segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Lição 2 - 1º Trim. 2014 - Juniores 9 e 10 anos.

Lição 02 - Jesus ensina sobre o poder do Seu nome

Texto Bíblico:Lucas 10.1,17-20



E voltaram os setenta com alegria, dizendo: Senhor, pelo teu nome, até os demônios se nos sujeitam (Lc 10.17). Eles estavam, maravilhados com o poder miraculoso que lhes fora permitido exercer. Estavam jubilosos com a lembrança de suas realizações. Mas Jesus lhes mostrou que sua alegria não era correta, pois tinha o foco errado. Entretanto, Ele não os repreendeu por sua alegria ao verem o reino de Satanás sofrer perdas. 

Cristo os advertiu para não fazerem do poder sobre os demônios ou do sucesso no ministério, uma fonte fundamental da sua alegria. Devem alegrar-se, sim, por estarem redimidos do pecado e destinados ao céu (Mt 7.22,23).   

Boa ideia!  

Você vai precisar de papel ofício, caneta hidrográfica, giz de cera branco e lápis de cor. 

No topo da folha escreva: Este nome tem todo o poder. 

Com o giz de cera branco escreva o nome Jesus. 

Entregue uma folha para cada criança e peça a eles para pintarem a folha com o lápis de cor deitado. Gradativamente o nome Jesus aparecerá. 

Obs. Este trabalho deve ser feito no início da aula.  

Bibliografia  

Comentário Bíblico Beacon vl 9. Rio de Janeiro. CPAD: 2006.  

Bíblia de Estudo Pentecostal, Rio de Janeiro: CPAD, 2002. 

Lição 2 - 1º Trim. 2014 - Primários 7 e 8 anos.

Lição 02 - Ainda há salvação?

Texto Bíblico: Gênesis 6.1 __ 9.17



Por que Deus inundou toda a terra?  

Deus fez a chuva cair e a água subir para inundar toda a terra, a fim de que as pessoas más do mundo morressem afogadas. Por causa do pecado, o mundo se tornara cada vez pior. Tanta maldade deixou Deus muito triste. Deus estava realmente pesaroso por haver criado o ser humano. As pessoas eram más, egoístas, cruéis e violentas. Antes de destruí-las, Deus lhes deu 120 anos para melhorar, mas as pessoas somente se tornaram piores. Havia uma única pessoa no mundo que procurava viver do modo que Deus queria: Noé. O bom Noé tentou falar às pessoas sobre Deus, porém ninguém lhe deu ouvidos. Ouça atentamente aqueles que o ensinam como viver do modo que agrada a Deus, porque todas as pessoas más serão novamente destruídas, quando Deus decidir acabar com o mundo (Texto extraído da Bíblia do adolescente Aplicação Pessoal, CPAD).   

Boa ideia!  

Você vai precisar de papel 40 quilos, guache e pinceis. 

No topo da folha de papel quarenta quilos escreva a seguinte frase: Aliança de Deus com Noé, abaixo desenhe um arco-íris e solicite as crianças que pintem com guache. 

No término do trabalho relembre as crianças o significado do Arco da Aliança (arco-íris).   

Lição 2 - 1º Trim. 2014 - JD Infância 5 e 6 anos.

Lição 02 - A promessa cumprida

Texto Bíblico: Lucas 2.1-7



I - De professor para professor  

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança saiba como se deu o nascimento de Jesus.  

- A palavra-chave deste domingo é “Jesus”. No decorrer da aula diga: “Jesus é o nosso Salvador”.  

- Ensine os pequenos que Deus cumpriu a promessa de enviar o Salvador.  

II - Saiba Mais   

Qual é a boa notícia? 

A boa notícia é que Deus veio à terra como um ser humano, pagou por nosso pecados, e quer que vivamos com Ele no céu. Por que esta é uma boa notícia? Deus nos está oferecendo liberdade, paz, esperança e vida eterna, em vez de julgamento e morte. Esta boa notícia nos diz que Deus nos prepara para o céu – e nos torna justos aos olhos de Deus – quando colocamos nossa fé e nossa confiança em Cristo como Salvador (Romanos 1.17). Esta é realmente uma boa notícia!  

Texto extraído da: Bíblia da Adolescente Aplicação Pessoal, p.1390  

III - Conversando com o professor  

Um dos maiores problemas do ensino nas escolas dominicais, atualmente, independentes de faixa etária, é a inadequação dos métodos de ensino. Os métodos (quando são usados) são escolhidos sem objetivar o aluno e sua transformação de vida. 

O professor deve ser criterioso ao escolher o método que irá usar em sua classe. Cada situação especifica requer um método apropriado. Devem ser avaliadas todas as vantagens e desvantagens de aplicá-lo.  

Texto extraído do livro: Abordagens e Práticas da Pedagogia Cristã, CPAD  

IV – Sugestão  

Você vai precisar de papel pardo e canetinhas hidrográficas.  

No topo da folha escreva: Extra, extra a promessa foi cumprida, nasceu em Belém...  

Solicite às crianças que escrevam o nome de Jesus em várias cores. Repita com elas a seguinte frase: Nasceu Jesus o Salvador. 

Lição 2 - 1º Trim. 2014 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 02 - A Palavra de Deus dura para sempre

Texto Bíblico: Jeremias 36.1-32



De professor para professor 

• Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de aprenderem que podemos confiar na Palavra de Deus.  

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.   

• A palavra-chave da aula é “Durar”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “A Palavra de Deus dura para sempre.”  

