Lição 13
- Categoria: Adultos
- Publicado: 21 Março 2016
O destino final dos Mortos
1° Trimestre de 2016
INTRODUÇÃOI – O ESTADO INTERMEDIÁRIO
II – A SITUAÇÃO DOS MORTOS
III – O DESTINO FINAL DOS MORTOS
CONCLUSÃO
II – A SITUAÇÃO DOS MORTOS
III – O DESTINO FINAL DOS MORTOS
CONCLUSÃO
A vida após a morte dá margem para muitas especulações. Na religião, essas especulações chegaram a graus absurdos. Para se ter ideia das especulações que proliferaram ao longo da história da humanidade, dê uma olhada na tabela abaixo, sugiro que o prezado professor a reproduza para introduzir o assunto, o Estado Intermediário, no primeiro tópico:
Purgatório |
Uma doutrina católica que afirma que mesmo os mais fiéis passarão por um processo de purificação antes de tornarem-se aptos para entrar na presença de Deus.
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Reencarnação /
Espiritismo |
Ensina que é possível comunicar-se com espírito de pessoas falecidas por intermédio de um médium.
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Sono da alma |
É a crença de que a alma permanece em um estado inconsciente até a ressurreição.
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Após apresentar essas teorias, exponha o que a Bíblia diz sobre o estado chamado de “intermediário”, conforme está na lição: situação após a morte, que não significa um estado de purificação, ou retorno “eterno” ou de uma inconsciência sem fim. A Palavra de Deus diz que quando nos encontrarmos com o Senhor estaremos imediatamente com o Ele num estado de descanso (Ap 14.13), de serviço (Ap 7.15) e de santidade (Ap 7.14).
O Estado Eterno.
As Escrituras mostram com clareza que na morte não termina a vida; se inicia outra. Há uma crise humana em lidar com a morte e a finitude da vida. Inconscientemente, o ser humano tem a “consciência” da eternidade. Portanto, ouçamos a pergunta de Jesus, na parábola do rico insensato, e meditemos: “Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus” (Lc 12.20,21; cf. 12.13-21).
As Escrituras mostram com clareza que na morte não termina a vida; se inicia outra. Há uma crise humana em lidar com a morte e a finitude da vida. Inconscientemente, o ser humano tem a “consciência” da eternidade. Portanto, ouçamos a pergunta de Jesus, na parábola do rico insensato, e meditemos: “Mas Deus lhe disse: Louco, esta noite te pedirão a tua alma, e o que tens preparado para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros e não é rico para com Deus” (Lc 12.20,21; cf. 12.13-21).
O Destino dos ímpios
São os perversos em natureza, sem amor no coração, que vivem a vida com o objetivo de fazer o mal e a perversidade para o outro, para a tristeza eterna, ouvirão do Senhor: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41; cf. 25.42-46; Dn 12.2; Ap 20.12; 21.8; 22.15).
São os perversos em natureza, sem amor no coração, que vivem a vida com o objetivo de fazer o mal e a perversidade para o outro, para a tristeza eterna, ouvirão do Senhor: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt 25.41; cf. 25.42-46; Dn 12.2; Ap 20.12; 21.8; 22.15).
O Destino dos Justos
Mas aqueles que pela fé foram alcançados pela graça de Deus, deram lugar a uma nova natureza, com o amor no coração, vivendo com o objetivo de fazer o bem para o outro, ouvirão do Senhor: “Vinde, benditos do meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25.34; cf. 25.35-40; Dn 12.2; Ap 21.5-7; 22.12-14)
Mas aqueles que pela fé foram alcançados pela graça de Deus, deram lugar a uma nova natureza, com o amor no coração, vivendo com o objetivo de fazer o bem para o outro, ouvirão do Senhor: “Vinde, benditos do meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt 25.34; cf. 25.35-40; Dn 12.2; Ap 21.5-7; 22.12-14)
Fonte: Revista Ensinador Cristão, ano 17 - nº 65 – Janeiro/Fevereiro/Março de 2016.
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