terça-feira, 22 de agosto de 2017

Lição 9 - 3º Trimestre 2017 - Hedonismo, Um Perigo do Nosso Tempo - Jovens.

Lição 9

                    Hedonismo, um Perigo do Nosso Tempo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - A CULTURA DO PRAZER
II - HEDONISMO E AS OBRAS DA CARNE
III - A COSMOVISÃO JUDAICO-CRISTÃ
CONCLUSÃO
Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal levar o jovem a refletir a respeito da origem e as consequências da cosmovisão chamada hedonismo. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:
“O hedonismo pode ser definido, de maneira direta, como a "doutrina filosófica, da época pós-socrática, segundo a qual o prazer individual e imediato é o supremo bem da vida".1 Outros teóricos acrescentam que, além de buscar o prazer, o hedonismo tem também como objetivo, simultaneamente, evitar a dor e o sofrimento. Destarte, diante desse grau exacerbadamente egoísta, que coloca o bem-estar pessoal como a coisa mais importante da existência, o hedonismo se constituiu numa das cosmovisões mais perniciosas deste mundo, pois contamina o jeito das pessoas pensarem, trazendo justificativas, por exemplo, às condutas que ferem a integridade e os compromissos morais, desde que sejam prazerosas pessoalmente, e pode até autorizar o estabelecimento de políticas públicas extremante cruéis com o próprio ser humano, como o aborto e a descriminalização do uso de drogas. Tudo em homenagem à satisfação pessoal, no mais elevado patamar.
Ao divinizar o prazer, o hedonismo faz dele um fim em si mesmo... O bem supremo, transformando-o em um deus ou, quem sabe, em um demônio, que fará de tudo para conseguir seu objetivo.

Dizer que o hedonismo coloca o prazer como um deus, o qual deve ser adorado, não é um exagero, mas uma triste realidade. Walter Schubart, em seu livro "Eros e Religião", engrandece o prazer sexual como um ato de redenção, colocando "Eros" na condição de uma divindade e através do qual virá a salvação da humanidade.
Origens
A palavra hedonismo deriva do termo grego hedone, que significa prazer, deleite, aprazimento. Assim, objetivando que a felicidade assumisse o sentido de “obtenção do prazer”, surgiu na Grécia, organizado como pensamento filosófico, o hedonismo, tendo como maior arauto Aristipo de Cirene (435-335 a.C.). Ao longo da história, porém, muitos se levantaram para defender o prazer como o valor mais precioso da existência.

Thomas More (1478-1535), por exemplo, ensinava um epicurismo utópico, onde os prazeres poderiam ser satisfeitos amplamente, ao mesmo tempo em que todo o sofrimento poderia ser evitado. Já os utilitaristas Jeremy Benthan (1782-1875) e John Stuart Mill (1806-1873) lecionavam que o objetivo maior da existência humana é beneficiar e dar prazer para o maior número de pessoas, pelo tempo mais longo possível, dentre muitos outros. Também na seara da psicologia, a escola de pensamento chamada behaviorismo, igualmente, palmilhou pela teoria hedonista, defendendo que o homem deveria anelar as coisas que visam o auto-interesse, de acordo com o princípio do prazer, evitando toda espécie de dor.2

Importante dizer, também, que o Senhor nunca chancelou a tese que coloca o prazer ou a felicidade própria como a prioridade na vida. Ao contrário, elegendo o prazer como o bem supremo da existência (a mesma coisa que faz o avarento, em relação ao dinheiro - Cl 3.5), o hedonista se torna um idólatra. O primeiro lugar em cada coração deve, sempre, pertencer a Deus (Mt 6.33; Rm 11.36).
Consequências
A vida do hedonista é vazia de significado, porque "não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, mas seres espirituais vivendo uma experiência humana", como dizia Teilhard de Chardin (1881-1955). Assim, a autossatisfação não pode preencher todo o interesse do homem, um ser triúno. Em um primeiro instante, é possível que os prazeres da carne (Rm 8.8) alcancem um patamar valorativo importante, porém os momentos de angústia posteriores, pelo vazio existencial, e pela separação de Deus, serão abundantes, significativos e determinantes.

