quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Lição 8 - 1º Trimestre 2016 - Cristo e a Graça - Jovens.

Lição 08

CRISTO E A GRAÇA (5.12-21)
1° Trimestre de 2016 
CAPA-LBJP-1TRI-2016INTRODUÇÃOI – A GRAÇA DE CRISTO PROPORCIONA JUSTIÇA E VIDA (vv. 15-19)
II – A GRAÇA DE CRISTO (v. 20)
III – A GRAÇA DE CRISTO REINA PELA JUSTIÇA PARA A VIDA ETERNA (v. 21)
CONCLUSÃO 
Objetivos:
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Comentar sobre como a graça de Cristo abundou sobre o pecado, proporcionando justiça e vida;
2. Conscientizar-se de que o crente deve viver na liberdade da graça de Cristo e não retornar ao legalismo;
3. Agradecer pela graça de Cristo que nos garante a vida eterna com Deus;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
INTRODUÇÃOAo estudarmos Rm 5.1-11 nós vimos que os crentes são justificados e reconciliados com Deus por meio da fé no sacrifício de Cristo. A graça de Cristo vai além do que mera compensação do pecado, pois mais do que simplesmente anular os efeitos do pecado, outorga ao crente a vida eterna com Deus (Rm 5.15-21). Nesta lição será demonstrado que a graça de Cristo: proporciona justiça e vida;  trouxe a liberdade que foi privada pela lei; e  reina pela justiça para a vida eterna.
I – A GRAÇA DE CRISTO PROPORCIONA JUSTIÇA E VIDA (V. 15-19)

A graça de Cristo abundou sobre todos os que creem (v.15).
A dicotomia não é mais entre judeus e gentios, mas entre o primeiro e o segundo Adão (Cristo): Primeiro Adão - parte da humanidade que está debaixo da sentença de morte por causa da desobediência e pecado; Segundo Adão – parte da humanidade que tem a segurança da vida eterna por causa da obediência e graça de Cristo, que abundou e desfez os efeitos do pecado.  A participação na morte (justificação) e na ressurreição de Cristo (glorificação) faz-nos passar da morte para a vida.
O dom gratuito da salvação veio de muitas ofensas para justificação (v. 16,19).
O apóstolo chama o pecado de Adão de ofensa para contrastar com a palavra dom. Enquanto o pecado de Adão trouxe julgamento e condenação para muitos, a obra de cristo na cruz foi abundante sobre muitos.  Este contraste, trás de volta o tema central de que a justificação está disponível para “todos os que creem” (Rm 3.22). A justificação é exclusiva para os que creem e não para “todos”, como afirmam alguns que defendem o universalismo.
A graça de Cristo trouxe um reino de justiça (v. 17-19).
Cristo pela sua obediência trouxe um novo reino de justiça, paz e alegria no Espírito Santo (Rm 14.17). Alegria como fruto do ES. É inconcebível que os que conheceram a Cristo e se dizem cristãos salvos deixem de se esforçar em benefício do reino de Deus e pela justiça (Rm 6-8). Exemplo de Cristo: “achado na forma de homem, humilhou-se a si mesmo, sendo obediente até à morte e morte de cruz” (Fp 2.8). A obediência à vontade revelada de Deus e o comprometimento com o reino da justiça envolve uma vida toda a vida.
II – A GRAÇA DE CRISTO LIBERTA DO LEGALISMO (V. 20)
Paulo era testemunha viva de alguém que havia sido privado pela lei
O apóstolo tinha propriedade para falar sobre a privação daqueles que estavam debaixo da lei.  Paulo, antes de conhecer a Jesus, e os judeus de sua época, pela lei, afundaram no pecado. O que disse Jesus com relação aos judeus e seus algozes, durante sua crucificação? “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23.34a). Para Paulo, no caminho de Damasco? 
“Saulo, Saulo, por que me persegues?” (At 9.4).
Paulo e seu relacionamento com os crentes judaizantes. Para o judaísmo, o cumprimento da lei era a garantia da absolvição no dia do julgamento final. Paulo ensinava que a justificação se dava pela fé. As cartas e epístolas demonstram que os conflitos entre Paulo e os judeu-cristãos eram constantes. Paulo, mesmo não havendo consenso pleno, jamais rompeu com os apóstolos judeu-cristãos. Porém, Paulo entendeu seu chamado especial, evangelizar aos gentios, conhecidos como “os sem lei”, mas justificados por meio de Cristo Jesus.
O legalismo na Igreja de Cristo
Jesus é o fim da lei para justificação de todo aquele que crê (Rm 10.4). O problema do legalismo não é somente algo do judeu, mas está presente como uma tentação para os cristãos também. Crentes legalistas: afirmam confiar em Cristo como Salvador, mas sentem que precisam fazer algo para merecer a sua salvação. Cultura brasileira de idolatria e penitência para receber cura e perdão Vs. Impossibilidade de "comprar" com obras a eterna salvação..
III – PELA GRAÇA DE CRISTO REINA A JUSTIÇA PARA A VIDA ETERNA (V.21)

