DA FORMIGA (Pv 6.6-11)
1. As formigas sabem poupar.
2. As formigas sabem ser autônomas.

III. A METÁFORA DO LEÃO (Pv 22.13; 26.13)
1. Conhecendo o leão.
2. Matando o leão.

IV. O TRABALHO E A METÁFORA DOS ESPINHEIROS (Pv 24.30-34)
1. Trabalho, prosperidade e espiritualidade!
2. Trabalho, ócio e lazer! 

INTERAÇÃO


O trabalho é um dom de Deus para a humanidade. Ele eleva a dignidade do homem e a da mulher. Esta, no entanto, conquistou um papel de destaque no mercado profissional. Não se pode ignorar o advento da mulher no mercado de trabalho como elemento revolucionário para o modelo tradicional da família.

Hoje, na maioria dos casos, mesmo que a mulher opte por não mais trabalhar fora, o homem não consegue prover a família com o próprio salário. O custo de vida é caro, o salário é pequeno, fazendo com que até os aposentados retornem ao mercado formal do trabalho. O fato é que para prosperarem na vida, tanto o homem quanto a mulher devem trabalhar, trabalhar... É através do trabalho que prosperamos.


OBJETIVOS


Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Compreender as quatro metáforas da lição (do celeiro e do lagar, da formiga, do leão e do espinheiro).
Reconhecer a importância e o valor do trabalho.
Saber que a prosperidade é fruto da bênção de Deus, mas de muito trabalho também.

COMENTÁRIO
Professor, se possível reproduza o esquema abaixo na lousa ou tire cópias.
Ao concluir a lição de hoje faça uma síntese das metáforas estudadas usando o auxílio do respectivo esquema. Em seguida, afirme à classe que essas metáforas são símbolos linguísticos empregados pela Bíblia para demonstrar a importância e o valor do trabalho na vida do ser humano.

introdução

                                        PALAVRA CHAVE

      TRABALHO:
Conjunto de atividades, produtivas ou criativas, que o homem exerce para atingir determinado fim.

Nas lições anteriores, aprendemos que um provérbio bíblico utiliza a linguagem metafórica para expressar o seu real significado. De fato a palavra hebraica machal traduzida em nossas Bíblias como provérbio, possui um leque de significados: parábola, comparação, alegoria, fábula, provérbio, dito enigmático, símbolo, argumentação ou apologia.
Tais recursos linguísticos permeiam todo o livro dos Provérbios. Na lição de hoje, veremos algumas das metáforas usadas pelos sábios para tratar da natureza do trabalho e sua importância. Elas revelam que o labor é uma condição necessária à expressão humana.
Ao observarmos o campo, a imagem de um animal ou mesmo a atividade dos insetos, aprenderemos acerca da grandeza do trabalho.
Era dessa forma que os sábios da antiguidade ensinavam, pois quando se entende tais metáforas, compreende-se melhor a natureza do trabalho.


I. A METÁFORA DO CELEIRO E DO LAGAR (Pv 3.9,10). 
1. A dádiva que faz prosperar. Em Provérbios 3.9,10, está escrito que devemos honrar ao Senhor com nossas posses e com o melhor de nossa renda.
Tal atitude, segundo o sábio, fará com que os nossos “celeiros” se encham abundantemente e que trasbordem de mosto os nossos “lagares”. O celeiro e o lagar transbordantes são metáforas que representam uma vida abundante!
O celeiro, tradução do hebraico asam, é o lugar onde se deposita a produção de grãos. Quando transbordava era sinal de casa farta!  Vemos isso nas bênçãos decorrentes da obediência (Dt 28.8). Mas o conselho do sábio mostra que isso só é possível quando há generosidade em fazermos a vontade de Deus.
2. A bênção que enriquece. No mesmo texto, Salomão fala dos bens e da renda adquiridos como fruto do trabalho. Mas a verdadeira prosperidade não vem apenas de nosso esforço, mas principalmente do resultado direto da bênção do Senhor.
É exatamente isso o que diz o sábio em Provérbios 10.22. O celeiro e o lagar somente se encherão e trasbordarão quando a bênção de Deus estiver neles. É a bênção divina que faz a distinção entre ter posses e ser verdadeiramente próspero, pois é possível ser rico, mas não ser feliz. A prosperidade integral só é possível com a presença de Deus em nossa vida.

