quarta-feira, 4 de maio de 2016

Lição 5 - 2º Trimestre 2016 - A Maravilhosa Graça - Adultos.

Lição 05

A Maravilhosa Graça
2° Trimestre de 2016
topomaravilh
INTRODUÇÃOI – OS INIMIGOS DA GRAÇA
II – A VITÓRIA DA GRAÇA
III – OS FRUTOS DA GRAÇA
CONCLUSÃO
O obstáculo à mensagem da Graça de DeusUm dos maiores obstáculos sobre o ensino do apóstolo Paulo quanto à maravilhosa graça de Deus é a confusão feita com o Antinomismo. O prezado professor já deve ter se interado das implicações imorais que o Antinomismo traz às vidas das pessoas. A ideia do Antinomismo é promover a extinção de quaisquer espécies de preceitos morais em forma de lei a ser seguida. De modo que se qualquer cristão exigir o mínimo de um comportamento moral do outro, logo ele será denominado moralista, no sentido mais pejorativo do termo. 
É claro que o apóstolo Paulo não estava ensinando no capítulo 6 a extinção de quaisquer aspectos de ordem moral. Quem criou essa confusão foram os intérpretes de Paulo, mais vinculados as doutrinas do Gnosticismo, ao ponto de defenderem a estapafúrdia ideia de que quanto mais o crente pecar mais a graça o alcançará, uma interpretação transloucada de Romanos 5.20b: Mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça.
A analogia entre Adão e Cristo
Ora, qualquer estudante sério das Escrituras sabe que o versículo acima é a culminação da analogia de que o apóstolo faz entre Cristo e Adão (de acordo com o que estudamos na lição 4. Bem como explicou o erudito John Murray, a entrada e a universalidade totalitária do pecado neste mundo, bem como o juízo e a morte, estão ambos vinculados à pessoa de Adão (onde o pecado superabundou). Entretanto, a entrada da justiça divina, o predomínio da graça, da justificação, retidão e da verdadeira vida estão ligadas a Jesus Cristo (onde superabundou a graça). Neste aspecto, o apóstolo quer mostrar que a história da humanidade gira em torno desses dois eixos, Adão e Jesus.
A doutrina da maravilhosa graça de Deus nos mostrará que o homem dominado pelo pecado só pode ser livre desse domínio pela graça divina. Neste sentido, ela é libertadora, pois livra o ser humano do senhorio do mal; ela é vida, pois destrói o reinado da morte ela é eterna, pois faz o ser humano levantar-se da morte para a vida plena. O ser humano nascido de novo tem gerado dentro dele uma nova consciência que, mesmo quem não conheceu a Lei de Moisés, manifesta a ética e o comportamento baseado no Amor de Deus de maneira consciente e sincera (Gl 5.22-24). Ou seja, o Espírito Santo é quem convenceu este ser humano do pecado, da justiça e do juízo (Jo 16.8-11). Por isso, a graça é maravilhosa. 
 Fonte: Revista Ensinador Cristão, Ano 17 - nº 66 – abr/mai/jun de 2016. 

Lição 6 - 2º Trimestre 2016 - A Lei, a Carne e o Espírito - Adultos.

Lição 06

A Lei, a carne e o espírito
2° Trimestre de 2016
topomaravilh
INTRODUÇÃOI – A LEI ILUSTRADA NA ANALOGIA DO CASAMENTO (Rm 7.1-6)
II – ADÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA DA SOLIDARIEDADE DA RAÇA (Rm 7.6-13)
III – O CRISTÃO ILUSTRADO NA ANALOGIA ENTRE CARNE E ESPÍRITO (Rm 7.14-25)
CONCLUSÃO
Sobre o papel da Lei - Lembre-se sempre de que um dos métodos argumentativos do apóstolo em suas epístolas é o de criar perguntas retóricas a fim de ensinar determinada doutrina. Como por exemplo: se pela Lei eu conheço o pecado, então a Lei é má? O apóstolo responderá imediatamente: De modo nenhum (Rm 7.7). Se a Lei é de Deus, ela é boa e santa. Mas, então, ela se tornou morte para mim? - De modo nenhum (Rm 7.13) - mais uma vez responde o apóstolo.
No versículo 7, o que vemos é o apóstolo Paulo rejeitando a ideia de que a Lei é má, ou é pecado. Pelo contrário, o apóstolo afirma que é pela Lei que conhecemos o pecado. Ou seja, não que pela Lei consumamos o pecado, mas o conhecemos. Aqui há uma diferença gigante entre o conhecer o pecado e o praticar o pecado. Alguém pode perguntar: Então o que fez o ser humano pecar? De pronto o apóstolo responde: "Mas o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, despertou em mim toda a concupiscência: porquanto, sem a lei, estava morto o pecado” (v.8).
Logo, a Lei não é pecado. No versículo, mais uma pergunta retórica: a Lei tornou-se morte para mim? A resposta do apóstolo é mais um vigoroso: De modo nenhum. Na sequência do texto o apóstolo Paulo mostra que o que ocorre é exatamente o contrário: quem produz a morte não é a Lei, senão o pecado. O pecado é quem produz a morte no ser humano.
A Lei o desmascara e sobre ele nos convence. Lei e Pecado - Lei e Pecado são elementos diametralmente opostos. A santidade da Lei e em relação ao pecado é de uma seriedade e solenidade na epístola de Romanos ao ponto de o apóstolo deixar claro de que a Lei não é a ministradora do pecado ou da morte. Digamos que ela agrava o Pecado. Há um ditado popular que diz: "Tudo o que é proibido é mais gostoso”. A partir do momento em que o ser humano toma contato com a proibição é como se houvesse uma revolta contra aquela proibição e uma necessidade imensa de violar aquilo que está proibido. É nossa natureza pecaminosa. Se não quebrada a norma, nenhuma consequência. Mas no caso da pessoa que viola tal norma, sofrerá ela as consequências da norma. 
Por esse aspecto, podemos dizer que a norma agrava a violação, pois se não houvesse a norma não haveria a violação. Se houvesse Lei, não haveria o pecado. A graça de Deus apresentada pelo apóstolo Paulo implica num compromisso muito sólido e vivo com a ética do Reino de Deus e sua justiça.
 Fonte: Revista Ensinador Cristão, Ano 17 - nº 66 – abr/mai/jun de 2016. 

