quarta-feira, 19 de julho de 2017

Lição 4 - 3º Trimestre 2016 - Despertamentos Espirituais na Inglaterra - Juvenis.

Lição 4

Despertamentos Espirituais na Inglaterra
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. O MINISTÉRIO DE JOHN WESLEY
2. O MINISTÉRIO DE PODER
3. O IMPACTO DO AVIVAMENTO INGLÊS NA SOCIEDADE
OBJETIVOS
Conhecer
 o Ministério de John Wesley;
Mostrar a missão de um homem de Deus;
Destacar o impacto do avivamento inglês na Inglaterra.
Querido (a) professor (a), seguiremos estudando os impactos dos avivamentos na História da Igreja e na vida de pessoas que se puseram a buscar a Deus, com todo coração, alma e entendimento. Nesta próxima aula, precisamente, veremos como o clamor e ministério de um único homem, John Wesley, transformou a realidade de toda uma nação, a Inglaterra; semeando frutos que se desdobraram ao longo dos séculos, servindo de referência a diferentes povos por gerações.

Charles Fox Parham, licenciado para pregar pela Igreja Episicopal Metodista, em 1894, deixou essa comunhão de fé a fim de pregar a mensagem da santidade que inclui a cura divina, a santificação completa como uma obra da graça e a terceira bênção do batismo com o Espírito Santo. No primeiro dia do século XX, 1 de janeiro de 1901, Agnes Ozman, aluna de Parham, começou a falar em línguas como evidencia desse batismo. Poucos anos depois, em 1905, Parham abriu uma esola bíblica, em Houston, em que um pregador negro da santidade, William J. Seymour, aproveitou a doutrina de seu professor, levou-a para Los Angeles e ajudou a começar o Reavivamento da Rua Azusa que se estendeu pelos anos seguintes; reavivamento esse em que houve, em abundância, o falar em línguas (glossolalia).

Esse breve relato da ascenção do pentecostalismo deixa muito evidente suas raízes wesleyanas. [...] A título de ilustração, Steven Land, estudioso pentecostal, alega que “se não houvesse o século XVIII weslwyano, nem o século XIX de movimentos de santidade, não haveria o século XX do pentecostalismo. (COLLINS, Kenneth J. Teologia de John Wesley. 3ª ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2013, p.199).
Que você busque a inspiração do Espírito Santo para transmitir aos seus alunos as maravilhas que Ele pode e deseja operar por meio daqueles que o buscam.

O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 4 - 3º Trimestre 2017 - Diga Não ao Ritmo de Vida Deste Mundo - Jovens.

Lição 4

                                Diga Não ao Ritmo de Vida Deste Mundo
3° Trimestre de 2017
jovens
INTRODUÇÃO
I - UMA VIDA QUE VALE A PENA
II - CUIDANDO DE SI MESMO
III - O PONTO OPTIMUS
CONCLUSÃO


Professor(a), a lição deste domingo tem como objetivo principal mostrar que a “vida que vale a pena” é a descrita em João 10.10. Para ajudá-lo(a) na sua reflexão, leia o subsídio abaixo:

“Nas duas lições anteriores, os temas abordados foram, respectivamente, a preguiça — usar o tempo no minimum (do latim, que significa mínimo, ‘o menor de todos’) — e o ativismo — usar o tempo no maximus (do latim, que significa máximo, ‘o maior de todos’). Nesta lição, entretanto, observar-se-á o equilíbrio entre as duas condutas — o optimus (do latim, que significa ótimo, ‘o melhor de todos’), superlativo absoluto sintético de bom, muito bom, magnífico, excelente.

Esse desfrutar das riquezas do tempo com sabedoria (optimus) é algo realmente importante, e fará, no fim, toda a diferença, trazendo honra e alegria àqueles que se adequarem, que otimizarem o ritmo da vida segundo a vontade de Deus, aprendendo a navegar nas águas caudalosas da existência humana.

