Lição 07
- Detalhes
- Categoria: Jovens
- Publicado: 04 Fevereiro 2016
ADÃO E O PECADO (5.12-21)
1° Trimestre de 2016
INTRODUÇÃOI – A BÊNÇÃO DA PAZ COM DEUS (Rm 5.1,2)
II – BÊNÇÃO DO REGOZIJO NAS TRIBULAÇÕES (Rm 5.3-5)
III – A BÊNÇÃO DA SALVAÇÃO PASSADA e PRESENTE (Rm 5.9-11)
CONCLUSÃO
II – BÊNÇÃO DO REGOZIJO NAS TRIBULAÇÕES (Rm 5.3-5)
III – A BÊNÇÃO DA SALVAÇÃO PASSADA e PRESENTE (Rm 5.9-11)
CONCLUSÃO
Objetivos:
1. Descrever sobre a entrada do pecado no mundo e suas consequências;
2. Compreender que a lei serve para evidenciar ainda mais o pecado;
3. Entender como o pecado de uma pessoa resultou no juízo de Deus sobre toda a humanidade;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
1. Descrever sobre a entrada do pecado no mundo e suas consequências;
2. Compreender que a lei serve para evidenciar ainda mais o pecado;
3. Entender como o pecado de uma pessoa resultou no juízo de Deus sobre toda a humanidade;
4. Aplicar o conteúdo aprendido à sua vida pessoal.
INTRODUÇÃO
O pecado entra no mundo por meio do primeiro ser humano e como consequência veio também a morte. O pecado se prolifera e gera consequência para toda raça humana e demonstra a carência humana da graça de Deus. O texto em estudo será utilizado para esta (lado negativo do primeiro Adão) e para a próxima lição (lado positivo do segundo Adão). Nesta lição vamos refletir sobre: a consequência do pecado de Adão; o destaque do pecado pela lei; e o juízo de Deus sobre a ofensa do pecado.
O pecado entra no mundo por meio do primeiro ser humano e como consequência veio também a morte. O pecado se prolifera e gera consequência para toda raça humana e demonstra a carência humana da graça de Deus. O texto em estudo será utilizado para esta (lado negativo do primeiro Adão) e para a próxima lição (lado positivo do segundo Adão). Nesta lição vamos refletir sobre: a consequência do pecado de Adão; o destaque do pecado pela lei; e o juízo de Deus sobre a ofensa do pecado.
I – O PECADO DE ADÃO SUSCITOU MORTE PARA A HUMANIDADE (V.12)
O pecado entrou no mundo por meio de Adão (v. 12).Nos v. 11 e 12 ele não menciona o nome de Adão nem de Eva, mas para ele, o culpado pela entrada do pecado no mundo foi Adão. Não adiantou Adão transferir a culpa para Eva – uma prática comum entre os seres humanos. O pecado de Adão é explicitado no relato da queda (Gn 3), quando ele rejeitou seguir o caminho traçado por Deus para seguir seu próprio caminho.
O resultado = perda de comunhão com Deus.
A responsabilidade de transmitir para os descendentes as consequências pelos seus atos Vs Jr 18.
A responsabilidade de transmitir para os descendentes as consequências pelos seus atos Vs Jr 18.
A morte entrou no mundo por meio do pecado (v. 12).
Adão foi a porta de entrada do pecado no mundo e o pecado por sua vez, a porta de entrada para a morte espiritual (Gn 2.17 e 3.19). Toda causa tem sua consequência. As pessoas, às vezes, confundem o perdão com a aplicação da consequência dos atos falhos. Paulo recomenda em 1 Co 10.12 “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia”. O pecado traz consigo muito prejuízo, o pior é a morte espiritual/separação de Deus.
Adão foi a porta de entrada do pecado no mundo e o pecado por sua vez, a porta de entrada para a morte espiritual (Gn 2.17 e 3.19). Toda causa tem sua consequência. As pessoas, às vezes, confundem o perdão com a aplicação da consequência dos atos falhos. Paulo recomenda em 1 Co 10.12 “Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe que não caia”. O pecado traz consigo muito prejuízo, o pior é a morte espiritual/separação de Deus.