Para refletir  

A Bíblia é o único livro contemporâneo de todas as épocas; jamais envelhece nem caduca. Foi a conclusão que chegou o príncipe dos pregadores: 

“Muitos livros em minha biblioteca estão agora desatualizados. Foram bons enquanto eram novos, à semelhança das roupas que usei quando tinha dez anos de idade; mas eu cresci e deixei para trás. Ninguém jamais deixará para trás as Escrituras por ter crescido; esse livro se amplia e é mais conhecido à medida que passam os nossos anos”. 

Somos constrangidos a concordar com Chales H. Spurgeon; a Bíblia, temo-la continuamente à cabeceira; quanto mais a lemos, mais a amamos. Somente ela pode dar-nos a necessária sabedoria num mundo confuso e que marcha, loucamente, para a destruição.  

Texto extraído do livro: As Disciplinas da Vida Cristã: Como alcançar a verdadeira espiritualidade, 2008  

Regras Práticas para os Professores  

O valor de um homem ou de uma mulher de Deus não é mensurado apenas pela formação acadêmica ou capacidade intelectual, mas, principalmente, por sua espiritualidade e aplicação dos princípios de Deus em sua própria vida. Nós vivemos dias de profundas transformações e as necessidades humanas tornam-se ainda mais prementes diante dos falsos ensinos, do materialismo, do consumismo desenfreado, da exploração pelos poderosos, da falsa segurança representada por uma vida de pura aparência e, sobretudo, por uma religiosidade formal. 

A igreja hoje é desafiada a perseverar diante da falta de compromisso com a fé e do esfriamento do amor, sinais do fim dos tempos. Faz-se necessário um empenho ainda maior, uma dedicação ainda mais sacrificial dos “obreiros dos bastidores”. É preciso ser destemido a fim de cumprir a chamada para o magistério perante tamanhos desafios.  

Texto extraído do livro: Abordagens e Práticas da Pedagogia Cristã, CPAD 

domingo, 5 de janeiro de 2014

Lição 1 - 1º Trim. 2014 - Jovens e Adultos.

Lição 01 - O livro de exôdo e o cativeiro de Israel no Egito


INTRODUÇÃO  

I. O LIVRO DE ÊXODO 

II. O NASCIMENTO DE MOISÉS 

III. O ZELO PRECIPITADO DE MOISÉS E SUA FUGA  

CONCLUSÃO   

A peregrinação do povo de Deus  

A peregrinação dos patriarcas e a do povo de Israel antecipam o chamado à peregrinação da Igreja    

Por Cesár Moisés   

Tentar escrever exegeticamente sobre o livro de Êxodo em tão sucinto espaço seria irresponsável. Analisá-lo teologicamente, nessa mesma dimensão espacial é, igualmente, uma tarefa impossível. Para uma leitura aprofundada sobre o Êxodo, indico, da CPAD, duas excelentes obras: História de Israel, de Eugene H. Merrill e, Tempos do Antigo Testamento, de R. K. Harrison. Ambas são fundamentais para se entender o contexto social, político, cultural e religioso da formação de Israel. Não obstante o fato de os meus objetivos serem modestos, cansado de ser óbvio, inicio essa reflexão disposto a andar por caminhos não antes palmilhados e radicalmente viscerais. E não o faço por qualquer outro motivo senão o de valorizar o relato da peregrinação de Israel durante quatro décadas pelo deserto, e o que tal trajetória significa, metaforicamente, para nós que cremos, e que, por isso mesmo, “andamos por fé e não por vista” (2Co 5.7). 

Abraão — O peregrino paradigmático 

Apesar do grande historiador romeno das religiões, Mircea Eliade, ter provado que o tempo linear não é uma invenção dos judeus e das religiões chamadas proféticas (judaísmo, cristianismo, islamismo), pois tal noção já era conhecida pelo zoroastrismo persa, não se pode ignorar que a decisão de Tera em sair de sua terra para Canaã, apesar de interrompida por causa de sua morte, pôde ser continuada através de seu filho Abrão (Gn 11.31,32). Tal decisão em busca de viver algo diferente do que havia em Ur, é uma forma de romper com o fatalismo do tempo cíclico, ou do eterno retorno, que matinha todos os povos da antiguidade numa imobilidade mórbida, apenas esperando o que o “destino” reservava a cada um, isto é, nada podia ser mudado, tudo seria como sempre foi em um ciclo milenar. 

Se o plano pessoal do patriarca não era residir em Canaã, e sua saída de Ur se deu apenas para seguir Tera, o fato é que após a morte de seu pai em Harã, Deus aparece a Abrão e lhe chama, encorajando-o a prosseguir a viagem (Gn 12.1-9 – Raciocínio diferente encontra-se em Atos 7.2-4). A autorrevelação divina instaura, para Abrão, a possibilidade de romper a “roda” fatalística. Ao menos para ele, pela primeira vez, aparece a possibilidade de ter contato com uma divindade não material como as que seu pai adorava (Js 24.2). Uma divindade que não se circunscrevia a um local, pois não pertencia a religião alguma. Como podia ele, em meio a um panteão de deuses, saber, com certeza, que a divindade que se revelara era o “verdadeiro Deus”? Abraão não sabia, ele creu (Gl 3.6). Por isso, Paulo afirma que todos os creem são “filhos de Abraão” e que, portanto, “aqueles que têm fé são os abençoados junto com Abraão, que acreditou” (Gl 3.7-9).
 
