quinta-feira, 1 de junho de 2017

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - As Duas Portas e os Dois Caminhos - Jovens.

Lição 10

As Duas Portas e os Dois Caminhos
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - A METÁFORA DA PORTA E DO CAMINHO
II - A PORTA LARGA E O CAMINHO DA PERDIÇÃO
III - A PORTA ESTREITA E O CAMINHO DA VIDA
CONCLUSÃO 


Prezado professor, a Paz do Senhor!
Animado para começar o preparo de mais uma lição? Graças a Deus pelo seu entusiasmo e amor em favor do ensino da Palavra de Deus. Tenha certeza de que o Pai recompensará todo esforço e dedicação.

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Por que Jesus se utilizou da metáfora da porta e do caminho?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a lição deste domingo é uma oportunidade ímpar para refletir a respeito da escolha do caminho a seguir. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que podemos escolher dois tipos de caminho: o caminho do Senhor e da perdição.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Interpretar as metáforas apresentadas por Jesus em relação à porta e o caminho”.
As Duas Portas e os Dois Caminhos (Mt 7.13,14)
“Por mais que se queira interpretar esse texto como sendo o caminho do mundanismo, e tal aplicação não estaria errada, no contexto, a ‘porta larga’ e o ‘caminho espaçoso’, são as dezenas de propostas político-religiosas da época que ofereciam a ‘oportunidade’ de os judeus seguirem sem precisar de fé, mas apenas confiando na filosofia proposta pelo respectivo movimento. Optar pela justiça do Reino era decidir pela ‘porta estreita’ e pelo ‘caminho apertado’.
Consequentemente, tais movimentos, e seus respectivos líderes, deveriam ser abandonados, sem nenhum meio-termo (cf. Mt 15.1,14). Era uma decisão muito séria, sobretudo, quando se sabe que o povo era dependente do ‘judaísmo da época de Jesus, [e este era] conduzido pelos fariseus, [e] toda a tradição mantida pelos escribas servia de norma para a fundamentação da vontade divina”. É o que instrui o Mestre na sequência” (CARVALHO, César Moisés. O Sermão do Monte: A Justiça sob a Ótica de Jesus. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2017).
“Cristo ensinou que não devemos esperar que a maioria o siga pelo caminho que leva à vida.
(1) São poucos os que querem entrar pela porta humilde do verdadeiro arrependimento e, em seguida, negar-se a si mesmo para seguir a Jesus, esforçar-se sinceramente para obter aos seus mandamentos, buscar zelosamente o seu reino e a sua justiça e perseverar até o fim com verdadeira fé, pureza e amor.
(2) Jesus, no Sermão do Monte, descreve as grandes bênçãos que pertencem aos discípulos do seu reino (Mt 5. 3-12), mas Ele também ressalta que esses discípulos não escaparão à perseguição. Além disso, contrastando com alguns evangelistas que pregam que ‘ser salvo’ é uma das coisas mais fáceis neste mundo, Jesus ensinava que segui-lo importa em sérias obrigações no tocante à justiça, à aceitação da perseguição, ao amor aos inimigos e à renúncia pessoal”.
Sugestão didática:
Copie no quadro o esquema abaixo. Em seguida, discuta com os alunos algumas das exigências que o caminho e a porta estreita exigem. Esta é uma boa oportunidade para ouvir seus alunos e saber o que eles pensam a respeito do Reino de Deus e da fé cristã.
A PORTA E O CAMINHO ESTREITO 
Exigem
Renúncia
Transformação de vida
Santidade
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra).  Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 10 - 2º Trimestre 2017 - Maria, Irmã de Lázaro, uma Devoção Amorosa - Adultos.

Lição 10

Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosa
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – O EXEMPLO DE MARIA DE BETÂNIA
II – MARIA, A MULHER QUE UNGIU O SENHOR
III – O CARÁTER HUMILDE DE MARIA
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALApresentar Maria como exemplo do crente que oferece a Deus sempre o melhor em forma de gratidão por seu amor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Mostrar o exemplo de Maria de Betânia ao escolher a melhor parte;
II – Saber que Maria foi a mulher que ungiu o Senhor Jesus;III – Apontar o caráter humilde de Maria.
PONTO CENTRALDevemos oferecer a Deus sempre o melhor.

