segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Lição 13 - 3º Trimestre 2017 - Jesus Morreu, Ressuscitou e Subiu ao Céus - Juniores.

Lição 13

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               Jesus morreu, ressuscitou e subiu ao Céu!
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),

Na aula desta semana seus alunos aprenderão a respeito da morte, ressurreição e ascensão de Jesus Cristo. Este é o episódio mais importante da história de Jesus, tendo em vista que para este momento Ele veio ao mundo. Sua missão, desde o principio, era morrer na cruz e se tornar a causa da salvação de todo aquele que crê em seu testemunho (cf. Hb 5.9).
A morte de Cristo trouxe resultados relevantes para o nosso relacionamento com Deus. O primeiro que podemos citar diz respeito à reconciliação da humanidade com o Criador. Em Cristo, Deus estava reconciliando o homem consigo mesmo (cf. 2 Co 5.18,19). Em segundo lugar, sua morte também nos fez justos diante do Pai. Aquilo que era impossível acontecer, isto é, que os homens cumprissem a justiça de Deus de forma integral, tornou-se possível por intermédio da justiça de Cristo. O sacrifício de Jesus sobre a cruz do Calvário satisfez a justiça de Deus. Desde então, Deus atribui a justiça de Cristo à todo aquele que crer na obra redentora de Cristo sobre a cruz (cf. Rm 5.1,2).
Em terceiro lugar, a morte de Cristo nos garantiu salvação eterna e vitória sobre o pecado. O que era impossível para a humanidade, ou seja, pagar a dívida resultante do pecado, Cristo a pagou em nosso lugar. E nos vivificou juntamente com Ele, perdoando-nos todas as ofensas, e riscou a cédula que era contra nós, cravando-a na cruz (cf. Cl 2.14).
Há outros aspectos acerca da ressurreição de Cristo que devem ser considerados:
“A ressurreição de Jesus Cristo é uma das verdades essenciais do evangelho (1 Co 15.1-8). Qual a importância da ressurreição de Cristo para os que nEle creem? (1) Ela comprova que Ele é o Filho de Deus (Jo 10.17,18; Rm 1.4). (2) Garante a eficácia da sua morte redentora (Rm 6.4; 1 Co 15.17). (3) Confirma a verdade das Escrituras (Sl 16.10; Lc 24.44-47; At 2.31). (4) É prova do juízo futuro dos ímpios (At 17.30,31). (5) É o fundamento pelo qual Cristo concede o Espírito Santo e a vida espiritual ao seu povo (Jo 20.22; Rm 5.10; 1 Co 15.45), e a base do seu ministério celestial de intercessão pelo crente (Hb 7.23-28). (6) Garante ao crente a sua futura herança celestial (1 Pe 1.3,4) e sua ressurreição ou transformação quando o Senhor vier (ver Jo 14.3 nota; 1 Ts 4.14ss). (7) Ela põe à disposição do crente, na sua vida diária, a presença de Cristo e o seu poder sobre o pecado (Gl 2.20; Ef 1.18-20; Rm 5.10)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1451).

É indispensável que seus alunos aprendam desde cedo a respeito da esperança da salvação que temos em Cristo. Para tanto, sugerimos a seguinte atividade:

“Sente-se com seus alunos em círculo no chão da classe. Depois faça a seguinte indagação: ‘o que são doutrinas?’ Ouça os alunos e explique que doutrina significa ensino. Em seguida, passe a caixinha com as seguintes palavras: pecado, amor de Deus, perdão, graça, Jesus, vida eterna. Peça que um aluno retire um papel da caixa. Ele terá que ler a palavra em voz baixa. Em seguida, terá que fazer uma mímica relacionada com a palavra para que os colegas descubram. Conclua explicando que precisamos de salvação porque somos pecadores (Rm 3.23). Mas Deus nos ama muito (Jo 3.16). O amor de Deus por nós é tão grande que Ele enviou Jesus, seu único Filho para morrer por nós e nos dar a vida eterna. A salvação é pela graça, ou seja, um favor de Deus que não merecíamos (Ef 2.8,9). Explique que a salvação é um dom, ou melhor, um presente que o Senhor nos oferece (Rm 5.21). Este presente é recebido mediante a nossa fé. Professor, aproveite a oportunidade e pergunte se alguém gostaria de receber este presente de Deus e entregar sua vida a Jesus” (BUENO, Telma. Boas Ideias para Professores de Educação Cristã. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 58).
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 13 - 3º Trimestre 2017 - A Missão no Mundo - Pré Adolescentes.

Lição 13

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                     A minha missão no mundo
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Mateus 5.13-16; Marcos 16.15,20.