SINOPSE DO TÓPICO (I)
O celeiro e o lagar transbordantes são metáforas que representam uma vida abundante.


II. A METÁFORA DA FORMIGA (Pv 6.6-11)

1. As formigas sabem poupar. Na metáfora da formiga, o sábio nos exorta a tomarmos uma atitude prudente diante da realidade da vida: “Vai ter com a formiga”.
A palavra hebraica usada aqui é yalak, e possui o sentido de “mover-se”, tomar uma atitude na vida (Pv 6.6)! Até os insetos podem nos dar lições sobre o trabalho! Mas não é apenas isso que aprendemos com as formigas.
Ainda em Provérbios, o sábio Agur invoca o exemplo desses pequenos insetos (Pv 30.25). As formigas possuem uma noção sofisticada de trabalho — “no verão [elas] preparam a sua comida”. Isto é, as formigas sabem poupar! Elas não apenas trabalham, mas também poupam. O cristão deve aprender igualmente a poupar recursos para eventualidades futuras.
2. As formigas sabem ser autônomas.O texto de Provérbios diz que a formiga, mesmo “não tendo superior, nem oficial, nem dominador, prepara no verão o seu pão; na sega ajunta o seu mantimento” (Pv 6.7,8).
As formigas também são responsáveis e trabalham sem serem vigiadas. O erudito Derek Kidner observa o contraste entre elas e o preguiçoso, quando informa que a formiga não precisa de fiscal, enquanto o preguiçoso precisa ser advertido o tempo todo. A formiga discerne os tempos, o preguiçoso não!


SINOPSE DO TÓPICO (II)

Na metáfora da formiga o sábio nos exorta a tomarmos uma atitude prudente diante da realidade da vida: trabalhar.


III. A METÁFORA DO LEÃO (Pv 22.13; 26.13) 

1. Conhecendo o leão. A metáfora do leão se encontra em duas passagens  do livro de Provérbios (22.13 e 26.13).
Há uma pequena variante nesses provérbios, mas o sentido é o mesmo — o preguiçoso sempre arranja uma desculpa para fugir do trabalho!
Ora o leão está “lá fora”, ora está “no caminho” e ora está “nas ruas!”. O leão é o mais forte dos animais, e a sua presença causa medo. O fato de o preguiçoso ver o trabalho como um leão significa que ele o encara como uma realidade difícil de ser enfrentada.
Tem medo do trabalho, assim como tem medo do leão! É desnecessário dizer que essa é uma visão completamente equivocada do labor.

2. Matando o leão. Há alguns provérbios populares que expressam um sentido semelhante aos provérbios estudados acima.
Por exemplo: “a vida é dura para quem é mole”; “matando um leão por dia”. Tais ditos populares revelam que a vida pode ser difícil, dura, mas tem de ser enfrentada.
Não adianta ficar com medo do leão! O pastor Matthew Henry observa que esse “leão” é fruto da imaginação do preguiçoso e só serve para reforçar a sua inércia.
Se há um leão lá fora, é o leão do qual falou o apóstolo Pedro, e ele está rugindo em busca de quem possa devorar (1 Pe 5.8). O preguiçoso será a sua principal presa!

SINOPSE DO TÓPICO (III) 
A metáfora do leão torna-se fruto da imaginação do homem, quando este busca um álibi para reforçar a sua inércia.


