quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Lição 12 - 4º Trimestre 2014 - Juniores 9 e 10 anos.

Lição 12 - Jesus vai voltar

Leitura Bíblica: Mateus 25.1-13



CRESCENDO NO CONHECIMENTO

“Jesus continua a instruir seus discípulos sobre a sua segunda vinda. Seu retorno pode parecer demorado aos ansiosos em participar da festa das bodas, mas os sábios estarão prontos para uma longa espera (25.1-13). Enquanto o Mestre está fora, os servos devem usar ativamente do que quer que lhes tenha sido confiado para seu interesse (vv. 14-30). Quando Cristo vier, haverá um julgamento final no qual irá separar os justos dos injustos, os benditos dos malditos e apontar a cada um sua condição na eternidade (vv.31-46) [...]

Os costumes matrimonias da época pediam que o noivo e seus amigos mais chegados fossem à casa da noiva. Ao anoitecer, decorridas várias cerimônias, a recém-casada era acompanhada até sua casa. Todos os participantes das núpcias deveriam conduzir tochas. Os que não dispunham de luminárias eram considerados intrusos, não convidados para os vários dias de festividades que marcavam o casamento.” 

Guia do Leitor da Bíblia. CPAD. p.627

SAIBA MAIS

“A esperança é algo lindo. Você entre em sua sala de aula transbordando positivamente com esperança desde o primeiro dia. Você entra em sua sala de aula transbordando positivamente com esperança desde o primeiro dia. Você espera por crescimento em seus alunos. Você espera que a luz venha para aqueles que se esforçam para compreender conceitos difíceis. Você espera descobrir novos mundos, novas idéias, nova compreensão. Claro que existem aqueles dias, também, quando tudo o que você pode fazer é agarrar-se à esperança de alguém “que sabe das coisas”, durante uma conversa tomando um café na lanchonete da faculdade.

Crianças são o resultado das esperanças apaixonadas. Concebidas em esperança, elas vêm cercadas de todos os tipos de expectativas familiares — ou da falta delas. Revestidas com as esperanças que você tem em relação a elas, as crianças chegam à escola todos os dias, moldadas, sobrecarregadas e desafiadas pelas esperanças e decepções dos outros. A esperança de que seus próprios sonhos individuais floresçam depende em grande medida de quão ávida e esperançosamente você cultiva seus incipientes brotos.

Jesus sabe como restaurar a esperança nos corações pecaminosos. Algumas vezes a linguagem que Ele usa é firme e inflexível: “Pare de duvidar e creia.” Em outras ocasiões, Ele se vale livremente de termos carinhosos ao chamar seus seguidores de seus “filhos”, “cordeiros” ou “pequeninos”. E com que freqüência Ele encorajou os seus a antever o futuro através de palavras cobertas de esperança: “Vou preparar-vos lugar” (Jo 14.2).

Nossa tarefa como professor é ser fornecedor de esperança, assim como o Senhor Jesus Cristo. Tais professores incutem uma ansiosa expectativa do que aquele dia de aprendizado contém. E logo seus alunos estarão ansiosos por conhecimento e sabedoria tão ardentemente como você. Eles podem ou não estar preparados para aprender em casa, mas no tempo que passam com você, eles se elevarão acima de suas condições acima de suas condições e viajarão em um mundo repleto de possibilidades. 

Graça diária para professores. CPAD. p-55

ATIVIDADES

Explique a seus alunos que Jesus não mencionou o dia que Ele voltaria, mas afirmou que, quando estivesse próximo disso ocorrer, algumas coisas aconteceriam aqui na terra. Peça-lhes para abrir a Bíblia em Lucas 21.7-12 e leia com os alunos os versículos.

Em seguida, pergunte-lhes se acham que esses sinais estão acontecendo hoje. Depois, entregue-lhes exemplares de jornais e revistas, separados por você previamente durante a semana.

Informe às crianças que a tarefa delas é procurar esses sinais nos periódicos e recortá-los.

Depois, convide-as a confeccionarem um mural temático a respeito dos “Sinais da Volta de Jesus”. Para facilitar o trabalho, divida a turma em pequenos grupos conforme o tipo de sinal. Por exemplo: terremotos, guerras, fomes, doenças, perseguição aos crentes etc.

Dê liberdade aos alunos para trabalharem os textos e imagens de acordo com a criatividade deles. Ajude, quando for solicitado. Se achar conveniente, faça sugestões. Por exemplo: Seria interessante escrever na parte superior do mural o versículo de Apocalipse 1.3.

Quando o mural estiver pronto, faça uma rápida exposição a respeito da importância de estarmos preparados para quando Jesus voltar, pois como os alunos puderam constatar na pesquisa, “O TEMPO ESTÁ PRÓXIMO”.

Lição 12 - 4º Trimestre 2014 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Lição 12 - A Igreja e a ação social

Texto: Atos 2.42,44,45; 4.34,35



Os três mil novos crentes se agregaram aos outros crentes. Isto é se reuniram com outros como eles, pessoas de pensamento e fé semelhantes. 

A comunhão (do grego, Koinonia) significa associação e relacionamento íntimos. Isto era mais do que simplesmente uma reunião religiosa. Isto envolvia compartilhar bens, fazer refeições juntos, e orar juntos.

Os versículos finais do capítulo 4 dão uma ideia do trabalho interno da Igreja Primitiva. Os cristãos do século I desfrutavam de um sentimento de proximidade e união que fazia com que o mundo se surpreendesse e observasse. Uma coisa é falar de amar aos outros; outra coisa muito diferente é vender os seus bens valiosos e distribuir estes recursos entre os menos afortunados. Mas esse tipo de generosidade era comum na Igreja Primitiva. E este tipo de generosidade é a essência da verdadeira comunhão.

A generosidade dos crentes de Jerusalém era tão grande, que não havia entre eles necessitado algum. Abundantes doações resultantes da venda de terras ou casas eram trazidas aos apóstolos para serem distribuídas entre aqueles que estavam em necessidade. Tais doações eram expressões excepcionais de preocupação social pelos necessitados (Texto extraído do: Comentário do Novo Testamento Aplicação Pessoal)

Professor aproveite e solicite a ajuda dos alunos para montarem cestas básicas, para os irmãos necessitado.

Lição 12 - 4º Trimestre 2014 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Lição 12 - Fale o que convém!

Texto Bíblico: Tito 2.1-10

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ESBOÇO DA ESPÍSTOLA DE PAULO A TITO

INTRODUÇÃO (1.1-4)


I.Instruções Sobre o Estabelecimento de Presbíteros (1.5-9)

1 Presbíteros em Cada Cidade.

2 Qualificações para Presbíteros.

2.1 Pessoais

a.Irrepreensíveis.
b.Despenseiro Fidedigno.
c.Não soberbo.
d.Não iracundo.
e.Não dado ao vinho.
f.Não Espancador.
g.Não cobiçoso.
h.Hospitaleiro.
i.Amigo do Bem.
j.Sensato.
k.Justo.
l.Santo e Moderado.
m.Retendo Firme a Fiel Palavra.
n.Capaz de Exortar com a Palavra.
o.Capaz de Refutar os Contradizentes da Palavra.