O rei Salomão, por exemplo, depois de prometer a si mesmo “gozar o prazer” (Ec 2.1), satisfazer a concupiscência dos olhos e realizar seus desejos mais secretos (Ec 2.10), olhou para as obras de suas mãos e "eis que tudo era vaidade e aflição de espírito e que proveito nenhum havia debaixo do sol" (Ec 2.11). Ele abandonou a sabedoria, tornando-se idólatra de deuses estranhos pela influência de mulheres que supostamente lhe davam prazer (1 Rs 11.1-8)!
Conclusão
A mentalidade da sociedade atual inclina-se totalmente ao hedonismo, nos seus mais variados aspectos. O sentimento de ter prazer pessoal com as coisas da vida, e nada padecer, suplanta todo o sentimento de amor ao próximo. Assim, como visto, a cultura deste mundo hedonista não deve ser paradigma para aqueles que pretendem andar com Deus. Mas como fazer para não ser influenciado por um modo de pensar tão amplo e atraente? O professor Morrie Schwartz responde: “A cultura que temos não contribui para que as pessoas se sintam felizes com elas mesmas. É preciso ser forte para dizer que, se a cultura não serve, não interessa ficar com ela”.3
*Este subsídio foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas: Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 103-112.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens


1 ANDRADE, Claudionor. Dicionário Teológico. 6ª ed., Rio de Janeiro: CPAD, 1998, p. 172.
CHAMPLIN, R. N.. Enciclopédia de Bíblia, Teologia e Filosofia. 12ª ed., vol. 3, São Paulo: Hagnos, 2014, pp. 64,65.
 ALBOM, Mitch. A Última Grande Lição (O Sentido da Vida). Rio de Janeiro: GMT, 1998, p. 41.
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 9 - 3º Trimestre 2017 - A Necessidade de Termos uma Vida Santa - Adultos.

Lição 9

                                     A Necessidade de Termos uma Vida Santa 3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
– DEFININDO OS TERMOS 
II –A NECESSIDADE DE TERMOS UMA VIDA SANTA
III – A POSSIBILIDADE DE TERMOS UMA VIDA SANTA
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALConscientizar os crentes a respeito da necessidade e da possibilidade de termos uma vida santa diante de Deus e da sociedade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOSI – Conceituar santidade;
II – Mostrar a necessidade de termos uma vida santa;
III – Apontar para a possibilidade de termos uma vida santa.
PONTO CENTRALÉ necessário e, principalmente, possível vivermos uma vida santa.

Caro professor, prezada professora,
Na lição desta semana é importante pontuarmos e ampliarmos o termo “santidade” usado tanto no Antigo quanto em o Novo Testamento. Para isso, disponibilizamos o texto, abaixo, do pastor e teólogo Esequias Soares:
“DEFININDO OS TERMOS
O significado básico de qâdash é ‘ser santo, ser santificado, santificar, ser posto à parte’ (Êx 29.21). O adjetivo qâdosh, ‘santo’, designa o próprio Deus: ‘Santo, Santo, Santo é o SENHOR dos exércitos’ (Is 6.3). Isso diz que respeito à santidade como pureza ética. O equivalente grego é hágios: ‘Quem não te temerá, Senhor, e quem não glorificará o teu nome? pois só tu és santo’ (Ap 15.4). Deus é santo em si mesmo completamente separado de tudo o que comum e impuro ou pecaminoso: ‘Porque assim diz o Alto e o Sublime, que habita na eternidade e cujo nome é Santo: Em um alto e santo lugar habito e também com o contrito e abatido de espírito, para vivificar o espírito dos abatidos e para vivificar o coração dos contritos’ (57.15). A revelação aqui mostra um Deus transcendente e imanente. Ele é exaltado e elevado das nações e habita na eternidade do tempo e do espaço, e seu nome, natureza e caráter é Santo [qâdôsh]. Isso é transcendência. Mas habita também com o contrito e abatido para vivificar o pecador abatido de espírito e contrito de coração. É a graça salvadora de Deus para todas as pessoas (Tt 2.11).
A etimologia da raiz de qâdash é ainda incerta; parece ser uma combinação que indica ‘queimar no fogo’, uma referência à oferta queimada, ou ‘brilho, brilhante’, especificamente divino, como no substantivo ‘sanidade’, qôdesh: ‘Quem é semelhante a ti, glorioso em santidade, terrível em louvores, operando maravilhas? (Êx 15.11 – TB), mas a ideia básica é de ‘separar, retirar do uso comum’. A natureza essencial do substantivo qôdesh pertence ao domínio do sagrado; a ideia é de santidade, que distingue daquilo que é comum ou profano: ‘para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo’ (Lv 10.10); ‘e profanam as minhas coisas santas; entre o santo e o profano não fazem diferença, nem discernem o impuro do puro’ (Ez 22.26); ‘E a meu povo ensinarão a distinguir entre o santo e o profano e o farão discernir entre o impuro e o puro’ (Ez 44.23).”
(Texto extraído da obra A Razão da Nossa Fé: Assim cremos, assim vivemos, editora CPAD, 2017)
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do setor de Educação Cristã (CPAD)
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