IV. O TRABALHO E A METÁFORA DOS ESPINHEIROS (Pv 24.30-34)

1. Trabalho, prosperidade e espiritualidade! Já vimos que o trabalho possui também uma dimensão espiritual (Pv 3.9). Isso vai de encontro àquilo que pensa o senso comum acerca do trabalho.
A ideia que ficou associada ao trabalho é a de que ele é algo meramente material e totalmente destituído de valor espiritual. Mas não é assim que pensa o sábio (Pv 24.30). Quando ele viu o campo do preguiçoso totalmente abandonado, cheio de espinheiros, a primeira sensação que teve foi de um “homem falto de entendimento”.
É interessante observarmos que, no hebraico, essa expressão vem carregada de valores espirituais. A palavra hebraica usada para “entendimento” é leb, significando coração, entendimento e mente.
A ideia é mostrar o que há no interior do homem — a espiritualidade. Andrew Bowling, especialista em hebraico bíblico, destaca que esse vocábulo é usado para indicar as funções imateriais da personalidade humana.
Portanto, o trabalho é algo extremamente espiritual.
Ninguém será menos crente porque trabalha, aliás, a verdade é justamente o contrário (Ef 4.28; 2Ts 3.10)!
2. Trabalho, ócio e lazer! A análise do sábio sobre a inércia do preguiçoso, que favoreceu o nascimento de espinheiros dentro da plantação, é uma forma de ironizar o ócio dele (Pv 24.33,34).
Não dá para prosperar mantendo-se de braços cruzados, e muito menos ficando eternamente em repouso! É preciso se mexer. Todavia, esse é apenas um aspecto da questão, pois quem trabalha precisa de descanso e também de lazer! Deus criou o princípio do descanso semanal (Gn 2.2). Precisamos, inclusive, de tempo livre para estarmos a sós com Deus e com a nossa família.  

SINOPSE DO TÓPICO (IV)
Apesar de sua importância material, o trabalho é um assunto extremamente espiritual.

CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O trabalho dignifica o homem e é por isso que devemos levá-lo a sério. Trabalhando, alcançaremos a verdadeira e bíblica prosperidade. Essa recomendação é válida também para os obreiros, pois se não tiverem cuidado, acabarão por mergulhar numa inércia pecaminosa.
Não devemos, todavia, nos fazer escravos do trabalho. Devemos estar disponíveis também a cultuar a Deus, cuidar de nossa família e, com ela, recrear-nos.
Enfim, se nos dedicarmos ao trabalho, conforme recomenda-nos a Bíblia, teremos uma vida digna e tranquila na presença de Deus.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA


SOUZA, B. As chaves do sucesso financeiro: a prosperidade à luz da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001.
MAXWELL, J. Atitude vencedora: sua chave para o sucesso pessoal. RJ: CPAD, 2004.
AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO I
 “Subsídio Teológico
“O Lazer e o Renascimento da Vida Sabática
Os teólogos cristãos há muito têm afirmado que para que a vida atinja seu potencial espiritual pleno, deve ser vivida de maneira dialética e rítmica. O lazer e o trabalho merecem quantidades proporcionadas de tempo e energia. Deste modo a alma pode ser nutrida na contemplação e o corpo ocupado no trabalho. O trabalho não é o inimigo. O inimigo é um estilo de vida que revolve-se exclusivamente em torno do trabalho. A inteireza na vida vem de reconhecer e experimentar a interação dos ritmos de trabalho, descanso, adoração e divertimento. Surge o reconhecimento da capacidade deles revitalizarem-se uns aos outros quando lhes é dado o devido lugar. Uma volta aos ritmos do sábado tem implicações refrescantes para indivíduos, famílias e a sociedade, embora integrá-los com os padrões de vida agitados e destrutivos de fins do século XX venha a testar a resolução até do mais devoto” (VOLF, M. Trabalho in PALMER, M. D. (Ed.) Panorama do Pensamento Cristão. 1 ed.; RJ: CPAD, 2001, p.272).