A morte sobreveio para toda a humanidade porque todos pecaram (v. 12).
Paulo continua abordando a relação entre o pecado e a morte, agora com uma abrangência maior, todos os seres humanos, uma vez que todos pecaram (Rm 2.12; 3.23). O pecado de Adão foi transferido para toda a humanidade ou o pecado é de responsabilidade individual de cada ser humano? A humanidade não responde pelo pecado de Adão, mas consiste em sua própria culpa (Jr 18). A cultura influencia o comportamento das pessoas (ambiente formado após a queda).
Paulo continua abordando a relação entre o pecado e a morte, agora com uma abrangência maior, todos os seres humanos, uma vez que todos pecaram (Rm 2.12; 3.23). O pecado de Adão foi transferido para toda a humanidade ou o pecado é de responsabilidade individual de cada ser humano? A humanidade não responde pelo pecado de Adão, mas consiste em sua própria culpa (Jr 18). A cultura influencia o comportamento das pessoas (ambiente formado após a queda).
II – O PECADO RECEBE DESTAQUE COM A LEI (V. 13-14)
O pecado existia antes da lei (v. 13-14).
Paulo afirma que o pecado existia antes da lei. A intenção de Paulo não é convencer que não havia nenhuma forma de lei antes de Moisés. Adão recebeu regra (lei particular) de como proceder no jardim do Éden. Uma oportunidade de desobedecer que desencadeou uma vontade de transgredir. Deus não deixa a conduta do ser humano sem uma régua de medir, independente da lei mosaica há lei da própria consciência (Rm 2.14-16). Por isso, a afirmação “a morte reinou desde Adão até Moisés” (v. 14).
O pecado existia antes da lei (v. 13-14).
Paulo afirma que o pecado existia antes da lei. A intenção de Paulo não é convencer que não havia nenhuma forma de lei antes de Moisés. Adão recebeu regra (lei particular) de como proceder no jardim do Éden. Uma oportunidade de desobedecer que desencadeou uma vontade de transgredir. Deus não deixa a conduta do ser humano sem uma régua de medir, independente da lei mosaica há lei da própria consciência (Rm 2.14-16). Por isso, a afirmação “a morte reinou desde Adão até Moisés” (v. 14).
A lei desponta o ser humano em sua fraqueza (v.14).
Onde existe lei, existe transgressão. O exemplo de Adão demonstra a inclinação do ser humano para a desobediência. Esta inclinação aumenta quando se impõe regras. Ditado popular: “o proibido é mais gostoso”. A solução anunciada no AT foram os sacrifícios, que eram soluções transitórias e paliativas. Como a lei, os sacrifícios não resolvia o problema do pecado, contudo também tiveram sua função, apontar para o sacrifício perfeito de Cristo.
Onde existe lei, existe transgressão. O exemplo de Adão demonstra a inclinação do ser humano para a desobediência. Esta inclinação aumenta quando se impõe regras. Ditado popular: “o proibido é mais gostoso”. A solução anunciada no AT foram os sacrifícios, que eram soluções transitórias e paliativas. Como a lei, os sacrifícios não resolvia o problema do pecado, contudo também tiveram sua função, apontar para o sacrifício perfeito de Cristo.
Adão, um tipo antagônico de jesus (v.14).
Pela primeira e única vez, a Bíblia cita explicitamente um personagem como tipo de Cristo: “o qual é a figura daquele que havia de vir” (v. 14).
Inseparáveis: Primeiro Adão (surgimento do pecado e a consequente morte) Vs. Segundo (justificação e a vida); Primeiro (efeitos negativos da desobediência à vontade de Deus) Vs. Segundo (efeitos positivos da incondicional à vontade de Deus). Judeus e gentios são representados por Adão (1 Co 15.22) = todos pecaram (Rm 3.9,23).
Pela primeira e única vez, a Bíblia cita explicitamente um personagem como tipo de Cristo: “o qual é a figura daquele que havia de vir” (v. 14).