Essa única promessa que instruiu Abraão, também foi repetida a Isaque, fazendo este peregrinar (Gn 26.1-25). Posteriormente a promessa foi estendida a Jacó que, por sua vez, também peregrinou (Gn 28.10—50.26). Inseridos no Egito através de José, as setenta pessoas da família de Jacó — já tornado Israel —, transformaram- -se em um populoso contingente, conhecido como “hebreus” (Gn 40.15; 43.32; Ex 1.16; 2.6). Este numeroso povo também permaneceu instruído, durante longos 430 anos, por essa única promessa dada pelo Senhor aos patriarcas (Gn 50.24,25; Ex 13.19; Hb 11.22). 

O reino de sacerdotes peregrinos 

O último estágio da peregrinação a ser aqui sucintamente considerado, subdivide-se em três períodos de quatro décadas cada um compreendendo os 120 anos da vida de Moisés, o principal protagonista do Êxodo (At 7.23,30; Ex 16.35; Dt 34.7). Na primeira fase, Moisés troca a estabilidade de quatro décadas no Egito pela incerteza de outras quatro décadas no deserto de Midiã que constituiu a segunda, e decisiva, fase de sua vida (Hb 11.23-26). Nos quarenta anos finais de sua trajetória, Moisés foi provado até as últimas consequências, tendo finalmente a “recompensa” de apenas contemplar a Terra Prometida (Dt 34.1-4). 

A questão a destacar, e que parece não ter sido entendida, é que Deus não chamou o povo de Israel para exercer um papel hegemônico e imperialista sobre as demais nações. A promessa dEle a Abraão foi de que através da descendência do patriarca todas as famílias da Terra seriam benditas (Gn 12.3). Justamente por isso Deus disse a Moisés que uma vez que toda a Terra era propriedade dEle, se os israelitas ouvissem a sua divina voz e guardassem a sua aliança, eles seriam um reino de sacerdotes e uma nação santa (Ex 19.5,6). Como se sabe, Israel não entendeu esse papel a ser desempenhado e confundiu responsabilidade com privilégio, representatividade com regalia e bondade divina com mérito pessoal. O resultado foi o cativeiro e o desterro.

Não obstante a falha do Povo Escolhido, Paulo diz que “tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti” (Gl 3.8). Todos os que, pela fé, creem no Evangelho, são filhos de Deus e descendentes do crente Abraão: “Não há mais diferença entre judeu e grego, entre escravo e homem livre, entre homem e mulher, pois todos vocês são um só em Jesus Cristo. E se vocês pertencem a Cristo, então vocês são de fato a descendência de Abraão e herdeiros conforme a promessa” (Gl 3.28,29). Isso, mais uma vez, é preciso advertir, não significa privilégios, mas responsabilidades; não visa uma teologia da substituição, mas um dever sacerdotal. Como afirma o apóstolo Pedro: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós que, em outro tempo, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia” (1Pd 2.9,10). 

Para não concluir 

Mais do que conhecimento histórico e informações geográficas sobre o Êxodo, acredito que a grande lição desse trimestre é compreender o caráter transitório dessa nossa realidade. Aprender a contentar-se com o ordinário e não viver à cata de milagres, alegrar-se com a porção diária sem lamentar por não ter mais do que realmente precisamos, não ver-se como privilegiado, antes desapegar-se de tudo aquilo que — todo o mundo sabe — não nos acompanhará além do que a nossa peregrinação terrena permite. Tal deve ser assim se realmente queremos que a ética do Reino de Deus prevaleça em, e através de, nós (Mt 5—7). Isso significa, como afirma Carlos Mesters, transformar numa unidade a “vida vivida” e a “palavra escrita”. Mas para isso, é necessário entender que “mudando-se a vida, muda- -se o sentido do escrito para a vida, mudando-se o sentido do escrito, abre-se um novo sentido para a vida” (Por trás das Palavras, p.136). 

Segundo o mesmo autor, era assim que os primeiros crentes em Jesus testemunhavam aos judeus. “Dizendo que Cristo estava neste ou naquele texto vétero-testamentário, os cristãos questionavam a vida dos judeus, pois queriam levá-los ao reconhecimento de uma nova dimensão neste ou naquele setor da vida”. O mais lamentável é que os “judeus, da sua parte, negando o princípio que sempre os guiou na releitura e na reinterpretação do Antigo Testamento, ao longo de toda a sua história, fechavam-se dentro da letra e queriam impor o livro à vida. Em nome desse mesmo Antigo Testamento, não queriam aceitar a nova dimensão cristã da vida e se defendiam contra ela” (Ibid., p.137). 

Em “êxodo permanente”, isto é, em trânsito constante, é preciso que entendamos que “o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Rm 14.17). Valores que podem e devem ser vividos, exemplificados e expostos à sociedade através de nossa existência. Conquanto a realidade perpétua desses valores, em nossas vidas e em tudo que nos cerca, só será possível com a completude do Reino através da intervenção de Cristo, uma pálida demonstração deles é o suficiente para inspirar a sociedade e levá-la a uma transformação. O contrário desse sacerdócio é religiosidade estéril, e disso mundo está “cheio”. 

 

Artigo extraído da edição 57 da Revista Ensinador Cristão   
 

Lição 1 - 1º Trim. 2014 - Juvenis 15 a 17 anos.

Lição 01 – Como surgiu a igreja

Texto Bíblico: Atos 2.1-4, 37-47.