Lição 8 - 3º Trimestre 2017 - A Tentação de Jesus - Juniores.

Lição 8

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                     A Tentação de Jesus – Lucas 4.1-13.
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) Professor(a),
Na aula desta semana, seus alunos aprenderão um pouco mais a respeito da tentação. É importante que eles saibam desde cedo o que é a tentação. Afinal de contas, todos são tentados ou serão tentados em algum momento da vida. Mesmo que de forma moderada, seus alunos precisarão aprender sobre este assunto a fim de que estejam preparados quando passarem por alguma tentação, e não existe melhor maneira de se preparar do que aprender a Palavra de Deus. Ela é a melhor ferramenta que um crente pode utilizar para se defender em situações adversas em que é tentado.
De forma genérica, a tentação é tudo aquilo que nos atrai a fazer o que não agrada a Deus. Na história bíblica de hoje, Jesus foi tentado por Satanás em áreas específicas da natureza humana. O Mestre venceu cada tentação porque fez uso das Escrituras Sagradas, Ele não abriu mão dos valores do Reino e, por isso, venceu de forma gloriosa cada tentação. Esta é uma oportunidade maravilhosa que seus alunos terão de tirar as possíveis dúvidas que trazem a respeito de uma tentação.
Quando falamos sobre este assunto, logo nos sobrevém pensar que somos tentados naquilo que é favorável às vontades da carne e, de fato, isso é verdade. Mas existem outros aspectos e anseios da natureza humana que devem ser considerados como, por exemplo, o anseio de se apropriar do que não nos pertence e o egoísmo. Na primeira Carta que escreveu o apóstolo João, capítulo 2, versículos 15 a 17 – NTLH, o apóstolo do amor nos ensina que não devemos amar o mundo, nem as coisas que há nele, porquanto as coisas procedentes do mundo não são originadas na natureza do Pai. Antes, os maus desejos da natureza humana (as vontades da carne), a vontade de ter o que agrada aos olhos (neste aspecto, citamos a vontade de apropriar-se do que não nos pertence) e o orgulho pelas coisas da vida (a vaidade, o egoísmo), tudo isso não é proveniente de Deus, e sim das ambições humanas pelas coisas deste mundo. E as coisas pertencentes a este mundo são passageiras, as quais, todas as pessoas desejam. De outro modo, as virtudes provenientes do Reino de Deus são eternas e todo aquele que faz a vontade de Deus permanece eternamente.
Tratando-se da classe de juniores é possível perceber no comportamento dos alunos certos traços de anseio por adquirir, por meios ilícitos, o que os demais colegas da turma possuem e/ou mesmo certo individualismo. O professor que se dedica a ensinar os valores do Reino de Deus aos seus alunos precisa ter em mente que há aspectos do caráter cristão que precisam ser moldados em seus alunos. Para tanto, é da responsabilidade do professor estimular seus alunos, por meio do aprendizado das Escrituras Sagradas, a praticar o que agrada a Deus; e identificar, sempre que possível, as atitudes que não condizem com o testemunho cristão.
Há crianças que se comportam de maneira desrespeitosa com os professores e demais colegas de classe. Esse tipo de comportamento se dá pelo fato de acharem natural tratarem as pessoas desta forma, porquanto cresceram em seus lares presenciando situações parecidas. São alunos que: não esperam a sua vez para falar, não respeitam o professor quando são corrigidos, mentem quando é solicitado esclarecimento sobre algum fato, demonstram desprezo pelos colegas que possuem algum bem material ou virtude que eles mesmos não possuem, são egoístas e não querem dividir nada com ninguém, querem sempre ser os primeiros sem dar a vez para o colega, não aceitam ouvir o não como resposta, etc. Enfim, são esses e muitos outros aspectos que podem ser observados na sala de aula da Escola Dominical.
Por esse motivo, é imprescindível que a Escola Dominical seja um canal de formação do caráter cristão. Todas as informações que seus alunos aprendem na lição servem de código de conduta para que sejam cada vez mais parecidos com Jesus. Na tentação que o Mestre enfrentou, Ele venceu porque se apoiou na Palavra de Deus. Do mesmo modo, seus alunos serão vitoriosos sobre as tentações se, de fato, conhecerem a Deus e aprenderem que somente aqueles que obedecem aos mandamentos do Senhor podem ter êxito sobre as adversidades.
Para reforçar o ensinamento da aula de hoje, sugerimos a seguinte atividade:
Leve para a sala de aula uma caixa de bombom totalmente encapada com um papel branco, escrito na tampa: não toque! Deixe a caixa com a tampa aberta sobre a sua mesa e ausente-se da sala por dois minutos. Depois, retorne e pergunte aos alunos qual foi a sensação que tiveram ao olhar para a caixa. É certo que eles dirão o quanto sentiram vontade de pegar um bombom. Pode até acontecer de algum aluno não conseguir resistir e pegar o bombom, não respeitando a ordem expressa na caixa. Em seguida, explique que assim é o pecado, ele parece ser agradável e nos leva a sentir vontade de desobedecer às ordens expressas por Deus. Mas, devemos ter em mente que, fazer a vontade de Deus é mais importante do que qualquer coisa, por mais que tais coisas pareçam ser agradáveis aos nossos olhos. Ao final, depois do término da atividade, você pode distribuir os bombons para toda a turma.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 8 - 3º Trimestre 2017 - Ele Venceu a Morte - Pré Adolescentes.