No cotidiano, as pessoas estão cumprindo tarefas sem entender a razão de assim o fazerem e, com isso, tornam-se pessoas cansadas e sem alegria. E se a pessoa não quiser fazer nada para mudar o quadro, ‘não haverá remédio’ para curar tal ferida. Isso se parece muito com as descrições feitas por Salomão quanto àqueles que se dão à preguiça — a ‘pobreza chegará de repente, como um ladrão, e a sua necessidade cairá sobre você de surpresa, como um bandido armado’ (Pv 6.11, NBV) — e ao ativismo — ‘... quem se apressa erra no caminho’ (Pv 19.2, NBV).
Uma Vida que Vale a Pena
A verdadeira riqueza
Todo o mundo quer ser rico, mas a verdadeira riqueza não será achada enquanto a pessoa estiver longe de Deus, a Suprema Riqueza. Conhecendo Deus, a pessoa deixará de buscar desenfreadamente os bens materiais, e começará a valorizar as coisas simples (que são as mais importantes), dando atenção aos pequenos detalhes, cultivando nobres propósitos no coração, e, sobretudo, desejando ser um instrumento do Senhor na terra. Isso fará da pessoa um milionário, em todos os aspectos, como disse C. S. Lewis: ‘Se você̂ aspirar ao céu, ganhará a terra ‘de lambuja’; se aspirar à terra, perderá ambos’.1 É com essa decisão vital de anelar as coisas mais importantes — as que agradam ao Senhor, o céu — que cada um terá o melhor de Deus nesta vida e na eternidade.

O triste, porém, é que não é fácil encontrar uma pessoa rica de verdade, não obstante existam muitos endinheirados. As pessoas mais ricas do mundo são aquelas que estão bem perto de Jesus todos os dias, que constroem um casamento sólido, amam a família e trabalham em algo que faça sentido para elas e para Deus.

Phil Callaway afirma, com razão, que “rico é o homem cuja mulher corre para seus braços, mesmo tendo as mãos vazias”.2 De fato, a real noção de ser rico passa impreterivelmente pela posse de coisas que não podem ser consumidas pela traça, ferrugem, nem podem ser roubadas, como o amor de alguém que está ao seu lado.

A atriz inglesa Judy Garland (1922-1969) foi, certa vez, chamada de lenda por um repórter, ao que ela retrucou: ‘Se sou uma lenda, como você diz, por que estou sozinha? Vou lhe dizer uma coisa: tudo bem ser uma lenda, desde que tenha por perto alguém que te ame’.3 Somente se vive uma vida que vale a pena se houver a descoberta do real significado da existência: Deus — a verdadeira riqueza.

Conclusão
Otimizar o ritmo da vida inclui, necessariamente, a dependência de Deus e dos semelhantes. Jesus, na noite em que foi traído, caminhou para o Getsêmani porque dependia de Deus, mas foi com três discípulos, porque precisava de apoio e oração dos seus amigos (Jo 17.21; 1 Jo 3.16).
*O subsídio da semana foi adaptado de ODILO, Reynaldo. Tempo Para Todas as Coisas:Aproveitando as oportunidades que Deus nos dá. 1 ed. Rio de Janeiro: CPAD, pp. 45,47,48.

1 LEWIS, C. S. Cristianismo Puro e Simples. São Paulo: Martins Fontes, 2005, p. 179.2 CALLAWAY, Phil. Bem Melhor que Dinheiro. São Paulo: Landscape, 2007, p. 9.
3 Ibid., p. 81.
Telma BuenoEditora responsável pela Revista Lições Bíblica Jovens
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segunda-feira, 17 de julho de 2017

Lição 4 - 3º Trimestre 2017 - Bullyng, um Problema Social - Adolescentes.

Lição 4

Bullying, um problema social
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:O QUE É BULLYING
O QUE LEVA AS PESSOAS PRATICAREM O BULLYING?
O EXEMPLO DE JESUS
CUIDADO COM O CYBERBULLYING
O QUE FAZER EM CASO DE BULLYING
OBJETIVOS
Conscientizar a respeito do fenômeno bullying;
Compreender o que leva as pessoas a praticarem o bullying;
Mostrar o que fazer em caso de bullying.
CYBERBULLYING
O cyberbullying pode chegar a ser tão cruel e violento quanto o bullying físico. Suas conseqüências são graves e podem causar danos reais.
A palavra bullying tem origem na língua inglesa e faz referência a bully, que entendemos como “valentão”, aquele que maltrata ou violenta de forma constante outras pessoas por motivos supérfluos. É justamente esse ato de maltratar ou violentar o outro de forma sistemática e repetitiva que é denominado bullying.Falamos de cyberbullying, então, quando a agressão se passa pelos meios de comunicação virtual, como nas redes sociais, telefones e nas demais mídias virtuais.