Caro(a) professor(a),

Na lição desta semana, seus alunos serão conscientizados a respeito da missão que o Senhor nos chamou: pregar a Palavra de Deus. É importante que os pré-adolescentes entendam as razões pelas quais devemos realizar o trabalho evangelístico. Não basta apenas ensiná-los que é um dever realizar este trabalho, é preciso destacar que é um privilégio para cada um de nós sermos participantes da mais bela missão que alguém possa receber que é agregar almas para o Reino de Deus.
Um fato importante que deve ser considerado por professores e superintendentes da Escola Dominical é a importância de se identificar o que o aluno sabe a respeito do assunto abordado. Seus alunos precisam compreender o que é a salvação, de qual perigo estão sendo salvos e por que a salvação só é possível por intermédio de Jesus Cristo. São perguntas pertinentes que devem fazer parte da discussão em sala de aula. É importante que seus alunos entendam como se dá o processo e não apenas reproduzir as informações em sala de aula.

Se a classe de pré-adolescentes compreender a importância de estar na presença de Deus e o quanto são preciosos para Ele, então, sentirão o desejo de ajudar outros a alcançar a mesma salvação.

Neste caso para que os seus alunos despertem o interesse pela missão evangelística é necessário que a proposta seja apresentada por meio de estratégias que se utilizam de uma linguagem acessível e constituída de elementos da realidade de seus alunos. Geralmente, pré-adolescentes são facilmente influenciados e isso pode gerar uma via de comunicação que influencie outros da mesma idade.

Jesus utiliza a figura do sal e da luz para ilustrar como se dá essa influência dos crentes na sociedade:

“Se um tempero não tiver sabor, não fará diferença. Se os cristãos não fizerem um esforço para influenciar o mundo ao seu redor, serão de pouco valor para Deus. Se formos semelhantes ao mundo, não teremos importância. Os valores cristãos não devem ser misturados com os mundanos, a fim de que influenciemos as outras pessoas positivamente, da mesma maneira que o tempero na comida ressalta o melhor sabor.

Será possível esconder uma cidade no topo de uma montanha? Não, de noite, sua luz pode ser vista a quilômetros de distância.

Se vivermos para Cristo, brilharemos como luzes e mostraremos aos outros como Cristo realmente é. Mas esconderemos nossa luz: (1) se ficarmos quietos, quando deveríamos falar; (2) se juntarmo-nos à multidão; (3) se negarmos a luz; (4) se deixarmos que o pecado escureça a luz que há em nós; (5) se não explicarmos aos outros sobre a origem de nossa luz; (6) se ignorarmos as necessidades dos outros. Seja um farol da verdade, não oculte a luz de Cristo ao restante do mundo!” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, p. 1224).

Converse com seus alunos a respeito da importância de serem sal e luz para o mundo. Aproveite para agendar com os alunos um momento para evangelizarem após a Escola Dominical. Prepare uma lista com o nome de cada aluno que tem faltado à aula. Peça seus alunos que orem pelos ausentes e marque com a turma uma visita à casa deles.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 13 - 3º Trimestre 2017 - Vivendo para a Glória de Deus - Adolescentes.

Lição 13

Vivendo para a Glória de Deus
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:VIVENDO A LIBERDADE CRISTÃ PARA A GLÓRIA DE DEUS
GLORIFICANDO A DEUS COM NOSSAS PALAVRAS
OBJETIVOS
Conscientizar
 de que devemos viver a liberdade cristã para a glória de Deus.
Mostrar que devemos glorificar a Deus com as nossas palavras.
Fazê-los compreender que devemos glorificar a Deus com as nossas atitudes.

ELE MORREU PARA QUE PUDÉSSEMOS VIVER PARA ELE
Por
Warren W. Wiersbe
[...] Não vivemos mais para nós mesmos, e sim para o Salvador que deu a si mesmo por nós na cruz. Por termos nos achegado à cruz e confiado em Jesus Cristo, fomos libertados – remidos – do cativeiro da velha vida. Quando Jesus morreu na cruz, Ele derrotou todos os dominadores perversos que controlavam a nossa vida – o mundo, a carne e o diabo.

Vamos começar com “o mundo”, esse sistema de coisas dirigido por Satanás e que se opõe a Deus e seu povo. “Mas longe esteja de mim gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu, para o mundo” (Gl 6.14). Em sua grande vitória no Calvário, Jesus derrotou o sistema mundial de modo que não temos mais de submeter-nos ao domínio dele. Se, como Demas (2 Tm 4.10), amamos o mundo, voltaremos então gradualmente à escravidão, mas se tivermos o cuidado de obedecer o que nos diz 1 João 2.15-17, vamos experimentar a vitória.
Jesus conquistou na cruz a carne. “E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências” (Gl 5.24). Como aplicamos esta vitória às nossas vidas? O versículo seguinte nos ensina: “Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito” (Gl 5.25). A Bíblia, em sua versão (NVI), traduz o seguinte: “Se vivemos pelo Espírito, andemos também pelo Espírito”. Somente por meio do Espírito Santo podemos nos identificar pessoalmente com a vitória de Cristo na cruz e apropiar-nos dela como se fosse nossa.