Deus faz justiça, uma vez que não julgou o ser humano antes da morte de Cristo
Deus reteve seu julgamento e fez de Cristo o meio de propiciação mediante sua morte, após ter ajuntado os pecados do mundo e lançado sobre Cristo. Na morte de Cristo Deus demonstra o julgamento justo e na sua ressurreição a prova de sua justiça. Cristo ao sofrer a morte de cruz tornou-se maldição em nosso lugar.  Jesus sem pecado, foi feito pecado por nós, para que nele fossemos feitos justiça de Deus. Quem foi justificado por Cristo é absolvido no julgamento de Deus.
A absolvição pela fé em Cristo garante a vida eterna com Deus
Os judeus que foram os primeiros receptores da revelação de Deus e de experiências durante sua história, na sua maioria, não conseguiram compreender o mistério da graça de Deus, que conceda a vida eterna em Cristo. A maioria da igreja em Roma, que era gentílica, pela fé foi contemplada com esta dádiva de Deus.Uma vez justificado, basta ao crente manter sua fé obediente em Cristo para ter uma vida eterna com Deus, não descuidando de sua salvação, seu bem mais precioso.
O complexo gerado pela justiça de Cristo: justiça-justificação-vida eterna
Complexo pecado-condenação-morte (1º Adão) Vs complexo justiça-justificação-vida eterna (2º Adão). Cristo pelo seu ato de justiça, por meio de sua obediência de entrega de si mesmo à morte, tornou a igreja uma unidade corporativa com ele. Uma vez justificados e participantes do processo de santificação, os crentes já estão vivendo a vida eterna com Deus. A graça redentora de Cristo assegura a entrada no gozo de uma vida interminável na presença de Deus, que não se interrompe com a morte física.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que: na relação tipológica entre Adão e Cristo (segundo Adão), desobediência e obediência, respectivamente, implicam em consequências para os grupos que pertencem a eles, morte eterna separada de Deus ou vida eterna com Deus. Paulo era o exemplo de alguém que foi liberto pela graça de Cristo, sem retorno ao legalismo. Deus prova a justiça que garante a vida eterna, em que reteve o julgamento da humanidade até que fosse apresentada a solução definitiva: Cristo.
REFERÊNCIAS
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.
LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004.
LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel, 2003.
POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1999.
REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE, 1978.
SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.
SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal/IEPG, 1994.
STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

Lição 8 - 1º Trimestre 2016 - A Grande Tribulação - Adultos.

Lição 08

A Grande Tribulação
1° Trimestre de 2016
Capa-LBAP-1T16
INTRODUÇÃO
I – A GRANDE TRIBULAÇÃO
II – A MANIFESTAÇÃO DA TRINDADE SATÂNICA NA GRANDE TRIBULAÇÃO
III – O JUÍZO DE DEUS SOBRE O MUNDO (Ap 6.1-17; 8.1-14)
CONCLUSÃO
Enquanto está ocorrendo no céu o Tribunal de Cristo e as Bodas do Cordeiro, na terra, após o Arrebatamento da Igreja, dar-se-á o início da Grande Tribulação. Será um período histórico de sete anos entre o Arrebatamento da Igreja de Cristo e a Segunda Vinda gloriosa de Jesus Cristo ao mundo. O período da Grande Tribulação remonta a profecia das 70 semanas das quais falou o profeta Daniel. Veja o gráfico abaixo:
70ª SEMANA DE DANIEL = 7 ANOS DE TRIBULAÇÃO
3 anos e 1/2 – primeira metade:3 anos e 1/2 – segunda metade:
- Grande acordo de paz;
- Ascensão de um grande líder;
- Políticas que ludibriam as nações, principalmente, Israel e povo judeu.
- Quebra do acordo;
- Revelação da verdadeira motivação do grande líder mundial, o Anticristo.
- Perseguição implacável aos que dizem não! ao sistema.
As nações do mundo cercar a Israel, na cidade de Jerusalém, então, o Senhor Jesus, juntamente com a Sua Igreja, intervirá na injustiça tramada contra o povo, e na terra, que o Senhor escolheu (Jd 14,15) — A Bíblia diz que a terra da Palestina não pertence a ONU ou as quaisquer nações que ouse repartir aquela terra: “Então ajuntarei os povos de todos os países e os levarei para o vale de Josafá e ali os julgarei. Eu farei isso por causa das maldades que praticaram  contra o povo de Israel, o meu povo escolhido: espalharam os israelitas por vários países e dividiram entre si o meu país” (Jl 3.2).
As Escrituras mostram que o tempo da Grande Tribulação será marcado como o tempo da “ira de Deus”, da “indignação do Senhor”, da “tentação”, da “angústia”, de “destruição”, de “trevas”, de “desolação”, de “transtorno” e de “punição” (1 Ts 1.10; Is 26.20,21; Ap 3.10; Dn 12.1; 1 Ts 5.3; Am 5.18; Dn 9.27; Is 24.1-4,20,21). Será o tempo em que o Altíssimo intensificará os seus juízos àqueles que, conscientemente, se rebelaram contra o criador. Neste sentido, podemos dizer que os propósitos da Grande Tribulação são: (1) fazer justiça, (2) preservar um pequeno grupo de pessoas fiéis, que sobreviveram aos ataques do Anticristo. Deus derramará a sua ira na Grande Tribulação por intermédio da abertura dos selos (Ap 6), do toque das trombetas (que é o desdobramento do sétimo selo — Ap 8 – 11) e do derramamento das taças (Ap 16). Então, a Grande Tribulação terá fim por ocasião da manifestação gloriosa do Filho de Deus nos Montes das Oliveiras (Zc 14.1-7; Mt 24.22,29,30). 
Fonte: Revista Ensinador Cristão, ano 17 - nº 65 – Janeiro/Fevereiro/Março de 2016. 

sábado, 6 de fevereiro de 2016

Lição 7 - 1º Trimestre 2016 - Adão e o Pecado - Jovens.