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO II
Subsídio Teológico
“O que é Trabalho?
‘Se ninguém me perguntasse, eu saberia; se quero explicar a quem me pergunta, não sei’. Era assim que Agostinho expressava sua dificuldade em definir ‘tempo’. O mesmo parece verdade com ‘trabalho’. Pensamos que sabemos o que é trabalho, mas, quando tentamos pôr em palavras o que pensamos que sabemos o que é trabalho, gaguejamos.
Começarei explicando o que é trabalho destacando algumas coisas. Primeiro, embora muito estrênuo, trabalho não é simplesmente labuta e fadiga, como alguns tendem a pensar, interpretando Gênesis 3 em parte incorretamente. Na verdade, muitos gozam do trabalho que fazem e os que fazem são os melhores trabalhadores. Não seria estranho dizer que os melhores trabalhadores não trabalham? Segundo, trabalho não é simplesmente emprego remunerado. Embora a maioria das pessoas nas sociedades industrializadas esteja empregada pela remuneração que percebem, muitos trabalham duro sem receber pagamento. Pegue, por exemplo, as donas de casa (raramente donos de casa) que gastam quase todas as horas em que estão acordadas mantendo uma casa em ordem e criando os filhos. Muitas delas com razão se ressentem quando as pessoas insinuam que não trabalham; isto é acrescentar um insulto (‘você não trabalha’) a uma injúria (elas não recebem pagamento).
Precisamos de uma definição abrangente de trabalho, uma que inclua o trabalho desfrutado e o trabalho sofrido, o trabalho remunerado e o trabalho voluntário. Uma definição muito simples de trabalho seria ‘uma atividade que serve para satisfazer as necessidades humanas’: Você prepara uma refeição para ter algo que comer; você digita manuscritos para receber um cheque. Em contraste, o propósito de jogar é jogar: Você joga futebol, porque gosta de jogar futebol; você lê um livro, porque gosta de ler livros. Claro que cozinhar pode ser seu passatempo, então você cozinha, porque você gosta de cozinhar, e encher estômagos vazios é, nesse caso, um benefício colateral. Semelhantemente, jogar futebol (se você é jogador profissional) ou ler livros (se você é aluno ou professor) pode ser seu trabalho; então você joga, porque precisa de dinheiro ou reconhecimento, e lê livros, porque precisa passar nos exames ou preparar uma conferência; a pura diversão de jogar ou ler é, então, uma coincidência feliz. Portanto, trabalhar é uma atividade instrumental: Não é feito para o seu próprio bem, mas para satisfazer necessidades humanas”

(VOLF, M. Trabalho in PALMER, M. D. (Ed.) Panorama do Pensamento Cristão. 1 ed., RJ: CPAD, 2001, pp.225-26).

SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Trabalho e Prosperidade
Quem não deseja ter uma vida próspera e abençoada? E o desejo de todo ser humano e não há nada de errado em ser bem-sucedido. Mas, o que é ser próspero? Embora cada um tenha uma definição própria, para respondermos a essa questão temos que recorrer às Escrituras Sagradas e observar o que é ser bem-sucedido à luz da Palavra.
A prosperidade em Provérbios está diretamente relacionada à obediência à Bíblia e à dedicação ao trabalho. No Antigo Testamento, a verdadeira prosperidade é primeiramente espiritual — bem diferente do que os admiradores da teologia da prosperidade têm pregado e ensinado.
Uma vida bem-sucedida não é somente resultado do sucesso financeiro, mas, sim, da obediência a Deus, da fidelidade e da santidade (Pv 3.3,4).
Como cristãos, podemos afirmar que nossas riquezas são e serão sempre intangíveis e nunca somente monetárias. Atualmente, os crentes têm sido iludidos quando o assunto é prosperidade. Eles tendem a relacionar o ser bem-sucedido ao dinheiro e bens materiais. Muitos estão buscando desesperadamente os bens materiais. Querem ser ricos a todo o custo e acabam desprezando a Deus, tropeçando e perdendo o nosso bem precioso, a nossa salvação. Por isso Jesus a adverte em Mateus 16.26. Não podemos ser influenciados pela maneira de pensar deste mundo (Rm 12.2). Para alguns, o “ter” passou a ser mais importante que o “ser”. Pertencer ao Reino de Deus está diretamente ligado ao “ser” — ser benigno, ético, compassivo, etc.
Sabemos que a prosperidade não é somente resultado direto do trabalho e do esforço do homem, todavia sem trabalho não há prosperidade. A preguiça impede o homem de prosperar. O preguiçoso sonha, deseja, mas dificilmente alcança seus objetivos (Pv 13.4; 20.13; 23.21). Precisamos nos dedicar ao trabalho, pois este dignifica o homem. Em Provérbios, encontramos uma série de exortações ao trabalho. O indolente é seriamente advertido (Pv 10.26; 19.15; 24.30-34). Muitos oram a Deus, mas não agem, não fazem a sua parte. Deus não vai fazer o nosso trabalho. A Palavra de Deus relata que Jesus era um homem de dores e trabalho (Jo 5.17). Sigamos os passos do Mestre.
Além da preguiça, vejamos alguns outros obstáculos que impedem a prosperidade:
   •    Falta de comprometimento, de inteireza de coração (2Cr 25.2);
   •    Infidelidade a Deus. Não honra ao Senhor com as nossas primícias (Pv 3.9,10);
   •    Desobediência deliberada a Deus (Dt 28.15);
   •    Falta de confiança no Todo-Poderoso.