Na cruz, Jesus derrotou finalmente o diabo. “Chegou o momento de ser julgado este mundo, e agora o seu príncipe será expulso. E eu, quando for levantado da terra, atrairei todos a mim mesmo” (Jo 12.31,32). “E, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz” (Cl 2.15). A batalha travada por Jesus na cruz contra os poderes do inferno não foi uma simples escaramuça, mas um ataque total que terminou em vitória completa para o Salvador.

Desde que Jesus é nosso novo Mestre, “É por isso que também nos esforçamos... para lhe sermos agradáveis” (2 Co 5.9). Sabemos que um dia teremos de prestar contas de nosso serviço, quando estivermos diante do trono do Juízo de Cristo, e queremos que esse relato o glorifique (2 Co 5.10,11). Nosso desejo é dizer o que Jesus disse ao Pai: “Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer” (Jo 17.4).

Não temos apenas um novo mestre, mas também um novo motivo: “Pois o amor de Cristo nos constrange...” (2 Co 5.14).

Foi o amor que motivou o Pai a dar seu filho para ser o Salvador do mundo (Jo 3.16; Rm 5.8; 1 Jo 4.9,10), e foi o amor que motivou o Filho a dar sua vida pelos pecados do mundo (Jo 15.13). Nas palavras de Paulo: “[Ele] me amou e a si mesmo se entregou por mim” (Gl 2.20). Não admira que João tenha escrito: “Vede que grande amor (que estranho tipo de amor) nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus” (1 Jo 3.1).

Contudo, tenha em mente que Deus não só amou o mundo perdido, como também amou seu Filho. A primeira vez que lemos a palavra amor no Novo Testamento é quando o Pai declara do céu: “Este é o meu Filho amado” (Mt 3.17). De fato, a primeira vez que você lê a palavra “amor” na Bíblia é quando Deus falou do amor de Abraão pelo seu único filho e depois ordenou que ele o sacrificasse sobre o altar (Gn 22). “O Pai ama ao Filho” (Jo 3.35; 5.20), todavia, o Pai estava disposto a entregar seu Filho amado na cruz em sacrifício pelos pecados.
Amor Surpreendente! Quem pode entender?
Que tu, meu Deus, morreste por mim!
(Charles Wesley)
Texto extraído da obra “O Que as Palavras da Cruz Significam para Nós”, editada pela CPAD.
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 13 - 3º Trimestre 2017 - Aviva, ó Senhor, a tua Obra - Juvenis.

Lição 13

Aviva, ó Senhor, a tua Obra!
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. A ORAÇÃO DO PROFETA HABACUQUE
2. É TEMPO DE CLAMAR A DEUS
3. PRECISAMOS DE UM AVIVAMENTO
OBJETIVOSApresentar a oração de Habacuque;
Conscientizar sobre o tempo de clamar a Deus;
Reconhecer que precisamos de um avivamento.
        Querido (a) professor (a), chegamos ao final de mais um trimestre. Que tal fazer desta uma aula ainda mais especial?! Após tantos estudos impactantes, o tema da última lição corrobora para tal: “Aviva, ó Senhor, a tua Obra!”
         Previamente, arrume as cadeiras em círculo e ao final da aula questione seus alunos sobre o que mais os impactaram nos estudos sobre os avivamentos; qual lição eles mais gostaram e por quê; o que gostariam de vivenciar dentre as experiências dos avivalistas; o que esses estudos trouxeram de mudança prática para suas vidas, etc.

        Deixe que se expressem livremente. Se o tempo estiver curto, peça que escrevam em um papel e leia apenas alguns sortidos. O mais importante vem a seguir: clamar, tal qual Habacuque, para que o Senhor traga um avivamento sobre a nossa nação, e que não pare apenas nela, mas que a chama do Espírito Santo se alastre através do Brasil até os confins da terra. Aleluia! Oriente-os para que quem sentir o desejo no coração levante a voz em oração. Encerre você, pedindo para que essas sementes plantadas ao longo do trimestre, através desta revista, não morram, mas continuem a crescer e gerar frutos a cem por um no Reino de Deus, a começar na vida pessoal de cada um de seus alunos.
A ideia básica do avivamento é sempre o retorno de algo à sua verdadeira natureza e propósito. De acordo com a história da redenção, o avivamento pode ser visto como “uma obra diferente e soberana de Deus, em que Ele visita seu povo, restaurando, reanimando e libertando-o para a plenitude de sua bênção”. Por seu poder, “grandes energias, até então adormecidas, são despertadas, e novas forças – que há muito vêm sendo preparadas no interior – ganham vida”. No despertar do avivamento, vem a vida – vida em sua plenitude, vida transbordante de amor e poder divino.