Caro professor, prezada professora,
A lição desta semana está estruturada em três tópicos. No primeiro tópico, o comentarista mostra o exemplo de Maria de Betânia ao escolher a melhor parte. No segundo, ele identifica Maria de Betânia como a mulher que ungiu o Senhor Jesus. No terceiro, o comentarista destaca o caráter humilde de Maria de Betânia. A partir da vida dessa grande mulher, podemos experimentar a viver uma vida que transpareça a pessoa bendita de Jesus que é manso e humildade de coração (Mt 11.29).
“Quem foi Maria de Betânia
É notória a existência de várias ‘Marias’ ao longo do Novo Testamento. Maria Madalena, Maria a mãe de Jesus, Maria a mãe de Tiago e de João. A Maria que trataremos nesta lição é a irmã de Lázaro, também conhecida como Maria de Betânia. O nome ‘Betânia’ se refere a um lugar que ficava a 6 km de Jerusalém.
Alguns episódios que se referem à Maria de Betânia em o Novo Testamento são os seguintes: quando Jesus chega à casa de Maria e Marta para jantar (Lucas 10.38-42); quando da morte de Lázaro, o irmão de Maria (João 11.28-32); quando Maria ungiu os pés de Jesus com unguento de nardo e puro e os enxugou com os cabelos (João 12.3; cf. Mateus 26.6-13; Marcos 14.3-9).
O perfil de Maria de Betânia
A partir dos textos mencionados acima é possível traçarmos o perfil de Maria, pois suas ações, de singelas e meigas, são marcantes e inconfundíveis aos leitores de todas as épocas. Não por acaso, quando do ato de amor e humildade protagonizado por Maria, o nosso Senhor expressou-se da seguinte maneira: ‘Em verdade vos digo que, onde quer que este evangelho for pregado, em todo o mundo, também será referido o que ela fez para memória sua’ (Mt 26.13). A passagem mencionada, certamente, é uma das mais conhecidas em Novo Testamento.
À luz desse ato de Maria, bem como quando de outros da irmã de Lázaro ao receber nosso Senhor para jantar em Betânia, é possível perceber que ela era essencialmente devotada ao Senhor. Há ações de Maria que demostram isso de forma testemunhal: (1) Sua devoção delicada aos pés do Senhor; (2) a atenção e a prioridade integrais a Jesus Cristo; (3) o derramento e o quebrantamento do coração de Maria na ocasião em que ela ungiu os pés de Jesus; (4) a humildade de Maria diante das críticas de sua irmã Marta. Uma mulher especial que ao longo da história despertou respeito e reconhecimento dos primeiros pais da Igreja.
Lições modernas a partir de Maria de Betânia
Podemos destacar vários aspectos da vida que podemos aprender a partir de Maria: a vida familiar, o relacionamento com o próximo, maior brandura no falar e no se dirigir às pessoas. Mas destacaria o aspecto litúrgico que podemos aprender com Maria de Betânia. Uma devoção mais profunda, enraizada na total entrega da alma e do coração ao nosso Senhor. Sem dúvida nossos cultos seriam mais enriquecidos a partir da espiritualidade de Maria, irmã de Lázaro, e a mulher de Betânia” (Ensinador Cristão, Ano 18, nº 70, CPAD, p.40)
SUGESTÃO DIDÁTICA
Professor, professora, sugerimos para essa semana um debate sobre a devoção individual à pessoa de Jesus. Ao estudarmos a vida de Maria de Betânia, percebemos a sua devoção e quebrantamento ao Senhor como características que revelam o seu caráter. Por isso, ao introduzir a lição, abra a aula fazendo as seguintes perguntas: “Como estamos nos devotando a Cristo? Como está a nossa vida espiritual?”
Deixe os alunos falar e tenha sempre em mente conduzir a aula para estabelecer um sentido de cultivo de espiritualidade profunda à luz do relacionamento de Maria de Betânia com Jesus Cristo.
Boa aula!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - Exercitando a Inteligência - Pré Adolescentes.