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Lição 4 - 2º Trimestre 2016 - Preparando-se para Construir uma Família - Jovens.

Lição 04

Preparando-se para construir uma família
2° Trimestre de 2016
topojovensINTRODUÇÃOI – O CAMINHO DO AMOR
II - NAMORO E NOIVADO
III - CASAMENTO
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃOA preparação é um importante requisito para qualquer projeto exitoso. De nada adianta ter boas intenções, se não existir planejamento para alcançar o objetivo. Jesus ensinou sobre isso ao dizer que o homem deveria, antes de construir uma torre, calcular previamente o seu custo, para não sofrer decepção (Lc 14.28,29). Para se construir um novo lar conjugal, da mesma forma, o jovem deve saber estabelecer etapas, quais sejam: esperar no Senhor até o momento oportuno, fazer a escolha certa do futuro cônjuge, prolongada preparação intelectual, encontrar trabalho remunerado, e cumprir corretamente todas as fases do relacionamento amoroso: namoro, noivado e, por fim, o casamento.
I - O CAMINHO DO AMOREsperar apresenta-se como uma grande virtude. Aliás, "quem espera, sempre alcança," diz o adágio popular. Esperar com paciência, em Deus, é coisa para os moralmente fortes, que possuem, sobretudo, fé. Se esperar não consiste em algo fácil, quanto mais tendo que esperar sozinho. Este foi o caso de Jacó, que ficou solteiro na casa dos pais, esperando em Deus, até os 77 anos de idade, quando o Senhor providenciou sua amada esposa, Raquel (I.1). Por tal razão, quando ele a viu, chorou. Ele sabia que ali estava a bênção de Deus. (I.2).
Mesmo com todas as evidências, Jacó não se precipitou, mas aguardou estrategicamente e, de maneira prudente, conquistou sua esposa, contando com a aprovação paterna (I.3). As coisas na vida que são alcançadas sem muito esforço, geralmente, em pouco tempo, são desprezadas. Com certeza, esse não foi o caso de Jacó, em relação à sua esposa Raquel (Gn 29.20).
II - NAMORO E NOIVADO
Namoro e noivado são fases importantes do relacionamento entre dois jovens, rapaz e moça, as quais devem se desenvolver dentro dos padrões divinos.  Somente no momento em que os namorados estiverem bastante envolvidos intelectualmente e emocionalmente, devem começar os compromissos econômicos preparatórios para o casamento, amplexando as compras essenciais do novo lar. 
A intimidade, nesse momento, não deve avançar além daquilo que é a vontade de Deus, para que não se percam bênçãos decorrentes de um relacionamento centrado no Senhor (1Ts 4.3).