Muito embora o cyberbullying não consista em agressões físicas, e por isso é comumente visto como menos danoso, tem consequências tão ou mais graves quanto as do bullying físico. O abuso sofrido pela vítima do bullying virtual é, em sua maioria, de cunho psicológico, no entanto ela pode chegar a se tornar física em casos extremos. Ameaças de morte, agressão física e publicação de informações pessoais de vítimas são alguns dos meios mais violentos de cyberbullying, já que coloca a vítima em situação de risco e constante apreensão diante da possibilidade de um atentado contra sua vida.

Os ataques sofridos por uma vítima de cyberbullying são geralmente direcionados a características pessoais da vítima e são feitas em meio público, denegrindo a imagem pública da vítima e afetando sua autoestima. O abuso é constante e pode tomar grandes proporções, já que a dinâmica do mundo online é enorme e, na maioria das vezes, impossível de se controlar. O cyberbullying é ainda permanente, uma vez que ao serem jogadas na rede online as informações lá permaneceram por tempo indeterminado.
A agressão contínua pela qual uma vítima de cyberbullying passa pode trazer consequências graves como trauma psicológico, isolamento social, desenvolvimento de problemas relacionados à depressão, podendo até mesmo levar a vítima ao suicídio. O agravante do bullying virtual é a constante agressão que o agressor é capaz de infligir sobre seu alvo, uma vez que, diferente do bullying convencional em que a vítima tem contato presencial limitado com seu agressor (geralmente na escola), no mundo virtual o agressor tem sempre a vítima ao seu alcance, a qualquer hora do dia ou da noite.
Outra característica marcante do cyberbullying é que o agressor nem sempre, ou quase nunca, é identificado, uma vez que é possível manter-se anônimo no mundo virtual. Estudos indicam que essa impessoalidade pode ser um dos agravantes da epidemia desse fenômeno, uma vez que o contato virtual e indireto pode dessensibilizar as partes envolvidas na agressão, já que não há contato direto com o sofrimento da vítima ou com as consequências dos seus atos.
Por Lucas Oliveira
Graduado em Sociologia
(Texto extraído do site Brasil Escola: < http://brasilescola.uol.com.br/sociologia/cyberbullying.htm> Acesso em 29 de Jun. de 2017)
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 4 - 3º Trimestre 2017 - Jesus, O Salvador - Adultos.