Lição 9

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Exercitando a Inteligência
2° Trimestre de 2017
capapreadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: 1 Timóteo 4.15.
Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos estudarão a respeito do exercício da inteligência. Dedicação à leitura não é algo que a maioria dos seus alunos gosta de fazer. Dedicar-se à leitura requer disciplina, renúncia e tempo, mas os resultados são bem positivos. Quem se dedica a ler bons livros sente a facilidade em escrever e compreender matérias de maior complexidade, inclusive na área das ciências exatas como, por exemplo, a matemática.
O exercício da leitura e a dedicação aos estudos faziam parte da recomendação de Paulo a Timóteo. O jovem pastor da igreja de Éfeso tinha uma grande caminhada pele frente e a dedicação a conhecer as Escrituras Sagradas seria fundamental para que ele obtivesse êxito em seu ministério (1 Tm 4.13-16; 2 Tm 3.14-17).
A orientação de Paulo a Timóteo é a mesma válida para os seus alunos nos dias atuais. Se quiserem ter êxito na caminhada cristã, assim como em outras áreas de suas vidas, eles devem se dedicar a aprender. E, quando falamos em aprender, não estamos nos detendo apenas no conhecimento bíblico, mas também no conhecimento secular.
No mundo em que estamos vivendo seus alunos precisam entender que é necessário apropriar-se do conhecimento em várias áreas. Atualmente as instituições de ensino estão cada vez mais fazendo uso de métodos de aprendizagem que mesclam as mais diversas áreas do conhecimento. O aprendizado não ocorre mais de forma especifica, e sim de forma abrangente e interligada. Os métodos mais modernos prezam pela troca de experiência e conhecimento entre as áreas. A este processo chamamos de interdisciplinaridade. E será que seus alunos estão aptos para lidar com tanta informação?
A seguir, imprima várias cópias do texto abaixo e distribua para a sua classe:
Estudante ou estudioso?
“Estudar é bom! Porém você deve estudar mesmo! Muitos jovens querem apenas um diploma. Para consegui-lo, ‘colam’, enganam o professor... Enfim, fazem tudo o que uma mente ‘maldosa’ pode imaginar. Quem age assim receberá um mero título, que não lhe conferirá, de fato, o conhecimento. Não estude somente para alcançar um título.
Não seja um estudante esperto, mas um estudioso experto! Entendeu? O estudante esperto usa de ‘espertezas’ para conseguir o diploma: ‘cola’, troca de provas, etc. Todavia, o experto — note: com ‘x’ — é um expert e conhece a matéria estudada. Seu objetivo é aprender, e não apenas receber um diploma.
Nunca deixe de ler, mas leia bons livros, pois a leitura forma as pessoas. Leia, sobretudo, a Palavra de Deus, pois ela é o seu alimento espiritual (Mt 4.4), além de ser a sua principal fonte de conhecimentos.
Leia também bons livros, revistas, jornais. Examine tudo e retenha o que é bom. Quem lê sabe mais, pensa melhor e tem um bom vocabulário, o que lhe permite melhor expressar suas ideias.
Você já leu a sua Bíblia hoje? Sim? Parabéns! Não? Então, leia! A leitura bíblica o ajudará não só na parte espiritual. Posso lhe garantir isso, por experiência própria. A leitura da Palavra de Deus nos torna também capazes para a vida profissional.
Às vezes, diante de problemas difíceis, percebemos quanto eles, de forma surpreendente, se tornam fáceis! Não foi por acaso que o salmista disse: ‘A exposição das tuas palavras dá luz e dá entendimento aos símplices’ (Sl 119.130).
Os dez mandamentos do estudioso:
1. Não deixarás de prestar atenção às aulas.
2. Não terás medo de perguntar.
3. Faze os deveres de casa.
4. Não deixarás para estudar quando estiveres com sono ou cansado.
5. Procura memorizar o que estudas, lendo os textos em voz alta e fazendo resumos.
6. Partilha o que estudaste com os outros.
7. Alia-te a quem pode ajudar-te a progredir em teus estudos.
8. Aprende com os teus erros.
9. Procura planejar o que estudarás e como, ao longo da semana.
10. Não deixarás de ler bons livros, pois tu és aquilo que lês.”
(Texto extraído da obra de ZIBORDI, Ciro S. Adolescentes S/A. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2004, pp. 102, 103).
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - Decidi ser Fiel a Deus - Adolescentes.