É claro que nem todos os detalhes sobre essa nova vida podem ser plenamente. Sendo uma ação sobrenatural do Espírito, há sempre m quê de mistério. Mas uma coisa é certa – no avivamento, homens e mulheres revivem para a vida de Deus.

Transformação Pessoal

O avivamento torna-se evidente pela mudança operada no coração pelo Espírito Santo. A extensão de sua ação pode variar, e há diferenças na forma como se expressa, mas o avivamento é manifesto “onde quer que você veja [a vida espiritual] levantando-se de um estado de considerável depressão para uma situação de vigor e força maior”.

A transformação mais imediata é a renovação da experiência cristã individual. Quando alguém corresponde inteiramente à divina graça, há uma maravilhosa certeza do perdão dos pecados; o coração é limpo, a alma é livre. A fé não vacila ante as promessas de Deus. A oração palpita com o aroma do céu. O amor enche o coração com canções, e o louvor é espontâneo. Ainda há sofrimentos e tentações, mas no centro de tudo está o rosto resplandecente de Deus, brilhando no interior do ser. Cristo é real, a sua paz preenche a alma, sua vitória derrota o mundo.

[...] Mas o avivamento implica em mais que bênçãos pessoais. Quando as pessoas despertam para a realidade de Cristo e essa experiência é multiplicada em outras vidas, a igreja sente uma nova unidade de fé e propósito – uma genuína comunhão no Espírito. Quando os crentes são aproximados da Cabeça do corpo, eles são “aproximados uns dos outros em amor santo”.

[...] Ao encher nossos corações, o amor de Cristo nos faz preocupar com as pessoas a quem Deus ama e por quem Ele deu seu filho. Dessa paixão, nasce a força que compele à evangelização. O mandamento de fazer discípulos de todas as nações não pode ser desprezado. No mesmo espírito, nossa preocupação social se volta para os oprimidos e aflitos. A obrigação torna-se uma alegria. O amor transborda naturalmente quando o coração está cheio.

É inevitável que a sociedade sinta o impacto de uma renovação entre os cristãos. Quando o Evangelho progride em palavras e ações, o mundo percebe que aquelas pessoas realmente estiveram com Jesus. Os pecadores são tocados e passam a buscar o Salvador. Restituições são feitas. Lares destruídos dão restaurados. Os padrões morais do povo melhoram. A integridade começa a ganhar espaço no Governo. À medida que o Espírito do avivamento prevalece, a misericórdia, justiça e honestidade vão enchendo a terra”. (COLEMAN, Robert. A Chegada do Avivamento Mundial. Rio de Janeiro: CPAD, 1996, pp. 18-20)
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 13 - 3º Trimestre 2017 - O Tempo de Deus está Próximo - Jovens.

Lição 13

                                     O Tempo de Deus está Próximo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - A VOLTA SÚBITA DE JESUS CRISTO
II - SINAIS QUE PRECEDEM A VOLTA DE JESUS
III - UM DIA GLORIOSO PARA OS REMIDOS
CONCLUSÃO

Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal mostrar aos jovem que o Dia do Senhor será um dia glorioso para todos os remidos. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:
Na primeira das lições desse trimestre, o tema predominante dizia respeito à vida cristã. A partir da lição 9, o assunto pendeu mais preponderantemente para apologética e, agora, na derradeira abordagem, a escatologia será a vertente teológica dominante.