10 RAZÕES PARA SE ESTUDAR A HISTÓRIA DA IGREJA  

Prezado professor, você iniciará o ano de 2013 ensinando os alunos acerca de um tema importante: A HISTÓRIA DA IGREJA. Compreender como cheguamos à forma atual em que conhecemos a Igreja, é fundamental para compreendê-la. Mas, por que estudar essa história? Existem razões concretas para isso? O historiador eclesiástico James L. Garlow, dá pelo menos 10 razões para estudarmos a história da Igreja:   

1. A história da Igreja nos dá entendimento. Como chegamos até aqui? Um estudo do drama responde esta pergunta. Estudar a história pode torná-lo sábio, ainda que você não tenha cabelos grisalhos ou rugas. 

2. O estudo da história lhe apresenta novos amigos. Onde mais você encontraria Agostinho, João da Cruz, Martinho Lutero, John Wesley ou Charles Finney? Apenas quando investiga o drama, você os encontra. 

3. Você toma consciência do preço que foi pago por você! 

4. Você pode evitar as armadilhas e as terras minadas da história. Diz-se que quem não é um estudioso da história está condenado a repetir os mesmos erros. Não se estuda a história para exaltar a tradição. De fato, a tradição não pode escravizar. Como Richard Halverson declara: “A tradição pode ser perigosa. Ela pode não só modificar a verdade, como também substituí-la totalmente”. O estudo da história nos ensina quais tradições estão desaparecendo, quais precisam ser evitadas, e quais são tão cruciais que devem ser preservadas a todo custo.  

5. O estudo da história melhora a nossa eficácia. Você saberá o que funcionou, o que foi efetivo. Mark Shaw disse tudo isto no título de seu livro “Dez Grandes Ideias Tiradas da História da Igreja”. Você pode e deve aprender com a história da igreja.  

6. A história aumenta a nossa tolerância. Você é encorajado a perseverar quando sabe o que aqueles que vieram antes de você toleraram.   

7. A história o inspirará. A informação pode orientá-lo, contudo, a inspiração o faz persistir. O estudo da história pode inspirar. Tenho esperanças de que este o inspire.  

8. A história traz à vida quem está morto. Meu amigo, Harold Ivan Smith, costuma dizer: “Nenhuma pessoa está morta enquanto alguém continua mencionando o seu nome ou contando as suas histórias”. As figuras históricas vivem de novo enquanto narro estes dramas.    

9. O estudo da história torna-o humilde ao ajudá-lo a entender que havia vida antes de você nascer. John Wesley disse certa vez a Adam Clarke: “Se tivesse de escrever a minha vida, começaria antes do meu nascimento”. Quando perguntei a um amigo por que ele deixara uma igreja recém-formada para juntar-se a uma tradicional, com longa herança, ele respondeu: “Porque eu queria pertencer a algo que já existia em 1900!”.  

10. O estudo da história lhe permite viajar sem sair de sua cadeira favorita. Enquanto você lê estas páginas, visita dúzias de nações, muitas casas, igrejas, escolas, palácios – tudo sem sequer sair de casa. Faça uma boa viagem.     

Lição 1 - 1º Trim. 2014 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Lição 01 – Busque a Sabedoria

Texto Bíblico: Provérbios 3.13-24; 4.5-13



Nenhuma joia preciosa nem os tesouros terrenos são dignos de ser comparados à verdadeira sabedoria, se considerarmos tanto os interesses temporais como os eternos. Devemos fazer da sabedoria nossa prioridade; devemos dedicar toda a nossa disposição a ela e nos dispormos a deixar tudo por ela. Esta sabedoria foi criada pelo Senhor Jesus Cristo e consiste na sua salvação, procurada e obtida por fé e oração. Se não fosse pela incredulidade, o pecado e a indiferença remanescentes, todos os nossos caminhos nos seriam agradáveis, e pacíficas todas as nossas sendas, porque as suas são assim. Contudo, com muita frequência nos distanciamos delas para o nosso próprio dano e dor. Cristo criou a sabedoria pela qual os mundos foram feitos, e ainda existem, e felizes são aqueles para quem Ele é feito sabedoria de Deus. Ele tem todas as condições para cumprir as suas promessas.  

Devemos considerar os nossos mestres como nossos pais; ainda que a instrução traga em si mesma reprovação e correção, acolhamô-la bem. Os pais de Salomão o amavam, portanto, o ensinaram. Os homens sábios e bons, em todas as épocas do mundo, e em todas as classes sociais, concordam em que a verdadeira sabedoria consiste em obediência, e está unida à felicidade.  

Texto extraído do “Comentário Bíblico, Matthew Henry”, editado pela CPAD. 

Lição 1 - 1º Trim. 2014 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Lição 01 - Quem sou eu?

Texto Bíblico: Salmos 139.1,2,4-6, 13-16



A adolescência é um termo relativamente novo para essa fase da vida. A ideia popular e difundida de juventude não começou antes da primeira Guerra Mundial. Foi resultado de três mudanças sociais na América: leis da educação, que ordenaram que as crianças frequentassem a escola até uma certa idade, leis sobre o trabalho infantil que impediam o trabalho de adolescentes em tempo integral; e leis sobre a delinquência juvenil, que distinguiram adolescentes de adultos. 

Antes dessas mudanças em nossa sociedade, a adolescência não existia, assim como não existe em muitas culturas ainda hoje. As crianças iam diretamente para a idade adulta quando entravam na puberdade. 

Algumas principais mudanças da vida acontecem na adolescência. Por exemplo, o sistema reprodutivo de um adolescente se torna ativo; ele cresce fisicamente para alcançar a forma física do adulto; adquire habilidade para pensar abstratamente; transfere a lealdade antes devotada aos pais para os colegas; desenvolve sua própria identidade, e sua fé em Deus torna-se muito pessoal. Todos os aspectos de seu ser são afetados pela mudança. Essas mudanças começam a surgir no início da adolescência. 