2.2 Familiares

a.Marido de Uma só Mulher.
b.Filhos Crentes.
c.Que Seus Filhos Não sejam Dissolutos Nem Rebeldes.

II. Instruções a Respeito dos Falsos Mestres (1.10-16)

1.Seu caráter.
2.Sua Conduta.
3.Sua Repreensão.

III. Instruções a Respeito dos Grupos de Crentes na Igreja (2.1-5)

1.O Alcance de Instrução. 
2.O Fundamento da Instrução. 
3.A Responsabilidade de Tito.

IV. Exortação às Boas Obras (3.1-11)

1.Nossa Conduta Ante o Próximo.
2.A Misericórdia de Deus para Conosco.
3.Discernindo Entre o Bem e o Mal.

CONCLUSÃO (3.12-15) 

Propósito: Paulo escreveu primeiramente para instruir Tito na sua tarefa de (1) pôr em ordem o que ele (Paulo) deixara inacabado nas igrejas de Creta, inclusive a instituição de presbíteros nessas igrejas (1.5); (2) ajudar as igrejas a crescerem na fé, no conhecimento da verdade e em santidade (1.1); (3) silenciar falsos mestres (1.11); e (4) vir até Paulo, uma vez substituído por Ártemas ou Tíquico (3.12).

Texto Extraído da: “Bíblia de Estudo Pentecostal” Rio de Janeiro: CPAD

Lição 12 - 4º Trimestre 2014 - Juvenis 15 a 17 anos.

Lição 12 - Os disfarçes do espiritismo

Texto Bíblico: Isaías 8.19,20; Apocalipse 21.6-8



O ESPIRITISMO

1. Significado

A palavra “espiritismo” tem sua origem no vocábulo francês espiritisme. É uma doutrina filosófico-religiosa “baseada na crença da comunicação entre os vivos e os mortos” (Pequeno Dicionário da Língua Portuguesa, Celso Pedro Luft). Segundo o Aurélio, é uma “doutrina baseada na crença da sobrevivência da alma e da existência de comunicações, por meio da mediunidade, entre vivos e mortos, entre os espíritos encarnados e os desencarnados”. Esta última definição engloba os dois aspectos básicos do espiritismo: a comunicação com os mortos e a reencarnação – doutrinas antibíblicas e anticristãs. 

2. Origens

O espiritismo, equanto tentativa de contato com os mortos, faz parte da tradição de vários povos, como os egípcios, caldeus, hindus, assírios etc. “O espiritismo que hoje se expande no Brasil e no mundo nada mais é do que a continuação da necromancia e do ocultismo praticados pelos povos antigos” (Porque Deus Condena o Espiritismo, Jefferson Magno Costa, p.20).

O movimento compreende várias tendências ou manifestações, desde a umbanda, quimbanda e demais manifestações afro-brasileiras, passando por organizações místicas e de caridade, até o espiritismo de mesa ou Kardecismo - este iniciado em 1857, quando foi publicado o Livro dos Espíritos, pelas mãos de Allan Kardec. Para ele, espírita “é todo aquele que acredita nas manifestações dos espíritos” (Livro dos Médiuns, p.44).   

Texto extraído da obra: “Desmascarando as Seitas”, editada pela CPAD.

Lição 12 - 4º Trimestre 2014 - Jovens e Adultos.

Lição 12 - Um tipo do futuro Anticristo

Daniel 11.36,45



INTRODUÇÃO – PREDIÇÕES PROFÉTICAS CUMPRIDAS COM EXATIDÃO (Dn 11.2-20)
II – O CARÁTER PERVERSO DE ANTÍOCO EPIFÂNIO (Dn 11.21-35)
III – ANTÍOCO EPIFÂNIO, TIPO DO ANTICRISTO

CONCLUSÃO

SINAIS DO SURGIMENTO DO ANTICRISTO

Dn 11.36,45

Na lição desta semana, destacaremos os sinais que evidenciam o surgimento daquele que o apóstolo Paulo designa como “o Iníquo”, a quem o Senhor desfará pelo sopro da sua boca (cf. 2 Ts 2.8). Como podemos ver no relato do profeta Daniel, “o que está determinado para o tempo do fim, será feito, até que a ira se complete” (Dn 11.36). Desse modo, como bem destaca o profeta, os males determinados sobre a nação de Israel, concretizaram-se por intermédio do surgimento de Antíoco Epifânio. Para muitos estudiosos, Antíoco é apenas um prenúncio do Anticristo que está por vir e que há de dominar o mundo no fim dos tempos. Nesta ocasião, ele firmará um concerto com o povo santo e após três anos e meio o quebrantará. Sem escrúpulo algum, se levantará a fim destruir a nação de Israel. Entretanto, será detido pelo poder do Senhor que o aniquilará pelo esplendor da sua vinda.

Em razão disso, a Igreja do Senhor deve estar vigilante, a fim de escapar de tamanho sofrimento, porquanto, “haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até aquele tempo” (cf. Dn 12.1). Muitos são os sinais descritos na Palavra de Deus que evidenciam que este tempo está bem próximo, entre eles, o aumento da apostasia, seguido da imoralidade e da falsa espiritualidade (cf. 2 Ts 2.3). Desse modo, a Igreja precisa discernir em que tempo está vivendo, a fim de livrar-se do mal que está por vir. Portanto, nesta lição, o professor poderá destacar as principais evidências que comprovam neste tempo presente, o surgimento do Anticristo. Explique também, a importância do papel da Igreja para esta última hora.

O prenúncio do Anticristo relatado por Daniel

Tendo em vista o relato do profeta, podemos destacar o entendimento de alguns autores que veem o cumprimento da profecia acerca do Anticristo, cumprir-se em Antíoco Epifânio. Este rei idólatra se apoderou do domínio sobre a região da Síria e da Palestina e imperou uma terrível perseguição contra o povo judeu. O Comentário Bíblico Beacom comenta acerca de Antíoco da seguinte maneira: “Sua indignação contra o santo concerto (cf. Dn 11.30), tirando o contínuo sacrifício e estabelecendo a abominação desoladora (A imagem de Zeus do Olimpo) no Templo são exemplos da sua fúria profana. Ele baniu todas as leis, costumes e cultos judaicos. Antíoco matou a espada as mães e crucificou os pais que circuncidavam seus filhos. [...] Embora muitos tenham apostatado e se submetido a Antíoco, outros ousaram resistir (32-35). Um exército de fieis e corajosos judeus se reuniu sob o comando de Matatias para resistir ao exército de Antíoco. Quando Matatias morreu, seu filho Judas ficou a frente do exército rebelde. Suas táticas de guerrilha tornaram-se famosas e lhe deram o nome de “Martelo” ou Macabeu. Em três anos, os Macabeus tinham dividido e derrotado os exércitos sírios de Antíoco e recapturado Jerusalém. O Templo foi restaurado, o altar purificado e a adoração restituída (25 de Dezembro de 165 a.C.” (CPAD, 2005, p.542).