Lá no início, foi estudado sobre o tempo e como cada pessoa interage com ele (preguiça, ativismo, otimização do ritmo da vida e a antecipação do tempo - ansiedade); em seguida, tratou-se sobre como recuperar o tempo perdido, tempo a sós com Deus e depressão, - um mal do nosso tempo. Entre as lições 9 e 12, foram analisadas as cosmovisões contemporâneas do hedonismo e do materialismo, além de ser examinada a situação do evangelicalismo neste tempo (crenças religiosas) e se, diante dos avanços científicos, ainda é possível crer nos "milagres do nosso tempo". Agora, fechando com "chave de ouro", olha-se para o futuro iminente, vislumbrando a chegada do tempo de Deus, — o fim da caminhada da igreja na Terra — A segunda vinda de Cristo, que será dividida em dois momentos: o seu retorno nos ares, para buscar os seus no arrebatamento e o sua volta, em glória, com a Igreja, para governar sobre as nações do Terra. O mundo será surpreendido, em breve, com o maior e mais decisivo acontecimento de todos os tempos — o arrebatamento da igreja — quando todos lamentarão o desaparecimento de um povo da Terra e a instalação do período da grande tribulação, sob o domínio do mal. Por isso, agora é momento de despertar, de fazer a escolha correta, pois o tempo do fim está se aproximando velozmente. C. S. Lewis comenta sobre isso:
"Por que Deus quis entrar sob disfarce neste mundo ocupado pelo inimigo (...)? Por que não invade o território com força total? (...) É certo que Deus vai invadir. (...) Quando o autor sobe ao palco, é porque a peça já́ terminou. A invasão divina vai acontecer, não há dúvida quanto a isso; (...) Dessa vez, Deus se apresentará sem disfarce, e virá com tamanho poder que causará em cada criatura um amor irresistível ou um irresistível horror. Será́ tarde demais, então, para escolher um dos lados. (...) Aquele não será́ o tempo das escolhas, mas sim da revelação do lado a que pertencíamos, tivéssemos consciência disso ou não. Hoje, agora, neste momento, temos a oportunidade de escolher o lado correto. Deus tarda a aparecer para nos dar essa chance, que não durará para sempre. É pegar ou largar".1

Lewis traz para o centro do debate a ideia de que o tempo de Deus está próximo, e que este é o instante de escolher o lado correto. Está escrito: "Prepara-te (...) para te encontrares com o teu Deus" (Am 4.12).

Esta será uma grande invasão, a qual, como todo o milagre, não tem hora marcada para acontecer, — a primeira etapa da vinda do Filho do Homem — o início do profético dia 
do Senhor, tão mencionado na Bíblia, desde o Antigo Testamento. Será um momento em que o Todo-Poderoso entrará na batalha decisivamente, com parte do exército celestial (1 Ts 4.16-19) e resgatará seus servos que estavam submetidos ao mundo natural.
Como dizia Charles Spurgeon: "Já não haverá mais tempo quando o juízo vier e, quando não houver mais tempo, qualquer modificação será impossível".
Uma verdade essencial
Diante de um mundo pós-moderno, afetado pelo liberalismo teológico, não é incomum encontrar interpretações equivocadas sobre a segunda vinda do Jesus, como acontecia no Século I. Essa verdade doutrinária, porém, constitui-se no ponto culminante da história da igreja, mencionada pelos profetas, por Jesus e por todos os apóstolos do Senhor. Segundo os estudiosos, a segunda vinda de Cristo é a doutrina mais mencionada no Novo Testamento: aproximadamente 318 vezes.2 Trata-se, portanto, de uma verdade essencial, a qual não pode ser desprezada, como tem acontecido em inúmeros púlpitos, nos quais essa bem-aventurada esperança não está sendo mais anunciada.

Ao que tudo indica, muitas pessoas entendem como essencial o fato de viver bem nesta vida, porém o interesse principal de Deus é que todos estejam preparados para o dia da vinda do Filho do Homem. Com essa doutrina, fica claro que a história não está à deriva, mas Deus está no controle de tudo e, com isso, começará a invasão final neste mundo natural, como parte da retomada definitiva do Reino.
O tempo se abrevia
A vinda do tempo de Deus para esta geração não tarda. As profecias bíblicas indicam que Ele "certamente virá e não tardará (Hc 2.3; Hb 10.37).
Paulo, pelo Espírito, disse que "o tempo se abrevia" (1 Co 7.29), a mesma ideia trazida por Jesus, em relação ao tempo do fim (Mt 24.22). Sem dúvida, como o tempo (kairós) está sendo abreviado, é necessário que todos os cristãos se desapeguem das coisas desta vida, encarando-as sob o prisma da vinda do Senhor, ou seja, viagens, negócios, casamento, tudo deve ser analisado num cenário escatológico.3 Era sob essa égide que a igreja do primeiro século caminhava.

Os cristãos não tinham as suas vidas por preciosas e viviam sem amar as coisas do mundo, como Paulo orientou "os que compram" que vivessem como se nada possuíssem (1 Co 7.30). O foco deles era o encontro maravilhoso com o Senhor, por isso a perseguição romana não lhes era um pesadelo.