Lição 8

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                  Ele Venceu a Morte
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: 1 Coríntios 15.53-58.
Caríssimo(a) professor(a),
Ensinar a classe dos pré-adolescentes, certamente, deve estar sendo uma experiência e tanto para sua vida cristã. Haja vista que, à medida que você ensina, também aprende e agrega os valores da Palavra de Deus à sua vida espiritual.

Na aula de hoje você terá, juntamente com seus alunos, a oportunidade de estudar a respeito do bom efeito que a morte de Cristo trouxe para a salvação de todo aquele que crê. Como já vimos em aulas anteriores, este foi o evento que dividiu o tempo e trouxe mudanças significativas para o curso da humanidade. Dentre os destaques da aula de hoje, podemos citar o impacto que a morte e ressurreição de Cristo trouxeram sobre a própria morte e o pecado. Graças ao ato glorioso de Cristo, todos os que creem poderão experimentar da ressurreição no grande Dia da sua Vinda. 
A Bíblia nos revela que no Dia em que a trombeta soar haverá uma grande ressurreição de todos os que morreram crendo em Cristo. Paulo detalha aos coríntios como se dará este grande evento.

“(1) A Bíblia revela pelo menos três razões por que a ressurreição do corpo é necessária. (a) O corpo é parte essencial da total personalidade do homem; o ser humano é incompleto sem o corpo. Por conseguinte, a redenção que Cristo oferece abrange a pessoa total, inclusive o corpo (Rm 8.18-25). (b) O corpo é o templo do Espírito Santo (1 Co 6.19); na ressurreição, ele voltará a ser templo do Espírito. (c) Para desfazer o resultado do pecado em todas as áreas, o derradeiro inimigo do homem (a morte do corpo) deve ser aniquilado pela ressurreição (1 Co 15.26).

(2) Tanto as Escrituras do Antigo Testamento (cf. Hb 11.17-19 com Gn 22.1-4; Sl 16.10 com At 2.24ss; Jó 19.25-27; Is 26.19; Dn 12.2; Os 13.14); como as Escrituras do Novo Testamento (Lc 14.13,14; 20.35.36; Jo 5.21,28,29; 6.39,40,44,54; 1 Co 15.22,23; Fp 3.11; 1 Ts 4.14-16; Ap 20.4-6,13) ensinam a ressurreição futura do corpo.