Lição 07

ADÃO E O PECADO (5.12-21)
1° Trimestre de 2016 
CAPA-LBJP-1TRI-2016INTRODUÇÃOI – A BÊNÇÃO DA PAZ COM DEUS (Rm 5.1,2)
II – BÊNÇÃO DO REGOZIJO NAS TRIBULAÇÕES (Rm 5.3-5)
III – A BÊNÇÃO DA SALVAÇÃO PASSADA e PRESENTE (Rm 5.9-11)
CONCLUSÃO 

Objetivos:
1. Descrever sobre a entrada do pecado no mundo e suas consequências;
2. Compreender que a lei serve para evidenciar ainda mais o pecado;
3. Entender como o pecado de uma pessoa resultou no juízo de Deus sobre toda a humanidade;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
INTRODUÇÃO
O pecado entra no mundo por meio do primeiro ser humano e como consequência veio também a morte. O pecado se prolifera e gera consequência para toda raça humana e demonstra a carência humana da graça de Deus. O texto em estudo será utilizado para esta (lado negativo do primeiro Adão) e para a próxima lição (lado positivo do segundo Adão). Nesta lição vamos refletir sobre:  a consequência do pecado de Adão; o destaque do pecado pela lei; e  o juízo de Deus sobre a ofensa do pecado.
I – O PECADO DE ADÃO SUSCITOU MORTE PARA A HUMANIDADE (V.12)
O pecado entrou no mundo por meio de Adão (v. 12).Nos v. 11 e 12 ele não menciona o nome de Adão nem de Eva, mas para ele, o culpado pela entrada do pecado no mundo foi Adão. Não adiantou Adão transferir a culpa para Eva – uma prática comum entre os seres humanos. O pecado de Adão é explicitado no relato da queda (Gn 3), quando ele rejeitou seguir o caminho traçado por Deus para seguir seu próprio caminho.
O resultado = perda de comunhão com Deus.
A responsabilidade de transmitir para os descendentes as consequências pelos seus atos Vs Jr 18.
A morte entrou no mundo por meio do pecado (v. 12).
Adão foi a porta de entrada do pecado no mundo e o pecado por sua vez, a porta de entrada para a morte espiritual (Gn 2.17 e 3.19). Toda causa tem sua consequência. As pessoas, às vezes, confundem o perdão com a aplicação da consequência dos atos falhos. Paulo recomenda em 1 Co 10.12 “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia”. O pecado traz consigo muito prejuízo, o pior é a morte espiritual/separação de Deus.
A morte sobreveio para toda a humanidade porque todos pecaram (v. 12).
Paulo continua abordando a relação entre o pecado e a morte, agora com uma abrangência maior, todos os seres humanos, uma vez que todos pecaram (Rm 2.12; 3.23).  O pecado de Adão foi transferido para toda a humanidade ou o pecado é de responsabilidade individual de cada ser humano? A humanidade não responde pelo pecado de Adão, mas consiste em sua própria culpa (Jr 18). A cultura influencia o comportamento das pessoas (ambiente formado após a queda).
II – O PECADO RECEBE DESTAQUE COM A LEI (V. 13-14)