Lição 9

Decidi ser Fiel a Deus
2° Trimestre de 2017
capaadolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:LEVADO PARA UM REINO ESTRANGEIRO
NÃO SE CONTAMINOU
SE DESTACANDO ENTRE OS SÁBIOS
FIDELIDADE A DEUS SEMPRE
OBJETIVOSFazer com que o aluno decida por agradar ao Senhor em todo tempo;
Criar a consciência para o aluno fazer diferença e destacar-se entre os homens para a glória de Deus;
Conscientizá-los a não contaminar-se com as concupiscências do mundo.
Prezado professor, prezada professora,
Inicie a lição dessa semana falando a respeito do seguinte assunto: PAGANISMO. Diga ao seu aluno que o significado do referido termo remete a um “sistema religioso que desconhece a supremacia de Deus, aceitando como real a existência e interferência de outros deuses nos negócios humanos” conforme define o Pr. Claudionor de Andrade em seu Dicionário Teológico editado pela CPAD.

Como veremos na presente lição, o jovem Daniel, juntamente com seus três jovens amigos, foi levado cativo à nação pagã da Babilônia. Entretanto, a Palavra de Deus mostra que esses jovens resistiram às oferendas oferecidas pelo rei da Babilônia. A Bíblia mostra que o Deus Todo-poderoso honrou esses quatro jovens.

Na história da Igreja Cristã houve também uma luta contra o paganismo no império romano. Embora, nos seus primórdios, fosse vitoriosa na luta contra a perseguição romana e contras as heresias, mais tarde, parte da igreja se rendeu aos “encantos” do poder imperial romano. Agora romanizada, A igreja passou a forçar a conversão das pessoas para uma religião estatal. Isso resultou no surgimento dos chamados crentes nominais. Estes eram pessoas que frequentavam obrigadas à Igreja, não importando ter uma fé genuína em Cristo Jesus. Era comum, por exemplo, uma pessoa crer e servir a outro deus e, ao mesmo tempo, frequentar a igreja romana. Esse é o perigo da paganização e da secularização da igreja. Por meio da romanização da Igreja Antiga, o prezado professor, a prezada professora, pode imaginar as consequências graves aos verdadeiros seguidores de Jesus. A igreja romana confundiu o reino de Deus com o reino dos homens.

Conclua a lição dessa semana dizendo aos seus alunos que o Senhor Jesus Cristo ordenou-nos a ser Sal e Luz do mundo. Portanto, nós, os servos do Deus Altíssimo, à luz do exemplo do jovem Daniel, temos de influenciar a nossa cultura, testemunhando os verdadeiros valores de Cristo e não deixando que as influências dos valores pagãos nos corrompam.

Boa aula e Deus te abençoe!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - O que é o Reino de Deus - Juvenis.

Lição 9

O que é o Reino de Deus
2° Trimestre de 2017
capajuvenis
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O QUE É O REINO DE DEUS?
2. JESUS CRISTO E O REINO DE DEUS
3. A MENSAGEM DO REINO DE DEUS
4. O REINO DE DEUS É PARA VOCÊ!
OBJETIVOSConceituar Reino de Deus;
Relacionar o Reino de Deus e Jesus Cristo;
Destacar a acessibilidade do Reino de Deus a todos.
Querido professor, a lição seguinte lhe convida a anunciar o Reino de Deus aos seus alunos (Mc 1.15). Tal qual João Batista clamou anos atrás, em um cenário árido sob muitos aspectos; hoje é a sua vez. Sua é a voz que clama no “deserto”, como um instrumento do Pai preparando o caminho do Salvador até o coração de seus juvenis. E não apenas isto, mas também lhes discipulando para que façam o mesmo; para que esta voz anunciante do Reino de nosso Senhor ecoe, atravessando fronteiras.

Muitos cristãos não fazem ideia, mas aproximadamente 3,1 bilhões de pessoas nos dias atuais nunca ouviram falar de Jesus Cristo. Esta estimativa é fruto da pesquisa realizada pela Joshua Project, organização cristã internacional dedicada a mapear grupos étnicos no mundo que mais precisam de atenção das agências missionárias.