 Bom seria que o homem não tocasse em mulher (1 Co 7.1) FONTE: www.professoralberto.com.br

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Lição 3 - 4º Trim. 2013 - Jovens e Adultos.

Essa página foi elaborada para auxiliar o professor de escola dominical em seu ministério de levar o conhecimento da Palavra de Deus a seus alunos.
Seja bem vindo a sala professor!


Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Sabedoria de Deus para uma vida vitoriosa - A atualidade de Provérbios e Eclesiastes

  • Lição 3- Trabalho e prosperidade



    INTRODUÇÃO

    I. A METÁFORA DO CELEIRO E DO LAGAR
    II. A METÁFORA DA FORMIGA
    III. A METÁFORA DO LEÃO
    IV. O TRABALHO E A METÁFORA DOS ESPINHEIROS

    CONCLUSÃO

    A Bíblia prepara você para o mercado de trabalho!

    Todas as virtudes que o mercado de trabalho procura estão presentes na vida dos que seguem verdadeiramente a Jesus
     Willian Douglas

    Todas as virtudes que o mercado de trabalho procura devem estar presentes na vida dos que seguem Jesus. Quem conhece a Bíblia de perto pode tirar mais proveito disto, utilizando seus conhecimentos e virtudes em seu favor. Quem não conhece, recomendo ler o livro de Provérbios, pois encontrará, ali, uma excelente fonte de sabedoria para seu dia-a-dia.

    Honestidade é uma destas virtudes e, independente de você ser evangélico – e mesmo que você esteja desviado dos caminhos do Senhor, ou seja, budista, muçulmano, espírita, católico, ateu, tenha ou não uma confissão religiosa –, precisa possuir esta característica, pois ninguém gosta de trabalhar com funcionário desonesto. Aliás, quem segue Jesus não tem a opção de não ser honesto porque a Bíblia manda você ser honesto (Rm 12.17; 13.13; Fl 4.8; 1 Pe 2.11,12). Pessoas que escolhem não serem honestas têm mais riscos de fracassar profissionalmente. O princípio da honestidade é universal.

    Fique claro, portanto, que o mercado de trabalho pede e precisa de funcionários honestos, íntegros, trabalhadores, sem preguiça, competentes, simpáticos, educados e que saibam o que fazer. Quando alguém que não tenha estas características é admitido, houve uma falha no processo de recrutamento e contratação.

    A Bíblia, nosso manual de fé e prática, nos ensina tudo o que precisamos! As empresas estão à procura de pessoas com as seguintes qualidades:

    • Saibam tratar bem o público - Rm 15.2 – “Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação”;

    • Lidem bem com os sócios e parceiros - 1 Ts 4.6 – “Ninguém oprima ou engane a seu irmão em negócio algum, porque o Senhor é vingador de todas estas coisas, como também, antes, vo-lo dissemos e testificamos”;

    • Tenham espírito de grupo - Rm 12.5 – “assim nós, que somos muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos outros”;

    • Trabalhem em equipe - Sl 133.1 – “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!”;

    • Estejam dispostas a aprender - Pv 3.13 – “Bem-aventurado o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire conhecimento”;

    • Sejam pacientes - Rm 12.12 – “alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração”;

    • Não queiram resultados imediatos – Sl 40.1 – Ec 3.1 - “Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu”;

    • Tenham maturidade – Tiago 1.4 -   “Que essa perseverança seja perfeita a fim de que vocês sejam maduros e corretos, não falhando em nada!” (NTLH);

    • Solidariedade – Lc 3.11 – “E, respondendo ele, disse-lhes: Quem tiver duas túnicas, que reparta com o que não tem, e quem tiver alimentos, que faça da mesma maneira”;

    • Façam voluntariado – Is 1.17 – “Aprendei a fazer o bem; praticai o que é reto; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas”.