Inseparáveis: Primeiro Adão (surgimento do pecado e a consequente morte) Vs. Segundo (justificação e a vida); Primeiro (efeitos negativos da desobediência à vontade de Deus) Vs. Segundo (efeitos positivos da incondicional à vontade de Deus). Judeus e gentios são representados por Adão (1 Co 15.22) = todos pecaram (Rm 3.9,23).
III – A OFENSA DE ADÃO TROUXE JUÍZO PARA TODOS (V. 15-21)
A sentença divina proferida sobre a ofensa do pecado (v. 15-19).
A sentença dada por Deus a Adão é extensiva a toda humanidade (Rm 3.23). A ofensa foi majorada com a promulgação da Lei Mosaica, pois quanto mais evidente for a manifestação da lei, maiores serão as transgressões (Rm 5.20). Nos países onde existem a pena de morte não há alternativa para o réu. Para a “pena de morte espiritual” existe uma saída, o renascimento proporcionado pela justificação por meio da fé em Cristo.
A sentença dada por Deus a Adão é extensiva a toda humanidade (Rm 3.23). A ofensa foi majorada com a promulgação da Lei Mosaica, pois quanto mais evidente for a manifestação da lei, maiores serão as transgressões (Rm 5.20). Nos países onde existem a pena de morte não há alternativa para o réu. Para a “pena de morte espiritual” existe uma saída, o renascimento proporcionado pela justificação por meio da fé em Cristo.
A morte reinou por causa da ofensa do pecado (v. 20).
Existem três conceitos básicos sobre a morte:
a morte física - toda humanidade está sujeita;
a morte espiritual - ocorre quando o ser humano vive na prática do pecado;
a morte eterna – a pior de todas, pois ocorre quando não há mais possibilidade de mudança de situação, trata-se da condenação da separação eterna de Deus.
Existem três conceitos básicos sobre a morte:
a morte física - toda humanidade está sujeita;
a morte espiritual - ocorre quando o ser humano vive na prática do pecado;
a morte eterna – a pior de todas, pois ocorre quando não há mais possibilidade de mudança de situação, trata-se da condenação da separação eterna de Deus.
Estas mortes são consequências da transgressão humana, a relação de causa e efeito. As pessoas tem dificuldade para lidar com a morte devido à tendência natural pela vida.
O complexo gerado pela transgressão de adão: pecado-condenação-morte (v. 21).
Tendência pecaminosa da humanidade, indesculpável tanto pelo pecado e sem possibilidade de justificação por méritos próprios. Rm 6.20: “servos do pecado”. Situação impossível de mudar sem a iniciativa divina, pois o ser humano natural não compreendem as coisas do Espírito de Deus (1 Co 2.14). O pecado como um poder reinante no mundo atual (Rm 5.21), conduzindo as pessoas para a condenação sob a ira de Deus e consequente morte espiritual e eterna.
Tendência pecaminosa da humanidade, indesculpável tanto pelo pecado e sem possibilidade de justificação por méritos próprios. Rm 6.20: “servos do pecado”. Situação impossível de mudar sem a iniciativa divina, pois o ser humano natural não compreendem as coisas do Espírito de Deus (1 Co 2.14). O pecado como um poder reinante no mundo atual (Rm 5.21), conduzindo as pessoas para a condenação sob a ira de Deus e consequente morte espiritual e eterna.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nesta lição nos aprendemos que:
o pecado entrou no mundo por meio de um ser humano e como consequência veio a morte e a condenação;
o surgimento da lei serviu para destacar o pecado e não para apresentar uma solução;
o pecado do primeiro ser humano teve um impacto em toda humanidade, pois todos pecaram e estavam condenados ao juízo de Deus.
Nesta lição nos aprendemos que:
o pecado entrou no mundo por meio de um ser humano e como consequência veio a morte e a condenação;
o surgimento da lei serviu para destacar o pecado e não para apresentar uma solução;
o pecado do primeiro ser humano teve um impacto em toda humanidade, pois todos pecaram e estavam condenados ao juízo de Deus.