O pecado existia antes da lei (v. 13-14).
Paulo afirma que o pecado existia antes da lei. A intenção de Paulo não é convencer que não havia nenhuma forma de lei antes de Moisés. Adão recebeu regra (lei particular) de como proceder no jardim do Éden. Uma oportunidade de desobedecer que desencadeou uma vontade de transgredir. Deus não deixa a conduta do ser humano sem uma régua de medir, independente da lei mosaica há lei da própria consciência (Rm 2.14-16).  Por isso, a afirmação “a morte reinou desde Adão até Moisés” (v. 14).
A lei desponta o ser humano em sua fraqueza (v.14).
Onde existe lei, existe transgressão. O exemplo de Adão demonstra a inclinação do ser humano para a desobediência. Esta inclinação aumenta quando se impõe regras. Ditado popular: “o proibido é mais gostoso”.  A solução anunciada no AT foram os sacrifícios, que eram soluções transitórias e paliativas.  Como a lei, os sacrifícios não resolvia o problema do pecado, contudo também tiveram sua função, apontar para o sacrifício perfeito de Cristo.
Adão, um tipo antagônico de jesus (v.14).
Pela primeira e única vez, a Bíblia cita explicitamente um personagem como tipo de Cristo: “o qual é a figura daquele que havia de vir” (v. 14).
Inseparáveis:  Primeiro Adão (surgimento do pecado e a consequente morte) Vs. Segundo (justificação e a vida); Primeiro (efeitos negativos da desobediência à vontade de Deus) Vs. Segundo (efeitos positivos da incondicional à vontade de Deus). Judeus e gentios são representados por Adão (1 Co 15.22) = todos pecaram (Rm 3.9,23).
III – A OFENSA DE ADÃO TROUXE JUÍZO PARA TODOS (V. 15-21)
A sentença divina proferida sobre a ofensa do pecado (v. 15-19). 
A sentença dada por Deus a Adão é extensiva a toda humanidade (Rm 3.23). A ofensa foi majorada com a promulgação da Lei Mosaica, pois quanto mais evidente for a manifestação da lei, maiores serão as transgressões (Rm 5.20).  Nos países onde existem a pena de morte não há alternativa para o réu. Para a “pena de morte espiritual” existe uma saída, o renascimento proporcionado pela justificação por meio da fé em Cristo.
A morte reinou por causa da ofensa do pecado (v. 20).
Existem três conceitos básicos sobre a morte:
a morte física - toda humanidade está sujeita;
a morte espiritual - ocorre quando o ser humano vive na prática do pecado;
a morte eterna – a pior de todas, pois ocorre quando não há mais possibilidade de mudança de situação, trata-se da condenação da separação eterna de Deus.
Estas mortes são consequências da transgressão humana, a relação de causa e efeito. As pessoas tem dificuldade para lidar com a morte devido à tendência natural pela vida.
O complexo gerado pela transgressão de adão: pecado-condenação-morte (v. 21).
Tendência pecaminosa da humanidade, indesculpável tanto pelo pecado e sem possibilidade de justificação por méritos próprios. Rm 6.20: “servos do pecado”. Situação impossível de mudar sem a iniciativa divina, pois o ser humano natural não compreendem as coisas do Espírito de Deus (1 Co 2.14). O pecado como um poder reinante no mundo atual (Rm 5.21), conduzindo as pessoas para a condenação sob a ira de Deus e consequente morte espiritual e eterna.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
o pecado entrou no mundo por meio de um ser humano e como consequência veio a morte e a condenação;
o surgimento da lei serviu para destacar o pecado e não para apresentar uma solução;
o pecado do primeiro ser humano teve um impacto em toda humanidade, pois todos pecaram e estavam condenados ao juízo de Deus.
REFERÊNCIAS
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
REFERÊNCIAS
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.
LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004.
LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel, 2003.
POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1999.
REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE, 1978.
SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.
SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal/IEPG, 1994.
STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

Lição 7 - 1º Trimestre 2016 - As Bodas do Cordeiro - Adultos.

Lição 07

As Bodas do Cordeiro
1° Trimestre de 2016
Capa-LBAP-1T16
INTRODUÇÃO
I - AS BODAS DO CORDEIRO
II-  A REJEIÇÃO AO CONVITE DO CORDEIRO
III – A NOIVA DO CORDEIRO
CONCLUSÃO


Após o episódio do julgamento das obras no Tribunal de Cristo, virá o tempo das Bodas do Cordeiro. Antes de prosseguir a explicação, dê uma relembrada no caminho que você já fez com a classe ao longo das seis lições anteriores. Por intermédio do gráfico, abaixo, mostre a dimensão linear dos acontecimentos, lembrando que a imagem é apenas para fins didáticos: 
ARREBATAMENTO DA IGREJA - GRANDE TRIBULAÇÃO
                                                             Tribunal de Cristo
                                                             Bodas do Cordeiro
Então, explique a classe que até o momento, apesar de não termos visto ainda o tema da Grande Tribulação, vimos um evento que ocorrerá paralelamente à Grande Tribulação, o Tribunal de Cristo, e, nesta lição, nos deteremos ao outro evento que ocorrerá simultaneamente a Grande Tribulação: As Bodas do Cordeiro.
A palavra “bodas” quer dizer: enlace matrimonial, casamento, festa ou banquete em que se celebram as núpcias. É um momento de festa e de alegria o noivo e a noiva que farão um voto de casamento até que a morte os separe. Na Escatologia Bíblica, o período que lembra esse momento íntimo entre o noivo e a sua noiva, isto é, Jesus Cristo e a sua Igreja. Em uma passagem dos Evangelhos, quando próximo da sua crucificação, na verdade em sua última Páscoa com os discípulos, nosso Senhor disse: “Eu afirmo a vocês que isto é verdade: nunca mais beberei deste vinho até o dia em que beber com vocês um vinho novo no Reino de Deus” (Mc 14.25). É bem significativo que o apóstolo João escreva no livro do Apocalipse esta mensagem: “Bem-aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro” (19.9).
O cumprimento dessa bem-aventurança se dá exatamente no advento das Bodas do Cordeiro. Nas Bodas do Cordeiro, os crentes foram plenamente adornados de atos de justiça, pois já estiveram diante do Tribunal de Cristo, foram ressuscitados, transformados e levados ao céu. Assim como temos um momento de intimidade com Cristo por intermédio da comunhão da Ceia do Senhor, as Bodas do Cordeiro é o momento mais íntimo de Cristo com a sua Igreja. É o tempo de refrigério, de glória, de graça e de alegria. É um tempo que marcará a consumação da redenção dos santos. Portanto, de fato, é bem- -aventurado quem passa pelas Bodas do Cordeiro. O momento do nosso encontro com Jesus Cristo, o Rei dos reis, é o momento para além da história, em que todo crente estará para sempre com o Senhor. 
Fonte: Revista Ensinador Cristão, ano 17 - nº 65 – Janeiro/Fevereiro/Março de 2016. 