    Todas estas habilidades são admiradas pelos empregadores e faz uma pessoa se destacar em relação à outra, ser promovida mais rápido, ou mesmo manter-se empregada em momentos de crise.

    Todo este conjunto de qualidades pode ser mais facilmente adquirido quando você tem um manual de orientações sobre cada atitude a adotar diante das situações naturais da vida. Como você pode perceber nas referências citadas acima (e em várias outras), a Bíblia cumpre este papel. É cada vez mais clara quanto mais é lida: “E a todo o homem, a quem Deus deu riquezas e bens, e lhe deu poder para delas comer e tomar a sua porção, e gozar do seu trabalho, isto é dom de Deus” (Ec 5.19).

    Fonte: http://www.cpadnews.com.br/blog/williamdouglas/?POST_1_13_A+B%EDBLIA+PREPARA+VOC%EA+PARA+O+MERCADO+DE+TRABALHO!.html. Acesso em 27 de Set. de 2013
    .

Lição 3 - 4º Trim. 2013 - Juvenis 15 a 17 anos.

Essa página foi elaborada para auxiliar o professor de escola dominical em seu ministério de levar o conhecimento da Palavra de Deus a seus alunos.
Seja bem vindo a sala professor!


Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
O cuidado com as influências dos meios de comunicação!
  • Lição 3- Mídia Sem Máscara

    Texto Bíblico Efésios 5.1-8; 1 Timóteo 6.3-5,11-14



    Prezado professor, na lição desta semana é importante você conversar com os seus alunos sobre os conceitos de Cultura e Entretenimento. 

    Atualmente a mídia é um produto da cultura vigente na atual sociedade que legisla o sentido social que deve tomar o entretenimento midiático.

    Podemos conceituar “Cultura” como “o conjunto das realizações materiais, filosóficas e espirituais de uma sociedade”  . Naturalmente, a cultura de uma sociedade não cristã é oposta aos valores ensinados pela palavra de Deus. Por isso o cristão deve estar atento acerca dos valores majoritários da sociedade contemporânea, porque como Igreja de Cristo “o nosso chamado não é só para ordenarmos a nossa própria vida por princípios divinos, mas também para exortarmos o mundo”  . 

    O entretenimento é o ato de “entreter, divertir, distrair” a pessoa humana. O homem e a mulher precisa de tempo e espaço para se desenvolverem através de atividades que embelezam a vida. O lazer e o entretenimento jamais são prejudiciais à vida espiritual, desde que sejam livres das práticas pecaminosas de uma sociedade corrompida. Para se divertir, o seu aluno não precisa de bebedeira, violência, drogas e prostituição. Mas ter ordenado em sua mente cristã, com o objetivo de alcançar, o que é verdadeiro, honesto, justo, puro, amável, de boa fama, virtude e louvor (Fl 4.8,9). 

    Cultura e entretenimento, de acordo e submisso à cosmovisão cristã, é uma benção de Deus para o jovem cristão.
     

Lição 3 - 4º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Essa página foi elaborada para auxiliar o professor de escola dominical em seu ministério de levar o conhecimento da Palavra de Deus a seus alunos.
Seja bem vindo a sala professor!


Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas

Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
O atleta cristão
  • Lição 3- Conheça o Treinador da Equipe de Cristo

    Texto Bíblico: João 14.16,17,26



    O Espírito Santo não é simplesmente uma influencia benéfica ou um poder impessoal. É uma pessoa, assim como Deus e Jesus o são.

    As obras do Espírito Santo provam a sua divindade, assim como as obras que Jesus realizou como homem comprovam que Ele é o Filho de Deus (Jo 5.36;10.25,38;14.11). O Espírito Santo sempre opera em conjunto com a Trindade  pois é o ativador de todas as coisas.

    Toda a Trindade operou e opera na salvação do homem. Deus Pai deu seu Filho Unigênito (Jo 3.16), e “estava em Cristo, reconciliando o mundo consigo” (2 Co 5.19). O Filho deu-se a si em sacrifício (Ef 5.2), sendo a causa eterna salvação (Hb 5.9). O Espírito Santo aplica essa salvação na vida dos homens. 