(3) Nossa ressurreição corporal está garantida pela ressurreição de Cristo (ver Mt 28.6 nota); At 17.31; 1 Co 15.12,20-23).

(4) Em termos gerais, o corpo ressurreto do crente será semelhante ao corpo ressurreto de Nosso Senhor (Rm 8.29; 1 Co 15.20,42-44,49; Fp 3.20,21; 1 Jo 3.2). Mais especificamente, o corpo ressurreto será: (a) um corpo que terá continuidade e identidade com o corpo atual e que, portanto, será reconhecível (Lc 16.19-31); (b) um corpo transformado em corpo celestial, apropriado para o novo céu e a nova terra (1 Co 15.42-44,47,48; Ap 21.1); (c) um corpo imperecível, não sujeito à deterioração e à morte (1 Co 15.42); (d) um corpo glorificado, como o de Cristo (1 Co 15.43; Fp 3.20,21); (e) um corpo poderoso, não sujeito às enfermidades, nem à fraqueza (1 Co 15.43); (f) um corpo espiritual (isto é, não natural, mas sobrenatural), não limitado pelas leis da natureza (Lc 24.31; Jo 20.19; 1 Co 15.44); (g) um corpo capaz de comer e beber (Lc 14.15; 22.16-18,30; 24.43; At 10.41).

(5) Quando os crentes receberem seu novo corpo se revestirão da imortalidade (1 Co 15.53). As Escrituras indicam pelo menos três propósitos nisso: (a) para que os crentes venham a ser tudo quanto Deus pretendeu para o ser humano, quando o criou (cf. 1 Co 2.9); (b) para que os crentes venham a conhecer a Deus de modo completo, conforme Ele quer que eles o conheçam (Jo 17.3); (c) a fim de que Deus expresse o seu amor aos seus filhos, conforme Ele deseja (Jo 3.16; Ef 2.7; 1 Jo 4.8-16).

(6) Os fiéis que estiverem vivos na volta de Cristo, para buscar os seus, experimentarão a mesma transformação dos que morrem em Cristo antes do dia da ressurreição deles (1 Co 15.51-54). Receberão novos corpos, idênticos aos dos ressurretos nesse momento da volta de Cristo. Nunca mais experimentarão a morte física.

(7) Jesus fala de uma ressurreição da vida, para o crente, e de uma ressurreição de juízo, para o ímpio (Jo 5.28,29)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1766).

Aproveite a ocasião e pergunte aos seus alunos se eles têm a certeza da ressurreição. Compare os textos de 1 Co 15.35-58 e 1 Ts 4.13-18, e explique aos seus alunos, de forma sucinta, como se dará a ressurreição dos mortos. Diga que este será um acontecimento que marcará o mundo inteiro e, por esse motivo, devemos estar vigilantes e preparados.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 8 - 3º Trimestre 2017 - O Derramamento do Espírito Santo - Juvenis.