III - CASAMENTOAté o casamento serão definidos os últimos dois últimos passos para a construção do novo lar, que são: preparo intelectual e emprego. Essas duas etapas preparatórias serão importantíssimas, a fim de fornecer as condições financeiras para a vida em comum. No casamento, a intimidade será total entre o casal, pois avançarão para o ponto mais alto de complementariedade, eles se tornarão monossomáticos: uma só carne (III.1).
Entretanto, antes de chegar ao ápice, os nubentes precisam garantir os meios de subsistência (trabalho) e, para tanto, eles necessitam ter preparação intelectual. Há pessoas que não se preocupam em se preparar intelectualmente, porém não se lembram que Salomão, Daniel, Paulo, dentre muitos outros, somente desenvolveram seus dons e ministérios por causa do preparo intelectual que possuíam.
Quanto ao emprego, a Bíblia é bastante clara sobre a responsabilidade que cada um tem de trabalhar. Não é justo que um rapaz tire uma moça da casa dos pais e faça ela sofrer privações previsíveis. O texto do dia da lição menciona que: Com a sabedoria se edifica a casa, e com a inteligência ela se firma; e pelo conhecimento se encherão as câmaras de todas as substâncias preciosas e deleitáveis (Pv 24.3,4) (II.2).
Entretanto, em que pese a suma importância de construir um novo lar conjugal, é possível ser solteiro, mas feliz (III.3). Há casos, e não são raros, em que Deus priva o jovem de se casar, como foi a situação de Jeremias (Jr 16.1,2), mas não o priva da felicidade. Aliás, quanto a Jeremias, o Senhor não permitiu o seu casamento para que ele não sofresse mais ainda (Jr 16.3,4). Sem dúvida, o lugar mais seguro e feliz que existe é o centro da vontade de Deus.
CONCLUSÃOLamentável como muitos jovens, da mesma forma que Sansão, perderam-se quando estavam se preparando para construir um novo lar. Esse momento é crucial na vida de qualquer homem ou mulher. Um dos mais importantes. A ajuda de Deus consubstancia-se indispensável para que os passos certos sejam dados e a felicidade transforme-se em um marco indelével e duradouro na nova família.
Subsídio escrito pelo próprio comentarista da Revista, Pastor Reynaldo Odilo. 

Lição 4 - 2º Trimestre 2016 - Os Benefícios da Justificação - Adultos.

Lição 04

Os benefícios da justificação
2° Trimestre de 2016
topomaravilh
INTRODUÇÃOI – A JUSTIFICAÇÃO MANIFESTADA (Rm 3.21-26)
II – A JUSTIFICAÇÃO CONTESTADA (Rm 3.27-31)
III – A JUSTIFICAÇÃO EXEMPLIFICADA (Rm 4.1-25)
CONCLUSÃO

Ora, pode uma doutrina como a da justifi cação pela fé ter um benefício prático na vida do crente? dá alguma consequência concreta quando o crente toma aconsciência de que foi justificado por Deus por intermédio da graça divina mediante a fé em Jesus? Professor, é importante enfatizar aos alunos de que toda doutrina bíblica possui uma aplicação para a vida.
Doutrina não é apenas teoria? Ela visa a amadurecer o crente a fim de que ele caminhe de maneira segura no processo de amadurecimento da fé no caminho de Cristo. Por isso, ao iniciar a aula desta semana, conforme a sua possibilidade, reproduza resumidamente os benefícios da doutrina da justifi cação pela fé com o objetivo de facilitar a reflexão em sala de aula:
OS BENEFÍCIOS DA DOUTRINA DA JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ
Romanos 5.1-5
A graça de Deus
justifi cando o ser
humano
Romanos 5.6-11
O amor trinitário
Romanos 5.12-21
A nova Criação
de Deus
1. A bênção da paz com
Deus (v.1);
1. O amor do Pai pelo
ser humano (v.8)
1. O homem em Adão
(v.12)
2. A bênção de esperar
em Deus (v.2)
2. o Espírito santo distribui
o amor (5.bb)
2. O homem em Cristo
(v.17).
3. A bênção de sofrer
por Cristo Jesus (v.3-5).
3. o Filho realiza o amor
no coração (vv.10,11).
1. A bênção da paz com
Deus (v.1)
O quadro acima destaca uma série de bênçãos que o crente justificado por Deus tem acesso ao ????ai no momento em que abre o coração para a Palavra de Deus. Um dos pontos mais importantes desse quadro são as imagens que o apóstolo Paulo usa para destacar o homem imperfeito em Adão e o ser humano perfeito em Jesus. A maior das bênçãos da justificação pela fé é que se por Adão entrou no mundo a morte, o sofrimento, a traição etc, por Cristo chegou a vida, a paz, a esperança, a alegria e tudo quanto é bom para aquele que está em Cristo Jesus, o nosso Senhor (Rm 5.12-21).
Enfatizar ao aluno a nova realidade de vida de uma pessoa justificada por Deus é permitir-lhe conhecer uma das mais ricas e consoladoras doutrinas sobre a condição do ser humano agora justificado por Cristo. Quantas são as pessoas que chegam às nossas comunidades sofridas, cheias de condenação na alma e na consciência? O contato, a assimilação e a fé nesta verdade bíblica quebrarão e destruirão as amarras da alma e da consciência daqueles que se sentem acusados e se tornam acuados pelo Inimigo de nossas almas. Ore a Deus, peça-o para cada aluno viver a graça dessa verdade em nome de Jesus.
Fonte: Revista Ensinador Cristão, Ano 17 - nº 66 – abr/mai/jun de 2016. 

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Lição 3 - 2º Trimestre 2016 - As Diferentes Mudanças Sociais da Família - Jovens.