Não obstante, há outros que o reconhecem como um prenúncio do surgimento do Anticristo que há de vir. Porquanto, a profecia de Daniel afirma que este episódio há de se cumprir no fim dos tempos (vv.35,40). Desta forma, o Anticristo será alguém bem mais agravante e imoral do que o próprio Antíoco. Neste tempo, ele firmará um concerto com a nação de Israel durante três anos e meio. Ao final, ele quebra o concerto e começa uma perseguição  acirrada contra o povo judeu, não demonstrando nenhum respeito com as coisas santas (cf. 11.36-39,45). O apóstolo Paulo afirma que o tal, “se levantará contra tudo o que se chama Deus ou se adora; e se assentará como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus. Entretanto, será detido pelo poder do Senhor que o aniquilará pelo esplendor da sua vinda” (2 Ts 2.4,8). Portanto, tal blasfêmia e egoísmo só poderiam vir de alguém que se opõe ao domínio de Cristo e intenta ocupar o seu lugar de divindade a ponto de exigir adoração.

Os possíveis sinais do surgimento do iníquo

Em vista disso, muitos sinais descritos na Palavra de Deus tem se manifestado a fim de evidenciar que o tempo da manifestação do homem do pecado está perto. Dentre eles, está o aumento da apostasia. Temos visto o quantitativo de pessoas que se encontram afastadas do Caminho da salvação. As estatísticas dizem que o número de desviados no Brasil tem se igualando ao número dos que congregam em alguma Igreja. Atualmente, segundo o IBGE, são mais de quarenta milhões de desviados. Este, na verdade é um dos sinais concernentes ao cumprimento do quadro profético relatado por Daniel e ratificado por Paulo (cf. Dn 11.39; 2 Ts 2.3).

A apostasia é um dos sinais cruciais do surgimento do Anticristo e há de se agravar quanto mais se aproxima o tempo de surgimento do iníquo. Outra característica relevante é a imoralidade e a falsa religiosidade. Em muitos países, a pedofilia tem sido a causa da destruição de famílias inteiras. O quadro psicológico de pessoas com distúrbios dos mais diversos tem feito aumentar a procura de subterfúgios na psiquiatria e na psicanálise, em prol de oferecer uma solução ao caos em que estamos vivendo. Sem contar a discussões acirradas como a diversidade sexual, em que escolas e instituições acadêmicas estão sofrendo mudanças em sua política educacional a fim de rever os conceitos de família e orientação sexual.

Semelhantemente, a ausência de comprometimento de muitas pessoas com os valores e princípios bíblicos tem crescido. Muitos já deixaram de ser congregados para simplesmente serem “simpatizantes da fé evangélica”. Tais fatores são evidências claras de que as profecias bíblicas concernente ao tempo do fim estão se cumprindo e que o espírito do Anticristo já opera sobre os filhos da desobediência.

A história da Igreja e o tempo presente

Em razão disso, é de suma importância que a Igreja nestes últimos dias saiba discernir este tempo presente. Jesus mencionou aos fariseus: “Hipócritas, sabeis discernir a face da terra e do céu; como não sabeis, então, discernir este tempo?” (Lc 12.56). Deste modo, as circunstâncias em que se encontra a sociedade em que a Igreja está inserida, evidenciam o caos da nossa era. Por esta causa, os crentes não devem estar despercebidos quanto ao cumprimento das Escrituras, antes, devem estar vigilantes, pois os sinais estão se cumprindo.

De acordo com os estudiosos, estamos vivendo a etapa final da Igreja aqui na terra. A qualquer momento, a trombeta soará e todos quantos possuem o nome escrito no livro da vida serão arrebatados nos ares, a fim de encontrar com Cristo nas nuvens dos céus. À vista disso, Eurico Bérgsten discorre a Teologia Sistemática: “O intervalo entre a sexagésima nona e a septuagésima semana é chamado ‘A Dispensação da Igreja’. Quando Israel foi rejeitado, quebrado da Oliveira, Deus fez enxertar nela a Igreja, como um ‘zambujeiro’ (cf. Rm 11.17-21). Dessa maneira iniciou-se a presente dispensação, em que a Igreja é a representante de Deus no mundo, ‘um povo especial, zeloso de boas obras’ (cf. Tt 2.14), pela qual Deus faz conhecer a sua multiforme sabedoria (cf. Ef 3.10). A duração dessa dispensação é desconhecida, pois ela permanecerá até a vinda de Jesus nas nuvens, e ‘daquele Dia e hora ninguém sabe’ (cf. Mt 24.36). Uma coisa porém é certa: enquanto a Igreja permanecer na terra, o Anticristo não pode se manifestar. A Bíblia diz: ‘Porque já o ministério da injustiça opera; somente há um que, agora, resiste até que do meio seja tirado; e, então, será revelado o iníquo [o Anticristo], a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda’ (2 Ts 2.7,8)” (CPAD, 2013, p.301).

Dessa forma, em toda a história da Igreja, o Espírito Santo se manifestou a fim de elucidar as verdades bíblicas, chamando a atenção dos crentes para os acontecimentos que ocorreriam em torno da Igreja e nestes últimos dias não é diferente.

Considerações finais

Assim sendo, temos visto neste tempo presente, vários acontecimentos que evidenciam que as profecias quanto ao surgimento do Anticristo estão se cumprindo. Os males determinados para o tempo do fim sobre a nação de Israel estão se cumprindo, conforme previu o profeta Daniel. Outros, ainda estão por acontecer. Porém, o clímax da profecia se concretizará com o surgimento do Iníquo que há de dominar o mundo no fim dos tempos e firmará o concerto com Israel. Entretanto, a aliança será quebrada e passará a perseguir o povo santo a fim de destruí-la. Mas Será detido pelo Senhor dos Exércitos que o aniquilará pelo esplendor da sua vinda.

Tendo em vista que tais acontecimentos estão às portas de se cumprir, a Igreja do Senhor deve estar vigilante. Porquanto, muitas mudanças têm ocorrido nas sociedades e no cenário mundial. A depravação e a imoralidade, o esfriamento do amor e da compaixão tem se intensificado. A extrema inversão de valores tem mergulhado as famílias em um processo de desestruturação tal e, como consequência, muitas crianças têm sofrido com distúrbios psicológicos e a depressão tem se tornado o mal do século.

Tais evidências comprovam que o surgimento do Anticristo está por vir. Desse modo, convém que a Igreja se atine para a importância do seu papel de influenciar a sociedade nesta última hora. Embora o predito venha se cumprir, nossa geração pode e deve ser influenciada pelas verdades da Palavra de Deus afim de que possa encontrar o caminho da salvação por intermédio de Cristo Jesus.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Lição 8 - 4º Trimestre 2014 - Jovens e Adultos.