Lição 8

O derramamento do Espírito Santo
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. A GRANDEZA DA PROMESSA PENTECOSTAL NO ANTIGO TESTAMENTO
2. A UNIVERSALIDADE DA PROMESSA PENTECOSTAL EM O NOVO TESTAMENTO
3. UMA PROMESSA PARA HOJE
OBJETIVOS
Mostrar 
a grandeza da promessa Pentecostal;
Reconhecer
 a universalidade da promessa Pentecostal;
Defender
 a atualidade da promessa Pentecostal.
Querido (a) professor (a), é muito importante que seus alunos não apenas conheçam a promessa de derramamento de poder do Espírito Santo (At 1.8), como saibam também que esta é para os dias de hoje, para cada um deles, assim como para todos que professarem sua fé em Cristo como único Senhor e Salvador. Esta próxima aula visa esclarecer e enfatizar exatamente esta doutrina, tão crucial, sobretudo em nossos dias. Que nossa igreja não perca o fogo do Espírito Santo e os traços do genuíno Pentecostalismo.
A invasão de um racionalismo cristão no seio da igreja moderna tem engessado a manifestação dos dons espirituais. Muitos pentecostais estão tomando o mesmo caminho de nossos opositores por abandono das origens pentecostais da igreja e por comodismo bíblico. Nunca os dons espirituais fizeram-se tão necessários quanto hoje.
Num século de enganos e falsificações espirituais, os dons do Espírito não podem ser relegados ao passado, porque esses dons ajudam-nos a diferenciar a verdade da mentira, o falso do verdadeiro.
Na Igreja Primitiva, havia reverencia e temor e, por isso, os dons eram abundantes (At 2.43). Hoje, a irreverência, a incredulidade acerca dos dons, a falta de oração e da leitura da Palavra de Deus são impedimentos das legítimas manifestações espirituais e, pior ainda, deturpam e geram confusão e desordem no seio da igreja (1 Co 14).
No texto de 1 Coríntios 12.31, o apóstolo Paulo declara que a obtenção dos dons requer do crente a necessidade da busca, da procura. Por isso, ele usa o verbo “procurar” no imperativo, quando diz: “procurai com zelo os melhores dons”. Esse imperativo não se restringe àquela geração, mas tem o sentido de continuar a procurar até obter. Por isso, os dons espirituais são importantes e necessários nos dias presentes. Quando o apóstolo estimula a busca “dos melhores dons”, ele o faz pensando naqueles dons que mais contribuem para a edificação da Igreja. Essa busca pessoal pelos melhores dons depende, sem dúvida, do conhecimento prévio do Espírito Santo acerca de quem o busca, se está apto ou não a exercitá-lo na vida da Igreja. (CABRAL, Elienai. Movimento Pentecostal. As doutrinas da nossa fé. Rio de Janeiro: CPAD, 2011, p.43)
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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Lição 8 - 3º Trimestre 2017 - Sociedade e Política - Adolescentes.

Lição 8

Sociedade e Política
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:COMO ESTÁ A POLÍTICA EM NOSSO PAÍS
O QUE É POLÍTICA
A POLÍTICA NA BÍBLIA
UMA NOVA FASE POLÍTICA
MONARQUIA , UMA NOVA FORMA DE GOVERNO
OBJETIVOS
Conscientizar 
de que precisamos, como cristãos, estar informados a respeito da vida política do nosso país;
Conhecer o significado de política;
Explicar o que é um governo teocrático.
Prezado professor, prezada professora,
A paz do Senhor!
Para ajudar na preparação de tua aula, disponibilizamos o artigo da Declaração de Fé das Assembleias de Deus que trata sobre o relacionamento da Igreja (subentende-se, seus membros) e o Estado:
“CAPÍTULO XVI. SOBRE A IGREJA E O ESTADO
CREMOS, professamos e ensinamos que Deus constituiu autoridades para administrarem a vida em comunidade e exercerem juízos nas sociedades, pelo bem da coletividade: ‘Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as autoridades que há foram ordenadas por Deus’ (Rm 13.1). Com esse ensino, a Bíblia elimina a possibilidade de a Igreja desconsiderar as autoridades constituídas. O Estado é o povo politicamente organizado exercendo a soberania em um território. A Igreja do Senhor Jesus Cristo vive em sociedade e respeita o Estado, colaborando com as autoridades que o representam na preservação da ordem pública e na formação de cidadãos de caráter íntegro e honesto, produtivos e conscientes de que a autoridade ‘é ministro de Deus para teu bem’ (Rm 13.4). Por outro lado, esses mesmos cidadãos são também conscientes de que a verdadeira pátria de um cristão está nos céus: ‘Mas a nossa cidade está nos céus’ (Fp 3.20), e de que são, por isso mesmo, cidadãos do Reino de Deus.
1. As autoridades constituídas. Reconhecemos a legitimidade das autoridades constituídas e ensinamos nossa submissão a elas: ‘Por isso, quem resiste à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos a condenação [...]. Portanto, é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência” (Rm 13.2,5); temos, porém, a Bíblia Sagrada como a nossa única regra de fé e prática. Enquanto organização civil, a Igreja está submetida ao Estado, tendo como limite de tal submissão os preceitos bíblicos, de sorte que, em caso de conflito entre as normas emanadas do Estado e a Bíblia, esta prevalece sobre aquelas: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens’ (At 5.29).
2. O direito de sufrágio. Sendo um direito público subjetivo de natureza política, o sufrágio decorre naturalmente de nossa condição de cidadão, pelo que, como cidadãos cristãos, podemos votar, ser votados e participar da organização e da atividade do poder estatal.”
Texto extraído da “Declaração de Fé das Assembleias de Deus”, editora CPAD/CGADB, 2017.
SUGESTÃO PEDAGÓGICA
Professor, professora, à luz do artigo da Declaração de Fé de nossa denominação, após a exposição da lição, reproduza na lousa estas perguntas reflexivas:
1. Baseado em qual ensino que a Palavra de Deus elimina a possibilidade de a Igreja desconsiderar as autoridades constituídas?
2. Por que reconhecemos a legitimidade das autoridades constituídas e nossa submissão a elas, principalmente, sob o ponto de vista da Constituição Brasileira?
3. Qual a importância de exercer o direito de cidadão de votar conscientemente e de ser votado?
Dê alguns minutos para que os alunos respondam. Em seguida, faça um fechamento da aula concluindo conforme o objetivo da revista e a proposta do artigo da Declaração de Fé de nossa denominação.
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 8 - 3º Trimestre 2017 - Depressão, Um Mal do Nosso Tempo - Jovens.