Lição 03

AS DIFERENTES MUDANÇAS SOCIAIS DA FAMÍLIA
2° Trimestre de 2016
topojovensINTRODUÇÃOI - DIREITO E FAMÍLIA
II - A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
III - A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃOOs seres vivos estão em contínua mutação. Na genética, isso se chama adaptação. O ser vivo se adapta ao novo ecossistema, criando mecanismos que façam a vida melhorar. No ambiente social, igualmente, o ser humano também vai se adaptando paulatinamente, estimulando-se a ter novos projetos, a buscar novas conquistas... e isso é algo bom, porque, afinal, a vida não é estática, mas dinâmica. O grande problema ocorre quando, na ânsia de mudar e de alcançar novos horizontes, o homem sai do caminho de Deus. Ao longo dos séculos, isso tem acontecido frequentemente com a família.
I- DIREITO E FAMÍLIA
De acordo com a época ou a cultura de um povo, a definição de família pode variar muito, entretanto há certa convergência em estabelecer que a família se configura como o grupo social constituído por pessoas ligadas pela consanguinidade, afinidade e/ou pela existência de vínculos matrimoniais (I.1).  A partir daí, vislumbra-se a relevância singular da "sociedade natural mais importante", como mencionava Aristóteles, o que é chancelado pelo Judiciário, o qual, nos dias hodiernos, em regra, destina magistrados nas grandes cidades para decidirem exclusivamente conflitos que envolvam direito de família (II.2).
Ao longo dos milênios, alguns tipos de arranjos familiares foram produzidos pelas sociedades, em desacordo com o padrão anteriormente planejado por Deus, tais como: um marido e várias esposas, ou uma esposa e vários maridos, casamento em grupo (em que não há casais fixos) e, o mais recente tipo, "casamento" entre pessoas do mesmo sexo. Todas essas configurações fogem dos padrões de Deus e jamais terão a Sua aprovação (I.3).

II- A FAMÍLIA DURANTE OS SÉCULOS
Como dito anteriormente, a sociedade como um todo se desviou do padrão divino para a família, que somente surge a partir de uma união monos somática (homem e mulher se tornam uma só carne, já que relações sexuais fora do casamento não estabelecem uma família) concretizada através de um casamento heterossexual e monogâmico (um homem e uma mulher), feito para durar para sempre.
Com esse modelo, a Bíblia determina que o homem seja o cabeça do casal (II.2), pois para que uma equipe tenha força ela precisa de um líder. E o marido é essa pessoa. Mesmo no tempo do Novo Testamento, manteve-se esse princípio. No contexto da pós-modernidade, vê-se pseudo-famílias formando-se a partir de uniões estáveis (II.3), - casais que vivem sob o mesmo teto, mas não se casam... Acham que o casamento não se resume ao que está escrito em uma certidão cartorária, e dizem que "o importante é o amor". Estão enganados! O casamento se resume em um pedaço de papel sim, como muitos outros documentos relevantes (p. ex.: leis, dinheiro, escrituras de imóveis, contratos de aluguel) mas ninguém despreza tais "papéis". A grande diferença é que o casamento é o mais importante documento do mundo, pois consolida uma aliança eterna, que é feita na Terra, mas chancelada no Céu! Por isso, os que buscam conviver em união estável encontram-se em grande perigo, pois estão fornicando e, diz a Bíblia, "os que tais coisas praticam não herdarão o Reino de Deus" (Gl 5.19-21).
III- A MONOGAMIA COMO MODELO BÍBLICO
No Antigo Testamento (III.1), os homens de Deus tiveram, em regra, relacionamentos monogâmicos, mesmo no período anterior à lei Mosaica. As poucas exceções na Bíblia, Deus as tolerou por motivos culturais pontuais. No entanto, a grande maioria dos servos de Deus, teve casamentos monogâmicos. Mesmo vivendo em sociedades que permitiam a poligamia, eles preferiram seguir o padrão perfeito do Senhor. No Novo Testamento (III.2), também percebe-se que as famílias judaicas surgiram predominantemente de casamentos monogâmicos, estabelecendo o homem como o cabeça do casal.
No Brasil dos dias atuais (III.3), a família perdeu legalmente seu modelo bíblico quando, em 1988, houve a promulgação da Constituição Federal. Observe-se que, na Bíblia, homens e mulheres são iguais diante de Deus, mas no casamento existe hierarquia. E foi isso que o texto constitucional excluiu. Posteriormente, o Supremo Tribunal Federal autorizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo, seguindo o exemplo de inúmeras nações.
CONCLUSÃO
A sociedade pós-moderna de nossos dias tem se desviado fortemente do projeto de Deus. Inventando novas maneiras de pecar a cada dia, causam indignação ao Criador. O que fazer? Cada família cristã deve permanecer fiel a Deus, andando dia após dia no centro de Sua vontade, pois esse é o único lugar seguro que existe.
Subsídio escrito pelo próprio comentarista da Revista, Pastor Reynaldo Odilo. 