Apenas no Brasil estão mais de 120 tribos indígenas necessitando urgentemente de uma tradução das Sagradas Escrituras. Outras 59 possuem apenas pequenas porções do Novo Testamento. São aproximadamente 117 etnias inteiras - bem aqui no nosso país, especialmente no nordeste – que não possuem presença missionária alguma e, portanto não fazem a menor ideia da salvação que Cristo conquistou por elas na cruz.

E isto não é tudo, atualmente, cerca de 215 milhões de cristãos são severamente perseguidos, em 50 países. Vale dizer que tal perseguição, costumeiramente, culmina em prisão e morte.

Onde estão as vozes para anunciar o Reino de Deus nestes desertos?
“(...) todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.
Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?
E como pregarão, se não forem enviados? como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas”. (Romanos 10.13-15)
Essas e outras informações, vídeos explicativos compartilhando a causa de levar o Reino de Deus adiante, você pode encontrar, em português, no portal da organização Missão Portas Abertas. Compartilhe esses dados com seus alunos e certamente o Espírito Santo acenderá em seus corações a grandiosa comissão que Jesus incumbiu a todos nós.
O Senhor lhe abençoe e capacite. Boa aula!
Paula Renata Santos
Editora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - A Bondade Divina e a Regra de Ouro - Jovens.

Lição 9

A bondade divina e a regra de ouro
2° Trimestre de 2017
capajovens
INTRODUÇÃO
I - PEDIR, BUSCAR E BATER
II - A BONDADE DIVINA E A MALDADE HUMANA
III - A REGRA DE OURO E A COMPLETUDE DA LEI
CONCLUSÃO 


Prezado professor, a Paz do Senhor!

Inicie o estudo da lição fazendo a seguinte indagação: “Você trata as pessoas da forma que gostaria de ser tratado?” “Você respeita o seu próximo?” Ouça os alunos com atenção e incentive a participação de todos. Diga que a lição deste domingo é uma oportunidade ímpar para refletir o quanto somos educados e sabemos respeitar os gostos e opiniões alheias. Em seguida, juntos, leiam o Texto Bíblico. Depois, explique que precisamos fazer aos outros àquilo que gostaríamos que fizessem a nós.
Não se esqueça que o objetivo principal da lição é: “Praticar a Regra de Ouro tal como apresentada por Jesus”.
“O bom Pai dá bons presentes (Mt 7.7-11)
Esta passagem admite duas mensagens principais: oração persistente e um Pai celestial que deseja dar bons presentes aos filhos. A força dos três verbos imperativos (“pedi”, “buscai” e “batei”) junto com os três princípios presentes correspondentes no versículo 8, indica que a oração deve ser um estilo de vida contínuo para os cristãos. A igreja primitiva, imitando Jesus e sua herança judaica, orava pelo menos três vezes por dia. A oração deve ser a própria respiração do discípulo. A oração persistente será respondida. Isto é eco da mensagem de persistência da bem-aventurança: ‘Bem-aventurado os que têm fome e sede de justiça’ (Mt 5.6).

Jesus apresenta argumentos provenientes da experiência da audiência na função de pais e filhos para mostrar a bondade do Pai celestial e sua generosa atenciosidade aos discípulos. Que pai na terra daria uma pedra ao filho que lhe pedira pão, ou uma serpente perigos ao filho que lhe pediria peixe? A pergunta de Jesus: ‘Qual dentre vós é o homem que, pedindo-lhe pão o seu filho, lhe dará uma pedra?’ é retórica. Tristemente, na atual sociedade nem sempre isto pode ser suposto.