Lição 8

                     Depressão, um Mal do Nosso Tempo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - A DOR INVISÍVEL
II - A PSICOTERAPIA DE DEUS
III - O QUE PODE NOS AJUDAR A EVITAR A DEPRESSÃO
CONCLUSÃO


Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal levar o jovem a refletir a respeito de uma grave enfermidade, a depressão. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:

“Depressão não é tristeza, angústia, mas a perda do prazer e da alegria de viver. É uma profunda "dor do coração" que "abate o espírito" (Pv 15.13). Não é algo que aconteça durante algumas horas do dia, ou com duração de um dia ou dois. Traduz-se, portanto, em uma dor invisível sem fim, sem limite.
    De acordo com a Organização Mundial da Saúde - OMS, a depressão não deva ser entendida como meras mudanças de humor, mas consolida-se por um sentimento de tristeza duradouro, ao menos quinze dias, que impede a pessoa de levar uma vida normal. Ela é fruto da interação de fatores sociais, psicológicos e biológicos e, nos casos mais graves, pode levar o indivíduo a pensar em suicídio.1 
    Segundo o Dr. Paul Eskin, entretanto, a depressão pode conduzir ao suicídio, mas também ao parassuicídio, que é a tendência de chamar a atenção das pessoas para os seus sofrimentos através de ações desesperadas (como consumir remédios exageradamente ou cortar os pulsos). Nesses casos, a pessoa depressiva é impulsionada pela raiva ou frustração, geralmente ao presenciar brigas e desavenças familiares, constituindo-se, na maioria das vezes, "num meio de dominação e de controle interpessoal". Ele reconhece, porém, que a ideia de dar cabo à própria existência faz parte da psicologia humana e que existem poucas pessoas felizes e realizadas a ponto de nunca terem pensado em suicídio alguma vez na vida.2
Características
a) Sofrimento moral
A pessoa perde a consideração própria. A autoestima entra em trajetória descendente, não existindo forças para reagir. Tal sintoma traz um grave estado pessoal e, inclusive, para a sociedade como um todo. Segundo a OMS, a depressão tem se transformado, na verdade, em um problema de saúde mundial, já que entre 11% e 15% da população mundial está suscetível a ser atingido pela doença, sendo que as mulheres se mostraram duas vezes mais propensas a terem depressão do que os homens.3

Essa desconsideração pessoal profunda e duradoura atinge milhões de pessoas atualmente, o que se apresenta bastante grave, mas isso não é novo. O profeta Elias, ao ser ameaçado por Jezabel (1 Rs 19.1-3), viu-se em grande sofrimento moral. Essa dor foi claramente demonstrada a Deus, de maneira repetida (1 Rs 19.10,14). A baixa autoestima pode ser vista na argumentação lamuriosa de que "não era melhor que seus pais" (1 Rs 19.4). Observe-se que Elias das fraquezas não tirou forças, mas entendeu que sua vida valia muito pouco, típico quadro depressivo.
b) Perda progressiva do prazer pelas coisas

De acordo com a OMS, para a ocorrência do diagnóstico da depressão também é preciso que a pessoa, dentre outras coisas, apresente perda de interesse ou prazer, pouca energia e pouca concentração. Esse desinteresse pelas coisas boas da vida demonstra um perigoso caso psicológico.