Lição 3 - 2º Trimestre 2016 - A Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo - Adultos.

Lição 03

A Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo
2° Trimestre de 2016
topomaravilh
INTRODUÇÃOI – A JUSTIFICAÇÃO MANIFESTADA (Rm 3.21-26)
II – A JUSTIFICAÇÃO CONTESTADA (Rm 3.27-31)
III – A JUSTIFICAÇÃO EXEMPLIFICADA (Rm 4.1-25)
CONCLUSÃO

Para explicar a doutrina da Justificação pela fé, o apóstolo Paulo usa dois tipos de linguagem na carta: a do judiciário e a do sistema de sacrifício levítico. Como o apóstolo pretende convencer o seu público leitor, os judeus, bem como os gentios, de que mais do que observar o sistema de Lei como requisito para a salvação, Deus havia manifestado a sua graça justificadora lá no tempo da Antiga Aliança por intermédio do pai da fé, Abraão, o apóstolo afirma com todas as letras: portanto, é pela fé, para que seja segundo a graça, afim de que a promessa seja firme a toda a posteridade, não somente à que é da lei, mas também à que é da fé de Abraão, o qual é pai de todos nós. [...] Pelo que isso lhe foi também imputado como justiça” (Rm 4.16,22).
Dessa forma, o apóstolo argumentava ao judeu de que, mesmo o gentio não tendo a Lei, a condição do gentio em relação a Deus em nada é inferior ao do judeu. Em Jesus, pela fé mediante a Graça de Deus, o gentio é fi lho de Abraão por intermédio da fé, que é pai tanto do judeu quanto do gentio achado por Deus (Rm 4. 9 - 13).
A linguagem judiciária da Justificação
Ser justificado por Deus é ser inocentado por Ele mesmo da condição de culpado pelos atos. Ou seja, o indivíduo não tem quaisquer condições de se autodeclarar inocente ou de aliviar a sua consciência, pois sabe que nada poderá apagar a sua culpa. Por isso, Deus, em Cristo, na cruz do Calvário, nos reconciliou para sempre (2. Co 5.19). De modo que o apóstolo Paulo ratifica esse milagre: Porque pela graça sois salvos, por meio da fé e isso não vem de vós é dom de Deus (Ef 2.8).
A linguagem sacrifical da Justificação
Trocar o culpado pelo inocente. O sangue de Jesus Cristo foi derramado no lugar do sangue da humanidade. Foi a substituição vicária de Cristo Jesus por nós. Éramos culpados, mas Cristo se tornou culpado por nós éramos malditos, Cristo se tornou maldito por nós éramos dignos de morte, Cristo morreu em nosso lugar e por nós (Rm 3.25).
A linguagem judiciária e sacrifical da justificação nos mostra um Deus amoroso e misericordioso, que não faz acepção de pessoas e que deixa clara a real condição do ser humano, seja ele judeu ou gentio: somos todos carentes da graça e da misericórdia do Pai. Caro professor, esse trecho bíblico (3. 1-4.25) é importante para o desenvolvimento do argumento do apóstolo em sua epístola. Estude-o com rigor.
 Fonte: Revista Ensinador Cristão, Ano 17 - nº 66 – abr/mai/jun de 2016. 

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Lição 2 - 2º Trimestre 2016 - O Primeiro Problema Enfrentado em Família - Jovens.