Lição 8 - Os impérios mundiais e o reino do Messias

DANIEL 7.13,14



INTRODUÇÃO

I – A VISÃO DOS QUATRO ANIMAIS (Dn 7.1-8)

II – O CLÍMAX DA VISÃO PROFÉTICA

III – A VINDA DO FILHO DO HOMEM

CONCLUSÃO

O PRENÚNCIO DA VOLTA DE CRISTO NO LIVRO DE DANIEL

Nesta lição, estudaremos a respeito do prenúncio da segunda vinda de Cristo, encontrado no livro de Daniel. A partir do capítulo sete do livro, veremos a descrição do quadro profético revelado ao profeta do cativeiro. Daniel teve o privilégio de receber de Deus, a visão do Filho do Homem, vindo sobre as nuvens do céu. O anjo relata ao profeta a interpretação da visão, em que o juízo divino há de se manifestar no fim dos tempos e Cristo instaurará o seu Reino milenar aqui na Terra. De fato, as Escrituras deixam claro que Cristo há de vir. Entretanto, muitos estudiosos do assunto divergem com relação à questão pelo fato de haver pontos difíceis de entender ao longo das Escrituras Sagradas e que nem sempre obedecem a uma ordem cronológica.

Nesse caso, faremos uma breve exposição destas vertentes, na intenção de auxiliar o professor acerca do contexto escatológico que envolve o livro de Daniel e que a igreja precisa tomar conhecimento. Portanto, nesta aula, o professor poderá explicar aos alunos a respeito dessas diferentes concepções escatológicas, cujo objetivo é esclarecer o quadro profético da segunda vinda de Cristo. Analise com a classe cada concepção e pergunte a opinião dos alunos sobre o assunto. Ao final, comente qual vertente atende melhor a necessidade da Igreja.

A visão do Filho do Homem vindo sobre as nuvens

Além de muitos eventos admiráveis trazidos ao conhecimento de Daniel por meio da visão, há um que é de suma importância para Igreja: a segunda vinda de Cristo. Vale ressaltar que a primeira parte da visão de Daniel, referia-se a quatro animais simbólicos que significava o juízo divino sobre os quatro impérios: Babilônio, Medo-persa, Grego e Romano que governaram o mundo na antiguidade, porém não subsistiram porque Deus havia determinado que destruiria estes impérios de sobre a terra, conforme já havia predito por meio do sonho de Nabucodonosor (cf. Dn 2.26-45).

Em seguida, vemos uma breve declaração a respeito do Anticristo, o pequeno chifre que surge entre os dez e submete a três pontas, referindo-se a três reis que não permanecerão diante do Iníquo. Este procederá com arrogância e prevalecerá contra eles. Entretanto, ao final da visão, Daniel avista o “Filho do Homem” vindo às nuvens do céu, semelhante ao episódio de Atos 1.9-11, a fim de julgar as nações e instituir o seu domínio e estabelecer a justiça perpetuamente “e todos os domínios o servirão e lhe obedecerão” (Dn 7.27). Tal acontecimento, também é declarado a João em Apocalipse: “Eis que vem com as nuvens, e todo o olho o verá, até os mesmos que o traspassaram; e todas as tribos da terra se lamentarão sobre ele” (Ap 1.7). Assim, é verdadeira a declaração que diz respeito à segunda vinda de Cristo e a Igreja deve perseverar, a fim de se encontrar com o Senhor.

As Escrituras confirmam que Ele há de vir

Assim como no livro de Daniel, outras passagens das Escrituras Sagradas ratificam a segunda vinda do Filho do Homem. Entretanto, há muitos estudiosos do assunto que divergem sobre esta questão. Não obstante, a Palavra de Deus deixa claro que Cristo há de vir. O Dicionário de Profecia Bíblica destaca algumas referências: “No Antigo Testamento, Zacarias declara: ‘Então o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como quando peleja no dia da batalha. Naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; o monte das Oliveiras será fendido ao meio, do oriente para o ocidente e haverá um vale muito grande; e metade do monte se moverá para o norte e metade para o sul. E fugireis pelo vale dos meus montes, pois os vales do monte chegará até Azel; e fugireis assim como fugistes de diante do terremoto nos dias de Uzias, rei de Judá. Então virá o Senhor meu Deus, e todos os santos com Ele” (Zc 14.3-5); Malaquias: ‘Eis que eu envio o meu mensageiro, ele há de preparar o caminho diante de mim; e de repente virá a seu templo o Senhor, a quem buscais, ao Anjo do Pacto, a quem vós desejais; eis que ele vem, diz o Senhor dos Exércitos. Mas quem suportará o dia da sua vinda? E quem subsistirá, quando Ele aparecer?’ (Ml 3.1,2);

No Novo Testamento: Jesus Cristo: ‘Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito; vou preparar-vos lugar. E, se eu for e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos tomarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também’ (Jo 14.1-3); Paulo: ‘Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor. Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras’ (1 Ts 4.16-18)”. (CPAD, 2012, p.226).

Vertentes teológicas concernentes a Segunda Vinda de Cristo

Em vista disso, destacaremos algumas opiniões a respeito da segunda vinda de Cristo, por parte dos estudiosos. O Dicionário Bíblico Wycliffe discorre: “Os pós-milenialistas dizem que a igreja irá iniciar um período de perfeita paz, um milênio, e então Cristo virá. Os amilenistas dizem que não existe um milênio terreno literal; para eles, as passagens que falam de um governo físico do Messias na terra não devem ser consideradas literalmente. Os pré-milenialistas dizem que, uma vez que as profecias da sua primeira vinda seriam literalmente cumpridas, mesmo que os líderes judeus rejeitassem a sua interpretação literal e não recebessem a Cristo, as profecias da sua segunda vinda devem ser aceitas literalmente.

[...] A segunda vinda de Cristo inclui duas fases: a sua vinda nos ares, para buscar os seus no arrebatamento (Jo 14.3; 1 Co 15.51.53; 1 Ts 4.13-18; Ap 16.15), e a sua vinda para governar sobre as nações do mundo (Zc 14.1; Ap 20.4-6). A época do arrebatamento é uma questão para a qual são possíveis três respostas: Pode ser imediatamente anterior à Grande Tribulação – a visão do arrebatamento no meio da Tribulação; ou depois do período principal da Grande Tribulação, mas antes das sete últimas pragas – a visão do arrebatamento pós-tribulacionista. O importante, e nesse ponto todos os pré-milenialistas concordam, é que as Escrituras, tanto as do Antigo Testamento quanto as do Novo Testamento, ensinam que Cristo irá governar sobre a terra no seu Reino milenar. Eles baseiam as suas conclusões em uma interpretação gramatical e histórica tanto das profecias cumpridas quanto das não cumpridas, do Antigo e do Novo Testamento” (CPAD, 2010, p.491). Nesse contexto, em que a Igreja está inserida, torna-se necessário tomar conhecimento das diversas opiniões teológicas que tratam do assunto, a fim de manter o diálogo, embora não concorde com elas. Porquanto, o mais relevante é que Cristo certamente voltará.