    Jesus disse: “Há de receber do que é meu e vo-lo há de anunciar” ( Jo 16.15). Assim, o Espírito Santo opera no sentido de que, por meio da salvação, haja uma total restauração de todo o estrago que o pecado causou na vida do homem, seja no seu espírito, na sua alma ou no seu corpo.

    O Espírito Santo chama o pecador (Ap 22.1) despertando o seu espírito (Ed 1.1), dando lhe a certeza da salvação (Rm 8.16),  a qual faz com que ele agora clame “Aba, Pai” (Rm 8.15; Gl 4.6). O espírito do homem, agora iluminado, pode ver a glória de Deus (2 Co 4.6; Mt 5.8) e experimentar a santificação ( 2 Co 3.18), (Texto extraído do livro, Introdução à Teologia Sistemática, CPAD)
    .

Lição 3 - 4º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Escolhas que agradam a Deus
  • Lição 3- Perdão sem limites

    Texto Bíblico: 2 Reis 5.1-3,9,10,14



    A vida pode dar voltas inesperadas e dolorosas.  Uma garotinha de Israel descobriu-se um prêmio de guerra. Ela tornou-se uma escrava, propriedade da família de Naamã. Mas ainda que a história se desenrole de forma contrária ao que poderíamos esperar, e ao invés de autopiedade, encontramo-la compadecendo-se de seu mestre; ao invés de  desejar o mal àqueles que a tinham capturado, ela espera o seu bem-estar. Ela não estava arrasada por sua desventura e ergueu-se acima de tudo isso.

    Naamã, o mestre dessa garotinha, era um comandante sírio bem-sucedido. Mas também era leproso. Em Israel, uma pessoa com lepra era excluída. Os sofredores eram forçados a anunciar sua imundície a todos que estivessem próximos.

    Com uma fé simples, a garotinha sugeriu à esposa de Naamã que ele fosse ver o profeta de Deus em Samaria pois tinha certeza que Eliseu seria capaz de realizar a sua cura. Deve ter havido uma nota de convicção em sua sugestão, porque Naamã a levou a sério. Finalmente ele foi curado por Deus. Essa garotinha deu um exemplo de fé e perdão (Texto adaptado do livro 365 Lições de Vida Extraídas de Personagens da Bíblia)
    .

Lição 3 - 4º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Deus fala com o seu povo
  • Lição 3- Elias, o profeta do fogo

    Leitura Bíblica: 1 Rs 18.1-45



    “Os milagres maravilhosos que Deus realizou através de Elias podem nos deixar estupefatos, mas nós faríamos bem em focalizar sobre o relacionamento que Ele e Deus compartilhavam. Tudo que aconteceu na vida de Elias começou com o mesmo milagre que está disponível para nós – foi convidado a conhecer a Deus. De que outra maneira ele poderia se colocar numa postura de vida que ameaçava os profetas de Baal se não tivesse descoberto que Deus é confiável? Como poderia ser mensageiro de Deus sem gastar tempo ouvindo de Deus a mensagem?

    Realizar milagres maravilhosos para Deus é admirável, mas devíamos nos concentrar muito mais em desenvolver um relacionamento com Ele. O tempo que dedicamos a Deus é muito mais precioso do que as coisas que fazemos para Ele. O verdadeiro milagre na vida de Elias foi exatamente seu relacionamento pessoal com Deus. E o milagre está disponível a nós. Deus nos convida a conhecê-lo antes de qualquer outra coisa” (Texto extraído do livro 365 Lições Extraídas de Personagens da Bíblia, CPAD).

    Professor, explique aos alunos que o Deus que Elias servia é o mesmo Deus que nós servimos. Desperte nas crianças o desejo de buscar uma vida íntima com Deus.

    Boa ideia!

    Material necessário: Cartolina branca, tesoura, caneta hidrográfica e lápis de cor cinza.

    Procedimento:

    1-    Desenhe na cartolina uma altar e escreva o versículo do dia.

    2 - Recorte o altar em vários pedaços formando um quebra-cabeça.

    3 - Entregue-o às crianças e peça para montá-lo. Depois de montado elas  devem ler juntos o versículo
    .