Jerônimo disse que não havia dia que não fossem martirizados, pelo menos, uns cinco mil cristãos, entretanto “a atitude constante de todos esses mártires sempre foi a mesma"4. Eles podiam declarar como Paulo: "Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda" (2Tm 4.8).
Uma invasão aguardada
A essa invasão divina chamada "arrebatamento da igreja", Paulo diz: “aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tt 2.13). Essa era a grande expectativa dos crentes do primeiro século. O teólogo Charles Hodge aduz que a vinda de Cristo era o grande objeto de expectativa e desejo dos apóstolos, bem como dos primeiros cristãos, e que eles davam total proeminência a essa doutrina.5

Está escrito que aqueles que têm o Espírito possuem "ardente expectação", aguardando a redenção do corpo (Rm 8.19,23). Inequivocamente, o mais afetuoso desejo dos cristãos é a vinda do Senhor (2 Pe 3.13), a qual constitui-se no maior consolo da igreja (1 Ts 4.18). Diante desse justo anelo, o Senhor prometeu: "...Certamente, cedo venho... (e a Noiva responde:) Amém! Ora, vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20).

Sinais que precedem a volta de Jesus
1.A convulsão da natureza
Deus sempre avisa aos seus servos as coisas que estão para acontecer, conforme está escrito em Am 3.7: "Certamente o Senhor DEUS não fará coisa alguma, sem ter revelado o seu segredo aos seus servos, os profetas". Em relação à volta de Jesus, não poderia ser diferente. O Senhor deixou várias pistas proféticas sobre a época em que o arrebatamento aconteceria, sendo uma delas a convulsão da natureza.

Jesus disse que os fatos marcantes do tempo de Noé e Ló seriam características da época em que Ele retornaria à Terra (Lc 17.26-29,31,). Como se sabe, nos períodos desses patriarcas havia uma fétida atmosfera de pecado e corrupção em toda a sociedade e, por isso, a Natureza se convulsionou: as águas do dilúvio destruíram a civilização do tempo Noé, e a chuva de fogo e enxofre trouxeram juízo para as cidades impenitentes do tempo de Ló.

Jesus, então, respondendo ao questionamento dos discípulos, sobre quando seria o momento de sua vinda, disse: "Onde estiver o corpo, aí se ajuntarão os abutres" (Lc 17.37). O Senhor estava indicando que quando as aves de rapina sobrevoassem ao redor, isto seria sinal de que existiria um corpo morto por perto. Ou seja, quando as condições morais e espirituais da sociedade estivessem apodrecidas, Cristo voltaria a este mundo.

Não haverá como a igreja marcar a data da segunda vinda de Jesus, mas assim como os abutres agem com rapidez quando veem o "corpo", assim será a volta do Senhor. Para os que estão espiritualmente mortos, será um grande sofrimento, mas para os que entrarem na vida eterna será glorioso.

Ademais, Jesus alertou no sermão profético que, antes de sua vinda, sobreviriam fomes, pestes e terremotos, em vários lugares (Mt 24.7). Isso denota a abrangência do juízo que pairaria sobre a humanidade. Nos últimos anos, a revolta da Natureza causou grande destruição. Acredita-se que o número de terremotos no Século XX foi superior ao total de terremotos de todos os tempos e que entre 2000 e 2010, conforme conceituado Órgão norte americano, "aconteceram mais de 200 mil terremotos". Por causa dos terremotos 
em 2004 (Indonésia), 2010 (Haiti), 2011 (Japão) e 2015 (Nepal), somadas, aproximadamente 500 mil pessoas foram mortas.
2. Aumento da rebelião
Uma das características dos dias que antecedem a volta de Jesus é o aumento das rebeliões. Jesus mencionou sobre "guerras, rumores de guerras, nação contra nação e reino contra reino" (Mt 24.6,7), o que demonstra uma crescente rebelião nas pessoas. Em 2014, pesquisa realizada entre 162 países demonstrou que somente onze não estavam envolvidos em guerras.

A Bíblia também menciona que essa rebelião alcançaria as pessoas individualmente (Mt 24.10,12; 1 Tm 4.1; 2Tm 3.1,2), pois esse tempo trabalhoso seria marcado pela apostasia da fé, bem como pelo egoísmo, traições, desobediência aos pais, etc. Porventura não é isso que se vê cotidianamente? Os homens em rebelião contra o Altíssimo, e em profundo desamor, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos?

Hoje foram inventadas novas formas de pecar, que não existiam no passado. A violência familiar e social cresceu de maneira vertiginosa. É o fim dos tempos.

3. Tensões generalizadas
A profecia bíblica mostra que, no período antecedente à volta de Jesus, o conflito cósmico alcançará uma tensão nunca vista antes, porque "o diabo desceu a vós e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo" (Ap 12.12). Por conta disso, Jesus previu o aumento da atividade diabólica, com o aparecimento de falsos cristos e falsos profetas (Mt 24.5,11; 1 Jo 2.18) e perseguições aos crentes (Mt 24.9), além da multiplicação da iniquidade.