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Lição 6 - 1º Trimestre 2016 - O Tribunal de Cristo e os Galardões - Adultos.

Lição 06

O Tribunal de Cristo e os Galardões
1° Trimestre de 2016
Capa-LBAP-1T16
INTRODUÇÃO
I - O TRIBUNAL DE CRISTO E OS CRENTES
II- AS OBRAS DO CRENTE E O JULGAMENTO DE CRISTO
III – A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO CRENTE E OS GALARDÕES
CONCLUSÃO
“Se a obra que alguém edificou nessa parte permanecer, esse receberá galardão” (1 Co 3.14). A doutrina do Tribunal de Cristo visa ensinar sobre como a Igreja prestará contas de tudo o quanto fez enquanto esteve presente no mundo. Ali, todas as obras se revelarão, desde as mais complexas às consideradas mais simples. Será um momento de julgamento divino acerca das ações e atitudes dos salvos em Cristo. Entretanto, é importante não confundir o Tribunal de Cristo com o Trono Branco.

Este será destinado aos ímpios que serão julgados no final do Milênio, e aquele se destina aos crentes vivos e mortos, que foram ressuscitados pelo Senhor no advento do Arrebatamento da Igreja, a fim de serem julgados e receberem cada um, conforme a verdade de suas ações, o seu galardão. O julgamento do Tribunal de Cristo se mostra tão sério que o texto base da lição da semana usa a imagem do “fogo” como elemento probatório à “verdade” e “valor” da obra julgada — é importante ressaltar que no Tribunal de Cristo serão julgadas as obras dos crentes. Conquanto a salvação de Cristo é pela graça mediante a fé, o galardão entregue a cada crente será distribuído mediante as obras.
Neste aspecto, as obras do crente são essenciais para justificá-los diante do Tribunal de Cristo. O texto de 1 Coríntios 3 mostra que acerca dos líderes, mas que pode ser plicado a toda comunidade de crentes, a maneira pela qual eles continuarão a edificar a Igreja de Cristo será julgada neste Tribunal. Aqui, se verificará que tipos de obras tais líderes fizeram: se edificaram o edifício de ouro, se de prata, se de pedras preciosas, se de madeira, feno ou palha. Então, o detalhe de cada obra será manifesto naquela oportunidade. Então, o “fogo” provará a essencialidade de cada obra. Se após a provação do “fogo”, a obra permanecer, o crente receberá o seu galardão; senão, não o receberá. O texto diz que a obra padecerá sofrimento, mas isso não interferirá na salvação do crente. Este será salvo como pelo fogo, ou em linguagem mais contemporânea, “como por um triz” ou “por um
fio” (1 Co 3.14).
Professor, estimule aos alunos a viverem o mandamento de Jesus: “Ame os outros como você ama a você mesmo” (Mc 12.31). Explique-os que toda a boa obra na vida do crente deve se fundamentar no princípio mandatório de nosso Senhor: o amor. 
Fonte: Revista Ensinador Cristão, ano 17 - nº 65 – Janeiro/Fevereiro/Março de 2016. 

Lição 6 - 1º Trimestre 2016 - Bênçãos da Justificação - Jovens.

Lição 06

 BÊNÇÃOS DA JUSTIFICAÇÃO (5.1-11)
1° Trimestre de 2016 
CAPA-LBJP-1TRI-2016INTRODUÇÃOI – A BÊNÇÃO DA PAZ COM DEUS (Rm 5.1,2)
II – BÊNÇÃO DO REGOZIJO NAS TRIBULAÇÕES (Rm 5.3-5)
III – A BÊNÇÃO DA SALVAÇÃO PASSADA e PRESENTE (Rm 5.9-11) 
CONCLUSÃO 