Considerações finais

Considerando tais afirmativas a respeito da segunda vinda de Cristo. Concluímos, pois que, certamente Cristo há de vir. Embora haja divergência por parte dos estudiosos a respeito da forma como as profecias hão de se cumprir e de como se concretizará este evento final, a Igreja precisa manter-se firme na promessa da bem-aventurança de encontrar-se com Cristo. Neste tempo, importa que a santidade e o comprometimento com a Palavra da verdade sejam mantidos, a fim de que o testemunho de Cristo se faça conhecido aos que estão de fora. O contexto da visão de Daniel menciona vários acontecimentos que já ocorreram e outros que ainda hão de acontecer. Concernente a segunda vinda de Cristo nas nuvens do céu, Daniel menciona o Filho do Homem, aquele que há de arrebatar os santos, dar fim ao Anticristo pelo sopro da sua boca (cf. 2 Ts 2.7,8), destronará o sistema corrupto do Diabo e instaurará o Reino dos santos do Altíssimo neste mundo.

Conforme constatamos, há muitas referências tanto no Antigo, quanto no Novo Testamento que ratificam de forma precisa que Cristo há de voltar, a fim de fazer justiça aos seus servos. Neste ínterim, importa que a Igreja cumpra a missão imperada por Cristo: “Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda a criatura” (Mc 16.15). Portanto, a Igreja deve se apropriar sim, do conhecimento das diferentes vertentes teológicas que apresentam suas prerrogativas a respeito do assunto, cujo objetivo é esclarecer o quadro profético da segunda vinda de Cristo. Porém, o firme fundamento permanece: Cristo em breve voltará!

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Lição 8 - 4º Trimestre 2014 - Juvenis 15 a 17 anos.

Lição 08 - O Islamismo

Texto Bíblico: Mateus 5.1-12



O FUNDADOR DO ISLAMISMO

O Islamismo foi fundado por Maomé, Mohammed em árabe, nascido em 570 d.C. filho de Abdallah e Amina, da tribo dos coraixitas. Seu pai faleceu provavelmente antes de seu nascimento e sua mãe quando Maomé estava com cerca de 6 anos de idade de quem herda uma escrava, 5 camelos e algumas cabras. Foi acolhido por seu avô Abd al-Mottalib, que falece 2 anos mais tarde e por testamento, o menino fica aos cuidados de um de seus filhos, Abu Talib, seu tio.

Aos 20 anos de idade vai trabalhar para uma viúva rica, de nome Khadidja, cerca de 15 anos mais velha, com quem se casa aos 25 anos de idade. Esse casamento trouxe a Maomé bens materiais e projeção social. Teve dela alguns filhos que morreram muito cedo e 4 filhas: Zeineb, Roqaia, Ummu Keltsum e Fátima, a única que deixou descendência.

Em 610, aos 40 anos, afirma ter recebido revelações de Deus, no monte Hira. O sucesso da pregação de Maomé foi inicialmente pequeno. Sua esposa foi a primeira convertida. Por volta de 613 contou a sua visão para seu primo, Ali, e aos demais coraixitas. Em 622 d.C. Maomé recebeu um convite para mudar-se para Medina, cerca de 250 Km ao norte de Meca, a fim de servir como líder e arbítro nas questões existentes entre mulçumanos, pagãos e judeus que ali moravam. Somando isso à oposição que sua pregação ainda suscitava, ele emigrou para Medina. Essa fuga para Medina foi chamada de “Hégira” e tornou-se o início do calendário islâmico. Depois retornou para Meca com um exército e impôs a sua religião pela espada. 

Texto extraído do: “Manual de Apologética Cristã: Defendendo os Fundamentos da Autêntica Fé Bíblica”, editado pela CPAD.

Lição 8 - 4º Trimestre 2014 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Lição 08 - "Ficar" ou se santificar?

Texto Bíblico 1 Tessalonicenses 4.1-7



Santificação: [Do lat. Santificatio] Separação do mal e do pecado, e dedicação ao serviço do Reino de Deus (Dicionário Teológico. Rio de Janeiro CPAD).

Podemos estudar a santificação sob vários aspectos, que, juntos, nos dão uma compreensão mais ampla dessa doutrina que a Bíblia afirma ser a vontade de Deus: “Esta é a vontade de Deus, a vossa santificação” (1 Ts 4.3).

Santificação é, em primeiro lugar, a continuação da obra salvadora na vida do crente. A Bíblia afirma: “Aquele que em vós começou a boa obra a aperfeiçoará até o Dia de Jesus Cristo” (Fp 1.6). Essa “boa obra” começou pela salvação, quando recebemos a Jesus como nosso Salvador (cf. Jo 1.12). Ele entrou na nossa vida (cf. Ap 3.20; Gl 2.20) e nós morremos para o mundo (cf. Cl 3.1-3), ocasião em que nos tornamos participantes de uma nova natureza (cf. 2 Pe 1.14). Afinal, “tudo se fez novo” (2 Co 5.17).

A mesma obra é agora aperfeiçoada pela santificação, através da qual Deus faz com que a nova natureza recebida pela salvação domine a velha natureza, para que a carne não receba mais ocasião (cf. Gl 5.13). Dessa maneira Jesus fica formado em nós (cf. Gl 4.19) e nos tornamos um mesmo espírito com o Senhor (cf. 1 Co 6.17). João Batista se expressou sobre isso: “É necessário que ele cresça e que eu diminua” (Jô 3.30). Desta maneira, a vida de Jesus se manifestará em nossa carne mortal (cf. 2 Co 4.10,11; Gl 2.19) e isso terá influência santificadora em toda a nossa maneira de viver (cf. 1 Pe 1.15,16). A nossa vida tornou-se agora distinguidamente honesta (cf. 1 Ts 4.12) e com moral elevada (cf. 1 Ts 4.3,4). 

Texto extraído da obra “Teologia Sistemática” de Eurico Bergsten, Rio de Janeiro: CPAD.

Lição 8 - 4º Trimestre 2014 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Lição 08 - As ordenanças da Igreja

Texto Bíblico: Atos 2.37-39; 1 Coríntios 11.23-26



“No Antigo Testamento, muitos eram os rituais estabelecidos por Deus e observados por seus servos fiéis. Sabemos, no entanto, que todos aqueles ritos tinham a função de apontar para o que Cristo haveria de fazer pela humanidade: oferecer-se a si mesmo em sacrifício por nós. Ao morrer em nosso lugar, e ressuscitar ao terceiro dia, o Senhor Jesus aboliu todos aqueles rituais. Uma vez que o sacrifício perfeito – Cristo – fora oferecido, aqueles perderam a razão de ser. Entretanto, dois cerimoniais foram ordenados por Jesus à igreja, como símbolos daquilo que Ele efetuou por nós e de nosso relacionamento com Ele: o batismo em águas e a Santa Ceia.

O batismo nas águas é o cerimonial do ingresso no Corpo de Cristo, e simboliza o início da caminhada espiritual.

Pouco antes de subir ao céu, o Senhor entregou aos discípulos a Grande Comissão: evangelizar os povos, batizando-os, em nome do Pai, Filho e do Espírito Santo (Mt 28.19).