Lição 4

                                     O Senhor e Salvador Jesus Cristo
3° Trimestre de 2017
adultos
ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I – O FILHO UNIGÊNITO DE DEUS
II – A DEIDADE DO FILHO DE DEUS
III – A HUMANIDADE DO FILHO DE DEUS
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALExplicar porque cremos que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus e plenamente homem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
I – Compreender que Jesus é o Filho Unigênito de Deus;
II – Mostrar a deidade do Filho de Deus;
III – Apresentar a humanidade do Filho de Deus.
PONTO CENTRAL
Cremos que Jesus é o Filho Unigênito de Deus, plenamente Deus e plenamente homem.
JESUS, O SALVADOR
Jesus de Nazaré é a pessoa mais importante que existiu no mundo. Ele veio em forma de uma criança, cresceu na graça e no conhecimento, diante de Deus e dos homens. Jesus iniciou o seu ministério com doze discípulos, pregando o Reino de Deus por toda a Antiga Palestina. É impossível alguém ficar indiferente em relação ao seu ministério. Se os nossos alunos o conhecerem como descrevem as Escrituras, “rios de águas vivas fluirão do seu interior”.
1. Jesus chamado “Cristo”. Jesus (que quer dizer “o salvador”) é o “Messias” de Israel, isto é, o ungido de Deus Pai para redimir o povo de Israel e o “Cristo” para redimir o mundo: “Saiba, pois, com certeza, toda a casa de Israel que a esse Jesus, a quem vós crucificastes, Deus o fez Senhor e Cristo” (At 2.36). Jesus Cristo é o evento anunciado por João Batista: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29). Nele, a condenação eterna é apagada, as prisões psicológicas e emocionais são abertas. Nossa natureza humana pecaminosa, egoísta e perversa é completamente transformada.
2. O “Logos”. O Evangelho afirma que só há verdadeira vida por intermédio do verbo vivo de Deus: Jesus Cristo, a vida eterna que pulsa de Deus para nós. É vida verdadeira que dá conta de todas as interrogações, questionamentos e dúvidas humanas. Mas o mundo não compreendeu o significado dessa vida, desse verbo e desse sentido último (Jo 1.5). Para descrever esse evento extraordinário o apóstolo João usou um termo bem peculiar em o Novo Testamento, Logos, que quer dizer “verbo” ou “palavra”. O apóstolo escreveu assim o primeiro versículo no seu Evangelho: “No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). Esse versículo descreve Jesus como o início de todas as coisas e o significado último da vida: “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez. Nele, estava a vida e a vida era a luz dos homens” (Jo 1.3,4). Segundo o Evangelho, só há verdadeira vida por intermédio do verbo vivo de Deus: Jesus Cristo, a vida que pulsa de Deus para nós. Só ele é quem pode doar vida verdadeira. Só Ele quem dá conta de todas as interrogações, questionamentos e dúvidas humanas. Mas o mundo não compreendeu o significado dessa vida, desse verbo e desse sentido último (Jo 1.5). Mas para nós, os que cremos, o “servo” Jesus é Senhor e Cristo. Sejamos servos disponíveis no serviço, olhando sempre para o autor e consumador da nossa fé.
(Texto extraído da revista Ensinador Cristão. Nº 71. Rio de Janeiro: CPAD, 2017, p.38.)
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do setor de Educação Cristã (CPAD)
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Lição 3 - 3º Trimestre 2017 - Jesus é Apresentado no Templo - Juniores.

Lição 3

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Jesus é apresentado no Templo – Lucas 2.22-40
3° Trimestre de 2017
juniores
Prezado(a) professor(a),
Na aula desta semana seus alunos terão a oportunidade de aprender a respeito dos primeiros dias de Jesus após o seu nascimento. Seus pais eram judeus obedientes à lei de Moisés, e cumprindo-se os dias da purificação foram até Jerusalém apresentá-lo no Templo e darem a oferta conforme o que ordenava a lei: um par de rolinhas ou dois pombinhos. Esse tipo de oferta identificava que os pais de Jesus eram pobres, mas estavam cumprindo conforme o que afirmava a lei (Lv 12.8).
Naquela mesma ocasião, a Bíblia narra que havia dois servos de Deus que anelavam por conhecer aquEle que seria o Libertador de Israel: Simeão e Ana. Ambos estavam em Jerusalém no dia em que Jesus foi apresentado no Templo. A Bíblia descreve características que marcaram essas duas pessoas. Embora já estivessem com a idade avançada, mesmo assim, demonstravam um grande testemunho de fé aos que estavam ao seu redor:
“Simeão – Justo e temente a Deus. O vocábulo grego aqui para ‘justo’ é dikaios (no heb. yasher). A ideia original aqui é reto. No Antigo Testamento, este termo não significa uma conformidade com regras e leis, mas que o homem vive em retidão diante de Deus, tanto no coração como no viver. (1) A retidão que Deus requeria no Antigo Testamento era a do coração, baseada na verdadeira fé, no amor e temor a Deus (Dt 4.10,29; 5.29). [...] (2) Os justos do Antigo Testamento não eram perfeitos. Quando cometiam pecado, obtinham perdão, oferecendo a Deus um sacrifício de animal, em atitude de sincero arrependimento e fé (Lv 4.27-35). [...] Numa época de condições espirituais deploráveis, o justo Simeão era dedicado a Deus e cheio do Espírito Santo, esperando com fé, paciência e grande anseio a vinda do Messias.
[...] Ana... servindo a Deus. Ana era uma profetiza que esperava devotadamente a vinda de Cristo. Permaneceu viúva durante anos sem voltar a casar-se, dedicando-se ao Senhor ‘em jejuns e orações, de noite e de dia’ (Lc 2.37).
Note que o exemplo dessas pessoas nos mostra que seguir a justiça e a retidão no serviço ao Senhor não está limitado à época, idade ou grau de instrução. Todos podem dedicar-se a servir ao Senhor com entendimento de sua graça por meio de um relacionamento honesto com Ele.” (Texto adaptado da Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, pp. 1504-05).
Para que o assunto da lição seja fixado na mente de seus alunos, sugerimos a seguinte atividade:
Prepare e leve para a sala de aula cartões que tenham escritos as características de cada um dos personagens da história de hoje: Simeão e Ana. Escreva o nome dos personagens no quadro, mostre os cartões para a turma e pergunte a quem se refere a informação do cartão. Depois, peça um aluno que vá até o quadro e pregue o cartão debaixo do nome a quem se refere. Ao final, leia as informações junto com a turma:
Exemplo:
ANA SIMEÃO
- Viúva
- Tinha 84 anos
- Não se afastava do Templo
- Fazia jejuns e orações 
 - Homem justo
- Temente a Deus
- Esperava a consolação de Israel
- O Espírito Santo estava sobre ele
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Juniores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 3 - 3º Trimestre 2017 - O Amigo dos Pecadores - Pré Adolescentes.