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Valorizar as bênçãos da paz com Deus, graça e esperança da glória de Deus que acompanham a justificação pela fé;
2. Enfrentar as tribulações com mais confiança, certo do amor de Deus pela sua vida;
3. Reconhecer com gratidão as bênçãos da salvação passada, presente e futura;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
Introdução: A justificação elimina a culpa e reconcilia o ser humano com Deus.Esta nova situação trás alguns benefícios, reforçados pelo correto sentimento motivador do amor de Deus, que não o envergonha o crente na sua esperança e nem nos sofrimentos em nome dele. 
Nesta lição vamos refletir sobre as bênçãos:
da paz com Deus, do acesso à graça e da esperança da gloria de Deus;
do regozijo nas tribulações; e
da salvação passada, presente e futura.
I – AS BÊNÇÃOS DA PAZ, DO ACESSO À GRAÇA E DA ESPERANÇA DA GLÓRIA DE DEUS (RM 5.1-2)
A bênção da paz com Deus
O ímpio não tem paz porque vive na prática do pecado (Is 57.21; 58.22; Sl 73.3; Sl 28.3).
O mal trará consigo os seus aborrecimentos, enquanto o ato de bondade trará consigo a recompensa da paz.
A pessoa que foi justificada, os seus pecados não lhe são mais imputados (2 Co 5.18-19); se torna amiga e herdeira de Deus; usufrui da paz que somente Cristo pode dar (Is 53.5).
A paz com Deus é somente para aqueles que conservam sua vida em constante comunhão com Deus (Is 26.3; Jo 14.27; Fp 4.7).
A bênção do acesso à graça de Deus
Somente em Jesus pode ser evidenciada a gratuidade da justificação (Rm 3.24).
A graça de Deus é acessada somente pela fé (Ef 2.18; Rm 4.12; Hb 4.16) e fortalece o crente por não estar mais debaixo da lei, nem do domínio do pecado (Rm 6.14-15).
Somos o que somos pela graça de Deus (1 Co 15.10).
O que o ser humano recebe gratuitamente e como presente não pode servir para sua vanglória, mas sim para reconhecer sua inteira dependência desta graça.
Esperança da glória de Deus
A pessoa justificadas é bem aventurada, pois nela repousa a grande esperança da manifestação da glória de Deus (Tt 2.13).
Os justificados são transformados de glória em glória (2 Co 3.18). Participantes da glória de Deus como herdeiros juntamente com Cristo, para também com ele serem glorificados (Rm 8.17).
A Bíblia informa que ainda não sabemos como haveremos de ser, mas clarifica que seremos semelhantes ao Cristo glorificado e adverte-nos para manter esta condição, possível somente por meio da manutenção da obediência (1 Jo 3.1-3).
II – BÊNÇÃO DO REGOZIJO NAS TRIBULAÇÕES (RM 5.3-5)
As tribulações conduzem à maturidade
No caminho para a glória, inevitavelmente estão as tribulações e aflições (Jo 16.33).
Existe uma grande diferença de como o ímpio e o salvo encaram as aflições e tribulações.
O crente que tem maturidade espiritual consegue passar por esses momentos dando exemplo de fé e superação.
Tiago (Tg 1.2-4,12) afirma que é motivo de alegria o passar por várias provações, pois por meio delas se obtém experiência, com vistas alcançar a coroa da vida, prometida aos que amam a Deus. 
O crente, nas tribulações, tem a certeza do amor de Deus
Um texto bem conhecido é Rm 8.35-39. Ele relaciona uma série de intempéries indesejáveis na vida de um ser humano, mas conclui que mesmo estas coisas não são suficientes para o salvo do amor de Deus. A galeria dos heróis da fé (HB 11) é um bom exemplo de pessoas que sofreram na certeza do amor de Deus. Os discípulos de Jesus, logo após a sua ascensão, experimentaram esse gozo no sofrimento. Quem mantém sua fidelidade à Deus, independente das circunstâncias, pode perceber o amor de Deus. Exemplo de Jesus no Getsêmane.
O amor de Deus é provado pela morte vicária de Cristo
O Espírito Santo nos faz perceber o amor de Deus para conosco (v. 5).
O apóstolo afirma que morrer por algum justo não seria considerado algo tão incomum (v. 7).
Por isso, a grande demonstração de amor de Deus pela humanidade é o fato de Cristo ter morrido por nós, sendo nós ainda pecadores (v.8).
A intensidade desse amor é definida pelo quanto custa a doação e o quanto o recebedor é digno da doação recebida.
Quem era o ser humano para tamanho presente?