O adjetivo ‘maus’ no versículo 11 diz respeito à depravação da humanidade, ou consta pôr em contraste hiperbólico as atividades humanas e a bondade última de Deus. A versão de Mateus diz que o Pai dá ‘boas coisas’, ao passo que Lucas diz que Ele dá ‘o Espírito Santo’, que é o poder e fonte de todas as bênçãos de Deus. A chave para entendermos esta declaração acha-se em experienciarmos a relação amorosa expressa na expressão: ‘Vosso Pai, que estás nos céus’. A generosidade do Pai celestial aos seus filhos excede de longe a do pai humano mais amoroso. Este ensino reforça as promessas anteriores da pronta provisão de Deus para o discípulo fiel.
A regra de ouro, o resumo da lei (Mt 7.12)
A Regra de Ouro é um dos ensinos de Jesus mais conhecidos; muitos não sabem que ocorre em formas paralelas na literatura grega, românica, oriental e judaica. Amar ao próximo como a si mesmo é parte da lei do Antigo Testamento, e admoestações semelhantes aparecem na literatura judaica mais ou menos da mesma época de Jesus. Ainda que Mateus e Lucas tenham versões de declaração, só Mateus inclui a expressão: ‘Porque esta é a lei e os profetas’. A versão de Mateus assemelha-se de perto com o ditado do rabino Hillel, falado pouco antes do tempo de Jesus: ‘O que te é odioso não faças a teu companheiro. Esta é toda a lei; tudo o mais é comentário’.

Alguém sugeriu que Jesus foi o primeiro a colocar a declaração na forma positiva, mas ela também ocorre na literatura judaica como mandamento positivo e negativo. O Didaquê cristão cita esta declaração de Jesus, chama-a de ‘o modo de vida’ e vincula-a com o resumo da lei em Mateus 22.38,39. A referência a ‘lei e os profetas’ representa a Escritura inteira. Jesus coloca a Regra de Ouro como o ápice da sua descrição de fazer ‘justiça’, a qual começou com Mateus 5.17-20” (Comentário Bíblico Pentecostal.4.ed. Vol. 1. Rio de Janeiro: CPAD, 2009, pp. 60,61).
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra).  Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 2º Trimestre 2017 - Hulda, a Mulher que estava no lugar certo - Adultos.

Lição 9

Hulda, a mulher que estava no lugar certo
2° Trimestre de 2017
capaadultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – QUEM FOI HULDA
II – HULDA VÊ O TEMPO DO AVIVAMENTO
III – HULDA É USADA POR DEUS
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALRessaltar que quando o povo se corrompe, Deus levanta homens e mulheres como instrumentos de advertência.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Mostrar quem era a profetisa Hulda;
II – Saber que Hulda viu o tempo do avivamento;
III – Explicar que Hulda foi levantada e usada por Deus.
PONTO CENTRAL
Deus levanta homens e mulheres como instrumentos de advertência.

Caro professor, prezada professora,
A lição desta semana está estruturada em três tópicos. No primeiro tópico, o autor fala um pouco sobre a identidade da profetisa Hulda. No segundo, ele relata o contexto da previsão da profetisa sobre a proximidade do avivamento nacional. No terceiro, o autor relata o modo de como Hulda foi usada por Deus. Portanto, o presente assunto tem como cerne a maneira que Deus usa as pessoas independentes do contexto que elas se encontram. Nesse sentido, Hulda revela um caráter firme quando faz denúncias sobre os pecados e a apostasia da nação.

Para ajudar você a elaborar a aula de hoje, e desdobrar esse assunto, disponibilizo um artigo da revista Ensinador Cristão, um recurso de apoio para todo professor e superintendente da Escola Dominical:
Num tempo onde o ofício profético era exercido majoritariamente por homens, Deus levantou uma mulher dentre os profetas para exercer esse santo ofício.

A nação de Israel estava afastada dos caminhos de Deus. Segundo o livro de Deuteronômio 28, havia uma profecia proferida por Moisés sobre o povo de Israel que determinaria a exaltação ou a humilhação da nação: “E será que, se ouvires a voz do Senhor, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o Senhor, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da terra. E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do Senhor, teu Deus” (vv.1,2). Ora, quando essa profecia foi proferida o povo de Israel estava próximo de entrar na terra prometida. O conteúdo do texto é claro: o sucesso da nação na nova terra estava condicionado à obediência do povo aos mandamentos de Deus.

Enquanto o povo fosse fiel a Deus, o eterno o abençoaria (Dt 28.3-14). Mas quando essa fidelidade fosse interrompida o povo sofreria as consequências de sua decisão: “Será, porém, que, se não deres ouvidos à voz do Senhor, teu Deus, para não cuidares em fazer todos os seus mandamentos e os seus estatutos, que hoje te ordeno, então, sobre ti virão todas estas maldições e te alcançarão” (Dt 29.15). Ou seja, no lugar de bendito na cidade, o povo seria maldito; de bendito no campo, maldito; de bendito ao entrar ou sair, maldito. Consequências inumeráveis viriam sobre o povo eleito por Deus em decorrência da sua desobediência.