O batismo é como se fosse uma representação, através do qual a pessoa confessa publicamente que creu em Jesus e foi salva por Ele. O ato da pessoa sendo mergulhada na água significa que a sua velha natureza pecaminosa morreu juntamente com Cristo, e foi sepultada com Ele. Ao ser levantada da água, representa que uma nova pessoa ressuscitou juntamente com Cristo, para viver uma vida (Rm 6.3-6).

A Santa Ceia representa o banquete que Jesus oferecerá no céu. Ele convida-nos a sentar à sua mesa, e nós nos sentamos com a certeza de que somos filhos de Deus, com direito a todas as coisas boas que Jesus conquistou para nós, através da sua morte.  

Os elementos da santa ceia: O Pão e o vinho. Esses elementos no seu sentido natural, são alimentos que nutrem o corpo. Mas na celebração da Santa Ceia, adquirem um significado espiritual: representam o alimento da nossa alma. Ao tomar a Santa Ceia, estamos indicando que o nosso espírito é alimentado por Jesus, o Pão Vivo que desceu do céu (Jo 6.51). significa que Ele vive em nós, e nós, Nele. Alimentados por Cristo, temos as nossas forças renovadas e achamo-nos preparados para as lutas da vida cristã. Participando juntos da Ceia do Senhor, indicamos que estamos unidos em comunhão; que somos um só corpo (1 Co 10.17).

Bibliografia DORETO, Marli. Manual de Integração do Novo Convertido, Rio de Janeiro:CPAD, pp168, 169,179).

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Lição 8 - 4º Trimestre 2014 - Juniores 9 e 10 anos.

Lição 08 - Tenho uma missão

Texto Bíblico: Marcos 16.14-18; Tiago 2.14-17



A paz do Senhor Jesus, queridos professores da Classe de Juniores!

Neste trimestre, estamos estudando a respeito das principais doutrinas das Sagradas Escrituras, a fim de que as crianças aprendam segundo os padrões bíblicos os conceitos de Deus, homem, Jesus, Espírito Santo, anjos e demônios. Agindo assim, nossos educandos estarão sendo preparados para responder a razão de sua fé, quando forem questionados por outras crianças ou até mesmo adultos.

Na próxima lição, o assunto abordado será a Missão da Igreja, sintetizada no IDE de Jesus. Você terá a oportunidade de ensinar ao seu aluno que somos privilegiados por conhecermos e experimentarmos o amor de Deus, no entanto, muitas pessoas no mundo inteiro ainda não o conhecem. A partir do relato de Marcos acerca do IDE de Cristo, explique-lhes a importância de contar a todas as pessoas que nos cercam, sem exceção, o quanto Deus as ama, como afirma o versículo-chave em Marcos 16.15.

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO

O pastor Valdir Bícego, de saudosa memória, em seu Manual de Evangelismo, páginas 12 a 17, nos apresenta algumas razões para evangelizarmos, dentre as quais destacaremos:

1. Um mandamento que o Senhor nos deu (Mt 28.19,20; Mc 16.15-18).
2. Uma obrigação de todo salvo (1 Co 9.16).
3. Um dever de todo crente (2 Tm 4.1,2).
4. Um privilégio de cada salvo (Mt 10.32)
5. Uma responsabilidade de cada crente (1 Tm 2.4)
6. Um desafio para o ganhador de almas (Sl 126.5,6)
7. Uma prova de que temos a natureza de Deus (1 Pe 1.4; Jo 4.34)
8. Uma dívida de todo crente (Rm 1.14,15)
9. Um sinal de que somos salvos (Jo 4.39; 1.39-42)
10. Uma necessidade para aquele que é batizado no Espírito Santo (At 1.8)
11. Uma condição para o crescimento da Igreja (Rm 10.14-17)

SAIBA MAIS

“Era um novo ano escolar, e Rachelle tinha uma nova visão do ensino. Ela tinha passado o verão numa viagem missionária, e aprendera uma valiosa lição de vida. A pobreza e a miséria nas montanhas do Equador a deixaram face a face com crianças tão famintas que apanhavam restos de comida do lixo que estava sendo queimado. Pela primeira vez na vida, Rachelle entendeu o que significava ver gente realmente faminta — tanto de comida quanto da Palavra de Deus.

Enquanto Rachelle ajudava numa clínica médica, uma jovem chamada Shani entrou, obviamente com dores. À espera era longa, e Rachelle tentou diminuir a sua dor, contando-lhe sobre quando Jesus curou um homem cego de nascença. Em seguida, Shani perguntou: — Você conhece mais histórias?

— Oh, isso não é uma história – disse Rachelle. — Isso é verdade — realmente aconteceu.

— Como é possível? – perguntou Shani, bastante empolgada. — Quem é este Jesus?

Alegremente, Rachelle transmitiu o amor de Deus e explicou como Shani poderia receber a Cristo como seu Salvador. Shani respondeu instantaneamente, e Rachelle sentiu, com confiança, que Deus estava curando a menina. Quando ela deixou a clínica, toda a sua dor tinha sido removida. Ao parar junto à esa para despedir-se de Rachelle, Shani perguntou: “Rasell, você sabia sobre Jesus a sua vida inteira; por que não veio contar para Shani antes?”

Aquele verão transformou Rachelle. Ela percebeu que Deus tinha definido o padrão ao enviar o seu Filho para transmitir o seu amor de uma maneira tangível, e descobriu que Ele não queria que ela parasse de fazer isso somente porque estava de volta à escola. Esta professora aprendeu que Deus ainda deseja transmitir o seu amor às outras pessoas, por meio dos seus filhos obedientes, trabalhando na vida de uma pessoa de cada vez.

Como Rachelle, você é as mãos da benignidade de Deus, os seus braços de compaixão, a sua voz de verdade. Esteja aberto para que Deus possa usá-lo, a fim de transmitir o evangelho da sua graça às pessoas em sua escola.” (Graça diária para professores. CPAD.p-188).

ATIVIDADES

Aproveitando o tema abordado e a realização da Copa do Mundo na África, sugiro a realização de uma ampla pesquisa a respeito da cultura deste país. Reúna informações e imagens e junte seus alunos, a fim de que juntos possam confeccionar um mural. Depois, explique-lhes a situação do evangelho e da obra missionária neste país. Por fim, faça uma intercessão com todos os alunos.

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Lição 8 - 4º Trimestre 2014 - Primários 7 e 8 anos.

Lição 08 - Perdão na Casa de Deus

Texto Bíblico: Esdras 9.1-15; 10.1-14



A paz do Senhor Jesus, queridos professores da Classe de Primários!

Como já é do seu conhecimento, neste trimestre estamos estudando a respeito da Casa de Deus, a fim de explicar às crianças o que é a igreja, o que fazemos lá, e qual a sua função. A partir dessa compreensão, seu aluno terá mais condições de desenvolver um sentimento de pertencimento a esta comunidade e, por conseguinte, de amá-la também. 

