domingo, 21 de agosto de 2016

Lição 08 - 3º Trimestre 2016 - A Evangelização dos Grupos Religiosos - Adultos.

Lição 08

A Evangelização dos Grupos Religiosos
3° Trimestre de 2016
1-CAPA-LBP-3-Tri-2016 Page 1
INTRODUÇÃOI – OS MITOS DA RELIGIÃO
II – COMO EVANGELIZAR OS RELIGIOSOS
III – RELIGIOSOS QUE REPRESENTAM DESAFIOS
CONCLUSÃO
Um fenômeno que nos traz espanto é o crescimento exponencial da religião num mundo em que a Ciência e a Tecnologia avançam drasticamente. Ora, o sentimento religioso é um elemento intrínseco ao ser humano e, por isso, não sobreviveu nem sobreviverá à concepção de um homem ideal arreligioso. A natureza religiosa do ser humano é inerente à constituição da própria natureza. Ainda que o seu objeto de contemplação seja de natureza meramente material, mas o sentimento, a necessidade e a consciência da existência de algo maior que o ser humano está no âmago do pensamento do homem moderno.
Neste contexto, a Igreja de Cristo se coloca à disposição da sociedade para levar esperança e respostas às pessoas que peregrinam esta existência por descobrir o sentido da vida. Até ocorrer o encontro com Cristo, é comum ouvirmos de irmão o caminho que trilhou por outras religiões até encontrar a pessoa de Jesus e desfrutar do seu amor e da sua paz. Embora não seja muito comum falarmos, mas a verdade que muitas religiões escravizam e esmagam a consciência e a liberdade da pessoa humana neste aspecto, o cristianismo não está a salvo, pois a história mostra que houve tempos sombrios, onde se perseguiu e matou em nome de Deus.
Portanto, precisamos de alguns cuidados:
1. Tratar a religião do outro com o devido respeito.
Nosso senhor não tratou a mulher samaritana de maneira grosseira, nem deixou de atender o clamor da mulher sírio-finícia. Ambas as mulheres, por certos, adoravam outros deuses e praticavam uma religião que, do ponto de vista das Escrituras, não dignificavam o ser humano. Mas com todo carinho e amor, Cristo Jesus se pôs a falar com essas mulheres de maneira respeitosa e amorosa.
2. Não detratar a religião alheia.
Não é fazendo “guerra santa” que pessoas crerão no Senhor. É constrangedor quando sabemos de casos de completa falta de sabedoria e bom senso, em que o anunciante da Palavra põe-se a agredir a religião alheia. É importante ressaltar que, da mesma forma que nos sentiríamos ultrajados se alguém entrasse em nosso prédio e quebrasse o púlpito à machadadas, igualmente o mesmo sentimento se passa na mente e no coração do adepto de determinada religião em que vê o seu símbolo sendo maltratado. A atitude de “guerra” e agressividade nada tem haver com o nosso Senhor e o seu método de propagar o Evangelho e o Reino de Deus.
 Fonte: Revista Ensinador Cristão, Ano 17 - nº 67 – julho/agosto/setembro de 2016. 

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