Lição 3 - 4º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Conhecendo a vontade de Deus
  • Lição 3- Um segredo mal guardado

    Texto Bíblico: Juízes 13-16



    Você já teve aqueles dias em que se perguntou por que estava lecionando? Já dedicou todo o seu coração aos seus alunos e se perguntou se isso valia a pena? Você é apenas humano. Por investir tanto tempo nos seus alunos, pode parecer uma derrota pessoal quando eles reclamam, não reagem ou têm um mau comportamento constante. Você é um vaso que Deus usa como Ele quiser. Siga a orientação do Espírito Santo. E não desista de lecionar.

    Permaneça se dedicando a sua classe e à obra de Deus. Sansão foi separado para Deus, e deveria se dedicar ao Senhor, mas ele escolheu desobedecer, e isso acarretou em desgraças para sua vida. Não faça como Sansão. Não desista! (Texto adaptado do Livro Graça Diária para Professores, CPAD).

    Boa ideia 
    Você vai precisar dos seguintes materiais: Tubo de papel higiênico, lã, cola branca e cola colorida, para confeccionar um boneco que lembre Sansão. 

    Primeiro passo - Oriente as crianças a fazerem os olhinhos, a  boca e o nariz no tubo de papel, utilizando a cola colorida.

    Segundo passo – Com auxílio da tesoura corte vários fios de lã.

    Terceiro passo – Peça para as crianças passarem cola na parte de cima do tubo e colarem a lã fazendo uma cabeleira.

    Professor, relembre às crianças que devemos sempre obedecer a Deus e fugir do pecado e da imoralidade
    .

Lição 3 - 4º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

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Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
Por que Jesus é poderoso?
  • Lição 3- A água que virou vinho

    Texto Bíblico: João 2.1-11



    I De professor para professor

    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que Jesus realiza milagres.

    •     A palavra-chave deste domingo é “Confiar”. No decorrer da aula diga: “Devemos confiar em Jesus”.

    •     Ensine aos pequenos a confiarem em Jesus.

    II Saiba Mais

    Os professores precisam se colocar no lugar dos seus alunos e tentar sentir o que eles sentem, pensar como eles pensam e vivenciar o que eles vivenciam. Deixar de lado o fato de já conhecerem a lição, sempre lembrando de que os alunos não conhecem. Não podem permanecer em seu próprio mundo, tentando lhes falar através de um grande abismo, como se eles estivessem distantes. Tentem tocar o mundo em que eles vivem. O processo de ensino se tornará uma grande aventura. 
    Texto adaptado do livro: Educação que é Cristã, CPAD.

    III Conversando com o professor

    “Um exemplo de fé foi achado na parede de um campo de concentração. Nela, um prisioneiro havia entalhado as seguintes palavras:
    Acredito no sol, mesmo se ele não brilhar.

    Acredito no amor, mesmo quando ele não é demonstrado.

    Acredito em Deus, mesmo quando Ele não fala.

    Tento imaginar a pessoa que gravou ali estas palavras. Tento visualizar sua mão esquálida segurando o caco de vidro ou de pedra que riscou a parede.

    Tento imaginar seus olhos apertados, numa tentativa de enxergar através da escuridão, enquanto ela entalhava cada letra. Que mão poderia ter talhado tal convicção? Que olhos poderiam ter visto o bem em meio a tal horror?

    Existe apenas uma resposta: Olhos que escolheram ver o invisível”.
     
    Caro professor enxergue a mão do Senhor estendida sobre a sua vida e de seus alunos.

    Creia, confie e acredite nEle.

    Texto Adaptado do livro: Graça para o Momento, CPAD.

    IV Sugestão

    Você vai precisar de uma jarra de suco transparente, suco em pó de uva, água, copos descartáveis e açúcar.

    Apresente a jarra com água para as crianças e pergunte que líquido é esse. Comente que Jesus, utilizou uma água igual a que está na jarra para transformar em vinho. Coloque o pó dentro da jarra e mexa. Peça para as crianças comentarem como ficou a água. 

    Explique que você colocou suco em pó, mas Jesus não, Ele apenas deu ordem e a água se transformou em vinho.
    A nossa água virou suco de uva. Adoce o suco e ofereça as criança
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