No próximo domingo, o assunto abordado será o perdão. Muitos de nós crescemos com certo medo da igreja local em virtude de uma imagem errônea que nos foi transmitida. Uma imagem de que a igreja é lugar de castigo, de punição. Nesta lição, você terá a oportunidade de ensinar ao seu aluno que a igreja é um lugar onde Deus perdoa a seus filhos. A partir da história de Esdras, em que o povo de Israel buscou o perdão do Senhor, explique-lhes a importância de confessarmos a Deus o nosso erro, a fim de alcançarmos o Seu perdão, como afirma o versículo-chave em Provérbios 28.13.

CRESCENDO NA GRAÇA E NO CONHECIMENTO
“1. A tristeza de Esdras pela negligência moral (9.1-4)

Conhecedores do zelo de Esdras pela lei e o seu desejo de vê-la obedecida por seu povo, alguns dos líderes judeus de Jerusalém contaram-lhe um problema que aparentemente já lhes tinha causado grande preocupação. O povo não se mantivera afastado de seus vizinhos pagãos como fora aconselhado fazer segundo a lei de Deus. Muitos deles tinham se casado com pessoas que pertenciam a famílias de nações vizinhas. A referência à semente santa (2) significa “a raça sagrada se misturou com os povos da terra.” Entre eles estavam alguns que eram considerados seus líderes — a mão dos príncipes e magistrados foi a primeira nesta transgressão.

Ao ouvir essa notícia, de acordo com o conhecido costume oriental, Esdras rasgou a sua veste para mostrar sua enorme tristeza e, até mesmo, arrancou os cabelos da sua cabeça e da sua barba (3). Este comportamento chamou a atenção de muitos dos judeus que se reuniram ao seu redor, alguns por mera curiosidade, mas outros para compartilhar a sua dor. Neste estado de espírito, ele ficou assentado atônito (4; espantado ou consternado) no pátio do Templo até a hora do sacrifício da tarde.

Para uma mente ocidental, essa descrição do pesar de Esdras parece enormemente exagerada; mas ela serve para ressaltar a grave natureza do pecado e o horror com que ele é encarado pelos verdadeiros filhos de Deus. Esdras, aqui, era um representante da Lei para o povo, e era muito apropriado que ele demonstrasse como abominava essa desobediência geral da nação.

2. A oração de Esdras (9.5-15)

Na hora do sacrifício da tarde (5), Esdras deixou a sua tristeza, que o tinha mantido ocupado durante horas. Com as roupas rasgadas ele se ajoelhou perante Deus para orar pelos seus compatriotas pecadores. Essa oração de humilde confissão e fervorosa intercessão a favor daqueles que tinham pecado é uma das notáveis orações das Escrituras. Esdras começa com uma expressão pessoal de vergonha, porque ele se identifica com os seus irmãos pecadores. A seguir, ele faz uma exposição da história de seu povo como uma longa história de quedas (pecados) e transgressões, pelas quais foi necessária a punição de Deus, o qual permitiu que eles fossem levados cativos por nações gentílicas (de não judeus). [...]

Nos versículos 5-15 podemos ver “uma oração de penitência.” (1) Uma confissão da culpa do grupo, quando uma pessoa se identifica com o seu povo, 5,6; (2) nós não acreditamos e fomos punidos no passado, 7; (3) Deus, no passado, mostrou uma graça maior do que os nossos pecados anteriores, 8,9; (4) com conhecimento, pecamos outra vez, 10-14; (5) nós somente podemos confessar, mas é o que fazemos, 15.” (Comentário Bíblico Beacon. CPAD. p.500-501).

SAIBA MAIS...


A aula de hoje nos revela que o perdão divino é extenso a todos aqueles que se arrependerem sinceramente e rogarem-lhe perdão. Portanto, esteja disposta a oferecer esta graça em sua sala de aula, quando seus alunos cometerem erros.

“[...] O mundo é inteiramente habitado por pecadores que têm uma necessidade desesperada de perdão. A graça que você conheceu na cruz está disponível para todos, especialmente para aqueles que mais precisam.

Quando você está na sala de aula, pode ser fácil esquecer esta simples verdade. Seu coração imediatamente amolece para certos alunos e se endurece para outros, e esta se torna uma questão para pensar.”
(Graça diária para professores. CPAD.p-95).

ATIVIDADES

O assunto desta lição possibilita-lhe não somente tratar de confissão de pecados a Deus, mas também aos pais. Aproveite para explicar às crianças que todas as vezes que fazemos alguma coisa errada em nossa casa ou na escola, devemos contar aos nossos pais para que eles possam nos ajudar a consertar aquilo que for preciso. Enfatize que a confissão traz uma sensação de paz muito grande ao nosso coração. Diante disso, com o intuito de reforçar este ensino, realize a seguinte atividade:

Reproduza fotocópias dos modelos das tábuas dos Dez Mandamentos no tamanho de uma folha A4. Distribua uma para cada aluno. Peça-lhes para escreverem do lado esquerdo os erros que costumam cometer (geralmente desobedecer aos pais, contar uma mentira ou pegar alguma coisa de alguém). Do lado direito, devem escrever o mandamento do Senhor referente a cada pecado. Por exemplo, do lado esquerdo, “às vezes eu desobedeço a minha mãe”. No lado direito, “Tenho que amar e respeitar minha mãe.” Quando terminarem de fazer, solicite que leiam o que escreveram. Em seguida, devem orar, pedindo ao Senhor perdão por aquilo que têm feito de errado e ajuda para conseguirem obedecer aos mandamentos divinos. Deixe os alunos à vontade para decidirem se querem levar o trabalho para casa e assegure-lhes que não precisam lhe mostrar se não quiserem, uma vez que a confissão é algo extremamente pessoal. 

Lição 8 - 4º Trimestre 2014 - Jd Infancia 5 e 6 anos.

Lição 08 - Aprendendo a repartir

Texto Bíblico: Atos 4.32-37



De professor para professor

Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é fazer com que as crianças aprendam que Deus não se agrada do egoísmo.

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• A palavra-chave da aula de hoje é “REPARTIR”. Então, durante o decorrer da aula repita a frase: “Papai do céu deseja que você aprenda a repartir.”

Para refletir

• Professor, “procure durante a semana, estudar as formas de despertar o interesse da turma para a história que será estudada. Isso pode ser feito através de perguntas, de um cartaz, ou de dinâmicas de grupo inseridas no corpo da lição” (Extraído da Revista Primários/Mestre 5, CPAD).

Regras Práticas para os Professores 

Os Estágios do Desenvolvimento Arte

É de extrema importância para os professores conhecer os estágios pelo qual a criança passa, durante o desenvolvimento de sua habilidade artística. É essencial ter este conhecimento, se quisermos guiá-las, fazendo o melhor uso das atividades artísticas no ensino da Bíblia. De nada adiante dizer: “Faça um desenho sobre a história hoje”, se a criança, no seu desenvolvimento, não estiver no estágio da representação, da figura. Temos a seguir uma descrição dos principais estágios.