Como os adolescentes de hoje enfrentam pressões inacreditáveis, precisam e desejam que os adultos os ouçam e os levem a Deus, que é especialista em situações impossíveis. Uma dessas pessoas importantes pode ser você, professor. Esforce-se em compreender, entender e trabalhar com os adolescentes de uma maneira eficaz.  

Bibliografia  

JOHNSON, Lin. Como Ensinar Adolescentes: descubra a alegria de trabalhar com eles, pp. 12,13, 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD,2003. 

Lição 1 - 1º Trim. 2014 - Juniores 9 e 10 anos.

Lição 01 - Jesus é o Mestre dos mestres

Texto Bíblico: Lucas 2.40-52



Como verdadeiro homem e verdadeiro Deus, Jesus experimentou o crescimento físico e mental. Crescia em sabedoria conforme a graça de Deus. Era perfeito quanto à natureza humana, prosseguindo para a maturidade, segundo a vontade de Deus. 
Segundo o evangelho de Lucas, Jesus aos doze anos de idade compareceu com a sua família à Festa da Páscoa em Jerusalém. A festa durou sete dias. Jesus teve, evidentemente, uma considerável liberdade durante esses dias. Ele deve ter conhecido os planos para a viagem de volta. Então seus pais supuseram que Ele estivesse em algum lugar no meio da multidão de pessoas, que juntamente com eles, estavam voltando para casa. Duas coisas poderiam justificar essa liberdade que Ele teve. A primeira é o fato de que os meninos – como também as meninas – na Palestina são muito mais maduros ao doze anos de idade do que na Europa do norte ou no Ocidente. A segunda é a confiança que José e Maria indubitavelmente depositavam nEle e no seu julgamento. A confiança deles era suficientemente grande para permitir que viajassem um dia inteiro antes de se preocuparem. 

Depois de ficarem alarmados, primeiramente o procuraram entre os parentes e os conhecidos que estavam viajando na mesma direção. Somente depois que essa busca tornou-se infrutífera, é que eles voltaram a Jerusalém para procurá-lo. Encontraram Jesus assentado no meio dos doutores, ouvindo-os e interrogando-os, não eram médicos, mas sim doutores da Lei. Eram rabinos ou professores. Esses grupos de discussão eram comuns, e talvez algumas vezes os meninos pudessem ser ouvintes. Mas aqui Jesus não era um espectador interessado; Ele era um participante e todos os que o ouviam admiraram-se de sua inteligência. Ele não estava apenas fazendo perguntas, como faria um discípulo, mas também dando respostas (como uma autoridade).      

Boa ideia 

Você vai precisar de uma cartolina branca ou quadro-de-giz, caneta hidrográfica ou giz e apagador. 

Escreva na cartolina ou no quadro-de-giz o nome de Jesus. Depois, solicite às crianças que escrevam dizeres que exaltem o nome de Jesus.  

Bibliografia  

Bíblia de Estudo Pentecostal  

EARLE,Ralph. Comentário Bíblico Beacon. V.6, p.378, 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD2006 

Lição 1 - 1º Trim. 2014 - Primários 7 e 8 anos.

Lição 01 - Porque precisamos de um Salvador?

Texto Bíblico: Gênesis 3.1-24



 “E porei inimizade entre ti e a mulher e entre a tua semente e a sua semente; e esta te ferirá a cabeça, e tu lhes ferirás o calcanhar” (Gn 3.15). 

O versículo citado acima contém a primeira promessa implícita do plano de Deus para a redenção do mundo. Prediz a vitória final da raça humana e de Deus contra Satanás e o mal. É uma profecia de conflito espiritual entre a “semente” da mulher (o Senhor Jesus Cristo) e a “semente” da serpente (Satanás e seus seguidores). Deus promete aqui, que Cristo nasceria de uma mulher (Is 7.14), e que Ele seria “ferido” ao ser crucificado, porém,  ressuscitaria dentre os mortos para destruir completamente Satanás, o pecado e a morte, para salvar a humanidade ( Is 53.5; Mt1.20-23; Jo 12.31;At 26.18; Rm 5.18,19;16.20; 1 Jo3.8; Ap20.10).  

Boa ideia! 

Você vai precisar de duas folhas de cartolina, tesoura, régua e caneta hidrográfica. 

Antecipadamente, desenhe uma cruz em cada cartolina, dentro da cruz escreva o versículo do dia (Romanos 3.23). Depois, recorte as cartolinas aleatoriamente, fazendo um grande quebra-cabeça.  

Após ensinar aos pequenos o versículo do dia, divida a classe em dois grupos e entregue-lhes o “quebra-cabeça”. 

A equipe que montá-lo primeiro é a vencedora.  

Bibliografia  

Bíblia de Estudo Pentecostal  

Lição 1 - 1º Trim. 2014 - JD Infância 5 e 6 anos.

Lição 01- Deus promete um Salvador

Texto Bíblico: Lucas 1.26-38




I - De professor para professor  

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que Jesus é a promessa de Deus para nós.    

- A palavra-chave deste domingo é “Promessa”. No decorrer da aula diga: “Jesus é a promessa de Deus para nós”.   

- Ensine os pequenos que Deus cumpre as suas promessas.  

II - Saiba Mais   

Quem não gosta de segurar um bebê? Eles são tão preciosos e macios, com dedinhos pequeninos. Cada nascimento é um milagre, e cada criança é um presente de Deus. Mas, há aproximadamente dois mil anos, o milagre dos milagres aconteceu. Nasceu um bebê que era o filho de Deus. Com um Pai divino e uma mãe humana, Jesus entrou para a história. Pense só – Deus tornou-se um bebê pequenino e indefeso, para nos dar a Salvação Eterna.