Observa-se, claramente, o aumento da atividade diabólica no planeta Terra. As religiões satanistas têm prosperado em muitos lugares do mundo. Nos Estados Unidos há a diminuição gradativa daqueles que creem em Deus e no continente europeu, por seu turno, a sociedade mergulhou no obscuro abismo da era "pós-cristã", caracterizada pelo abandono da cosmovisão judaico-cristã, crescente secularização e, também, pela islamização.

Nessa toada, têm surgido falsos cristos e falsos profetas, como alertou Jesus. Somente nos últimos tempos, pessoas como Vissarion (Rússia), David Shayler (Inglaterra), Ernest L. Norman (EUA), Jim Jones (Guiana), Shoko Asahara (Japão), Marshall Applewhite (EUA), José Luís de Jesus Miranda (EUA) dentre muitos outros, intitularam-se Cristo ou seu profeta, e atraíram muitas pessoas a si.

Satã está ativo no planeta Terra, pois desceu até nós, com grande ira, sabendo que pouco tempo lhe resta. A Igreja precisa despertar, pois o Noivo está às portas (Mt 25.6).
Conclusão
Cada cristão deve se vigiar diariamente para, quando chegar esse dia eterno, todos sejamos recepcionados pelo Noivo com vivas de alegria: "Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo" (Mt 25.34).
*Este subsídio foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas: Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 149-158.

1 LEWIS, C. S.. Cristianismo Puro e Simples. 1ª ed., São Paulo: Martins Fontes, 2005, pp. 86-88.
2 WATER, Mark. Enciclopédia de Fatos da Bíblia.São Paulo: Hagnos, 2014, p. 902.

3 LIVINGSTON, George Herbert; COX, Leo G.; KINLAW, Dennis F.; BOIS, Lauriston J. Du; FORD, Jack; DEASLEY, A.R.G..Comentário Bíblico Beacon. vol. 8, Rio de Janeiro: CPAD, 2015, p. 303.

4 FOXE, John. O Livro dos Mártires. (iBook) São Paulo: Mundo Cristão, 2013, p. 15.
5 HODGE, Charles. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2001, pp. 1605,1606.
6 ARRINGTON, French L.; STRONSTAD, Roger.Comentário Bíblico Pentecostal. 2ª ed., Rio de Janeiro: CPAD, 2004, p. 434.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 13 - 3º Trimestre 2017 - Sobre a Família e a Sua Natureza - Adultos.

Lição 13

                              Sobre a Família e a Sua Natureza 3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – A ORIGEM
II – A FAMÍLIA
III – PRINCÍPIOS BÁSICOS
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALApresentar o ensinamento bíblico sobre a origem e o propósito da família.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Mostrar a formação do ser humano;
II – Explicar a origem da família e o papel da mulher na sociedade israelita;
III – Especificar os princípios básicos da família;
IV – Conscientizar os crentes do desafio da Igreja hoje.
PONTO CENTRALO casamento entre um homem e uma mulher foi instituído por Deus.
O QUE IDEOLOGIA DE GÊNERO E SUA RELAÇÃO COM A FAMÍLIA
Marcelo Oliveira de Oliveira*
Há uma tentativa clara de desconstruir o modelo bíblico de família. A ideia é demolir conceitos tradicionais de masculinidade e de feminilidade. Assim, se desconstrói o casamento, a família tradicional e, por fim, o modelo de nossa sociedade para dar lugar a outro que ninguém sabe onde dará. Por isso, sugerimos que você pesquise sobre a Ideologia de Gênero, talvez o maior perigo moderno para a família tradicional.

É preciso compreender que a trincheira principal dessa ideologia é a Educação, isto é, as escolas formais onde crianças e adolescentes estudam. Abaixo, apresento alguns conceitos importantes para o professor e a professora darem continuidade à pesquisa.
O que é Ideologia de Gênero?

Para os defensores da Ideologia de Gênero, a sexualidade humana é vista como uma CONSTRUÇÃO SOCIAL, que para eles significa que o ser humano nasce “sexualmente neutro”. Podemos dizer que essa ideologia surgiu a partir da chamada Revolução Sexual, na década de 1960, onde o corpo e o sexo se desvinculam da função familiar. Antes, a sexualidade era vivida em sua plenitude no matrimônio, hoje essa sexualidade se encontra completamente desvinculada dessa instituição. Nesse aspecto, os proponentes dessa ideologia não mais veem o corpo como algo que lhe é dado de acordo com seus aspectos biológicos e pessoais, mas como uma construção pessoal adquirida a partir da sociedade e da cultura que o ser humano vive. Então, o conceito de masculinidade e de feminilidade se dá, não mais pelo curso natural do desenvolvimento humano-biológico, mas pela construção social e cultural da sociedade. Esse conceito quando estimulado em crianças e adolescentes é uma tragédia para construção da identidade pessoal deles.
O que fazer?
• Conhecer o assunto por intermédio de livros e sites especializados, posicionando claramente contra a proposição do movimento de Ideologia de Gênero.