Nos tempos do rei Josias a nação de Israel estava completamente alheia aos princípios e propósitos dos mandamentos de Deus. Quando o Hilquias, sumo sacerdote, achou o livro da Lei e o levou ao rei Josias e leu ao rei, ao tomar conhecimento do conteúdo da Lei, Josias temeu. Imediatamente procurou a profetisa Hulda para ouvir de Deus sobre o que fazer. Ele sabia que a nação estava afastada de Deus e as consquências para isso eram irreparáveis.

Aqui, Hulda aparece como a profetisa que não se cala e confirma o que Deus faria à Judá devido à desobediência da nação. A mensagem de Hulda era de maldição, não de bênção. Deus faria cumprir sua vontade. A profetisa Hulda não teria outra atitude a tomar, senão a de entregar o que Deus havia determinado, embora o conteúdo fosse duro e pessimista. A coragem e a determinação de Hulda são dignas de nossa admiração (OLIVEIRA, Marcelo de Oliveira. O Caráter do Cristão: Moldado pela Palavra de Deus e provado como ouro. In: Ensinador Cristão. Ano 18 – Nº 70, Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.40).


SUGESTÃO DIDÁTICA
Ao introduzir a lição, antes de mencionar o tópico 1, e a partir do artigo acima, remonte ao contexto político e social em que se encontrava a profetisa Hulda. Mostre como foi o desafio de um ambiente predominantemente masculino, Deus usar uma mulher para falar à liderança da nação e à liderança religiosa.
Boa aula!
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor responsável pela Revista Lições Bíblica Adultos
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 8 - 2º Trimestre 2017 - Sentindo Insegurança - Pré Adolescentes.

Lição 8

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Sentindo Insegurança
2° Trimestre de 2017
capapreadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Provérbios 14.26,27.
Prezado(a) professor(a),
A insegurança é um sentimento natural que surge devido ao desafio de ter que lidar com “o novo”. Na lição desta semana seus alunos aprenderão que o medo e a insegurança devem ser administrados. Deus inseriu em cada um de nós o medo como uma espécie de “sensor” que previne tomada de decisões precipitadas.
Seus alunos ainda são inexperientes e estão em fase de aprendizado. A cada situação nova eles aprendem a lidar melhor como os próprios sentimentos e conflitos da nova fase que estão vivendo. Seu papel, professor, é incentivar seus alunos a atentarem para a Palavra de Deus, pois nela eles encontrarão a direção certa para evitar sofrimentos além da conta ao longo da adolescência.
Aflições são normais nesta etapa da vida, até mesmo para o amadurecimento saudável de seus alunos. O grande desafio para eles é manter o equilíbrio com as emoções para que não percam o ânimo e a fé.
Lidar com o medo é também uma oportunidade de aprender a confiar em Deus. Se não somos desafiados na fé não crescemos e também não aprimoramos a confiança que afirmamos ter no Senhor. Pedro ensina que “Essas provações são para mostrar que a fé que vocês têm é verdadeira. Pois até o ouro, que pode ser destruído, é provado pelo fogo. Da mesma maneira, a fé que vocês têm, que vale muito mais do que o ouro, precisa ser provada para que continue firme. E assim vocês receberão aprovação, glória e honra, no dia em que Jesus Cristo for revelado” (1 Pe 1.7). Assim é a fé, ela precisa ser testada para que seja aperfeiçoada ao longo da caminhada cristã, afinal de contas, “vivemos por fé, e não por vista” (2 Co 5.7).
Ao contrário do que podemos afirmar a respeito da insegurança, sentir-se seguro é importante para a autoestima. Sentir confiança e tranquilidade e não se permitir influenciar pelas opiniões negativas de terceiros, até mesmo com as ofensas conhecidas como “Bullying”, é fundamental para o amadurecimento das emoções na adolescência.
“As emoções.