Jesus Filho do Homem e o Filho de Deus, glorifique a Deus por enviar seu Filho, e adore-O como Salvador e Senhor.  

Texto adaptado da: Bíblia de Aplicação Pessoal do Adolescente, CPAD  

III - Conversando com o professor  

Envolvimento ativo, as crianças aprendem melhor fazendo – usando os cinco sentidos. Aprender requer o envolvimento ativo na lição. As envolvidas em fazer suas próprias descobertas experimentam maior retenção. A participação conduz a mudanças de atitude que, por sua vez, motivam os alunos a aplicar a Bíblia em sua vida.  

Trecho extraído do livro: Manual do Ensino para o Educador Cristão  

IV – Sugestão  

Confeccionado um anjo de tubo de papelão.  

Você vai precisar de cartolina branca, tubos de papelão, cola branca,tesoura, algodão e canetas hidrográficas.  

1º Passo: encape o tubo de papelão com papel ofício. 
2º Passo: Desenhe e recorte asas na cartolina. 
3º Passo: Solicite que as crianças colem algodão nas asas e fixe-as no tubo. 
4º Passo: Peça às crianças que desenhem um rostinho alegre no anjo.  

No término da aula, lembre as crianças de que Deus cumpriu a promessa de enviar o Salvador.  

Lição 1 - 1º Trim. 2014 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 01 - A Bíblia é o livro do Papai do céu

Texto Bíblico: Êxodo 19.1 — 20.20



De professor para professor  

• Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de aprenderem que a Bíblia é a Palavra de Deus.  

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido.   

• A palavra-chave da aula é “Bíblia”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “A Bíblia é a Palavra de Deus.”   

Para refletir  

Por que os Dez Mandamentos eram necessários para a nova nação de Deus? Ao pé do monte Sinai, Deus mostrou ao seu povo a verdadeira função e beleza de suas leis. Os mandamentos foram criados para conduzir Israel a uma vida de santidade prática. Neles, o povo poderia ver a natureza de Deus e seu plano, segundo o qual deveriam viver. As ordenanças e diretrizes tinham em vista direcionar a comunidade a atender às necessidades de cada indivíduo, de maneira amorosa e responsável. Na época de Jesus, porém, a maioria das pessoas olhava para a lei de modo errado; viam-na como um meio de prosperidade, tanto neste mundo quanto no vindouro. Além disso, pensavam que obedecer a cada lei era o caminho para ganhar a proteção de Deus contra invasões estrangeiras e desastres naturais. Guardar a lei tornou-se um fim em si mesmo, e não o meio para cumprir a suprema lei de Deus, que é o amor.  

Extraído daBíblia de Estudo Aplicação Pessoal, CPAD   

 • Regras Práticas para os Professores
  

1. Prepare cada lição por meio de um novo estudo. O conhecimento adquirido no ano que passou necessariamente já se diluiu um pouco.  Somente novos conceitos nos levam a realizar melhores esforços. 

2. Busque em suas lições analogias com fatos e princípios mais conhecidos. Nestes, encontramos as ilustrações que tornarão a lição ainda mais nova. 

3. Estude a lição até que tome a forma de uma linguagem familiar. O que resulta do pensamento claro é o discurso claro, o falar claramente. 

4. Busque a ordem natural das distintas partes da lição. Em toda ciência há um passo natural que vai das noções mais simples aos fatos mais profundos; o mesmo ocorre a cada lição. 

5. Busque a relação que existe entre a lição e a vida dos alunos. O valor prático da lição está fundamentado nessas relações. 

6. Lembre-se de que o domínio completo de poucas coisas é melhor do que o conhecimento superficial de muitas.   

Extraído do livro: As Sete Leis do Ensino, CPAD  

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Lição 13 - 4º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 13 - Eu sei agradecer

Texto Bíblico: Lucas 17.11-19.



I - De professor para professor  

- Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda ser agradecida 

- A palavra-chave deste domingo é “Agradecer”. No decorrer da aula diga: “Eu sei agradecer”. 

- Ensine aos pequenos que devemos sempre ser gratos a Deus e ao próximo.   

II - Saiba Mais   

As crianças em idade pré-escolar tem dificuldades para separar a noção do amor de Jesus da noção de amor de Deus – e isso é ótimo, porque Jesus é Deus. Contudo, vá em frente e cante com as crianças louvores que falem do amor de Deus. E conte-lhes que Jesus nos mostrou o amor de Deus: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).  

Texto extraído do livroEnsine sobre Deus às Crianças. p. 27, CPAD. 

III - Conversando com o professor  

A caminho de Jerusalém, Jesus ouviu os gritos de dez homens que tinham lepra. As pessoas portadoras dessa doença precisavam ficar afastadas das demais, e mendigar por comida. Jesus curou todos eles, mas apenas um voltou pra agradecê-lo. Este homem realmente apreciou o que Deus fizera por ele. Deus deseja ajudar-nos, mas Ele também quer que o agradeçamos. Pelo quê você pode agradecer a Deus hoje?   

Texto extraído da: Bíblia do Adolescente Aplicação Pessoal, CPAD.  

IV – Sugestão  

Promova uma festa de encerramento do trimestre para os pequenos. Enfeite  a classe com balões coloridos, ofereça um lanche bem gostoso e se possível presenteie as crianças com uma pequena lembrança  da Escola Dominical. 