III – A BENÇÃO DA SALVAÇÃO PASSADA, PRESENTE E FUTURA (RM 5.9-11)
A salvação no passado
Como é grande a satisfação de saber que um dia no passado tivemos o privilégio de ser justificado.
O que seria de nós se isso não tivesse acontecido conosco no passado?
Reconciliados gratuitamente, sem nenhuma condição prévia a não ser a fé em Jesus.
Algumas pessoas se esquecem das bênçãos do passado. Seja grato a Deus e não se esqueça de nenhum de seus benefícios do passado.
A bíblia está repleta de advertências para lembrar dos feitos de Deus no passado.
A salvação no presente
Paulo, constantemente, agradece pela mudança que o encontro com Cristo provocou em sua vida.
Ele já tinha mais de cinquenta anos de idade e uma experiência cristã de mais de vinte anos.
As experiências com Deus lhe dava a segurança que tanto almejava e nunca havia alcançado.
A garantia da salvação presente e da comunhão com Deus proporcionava ao apóstolo a convicção e segurança, pouco antes de sua morte (2 Tm 4.6-8).
Força p/ superar obstáculos e se sentir vencedor, mesmo antes da vitória ter sido alcançada.
salvação
A obra de Deus na vida do crente não acaba no presente, mas continua se aperfeiçoando até a vinda de Cristo (Fp 1.6). Esta convicção do salvo em Cristo incomoda muitas pessoas. Todavia, o conhecimento experiencial com Deus desenvolvido após a justificação dá esta segurança. Paulo, além de ter certeza de ter combatido um bom combate, também tinha a certeza da receber a coroa da justiça no futuro (2 Tm 4.8). Uma vida eterna com Deus.
III – A BENÇÃO DA SALVAÇÃO PASSADA, PRESENTE E FUTURA (RM 5.9-11)
A salvação no passado
Como é grande a satisfação de saber que um dia no passado tivemos o privilégio de ser justificado.
O que seria de nós se isso não tivesse acontecido conosco no passado?
Reconciliados gratuitamente, sem nenhuma condição prévia a não ser a fé em Jesus.
Algumas pessoas se esquecem das bênçãos do passado. Seja grato a Deus e não se esqueça de nenhum de seus benefícios do passado.
A bíblia está repleta de advertências para lembrar dos feitos de Deus no passado.
A salvação no presente
Paulo, constantemente, agradece pela mudança que o encontro com Cristo provocou em sua vida.
Ele já tinha mais de cinquenta anos de idade e uma experiência cristã de mais de vinte anos.
As experiências com Deus lhe dava a segurança que tanto almejava e nunca havia alcançado.
A garantia da salvação presente e da comunhão com Deus proporcionava ao apóstolo a convicção e segurança, pouco antes de sua morte (2 Tm 4.6-8).
Força p/ superar obstáculos e se sentir vencedor, mesmo antes da vitória ter sido alcançada.
salvação
A obra de Deus na vida do crente não acaba no presente, mas continua se aperfeiçoando até a vinda de Cristo (Fp 1.6).
Esta convicção do salvo em Cristo incomoda muitas pessoas. Todavia, o conhecimento experiencial com Deus desenvolvido após a justificação dá esta segurança.
Paulo, além de ter certeza de ter combatido um bom combate, também tinha a certeza da receber a coroa da justiça no futuro (2 Tm 4.8). Uma vida eterna com Deus.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
a justificação além de ser gratuita, traz consigo muitas outras bênçãos como a paz com Deus, uma vez que por meio da justificação somos reconciliados com Deus, mediante sua graça; estar justificado não significa ausência de tribulações, mas o conforto divino nas adversidades; desfrutamos das bênçãos desde a justificação, também no presente e que, ainda, desfrutaremos da glória maior que Deus tem preparado para cos crentes fiéis no futuro.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.
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MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
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REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
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RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE, 1978.
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SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal/IEPG, 1994.
STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Lição 5 - 1º Trimestre 2016 - A Justificação Pela Fé - Jovens.