• Conhecer o que as escolas de nossos filhos estão ensinando e exigir o direito de que seus filhos não sejam doutrinados em sala de aula.

• Ter a consciência que esta é uma ideologia formada para manipular pessoas, pois não há outros gêneros que não o Masculino e Feminino, ou seja, homem e mulher.

• Investir na educação religiosa dos nossos filhos e filhas, mostrando-os que Deus criou o ser humano para a sua glória, implantando nele a sua Imagem: “Façamos o ser humano conforme a nossa imagem e semelhança” (Gn 1.26-28).
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão, nº 71, p.42 editora CPAD, 2017)
*Redator responsável pela revista Lições Bíblicas Adultos

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quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Papai do Céu Promete um Filho ao seu Amigo - Maternal.

Lição 12

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               Papai do Céu promete um filho ao seu amigo
3° Trimestre de 2017
maternal1
Objetivo da lição: Mostrar à criança que o que a torna aceitável a Deus é a sua fé nEle, e não o que faz para Ele.
Para guardar no coração: “[...] Abrão creu em Deus, e por isso Deus o aceitou” (Rm 4.3).


Perfil da criança
“Além de bastante emotiva, a criança desta idade é sensível às emoções das outras pessoas com quem se relaciona. Tanto, que acaba copiando medos, gostos, preferências, etc. Professores e pais devem ter o cuidado de não influenciá-las para o mal; antes, devem procurar exercer boas influências e, com o seu exemplo, conduzir aos bons hábitos” (Marta Doreto).
Palavra ao professor 
“Sabemos que o preparo de uma aula para o maternal leva muito tempo. Às vezes, mais tempo que uma aula para adultos. Há tanto que se pintar, cortar, colar... Haja criatividade! A casa do professor transforma-se numa oficina e, não raro, a família acaba ajudando na confecção do material. E quando não se tem muito espaço em casa, as roupas e objetos pessoais vão cedendo lugar no armário às preciosas “tranqueiras” acumuladas ao longo dos trimestres. De vez em quando, a sua echarpe bonita vira o véu de Rebeca. Outras vezes, é a camisa de seu irmão, ou filho mais velho, que vira a túnica de José.
Valem a pena tanto gasto e trabalheira? Perguntamo-nos às vezes, cansados ou desanimados com a falta de reconhecimento daquelas pessoas que chamam o nosso ministério de “aulinha para as crianças”. Sim, é válido todo e qualquer esforço que contribua para a salvação destes pequeninos, de quem o Pai não quer que se perca nenhum. Parodiando o apóstolo Paulo em sua exortação aos coríntios, eu lhe diria: ‘Portanto, meus amados professores do maternal, sede firmes e constantes no pintar, cortar e colar, sempre abundantes no material visual, no ensinar e no orar por vossa classe, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor’” (Marta Doreto).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para que leiam (em uma bíblia infantil) a história de Abraão que se encontra em Gênesis 15.1-6.

Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
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Lição 12 - 3º Trimestre 2017 - Sai Água da Pedra para o Povo de Deus Beber - Jd. Infância.

Lição 12

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                  Sai Água da Pedra para o Povo de Deus Beber
3° Trimestre de 2017
jardim
OBJETIVO: Os alunos deverão entender que foi Deus quem fez a água brotar da rocha; e saber que Deus é capaz de fazer o impossível pelos seus filhos.
É HORA DO VERSÍCULO: “[...] Se alguém tem sede, venha a mim e beba” (Jo 7.37).

Professor, nesta lição as crianças continuarão aprendendo que Deus estava com o seu povo durante a caminhada no deserto, cuidando de cada detalhe. Seus alunos entenderão que foi Deus quem fez a água brotar da rocha; e saber que Deus é capaz de fazer o impossível pelos seus filhos. Na aula passada vimos que Deus enviou comida para seu povo faminto e agora eles não têm mais água. E agora, o que fazer? Deus manda Moisés tocar na rocha e dali jorra água para todo o povo, água limpa e fresca.

Como atividade complementar, após a realização das atividades propostas na revista do aluno e do professor, e caso haja tempo, sugerimos que você imprima a folha a seguir e entregue para os alunos cobrirem o caminho correto que leva Moisés até a rocha de onde sairá água para matar a sede do povo. Reforce o ensino dizendo que o Papai do Céu é poderoso e pode até retirar água da pedra.
licao12.terceirotri.jardim
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica AraujoEditora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
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