Lição 02

O PRIMEIRO PROBLEMA ENFRENTADO EM FAMÍLIA
2° Trimestre de 2016
topojovensINTRODUÇÃOI - CAIM E ABEL
II - RIVALIDADES ENTRE IRMÃOS
III - VENCENDO O INIMIGO
CONCLUSÃO
INTRODUÇÃOA família de Adão e Eva viveu magníficas experiências no Jardim do Éden, ao desfrutar os benefícios da santidade total, fazendo com que Deus pudesse visitá-los diariamente. Que coisa maravilhosa! Um dia, porém, sucedeu a Queda... mas mesmo assim, os pais da raça humana foram alcançados pela graça de Deus. O Senhor não os destruiu, mas prometeu-lhes vitória sobre a serpente. Quantas reviravoltas... Ocorre que, quando tudo se acalmou e as coisas começaram a fluir aparentemente normais, aconteceu o primeiro problema envolvendo toda a família, - um fratricídio. A partir daí, problemas envolvendo irmãos passaram a ser frequentes nos relacionamentos familiares ao longo da história.
I – CAIM E ABEL
Os filhos do primeiro casal, ao que tudo indica, eram bons amigos até que a inveja irrompeu fortemente no relacionamento fraternal (I.1). Como isso aconteceu? Caim, a primeira criança nascida no mundo, quando cresceu tornou-se uma pessoa má, porém seu irmão caçula, Abel, foi um jovem bondoso e cheio de fé; por tal razão, num dia de culto (talvez um dos primeiros após a Queda) ambos trouxeram uma oferta para Deus, mas apenas a do caçula foi aceita. Nesse momento, a indignação de Caim contra Deus foi tão forte, que ele deu lugar ao diabo, como fizera anteriormente seus pais e permitiu que um perverso sentimento de inveja dominasse seu ser (I.2) - irmãos em conflito.
O Senhor, nesse instante, sabendo que o mal estava dominando decisivamente Caim, ofereceu-lhe a possibilidade de reconstruir o relacionamento com Ele próprio (I.3), mas o primogênito de Adão preferiu seguir seus instintos malignos e matou seu irmão. A Bíblia não registra que o lugar da traição de Caim era palco de confusão entre ele e Abel, mas de trabalho e, quiçá, companheirismo - o campo era o ambiente onde Caim plantava sua lavoura e Abel criava seus rebanhos, porém naquele dia fatídico transformou-se na campina da morte (I.4).
II - RIVALIDADES ENTRE IRMÃOS
Os casos de rivalidades entre irmãos na história são abundantes (II.1). No livro que subsidia o assunto da revista (Eu e Minha Casa, Rio de Janeiro: 2016, pp. 27,28) há a informação que Calígula, Nero e também Cambises assassinaram seus irmãos, respectivamente, por pura inveja. Na Bíblia também existem inúmeras histórias de inveja entre irmãos (Ismael e Isaque, Esaú e Jacó, os irmãos de José, de Moisés e de Davi, dentre outros). Assim, esse é um problema importante (II.2), que deve ser resolvido para não haver quebra da unidade e tragédia familiar. É certo que se trata de uma característica do ser humano, porém isso pode ser perfeitamente controlado, pelo ensino da palavra de Deus e pela ação do Espírito Santo, como menciona a síntese da lição (II.3).
III - VENCENDO O INIMIGO
A inveja é um pecado que causa vergonha, pois ele não possui nenhum argumento moral. É, portanto, um pecado envergonhado (III.1). Se esse pecado invadir a vida de familiares, uns lutarão contra os outros, haverá divisão, e a casa não subsistirá, como disse Jesus. Entretanto, a família cristã tem uma esperança: o ensino da Palavra de Deus (III.2). Deus mandou (Dt 11.19-21) que os judeus antigos fizessem cultos domésticos intermináveis, para preservar a família dos males das obras da carne; e a inveja, certamente, é uma das mais perigosas para a integridade familiar.
CONCLUSÃO
"O melhor dos santos pode ser tentado com o pior dos pecados", dizia um teólogo inglês do passado. Por isso, todos precisam ter bastante cautela, para que a tragédia que aconteceu com a família de Adão não ocorra nas famílias cristãs dos dias de hoje. A luta é constante. Disse Jesus: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; o espírito, na verdade, está pronto, mas a carne é fraca” (Mc 14.38).
Subsídio escrito pelo próprio comentarista da Revista, Pastor Reynaldo Odilo. 

Lição 2 - 2º Trimestre 2016 - A Necessidade Universal da Salvação em Cristo - Adultos.

Lição 02

A Necessidade Universal da Salvação em Cristo.
2° Trimestre de 2016
topomaravilh
INTRODUÇÃOI – A NECESSIDADE DA SALVAÇÃO DOS GENTIOS (Rm 1.18-32)
II – A NECESSIDADE DE SALVAÇÃO DOS JUDEUS (Rm 2.1–3.8)
III – A NECESSIDADE DA SALVAÇÃO DA HUMANIDADE (Rm 3.9-20)
CONCLUSÃO