Termine com uma oração de agradecimento a Deus pelo ano que passou 

Lição 13 - 4º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

Lição 13 - O amigo de Deus vai morar no céu

Texto Bíblico: Marcos 16.15-20.



De professor para professor      

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que um dia Jesus voltará e a levará para morar no céu.     

A palavra-chave deste domingo é “Céu”. No decorrer da aula diga: “O Amigo de Deus Vai Morar no Céu”.  

Ensine aos pequeninos a entregar a sua vida para Jesus.  

II - Saiba Mais  

Jesus voltará! O como e quando não é importante quanto o fato de que Ele retornará. O importante para as crianças é o motivo do retorno dEle: levá-las para ficar para sempre com Ele no céu. Conte às crianças que Jesus prepara um lugar maravilhoso para eles no céu e espera ansioso o momento em que estarão lá com Ele. É um lugar tão maravilhoso que nem conseguimos imaginar; “As coisas que o olho não viu, e ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem são as que Deus preparou para os que o amam” 1 Co 2.9 ( Texto extraído do livro Ensine Sobre Deus Às Crianças, CPAD).  

III - Conversando com o professor 

Jesus Breve Vem 

Cristo virá tão velozmente quanto o relâmpago cruza o céu do oriente ao ocidente e com a mesma velocidade levará a sua Noiva consigo, enquanto o  mundo dorme num estupor de embriaguez. 

Mas, da próxima vez que Ele vier, todos saberão. Todo joelho se dobrará, e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor (Fp 2.10,11). Todo o olho verá, e toda a língua escarnecedora terá de confessar diante do mundo que estes eram os vasos escolhidos por Deus. 

Essa honra pertence aos santos. O mundo terá de confessar que estávamos certos e que eles estavam errados. Deus tem muito orgulho de sua Noiva. Os filhos de Deus deixam de usufruir agora muitas coisas deste mundo e muito deles são pobres nesta vida e enfrentam dificuldade. Mas eles herdarão o mundo. Esta velha terra sofrerá uma grande transformação.  E os lavados e remidos pelo sangue do Cordeiro estarão com Ele. (Texto adaptado do livro. Clássicos do Movimento Pentecostal, Maria Woodworth Etter, CPAD).  

IV – Sugestão 

Você vai precisar de algodão, palitos de picolé, cola, retângulos de cartolina e caneta hidrográfica.  

Cole o palito de picolé na cartolina e escreva no centro o tema da lição. 

Peça às crianças que cole o algodão em volta da frase, formando uma nuvem. 

No término da aula repita o tema da lição com as crianças.

Lição 13 - 4º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

Lição 13 - Ester, a rainha que salvou o seu povo

Texto Bíblico – Ester 2.1-18; 4.7-16.



“ O livro de Ester leva o nome de sua personagem principal, uma judia chamada Hadassa (“murta”), mas que foi renomeada Ester (“uma estrela”). Um nome provavelmente escolhido como um reconhecimento de sua beleza, após tornar-se rainha."  

Prezado professor, essa é a última lição do ano, por isso aproveite para fazer uma breve recapitulação  de tudo o que foi ministrado durante esse ano.  Você vai precisar de uma folha de papel quarenta quilos, caneta hidrográfica e régua. 

Faça conforme o modelo:

Ano de 2013 Eu aprendi sobre...Eu lembro que...Eu guardei no coraçãoColoquei em prática
Uma família abençoada   
Tempo de mudanças   
Uma nação diferente   
Conhecendo a vontade de Deus   

Recapitule cada trimestre rapidamente (cerca de 3 minutos para cada um) e pergunte aos alunos: de que se lembram, o que realmente guardaram no coração e o que colocaram em prática. Depois escreva as respostas na folha de papel quarenta quilos. 

Aproveite e faça uma festa de encerramento com bolo, salgados, refrigerante, lembrancinhas para os alunos assíduos e as lembrancinhas de natal. Faça desse momento uma verdadeira comunhão. Prepare um presente especial para as crianças que vão trocar de classe. 

Lição 13 - 4º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

Lição 13 - Malaquias, o profeta da restauração

Leitura Bíblica: Malaquias 1- 4

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Prezado professor, essa é a última lição do ano, por isso aproveite para fazer uma breve recapitulação  de tudo o que foi ministrado durante esse ano.  Você vai precisar de uma folha de papel quarenta quilos, caneta hidrográfica e régua.

Faça conforme o modelo:
 
Ano de 2013 Eu aprendi...Eu lembro que...Eu guardei no coraçãoColoquei em prática
Deus realiza sonhos   
Deus escolhe líderes   
Os reis de Israel   
Deus fala com o seu povo   



Recapitule cada trimestre rapidamente (cerca de 3 minutos para cada um) e pergunte aos alunos: de que se lembram, o que realmente guardaram no coração e o que colocaram em prática. Depois escreva as respostas na folha de papel quarenta quilos.

Aproveite e faça uma festa de encerramento com bolo, salgados, refrigerante, lembrancinhas para os alunos assíduos e lembrancinhas de natal. Faça desse momento uma verdadeira comunhão. Prepare um presente especial para as crianças que vão trocar de classe. 

Lição 13 - 4º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Lição 13 - Seja diferente: ajude

Texto Bíblico: Lucas 10.30-35



Na Parábola do Bom Samaritano, o Senhor Jesus nos ensina uma grande lição sobre o amor ao próximo. De que adianta frequentar a igreja e ostentar o título de cristão, se não amamos o nosso próximo? O amor é a essência da nossa vida espiritual; nossa religiosidade torna-se vã. 