A emoção é explicada por causas exteriores que desorganizam o adolescente. Nessa perspectiva, o adolescente sozinho não consegue defender-se contra essa turbulência emotiva de que é vítima; só quem pode dominar esse momento de emoção é Deus, se este tiver oportunidade de agir.
Para que o problema seja resolvido de fato, será necessário encontrar a causa do desequilíbrio emocional, pois a dificuldade da situação se identifica com sua história pessoal. As emoções são explicadas pelos eventos da infância, pelos conflitos recalcados, pelo relacionamento familiar, pelo seu ‘inconsciente’, enfim, a emoção nasce de uma situação difícil, de um choque, tornando-se um tanto constrangedora à medida que não se trata somente de opinião ou de uma afirmação verbal, trata-se de uma participação de todo o corpo, o qual se torna testemunha de tal comportamento. Assim, a emoção é notada pelas palpitações interiores — cardíacas, pelo desejo de perder a consciência ou, para outros, pela quentura no rosto ou palidez e pelas lágrimas.” (COSTA, Débora F. Os Maravilhosos Anos da Adolescência. 1.ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2006, p. 33).
Finalmente, lidar com o medo e as inseguranças é manter as emoções sadias. Tal feito é possível quando há permissão para que o Espírito Santo oriente a nossa maneira de pensar. Então, Deus usará as dificuldades para nos guiar por um caminho mais excelente e nos livrar de fazer escolhas erradas.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 8 - 2º Trimestre 2017 - Fazendo a Diferença - Adolescentes.

Lição 8

Fazendo a Diferença
2° Trimestre de 2017
capaadolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:A INSTABILIDADE POLÍTICA DE JUDÁ
UM REI JOVEM E TEMENTE A DEUS
PURIFICANDO O ALTAR: O AVIVAMENTO
JOSIAS FOI POUPADO DO MAL
OBJETIVOSEstimular o aluno a obedecer e a respeitar os princípios divinos;
Demonstrar que é possível alcançar testemunho perante Deus e os homens;
Conscientizar de que devemos fazer a diferença no mundo.
O livro de 2 Crônicas 34.1 diz que o rei Josias tinha somente oito anos quando começou a reinar. Isso não é uma coisa comum. As forças das circunstâncias muitas vezes obrigam medidas emergenciais e circunstanciais. Mas o que chama atenção, que desde novo, o rei Josias buscava ao Senhor de todo o coração: “E fez o que era reto aos olhos do Senhor e andou nos caminhos de Davi, seu pai, sem se desviar deles nem para a direita nem para a esquerda” (35.2). Um ponto que deve ser afirmado e reafirmado, pois este é o objetivo do trimestre: para ter compromisso com Deus não importa a idade.

O rei Josias, além de ser um jovem que temia a Deus, foi um ícone em Israel no sentido de restabelecer o culto, a fidelidade à Lei de Deus e uma verdadeira oposição à idolatria pagã. “No seu décimo oitavo ano (621 a.C.) Josias providenciou os reparos necessários ao Templo, e foi nessa época que aconteceu o evento mais importante de seu reinado. Hilquias, o sumo sacerdote, encontrou o ‘livro da lei’ no Templo.”1 Segundo os estudiosos, provavelmente o livro achado pelo sumo sacerdote era o de Deuteronômio.

O ponto importante aqui é que ao tomar conhecimento do que dizia a Lei, o rei Josias tratou de reparar o que estava errado e, assim, centralizou a religião judaica na cidade de Jerusalém. Ora, não se pode ignorar que o período em que o rei viveu de grande influência da idolatria, isto é, dos deuses estrangeiros das nações vizinhas. Nesse sentido, Josias foi usado por Deus para se levantar contra tudo isso.

Na aula desta semana, procure deixar claro para os seus alunos que hoje não acontece algo tão diferente. As oposições contra a nossa fidelidade a Deus continuam de pé, persuadindo-nos a desistir daquilo que Deus tem para as nossas vidas. Por isso, por intermédio da Palavra de Deus, somos instados a resistir e guardar a nossa fé em Cristo Jesus. Tenha uma boa aula!
1Dicionário Bíblico Wycliffe, CPAD, p.1094.
Marcelo Oliveira de OliveiraEditor Responsável pela revista Adolescentes Vencedores
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