Caro professor, abordaremos a seção da Epístola aos Romanos que se inicia em Romanos 1.18 e se encerra em 3.9. Observando a estrutura da lição ora estudada: I. A necessidade da salvação dos gentios; II. A necessidade da salvação dos judeus; III. A necessidade da salvação da humanidade –, percebemos que o comentário segue a estrutura que o apóstolo Paulo estabeleceu nesta seção de Romanos, 1.18-3.9. É fundamental que a organização da estrutura da epístola esteja bem clara em sua mente.
Sobre os gentios Na seção de Romanos 1.18-32, é demonstrada com muita clareza a situação dos gentios diante de Deus. Eles não reconheceram a Deus, que se manifestou por intermédio da criação, fazendo que o Pai Celestial os entregasse aos desejos dos seus corações, à impureza. Esta expressão é uma das mais importantes no desenvolvimento da explicação de Paulo em relação à situação dos gentios. Os principais estudiosos dessa epístola concordam que a expressão "Deus os entregou" não tem o sentido de uma condição "decretada" por Deus para que os gentios jamais se arrependessem, mas, pelo contrário, seria uma deliberação divina permitindo que o
gentio seguisse o seu próprio caminho de futilidade de vida, aprofundando mais no pecado e na imundícia, pois na verdade esta seria uma consequência natural de escravidão do pecado. Como frisa C. E. Cranfi eld, esta condição não seria um privilégio só dos gentios, mas de toda a humanidade, mostrando assim que a sessão 1.18-32 também engloba a realidade dos judeus, que, de maneira oculta, repetia o caminho dos gentios (2.1).
Ou seja, ainda assim Deus não perderia de vista a possibilidade do mais vil pecador se arrepender, pois Ele quer que todos os homens sejam salvos (1 Tm 2.4). Sobre os judeus Ora, a eleição dos judeus como povo de Deus deveria lhes trazer humildade, gratidão e quebrantamento. Mas aconteceu o contrário. A soberba, a ingratidão e a dura cerviz fi zeram com que esse povo vivesse de maneira hipócrita perante Deus. Enquanto criticava os gentios, ele ocultamente vivia os caminhos do ser humano escravo do pecado. Por isso, o homem judeu não tinha a desculpa de ser fi lho de Abraão, pois na prática era filho do pecado: "Tu, que te glorias na lei, desonras a Deus pela transgressão da lei? Porque, como está escrito, o nome de Deus é blasfemado entre os gentios por causa de vós" (Rm 2.23, 24 cf w. 17-22).
 Fonte: Revista Ensinador Cristão, Ano 17 - nº 66 – abr/mai/jun de 2016. 

segunda-feira, 28 de março de 2016

Lição 1 - 2º Trimestre 2016 - A Instituição da Família - Jovens.

Lição 01

A INSTITUIÇÃO DA FAMÍLIA
2° Trimestre de 2016
topojovensINTRODUÇÃOI - UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
II - EM QUE CONSISTE A FAMÍLIA
III - ENSINAMENTOS RECEBIDOS NA FAMÍLIA
CONCLUSÃO 
INTRODUÇÃO
O tema da revista do trimestre é muito empolgante, pois a família ocupa o centro das atenções em qualquer agrupamento humano. Aristóteles reconheceu isso no Século IV a.C., e arrazoou que o núcleo familiar, composto por um homem e uma mulher que se amam, constitui-se na "sociedade natural mais importante", (conforme citado no livro de apoio da lição "Eu e Minha Casa, Rio de Janeiro: CPAD: 2016, pp. 8,9). O pai da lógica formal apenas interpretou corretamente a realidade - capacidade que muitos filósofos, sociólogos e juristas atuais perderam - e fez isso a partir do projeto original de família estabelecido por Deus no Éden.
I- UM PROJETO CHAMADO FAMÍLIA
Caro professor, como se sabe Deus instituiu a família no Éden. Ele começou com a criação de Adão, mas passado algum tempo, Deus disse que havia algo em seu mundo maravilhoso que não era bom: o homem estava só (Gn 2.18). Ora, Adão tinha comunhão com Deus, desfrutava das delícias do jardim, comia seus frutos, realizava seu trabalho diário e, quiçá, até brincava com os animais, mas havia algo incompleto. O que mais ele poderia desejar?
Deus sabia que Adão precisava de “uma auxiliadora que lhe fosse idônea”. Por isso o Senhor criou a primeira mulher e apresentou-a ao homem como esposa, companheira e auxiliadora. Ela foi o presente especial de amor que Deus lhe deu (Gn 3.12). O modelo de Deus para o casamento não foi criado por Adão, mas por Deus, por isso transcende aos arranjos sociais inventados. Não importa o que os tribunais decretem ou a sociedade permita; quando se trata do casamento, Deus tem a primeira e a última palavra.
II- EM QUE CONSISTE A FAMÍLIA
A família, que sempre nasce a partir do casamento entre um homem e uma mulher, afigura tão importante que a Bíblia compara essa união ao relacionamento íntimo e amoroso entre Cristo e sua igreja (Ef 5.22,23). Paulo chamou isso de “grande mistério”.
Defluente dessa ilustração, pode-se evoluir para os três tópicos do item: o primeiro é que família é o ponto de intersecção entre o céu e a terra, pois é nela que Deus se manifesta ao longo da história e é por meio dela que o Senhor abençoa mundo. No livro de apoio à lição aborda-se como os descendentes de Adão se desincumbiram dessa tarefa, e também é relatado sobre a "maldição hereditária" de Caim. Interessante fazer essa análise para os alunos, principalmente levando em consideração o que diz 1Pe 1.18.19.
Também não se deve esquecer que na família há treinamento feito por Deus (II.2), a fim de os integrantes desenvolverem integralmente suas idiossincrasias, as quais devem agradar ao Senhor. A família é, portanto, o primeiro lugar onde o caráter de cada indivíduo é forjado. Como dizia um antigo teólogo: “é a escola do caráter”. Viver em família oportuniza o exercício da tolerância, da bondade, da humildade, da perseverança, e traz o amadurecimento necessário para o viver em sociedade. É somente na família que o ser humano pode ser completamente feliz (II.3).
III- ENSINAMENTOS RECEBIDOS NA FAMÍLIA
Como Deus é amoroso! Ele fala com os homens pela natureza (Sl 19.1-6), mas também aproveita o cotidiano das pessoas para tratar com elas. É exatamente aí onde entra, primordialmente, a família. Onde há vida não há estática, mas crescimento, e na família esse aumento qualitativo se consolida física, psicológica e emocionalmente (III.1). Outro item importante que a vida em família ensina é a solidariedade. Isso porque para viver, sempre, um precisa do outro, desde o nascimento. Essa regra, é verdade, como as demais, podem ser esquecidas pelas pessoas ao longo da estrada da existência, mas o Senhor criou o mecanismo na família para que ninguém ficasse sem o conhecimento. Afinal, Deus não tem o culpado por inocente. Por fim (III.3) a família é o primeiro lugar de adoração ao Senhor. Não é à toa que Deus determinou aos pais judeus que fizesse um "culto doméstico interminável" com seus filhos (Dt 11.18-21).
CONCLUSÃO
Tratar sobre o propósito de Deus ao instituir a família, o que ela significa e quais os ensinamentos que ela produz, apresenta-se como algo relevante, urgente, indispensável, e sempre contemporâneo, pois todos precisam entender que não importa onde se nasce, em qual lar se cresce e qual a situação econômica... Deus sempre está no controle. Ele aproveita todas as circunstâncias para moldar o homem, ainda que seja em um ambiente de tormenta e tempestade... (Na 1.3).

