Lição 1 - A Carta aos Hebreus e a Excelência de Cristo "Adultos".
1º Trimestre de 2018
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
I – AUTORIA, DESTINATÁRIO E PROPÓSITO
II – CRISTO – A PALAVRA SUPERIOR A DOS PROFETAS
III – CRISTO – SUPERIOR AOS ANJOS
CONCLUSÃO
ESBOÇO DA LIÇÃO
INTRODUÇÃO
I – AUTORIA, DESTINATÁRIO E PROPÓSITO
II – CRISTO – A PALAVRA SUPERIOR A DOS PROFETAS
III – CRISTO – SUPERIOR AOS ANJOS
CONCLUSÃO
PONTO CENTRAL
A carta de Hebreus é uma mensagem de instrução e exortação que serve à Igreja de Cristo ao longo dos séculos.
OBJETIVO GERAL
Apresentar as características da Carta aos Hebreus e a superioridade de Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Pontuar a autoria, o destinatário e o propósito da Carta de Hebreus;
II. Expor a superioridade de Cristo em relação aos profetas;
III. Mostrar a superioridade de Cristo em relação aos anjos.
OBJETIVO GERAL
Apresentar as características da Carta aos Hebreus e a superioridade de Cristo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I. Pontuar a autoria, o destinatário e o propósito da Carta de Hebreus;
II. Expor a superioridade de Cristo em relação aos profetas;
III. Mostrar a superioridade de Cristo em relação aos anjos.
TEMPOS DE APOSTASIA
José Gonçalves
[...] São tempos de apostasia!
Ânimo, esperança e fé em tempo de apostasia é o tema deste livro. Nada mais apropriado para entendermos a cultura secular, que a maneira de um grande polvo, tem enlaçado a igreja com seus tentáculos. É nesse contexto que a mensagem da carta aos Hebreus se levanta como um poderoso baluarte contra o desânimo, a desesperança e a descrença. Ela nos leva a acreditar novamente na mensagem do Evangelho. Ela nos faz crer que Cristo Jesus continua sendo o mesmo ontem, hoje e eternamente.
Essa é uma carta que alimenta o ânimo, a esperança e a fé! Todavia não é uma carta escrita para amaciar o ego dos crentes. Seu tom exortativo é o mais forte e incisivo do Novo Testamento. O perigo que rondava a comunidade para a qual o autor endereçou essa carta era presente e real. A carta vem carregada de enfoque doutrinário e recheada de exortações severas! O perigo de dar as costas para o calvário e voltar para o deserto, rumo ao Egito, foi o que motivou o autor escrever, com ar de dramaticidade, esta carta.
A apostasia é um perigo e uma realidade sobre a qual o crente deve se precaver. A exortação do autor é para que se continue na estrada, para que se caminhe para a frente. Todavia, o perigo de voltar para trás existe, e é uma ameaça real, não apenas hipotética. A carta é um grito de alerta quando os cristãos pareciam cochilar na fé. Mas mesmo usando um tom severo, às vezes até mesmo duro, a carta aos Hebreus não foi escrita para produzir insegurança, muito menos medo. Quem está em Cristo está seguro, todavia essa segurança não é compulsória. Ela está condicionada ao andar e permanecer Nele.
Escrevi este livro objetivando alimentar a fé dos crentes e fortalecê-los através da reflexão teológica. Para tanto fiz um comentário versículo por versículo desse importantíssimo documento neotestamentário que o Espírito Santo inspirou e nos deixou como legado. O texto é de natureza exegética, mas também teológica e devocional. Neste comentário procurei trazer a minha experiência com as línguas originais da Bíblia para dentro do texto. Por alguns anos, antes de ingressar no ministério pastoral de tempo integral, atuei como professor de grego e hebraico no Instituto Bíblico Pentecostal de Teresina (IBPT) e na FAEPI – Faculdade Evangélica do Piauí. Esse fato fez com que o texto se tornasse às vezes técnico, devido as constantes análises de palavras das línguas originais. Todavia, esse tecnicismo, que é uma marca característica das obras de natureza eminentemente exegética, também tem seus ganhos. A meu ver, o mais importante deles é permitir ao leitor ver o pensamento do autor neotestamentário numa dimensão muito mais ampla do que aquilo que a tradução no vernáculo consegue mostrar.