O Samaritano esqueceu-se de si mesmo para ajudar o homem ferido. Tudo ficou para trás: a viagem, os negócios, o perigo de assaltantes, só para ajudar aquele homem ferido. Jesus também fez o mesmo por nós. Ele deixou o céu e veio à terra para salvar o que estava perdido, doente e ferido. O samaritano não quis saber quem era o necessitado, sua religião, sua nação. Quando temos o amor de Deus servimos bem a todos, sem interesse em qualquer recompensa.

O bom samaritano foi movido pela compaixão. Sentiu o que se passava como se fosse com ele mesmo ou com um dos seus conhecidos. O samaritano era estrangeiro, porém generoso, servia com dedicação a qualquer um. Pagou do seu bolso ao hospedeiro com dois denários, uma quantia razoável ao salário de dois dias. É maravilhosa a harmonia da revelação divina aqui. Dois denários era exatamente o resgate de uma pessoa quanto ao tributo do Templo, que era de meio siclo (Ex 30.12,13). Ora, meio siclo hebreu equivale a dois denários romanos do tempo de Cristo. Portanto, o ato do Bom Samaritano está relacionado figuradamente à redenção da alma (Texto adaptado da Revista de Pré-Adolescentes, nº6  CPAD).  

Lição 13 -4º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Lição 13 - O prêmio dos vencedores

Texto Bíblico: Apocalipse 21.1-7



No Dia do grande julgamento da Igreja, o Tribunal de Cristo, todos nós prestaremos conta de nossa administração (Lc 16.2). Reflita sobre as expressões: “Negociai até que eu venha” e  “ o que tiver feito por meio do corpo” (2 Co 5.10), a qual abrange também o trabalho secular. Muitos pensam que o Senhor só vê obras relativas à igreja. De acordo com a Bíblia, nosso trabalho secular deve ser feito para agradar ao Senhor (Ef 6.5-8). “E, tudo quando fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis” (Cl 3.23,24). Lembre-se sempre de que nenhum trabalho é vão no Senhor (1 Co 15.58). 

Jesus pedirá o nosso “relatório”, naquele Dia. Ele nos julgará quando à mordomia ou administração: da vida, espírito, alma e corpo (1 Ts 5.23); da  vontade, pois nos deu livre-arbítrio (1 Co 6.12); do tempo (Ef 5.16); dos talentos (1 Pe 4.10); dos bens (Lc 12.16-20); do trabalho que nos entregou. Como diz o hino 93 da Harpa Cristã,      “Para cada crente o Mestre preparou um trabalho certo quando o resgatou”. 

Naquele Dia, o Justo Juiz considerará também a fidelidade do crente a Deus, ao resistir às tentações. Por isso há na Bíblia uma mensagem de consolação aos que têm se mantido fiéis ao Senhor em meio às investidas do Tentador: ”Bem-aventurado o varão que sofre a tentação; porque, quando for provado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor tem prometido aos que amam” (Tg 1.12). 

Quando a Palavra de Deus diz que o galardão está com Jesus, não significa que Ele virá com uma enorme bagagem (Gn 24.10). Quando partirmos desta vida, as nossas obras nos seguirão (Ap 14.13); isto é, tudo o que fazemos fica registrado no Céu. No arrebatamento, Jesus – que conhece as nossas obras (Ap 2.2,9,13,19;3.8,15) – trará consigo o resultado, a avaliação de nosso trabalho, e nos premiará (Texto extraído da lição de Juvenis nº12, CPAD). 

Lição 13 - 4º Trim. 2013 - Juvenis 15 a 17 anos.

Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas 

Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2013
O cuidado com as influências dos meios de comunicação
  • Lição 13 – A mídia em prol do reino de Deus

    Texto Bíblico: Romanos 10.13-15; Mateus 28.19,20; Marcos 16.15,16



    EM ESTÁ A ESPERANÇA PARA ESTA GERAÇÃO 

    A presente geração está presa ao relativismo, ao materialismo e às doenças emocionais, espirituais e morais. A crise é tão profunda que as pessoas desconfiam das instituições e das autoridades públicas, privadas e religiosas. Tateiam de um lado a outro à procura de um porto ou de águas tranquilas para aportar, mas encontram apenas o individualismo, a ganância, a violência, o descaso e a opressão. Em quem confiar? Em que porto deve o homem ancorar suas esperanças? Na filosofia? Quantas existem e mesmo assim não se sabe em qual delas acreditar. No desenvolvimento tecnológico? Nos homens? Estes há muito perderam os rumos da ética, misericórdia, bondade e respeito pelo outro. Na ciência? Parece que ela serve mais aos propósitos das grandes corporações que ao interesse dos indivíduos. No misticismo religioso? Este se tornou irracional, incapaz de sustentar o juízo e a fé nos pêndulos de suas doutrinas. A constatação simples e incontestável é que: o homem sem Deus vive sem esperança ou esperança vã (Jó 8.13; 11.20; 27.8; Ef 2.12; 1 Ts 4.13). A única esperança para esta geração está na Pessoa bendita de nosso Senhor Jesus Cristo, Deus único e Salvador, Todo-Poderoso (1 Tm 1.1). Ele é o “Deus de esperança” que nos enche “de todo gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo” (Rm 15.13; 2 Ts 2.16). O evangelho que pregamos é a anunciação da esperança, em Cristo, para uma geração em desespero (Cl 1.5,23,27).    

    Texto extraído de “Lições Bíblicas: As doenças do nosso século, As curas que a Bíblia oferece”. Rio de Janeiro: CPAD.