REFERÊNCIAS
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
REFERÊNCIAS
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.
LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004.
LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel, 2003.
POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1999.
REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE, 1978.
SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.
SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal/IEPG, 1994.
STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
BALL, Charles Fergunson. A vida e os tempos do apóstolo Paulo. Rio de Janeiro: CPAD, 1998.
BARTH, Karl. Carta aos Romanos: Tradução e comentários Lindolfo K. Anders. São Paulo: Novo Século, 2003.
BRUCE, F.F. Romanos: introdução e comentário. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
CABRAL, Elienai. Mordomia Cristã: aprenda como servir melhor a Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CABRAL, Elienai. Romanos: o evangelho da justiça de Deus. 7a edição. Rio de Janeiro: CPAD, 2003.
CALVINO, João. Romanos. 2a Edição. São Paulo: Edições Parakletos, 2001.
GABY, Wagner Tadeu dos Santos. As doenças do Século. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.
GILBERTO, Antônio. O fruto do Espírito: a plenitude de Cristo na vida do crente. Rio de Janeiro: CPAD, 2004.
REFERÊNCIAS
HENRY, Matthew. Comentário Bíblico de Matthew Henry. Tradução: Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2002 JEREMIAS, Joaquim. A mensagem central do Novo Testamento. São Paulo: Editora Academia Cristã, 2005
KASEMANN, Ernest. Perspectivas paulinas. 2a edição. São Paulo: Teológica, 2003.
KÜMMEL, Werner Georg. Sintese teológica do Novo Testamento. São Paulo: Teológica, 2003.
LOHSE, E. Contexto e Ambiente do Novo Testamento. 2ª ed. São Paulo: Paulinas, 2004.
LUTERO, Martin. Comentarios de Martin Lutero: Romanos. Volumen I. Traducción de Erich Sexauer. Barcelona: Editorial Clie, 1998.
MACARTHUR JR., John et all. Justificação pela fé somente: a marca da vitalidade esperitual da igreja. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2005.
MOODY. Comentário bíblico Moody: Romanos à Apocalipse. V. 5. São Paulo: Editora Batista Regular, 2001.
MURRAY, John. Romanos: comentário bíblico fiel. São Paulo: Editora Fiel, 2003.
POHL, Adolf. Carta aos romanos. Curitiba: Editora Evangélica Esperança, 1999.
REGA, Lourenço Stelio e BERGMANN, Johannes. Noções do Grego Bíblico: gramática fundamental. São Paulo: Editora Vida Nova, 2004.
RICHARDS, Lawrence O. Comentário Histórico-Cultural do Novo Testamento. Tradução de Degmar Ribas Júnior. Rio de Janeiro: CPAD, 2014.
RICHARDS, Lawrence O. Guia do leitor da Bíblia: uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo por capítulo. Rio de Janeiro: CPAD, 2012.
RIDDERBOS, Herman. A teologia do apóstolo Paulo: a obra definitiva sobre o pensamento do apóstolo dos gentios. São Paulo: Editora Cultura Cristã, 2004.
RONIS, Osvaldo. Geografia bíblica. 3a Edição. Rio de Janeiro: SEGRAFE, 1978.
SANDERS, E. P. Paulo, a lei e o povo judeu. São Paulo: Edições Paulinas, 1990.
SCHNELLE, Udo. A evolução do pensamento paulino. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
STOTT, John. Romanos. São Paulo: ABU editora, 2000.
SCHRAGE, Wolfgang. Ética do Novo Testamento. São Leopoldo: Sinodal/IEPG, 1994.
STUHLMACHER, Peter. Lei e graça em Paulo: uma reafirmação da doutrina da justificação. São Paulo: Vida Nova, 2002.
TRASK, Thomas E.; GOODALL, Waide I. Um retorno à Vida Santificada. In: De volta para a Palavra: um chamado à autoridade da Bíblia. Rio de Janeiro: CPAD, 2001, P. 187-205.
ZUCK, Roy B. Teologia do Novo Testamento. Rio de Janeiro: CPAD, 2008.