    O Dr. Paul Eskin pergunta: "Qual o maior erro da pessoa deprimida?" E ele mesmo responde: "Abandonar-se".4 Sem dúvida, quando o indivíduo entrega-se ao descaso, deixando de lutar pela vida duradouramente, abandonando tudo o que lhe interessa e concede-lhe prazer, então é preciso buscar ajuda. A alegria de viver não pode ser perdida, como aconteceu com o profeta Elias, o qual deitou-se debaixo de um zimbro - 1 Rs 19.5 - e pediu a Deus para morrer.

   O profeta tinha perdido a alegria, a esperança e o brilho da vida, como também desistia de seu ministério, pois via-se sozinho e desamparado, caracterizado pelo gesto de cobrir o rosto com a capa (1 Rs 19.13).
c) Perda da motivação vital
Por qual razão perde-se o sentido de viver? Isso pode acontecer por muitas causas, entretanto o desapontamento com as circunstâncias da vida, no aspecto mais amplo, pode ser a chave do problema. Sonhos que são frustrados, anelos que se esvaem...
A perda pela motivação de viver, por falta de sentido, corroborada por decepções com os desfazimentos dos sonhos estabelecidos, precisa ser combatida. Deus restaurou o profeta Elias (1 Rs 19.4), que estava assim, em desânimo profundo. Aquele homem de fé se apequenou, e não tinha mais nas emoções o brilho da existência. Não conseguia encontrar razão, inclusive, para ser usado por Deus, o qual também lhe decepcionara, conforme suas próprias palavras: "Eu tenho sido muito zeloso pelo Senhor... e eu fiquei só..." (1 Rs 19.10,14). Ele estava dizendo: O Senhor não levou em conta minha fidelidade e abandonou-me.
Conclusão
Observe alguns dos antídotos contra a depressão:
Conhecer a Deus – Conhecê-lo, sempre, faz toda a diferença.
Manter o foco na Palavra – A palavra de Deus é uma arma de ataque e de defesa da fé. Manter os olhos postos nela fará uma enorme diferença na vida do Cristão. E isso porque, conforme Hebreus 4.12, ela penetra no íntimo da alma, descortinando tudo que se encontra escondido, de difícil acesso.
Viver em comunhão fraternal – A depressão possui dificuldade em ganhar espaço na alma humana, quando o amor verdadeiro está bem arraigado. As conexões entre as pessoas - a que a teologia denomina de comunhão (gr. koinonia) - faz emergir um grande poder, - o poder do amor. Um dos antídotos para a depressão é fazer parte de uma comunidade terapêutica espiritual — normalmente uma igreja.
*Este subsídio foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas: Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 93-101.
Antes de ensinar aos jovens, reserve um tempo para estar a sós com o Pai em oração e adoração. Ouça o que Ele tem a lhe dizer a respeito da depressão, este mal que tem afetado milhões de pessoas em todo o mundo.
Que Deus o(a) abençoe.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens

REVISTA VEJA. Mais de 350 milhões de pessoas têm depressão, diz OMS. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/saude/mais-de-350-milhoes-de-pessoas-tem-depressao-diz-oms>. Acesso em: 20/5/16.
2 ESKIN Ph.D, Paul. A Medicina na Bíblia. Rio de Janeiro: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda., 2003, p. 322.

3 REVISTA VEJA. Mapa Global Indica: Depressão É Problema de Saúde Pública. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/noticia/saude/mapa-global-mostra-que-depressao-se-tornou-problema-de-saude-publica>.Acesso em: 20/5/16.

4 ESKIN Ph.D, Paul. A Medicina na Bíblia. Rio de Janeiro: MEDSI Editora Médica e Científica Ltda., 2003, p. 323.
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Jovens. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.