Lição 05

 A JUSTIFICAÇÃO 
1° Trimestre de 2016 
CAPA-LBJP-1TRI-2016INTRODUÇÃOI - A DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ (Rm 3.21-26)
II -  A INSUFICIÊNCIA DA LEI PARA A JUSTIFICAÇÃO (Rm 3.27-31; Lc 18.9-14)
III- ABRAÃO COMO EXEMPLO DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ (Rm 4.1-25)
CONCLUSÃO 
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
1. Conceituar o que é a doutrina da justificação pela fé;
2. Conscientizar-se de que a Lei e nem obras meritórias são suficientes para a justificação;
3. Explicar o porquê Paulo utilizou a figura de Abraão para esclarecer a doutrina da justificação pela fé;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
Introdução: 
Nesta lição iremos estudar sobre a doutrina da justificação pela fé, que foi o grande fundamento teológico utilizado pelo Lutero na Reforma Protestante. Para nivelar os conhecimentos, de início será:
a) apresentado os principais conceitos da doutrina da justificação pela fé;
b) ratificado a insuficiência da circuncisão e da lei para a justificação; e
c) apresentada a figura utilizada por Paulo para explicação didática da doutrina da justificação pela fé (Abraão).  Esta lição é muito importante para entender a Carta aos Romanos.
I – A doutrina pela fé (RM 3.21-26)
O que é a doutrina da justificação pela fé?
A DJF é o cerne da teologia paulina, utilizada especialmente quando em confronto direto com o ensino judaico. Paulo contra argumenta que basta ao ser humano ter fé na eficácia do sacrifício de Cristo na cruz para Deus o declarar justo. Paulo adverte os gálatas por desprezar este sacrifício e misturar a justificação com a santificação, confiando nas obras de justiça (Gl 1.6,9). Quem procura estabelecer sua própria justiça ou mistura a fé com as obras não alcança a justificação. A DJF é o princípio fundamental da reforma.
O aspecto forense da doutrina da justificação pela fé .
O termo forense = sistema e práticas judiciais . No que se refere à justificação pela fé, tem a ver com o conceito de declaração judicial e envolve não um tribunal comum, mas o supremo tribunal de Deus. Imputação da justiça de Cristo = cerne da justificação forense. Imagine o ser humano diante do tribunal do Criador! Para Lutero, quem é justificado é “ao mesmo tempo justo e pecador”. A graça tem como centro a cruz de Cristo para onde tudo se converge e os justificados são perfeitamente reconciliados.
Jesus e a doutrina da justificação pela fé
A doutrina da justificação pela fé está presente na mensagem propagada por Jesus e prática de vida. Paulo, que não andou junto com Jesus, demonstra que compreendeu melhor do qualquer outro personagem do NT, a mensagem de Jesus. Um dos exemplos clássicos é o relato de Jesus e o ladrão que estava ao seu lado na cruz (Lc 23.43). Outro exemplo é a parábola do fariseu e do samaritano (Lc 18.9-14), que será analisada no próximo tópico.
II – A insuficiência da lei e obras para a justificação (RM 3.27-31; LC 18.9-14)
A justiça do homem é como trapo de imundícia (v.27-30)
A justiça inerente do ser humano é insuficiente para a justificação, considerada como trapos imundícia (Is 64.6; Fp 3.8-9) Por isso, se faz necessária uma justiça superior que está fora do ser humano e que lhe seja atribuída. Essa justificação traz como efeito o perdão, a paz com Deus e a certeza da salvação. As boas obras não é a base, mas consequência da justificação. Antes da justificação, Deus é um juiz “irado” que exige justiça. Após a justificação, inocenta e trata o pecador como filho.
A parábola do fariseu e do publicano (Lc 18.9-14).
Os fariseus observavam os mais rigorosos padrões legalistas (jejuns, orações, esmolas e outros rituais que excediam a leis cerimoniais mosaicas). O ensino de Jesus chocou seus ouvintes. O publicano reconhecia que sua dívida era muito alta e não tinha condições de pagá-la – roga pela misericórdia de Deus. Não tentou justificar com obras. Por outro lado, o fariseu demonstrou arrogância, confiando que os jejuns realizados, dízimos e outras obras consideradas justas, o justificaria diante de Deus.
A justificação pela fé e a santificação (v. 31).
O apóstolo tem o cuidado para não ser entendido como um libertino, sem regras e disciplina. A justificação, como já vimos, é imediata, instantânea. No entanto, uma vez justificado o crente deve manter sua vida de comunhão e santificação. Alguns críticos da Bíblia afirmam que Paulo contradiz com Tiago, porque este assegura que a fé é comprovada pelas obras. È um equívoco! Enquanto, Paulo fala da justificação (instantânea), Tiago está falando da santificação (progressiva).
III – Abraão como exemplo didático da justificação pela fé (RM 4.1-25)
Como poderia um judeu com a crença milenar de que pertencia ao povo escolhido diretamente por Deus e com direito exclusivo de justificação aceitar a doutrina da justificação pela fé? Paulo precisava buscar no AT um exemplo para demonstrar que a doutrina da justificação que ele ensinava não era nenhuma novidade, mas estava presente na mesma escritura que era venerada pelos judeus. O apóstolo Paulo coloca Abraão acima de todas as figuras dominantes para o povo judeu e dedica todo o capítulo quatro para demonstrar que ele é uma figura adequada para explicar a DJF.
A justificação de Abraão não foi por obras meritórias, mas um presente divino (v. 1-8).
Paulo não evita o campo escolhido pelos seus adversários, ele refreia os judeus que se gloriavam por serem filhos de Abraão. Cita Gn 15.6 para demonstrar que Abraão foi justificado pela fé e não por qualquer obra efetuada. O que foi creditado na conta de Abraão não foi nada nenhuma obra que ele havia feito, mas unicamente a fé que ele demonstrou na Palavra de Deus. Ele é beneficiado pela imputação da justiça divina e não pela imputação das transgressões cometidas. Um presente de Deus.
A justificação de Abraão não foi por meio da circuncisão, nem da lei (v. 9-16).
O período em que Abraão foi declarado justo pela sua fé na palavra de Deus, conforme descrito em Gênesis 15.6, correspondia a uma época bem anterior à sua circuncisão.  Os v.13 a 16 trazem um novo elemento, a antítese entre a lei e a promessa. Esclarece que a lei mosaica foi estabelecida depois da promessa e justificação de Abraão pela fé (430 anos). Abraão foi justificado antes da circuncisão e do estabelecimento da Lei. Portanto, não serem requisitos necessários para a justificação.
O exemplo de Abraão demonstra que a justificação é para todos e por meio de Cristo (v. 17-25).
Paulo preparou todas as explicações anteriores para chegar a esse ponto, demonstrar que a justificação de Abraão está relacionada com Jesus e com sua obra na cruz. Abraão como pai da fé de todo aquele que crê em Cristo e em sua ressurreição, não somente e exclusivamente de uma nação (judaica). Abraão não foi justificado por obras meritórias, nem por rituais externos, mas pela fé, inclusive na ressurreição de seu filho Isaque, conforme Hb 11.18. Um protótipo da fé do verdadeiro cristianismo.
Considerações finais 
Nesta lição nos aprendemos que: a justificação pela fé é uma doutrina bíblica que acertadamente exclui a necessidade de obras meritórias para a salvação do ser humano, porém não abre possibilidade para o antinomismo e precede a santificação. O exemplo de Abraão demonstra, que nem mesmo ele foi justificado pelas suas obras e que a fé em Cristo e em sua obra é o único meio de justificação do(a) pecador(a) e de livramento da ira futura de Deus.
Referências
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
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CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
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GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
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MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel, 2003.
POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1999.
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RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE, 1978.
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