Estágio da Manipulação. Este estágio se inicia nos primeiros contatos com quaisquer materiais artísticos. A criança experimenta a arte através da manipulação de gizes de cera, pintura, argila ou outros materiais. No início, esta manipulação é ao acaso. Faz rabiscos com o giz de cera apenas para testá-lo. Mais tarde, seus riscos são mais controlados e passam a ter um propósito. Desenha com um certo ritmo e tenta fazer diferentes riscos – contínuo, mais forte, circular e assim por diante.

Neste estágio, a criança sente-se feliz ao trabalhar. Desde que já tenha se acostumado à classe do jardim de infância, normalmente é muito social. Ri e conversa com os outros. Manipula a argila e risca as folhas dos colegas, sem ressentimentos quando fazem o mesmo com seus trabalhos.

Na primeira vez que usa um pincel, tende a utilizá-lo como se fosse um lápis, desenhando linhas, em vez de colorir áreas. Com o tempo, suas experimentações o levam a produzir áreas coloridas, por vezes contornadas por uma outra cor. Algumas crianças descobrem rapidamente os efeitos que se pode obter com os pincéis, como pontilhar e salpicar. Começam a repetir e praticar as diversas formas que já conseguiram desenhar.

Durante os primeiros estágios, seus trabalhos não têm um tema ou título, mas um dia, percebe um rosto no círculo que desenhou. Adiciona dois olhos e diz: “É um homem” ou “Sou eu”. As maiorias das formas desenhadas se parecem com quadrados, então, pode dizer: “É uma janela”. Às vezes, o título do trabalho se baseia mais no movimento do que na forma. A criança arrasta o giz de cera, fazendo um desenho em espiral diz: “Zoom, zoom”. É um avião girando no ar. Ou, encosta o pincel no papel ligeiramente, várias vezes, e diz que é um menino andando. Se não estivéssemos presente, poderíamos ficar curiosos para saber a relação entre o desenho e seu título.

Com materiais tridimensionais, o progresso é o mesmo. Por exemplo, com a argila, inicialmente, a criança apenas a esmaga entre seus dedos. Mais tarde, adquire maior controle dos seus movimentos, formando bolas e rolinhos. Com os blocos, a princípio, os empilha sem nenhuma ordem, para derrubá-los em seguida. Depois, aprende a colocar os blocos maiores na base, e faz outros tipos de arrumação ordenadamente. 

Qualquer que seja o material, o estágio inicial será sempre o da manipulação, que se subdivide em três fases:

1.       Manipulação ao acaso.
2.       Manipulação controlada.
3.       Manipulação planejada ou nomeada.  

(Extraído do livro Como Ensinar Crianças do Jardim, CPAD.)

• Atividade 

Realize as atividades sugeridas na revista do Mestre, página 80.

Conteúdo adicional para as aulas do Jardim de Infância

Lição 8 - 4º Trimestre 2014 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 08 - Louve a Deus por nosso salvador!

Texto Bíblico: Lucas 1.26-55;2.1-20



De professor para professor

Prezado professor, neste domingo as crianças terão a oportunidade singular de compreenderem o significado da palavra “SALVADOR”. O objetivo é que as crianças louvem a Deus pelo Salvador Jesus. 

• Faça uma recapitulação da aula anterior. Pergunte qual foi a palavra-chave estudada e qual o versículo aprendido. 

• A palavra-chave da aula de hoje é “SALVADOR”. Então, durante o decorrer da aula, repita a frase: “Vamos louvar a Jesus, nosso Salvador.”

Para refletir


• Através do texto bíblico da lição, aprendemos a louvar e agradecer a Jesus pelo que Ele fez, está fazendo e fará. Que jamais deixemos de nos sentir surpreendidos e extasiados ao pensar na maravilhosa graça de Deus, não importa quantos anos tenhamos sido por ela alcançados.

• O professor que realmente leva a sério a responsabilidade de ensinar os preceitos bíblicos iniciará o seu planejamento de aula no começo da semana. Então:

Ore por seus alunos, pedindo ao Espírito Santo que esta aula, em que estaremos falando sobre o Salvador, seja especial para cada um. Que a presença de Deus seja algo mais do que notório.

•    Regras Práticas para os Professores 

Como podemos ser eficientes em ensinar as crianças de um modo que agrade a Deus?

Vamos apresentar, a cada semana, um plano que pode auxiliá-lo a realizar esta tarefa. Vamos chamar este plano de “Ciclo Educacional Para Ensinar Crianças”. O ciclo educacional fornece orientações pelas quais um ministério de ensino eficaz pode ser planejado e programado.

Nossa programação para crianças tem de proporcionar variedade e equilíbrio. Apresentamos sugestões para um ministério com crianças para um ano inteiro

(Continuação...)

6. O acampamento em que haja pernoite pode dar às crianças a experiência de uma semana inteira de construção de relacionamentos e a vivência num cenário comunitário — vendo os princípios cristãos postos em prática todos os dias por líderes e colegas. Fogueiras de acampamento, caças ao tesouro, histórias bíblicas contadas na mata, natação no lago e canoagem são alguns dos eventos excitantes que podem acontecer durante a semana em que a criança faz acampamento.

7. A Escola Bíblica de Férias pode ser eficiente ferramenta de evangelismo. Ela oferece talvez tanto tempo de ensino em uma semana quanto oferece a Escola Dominical em um trimestre inteiro.

8. As sessões de aconselhamento em grupo devem ser planejadas como parte regular do ministério com crianças. Conselheiros leigos podem falar e ouvir as crianças. Dar orientação cristã e direção é crucial.

9. O Dia da Criança concentra todas as atividades da igreja no ministério com crianças. Slides mostrados no culto, atividades de aprendizagem bíblica exibidas na nave do templo e testemunhos dados por professores e pais empolgados com seus ministérios podem ajudar a congregação a entender a visão do ministério com crianças. 

10. Os programas musicais dão às crianças a oportunidade de usarem seus talentos ao nosso Senhor. Os corais de crianças, os grupos musicais, os teatros de fantoches podem ter um ministério na hora do culto dos adultos e das crianças.

A programação para crianças precisa ser elaborada segundo as características e necessidades delas. Líderes e professores devem estar envolvidos no planejamento, implementação e avaliação dos programas. O ministério educacional atinge as metas estabelecidas para cada programa?

Continua na próxima semana.

Trecho extraído do Manual de Ensino Para o Educador Cristão. Rio de Janeiro: CPAD, 1999.
• Atividade Manual

Para reforçar o ensino da lição, sugerimos a confecção de um “livro” com caixas. Através desta atividade você poderá fazer uma recapitulação das lições anteriores.  Você vai precisar dos seguintes materiais: caixas médias (eletrodoméstico), papel colorido, figuras das lições (pasta de visuais) e cola. 

Forre as caixas com o papel colorido. Em cada lado da caixa cole um visual. 

As crianças vão jogar a caixa, e a figura que ficar em evidência, virada para cima, deve indicar uma história do trimestre. Por exemplo: Se a figura que ficou para cima for a visão de Isaías do trono de Deus, você deve contar de modo bem resumido a história de Isaías e dizer que os anjos também louvam a Deus. FONTE CPAD.