Lição 1 - 2º Trimestre 2016 - A Epístola aos Romanos - Adultos.

Lição 01

A Epístola aos Romanos
1° Trimestre de 2016
topomaravilh
INTRODUÇÃOI – AUTOR, LOCAL, DATA E DESTINATÁRIOS
II – FORMA LITERÁRIA, CONTEÚDO E PROPÓSITO
III – VALOR ESPIRITUAL
CONCLUSÃO

A mais famosa epístola do apóstolo Paulo foi escrita aproximadamente entre 57 e 58 d.C., com uma margem de erro de um ou dois anos, de acordo com o estudioso do Novo Testamento, D. A. Carson. O autor é Paulo, embora tenha sido Tércio quem escreveu a epístola, o amanuense do apóstolo (Rm 16.22). A carta foi destinada aos crentes, judeus e gentios, que constituíam a igreja em Roma (Rm 1.7,15). A maioria dos estudiosos concorda que havia pelo menos dois propósitos na epístola paulina: (1) missionário - O apóstolo se apresentaria à igreja para remover as suspeitas contra ele levantadas pelo partido judaico de Jerusalém a fi m de impedi-lo a chegar a Europa, na Espanha (2) Doutrinário - Expor os direitos e privilégios da salvação tanto dos judeus quanto dos gentios, pois, em Cristo, não haveria mais judeu nem grego, mas uma pessoa somente nascida de novo em Jesus Cristo (Rm 14.1-10). Por isso, o principal texto da Epístola aos Romanos é porque nele se descobre a justiça de Deus de fé em fé, como está escrito: Mas o justo viverá da fé” (1.17).
Caro professor, estude bons comentários do Novo Testamento. Associe o conhecimento adquirido a partir do seu estudo introdutório, e sob a perspectiva da visão do todo da carta de Paulo, com o auxílio da
A EPÍSTOLA DE ROMANOS ESTÁ ESTRUTURADA EM TRÊS GRANDES ÁREAS:
 Área 1: Argumentos da Justificação pela fé (1-8)  
Área 2: A relação de Israel com o Plano de salvação (9- 11)
Área 3: Questões práticas da vida cristã
(12-16)
1. Prefácio e Saudação (1.1-7);
2. Paulo deseja ver os romanos (1.8-15);
3. Assunto: a justiça pela fé (1-16-17);
4. A depravação dos gentios (1.18-32);
5.  Os judeus e a justiça de Deus (2.1-3.8);
6. A universalidade do pecado e o poder da graça de Deus (3.9-6.20);
7. Nova vida e as primícias do Espírito (7.1-8.39).
1. A tristeza de Paulo pela incredulidade de Israel (9.1-5).
2- A liberdade da graça (9.6-33).
3- A rejeição dos judeus à justiça de Deus cap.10;
4. O futuro de Israel (11.1-32)
5- Hino de adoração (11.32-36)

1. Consagração, amor e fervor no
uso dos dons (12.1-21.
2- Submissão à autoridade (13.1-7).
3 - O amor ao próximo, vigilância e pureza (13.8-14).
4- Tolerância, liberdade e amor (cap.14);
5- O exemplo de Cristo (15.1-13).
6-O apostolado, o propósito e as recomendações de Paulo (15.14-16. 27). 
 Fonte: Revista Ensinador Cristão, Ano 17 - nº 66 – abr/mai/jun de 2016.