segunda-feira, 11 de abril de 2016

Lição 3 - 2º Trimestre 2016 - As Diferentes Mudanças Sociais da Família - Jovens.

Lição 03

AS DIFERENTES MUDANÇAS SOCIAIS DA FAMÍLIA
2° Trimestre de 2016
topojovensINTRODUÇÃOI - DIREITO E FAMÍLIA
II - A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
III - A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃOOs seres vivos estão em contínua mutação. Na genética, isso se chama adaptação. O ser vivo se adapta ao novo ecossistema, criando mecanismos que façam a vida melhorar. No ambiente social, igualmente, o ser humano também vai se adaptando paulatinamente, estimulando-se a ter novos projetos, a buscar novas conquistas... e isso é algo bom, porque, afinal, a vida não é estática, mas dinâmica. O grande problema ocorre quando, na ânsia de mudar e de alcançar novos horizontes, o homem sai do caminho de Deus. Ao longo dos séculos, isso tem acontecido frequentemente com a família.
I- DIREITO E FAMÍLIA
De acordo com a época ou a cultura de um povo, a definição de família pode variar muito, entretanto há certa convergência em estabelecer que a família se configura como o grupo social constituído por pessoas ligadas pela consanguinidade, afinidade e/ou pela existência de vínculos matrimoniais (I.1).  A partir daí, vislumbra-se a relevância singular da "sociedade natural mais importante", como mencionava Aristóteles, o que é chancelado pelo Judiciário, o qual, nos dias hodiernos, em regra, destina magistrados nas grandes cidades para decidirem exclusivamente conflitos que envolvam direito de família (II.2).
Ao longo dos milênios, alguns tipos de arranjos familiares foram produzidos pelas sociedades, em desacordo com o padrão anteriormente planejado por Deus, tais como: um marido e várias esposas, ou uma esposa e vários maridos, casamento em grupo (em que não há casais fixos) e, o mais recente tipo, "casamento" entre pessoas do mesmo sexo. Todas essas configurações fogem dos padrões de Deus e jamais terão a Sua aprovação (I.3).

II- A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
Como dito anteriormente, a sociedade como um todo se desviou do padrão divino para a família, que somente surge a partir de uma união monos somática (homem e mulher se tornam uma só carne, já que relações sexuais fora do casamento não estabelecem uma família) concretizada através de um casamento heterossexual e monogâmico (um homem e uma mulher), feito para durar para sempre.
Com esse modelo, a Bíblia determina que o homem seja o cabeça do casal (II.2), pois para que uma equipe tenha força ela precisa de um líder. E o marido é essa pessoa. Mesmo no tempo do Novo Testamento, manteve-se esse princípio. No contexto da pós-modernidade, vê-se pseudo-famílias formando-se a partir de uniões estáveis (II.3), - casais que vivem sob o mesmo teto, mas não se casam... Acham que o casamento não se resume ao que está escrito em uma certidão cartorária, e dizem que "o importante é o amor". Estão enganados! O casamento se resume em um pedaço de papel sim, como muitos outros documentos relevantes (p. ex.: leis, dinheiro, escrituras de imóveis, contratos de aluguel) mas ninguém despreza tais "papéis". A grande diferença é que o casamento é o mais importante documento do mundo, pois consolida uma aliança eterna, que é feita na Terra, mas chancelada no Céu! Por isso, os que buscam conviver em união estável encontram-se em grande perigo, pois estão fornicando e, diz a Bíblia, "os que tais coisas praticam não herdarão o Reino de Deus" (Gl 5.19-21).
III- A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
No Antigo Testamento (III.1), os homens de Deus tiveram, em regra, relacionamentos monogâmicos, mesmo no período anterior à lei Mosaica. As poucas exceções na Bíblia, Deus as tolerou por motivos culturais pontuais. No entanto, a grande maioria dos servos de Deus, teve casamentos monogâmicos. Mesmo vivendo em sociedades que permitiam a poligamia, eles preferiram seguir o padrão perfeito do Senhor. No Novo Testamento (III.2), também percebe-se que as famílias judaicas surgiram predominantemente de casamentos monogâmicos, estabelecendo o homem como o cabeça do casal.
No Brasil dos dias atuais (III.3), a família perdeu legalmente seu modelo bíblico quando, em 1988, houve a promulgação da Constituição Federal. Observe-se que, na Bíblia, homens e mulheres são iguais diante de Deus, mas no casamento existe hierarquia. E foi isso que o texto constitucional excluiu. Posteriormente, o Supremo Tribunal Federal autorizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, seguindo o exemplo de inúmeras nações.
CONCLUSÃO
A sociedade pós-moderna de nossos dias tem se desviado fortemente do projeto de Deus. Inventando novas maneiras de pecar a cada dia, causam indignação ao Criador. O que fazer? Cada família cristã deve permanecer fiel a Deus, andando dia após dia no centro de Sua vontade, pois esse é o único lugar seguro que existe.
Subsídio escrito pelo próprio comentarista da Revista, Pastor Reynaldo Odilo. 

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