É um fato documentado que a carta aos Hebreus, devido à peculiaridade de seu texto, tem sido objeto de intensos debates teológicos desde os primórdios do cristianismo. No olho do furacão estão aqueles textos que tratam da apostasia. Ainda quando comentava o texto, observei que algumas passagens dessa carta demandavam uma análise léxica, gramatical e contextual mais aprofundadas por ter que dialogar com as diferentes escolas de interpretação. Para que o texto não ficasse demasiadamente extenso dentro do corpo do comentário do livro e também para que o leitor não sofresse nenhum prejuízo por conta de uma exegese superficial, resolvi tratar desse assunto em um apêndice, posto logo após o capítulo 14 deste livro. Ali o autor conhecerá o que diz as diferentes correntes de interpretação do texto de Hebreus bem como interpreta esse texto a principal vertente do pentecostalismo brasileiro.
Desejo dizer que o texto não é perfeito, mas reflete com precisão o pensamento de quem também busca ânimo, esperança e fé em tempos de apostasia.
A Deus seja a glória!
Texto extraído da obra “Ânimo, Esperança e Fé em Tempos de Apostasia: Um estudo na carta aos Hebreus versículo por versículo”, editada pela CPAD.
Essa é uma carta que alimenta o ânimo, a esperança e a fé! Todavia não é uma carta escrita para amaciar o ego dos crentes. Seu tom exortativo é o mais forte e incisivo do Novo Testamento. O perigo que rondava a comunidade para a qual o autor endereçou essa carta era presente e real. A carta vem carregada de enfoque doutrinário e recheada de exortações severas! O perigo de dar as costas para o calvário e voltar para o deserto, rumo ao Egito, foi o que motivou o autor escrever, com ar de dramaticidade, esta carta.
A apostasia é um perigo e uma realidade sobre a qual o crente deve se precaver. A exortação do autor é para que se continue na estrada, para que se caminhe para a frente. Todavia, o perigo de voltar para trás existe, e é uma ameaça real, não apenas hipotética. A carta é um grito de alerta quando os cristãos pareciam cochilar na fé. Mas mesmo usando um tom severo, às vezes até mesmo duro, a carta aos Hebreus não foi escrita para produzir insegurança, muito menos medo. Quem está em Cristo está seguro, todavia essa segurança não é compulsória. Ela está condicionada ao andar e permanecer Nele.
Escrevi este livro objetivando alimentar a fé dos crentes e fortalecê-los através da reflexão teológica. Para tanto fiz um comentário versículo por versículo desse importantíssimo documento neotestamentário que o Espírito Santo inspirou e nos deixou como legado. O texto é de natureza exegética, mas também teológica e devocional. Neste comentário procurei trazer a minha experiência com as línguas originais da Bíblia para dentro do texto. Por alguns anos, antes de ingressar no ministério pastoral de tempo integral, atuei como professor de grego e hebraico no Instituto Bíblico Pentecostal de Teresina (IBPT) e na FAEPI – Faculdade Evangélica do Piauí. Esse fato fez com que o texto se tornasse às vezes técnico, devido as constantes análises de palavras das línguas originais. Todavia, esse tecnicismo, que é uma marca característica das obras de natureza eminentemente exegética, também tem seus ganhos. A meu ver, o mais importante deles é permitir ao leitor ver o pensamento do autor neotestamentário numa dimensão muito mais ampla do que aquilo que a tradução no vernáculo consegue mostrar.
É um fato documentado que a carta aos Hebreus, devido à peculiaridade de seu texto, tem sido objeto de intensos debates teológicos desde os primórdios do cristianismo. No olho do furacão estão aqueles textos que tratam da apostasia. Ainda quando comentava o texto, observei que algumas passagens dessa carta demandavam uma análise léxica, gramatical e contextual mais aprofundadas por ter que dialogar com as diferentes escolas de interpretação. Para que o texto não ficasse demasiadamente extenso dentro do corpo do comentário do livro e também para que o leitor não sofresse nenhum prejuízo por conta de uma exegese superficial, resolvi tratar desse assunto em um apêndice, posto logo após o capítulo 14 deste livro. Ali o autor conhecerá o que diz as diferentes correntes de interpretação do texto de Hebreus bem como interpreta esse texto a principal vertente do pentecostalismo brasileiro.
Desejo dizer que o texto não é perfeito, mas reflete com precisão o pensamento de quem também busca ânimo, esperança e fé em tempos de apostasia.
A Deus seja a glória!
Texto extraído da obra “Ânimo, Esperança e Fé em Tempos de Apostasia: Um estudo na carta aos Hebreus versículo por versículo”, editada pela CPAD.
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.
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