Lição 3

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O Amigo dos Pecadores
3° Trimestre de 2017
preadolescentes
A lição de hoje encontra-se em: Lucas 19.1-10.
Prezado(a) professor(a),
Na lição desta semana, compartilhe com seus alunos uma verdade que precisa ser reforçada com veemência: Deus não faz acepção de pessoas. A história de Zaqueu é um exemplo claro do amor divino pelo pecador. Deus não delimita cor, idade, riqueza ou pobreza como critérios para amar as pessoas, mas todos são tratados por Ele da mesma maneira. Nem mesmo ser um bom religioso é critério para Deus privilegiar uma pessoa em detrimento de outra.
Uma característica marcante do amor de Deus é que Ele decidiu amar o ser humano independentemente de seu estado pecaminoso. Em sua Carta aos crentes de Roma, o apóstolo Paulo enfatiza que não há diferença entre povos, porque todos pecaram e estão separados da glória de Deus (Rm 3.22,23). Então, Deus prova o seu intenso amor para conosco quando Cristo morreu por nós, antes mesmo que pensássemos em nos arrepender (Rm 5.8). E esse amor é demonstrado na pessoa de Jesus que, ao ver o pecador Zaqueu em sua triste condição, foi ao seu encontro a fim de salvá-lo.
Os publicanos
“Para financiar seu império mundial, os romanos arrecadavam, de todas as nações sob seu controle, grandes quantias em forma de impostos. Os judeus se opunham ao pagamento dessas taxas, por terem de sustentar um governo secular com deuses pagãos, porém eram forçados a pagar. Os cobradores de impostos estavam entre as pessoas mais impopulares de Israel. Judeus de nascimento, os publicanos escolheram trabalhar para Roma, por isso eram considerados traidores de Israel. Além disso, era de conhecimento de todos que os publicanos enriqueceram por meio da extorsão de seus companheiros judeus. Assim, não é de admirar que alguns tenham murmurado contra o Senhor Jesus, por Ele ter ido à casa de Zaqueu. Apesar de Zaqueu ser um trapaceiro e renegado, Jesus o amou e, em resposta, esse cobrador de impostos se converteu. Em toda a sociedade, certos grupos de pessoas são considerados intocáveis ou indesejáveis, por causa de suas opiniões políticas, de seu comportamento imoral ou estilo de vida. Não devemos ceder à pressão social que nos força a evitar tais pessoas. Jesus as ama, e elas precisam ouvir as Boas Novas.” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003. p. 1391).
Aproveite a ocasião e converse com seus alunos a respeito da amizade que eles têm com pessoas que não pertencem à igreja. Deixe que expressem o que pensam a respeito. Em seguida, explique que não devemos ignorar a amizade dessas pessoas, ainda que não concordamos com as suas atitudes. Antes o nosso papel é influenciá-las com o nosso testemunho para que elas também possam se converter a Cristo, afinal de contas, a nossa missão é pregar a Palavra de Deus em tempo e fora de tempo (1 Tm 4.2). O grande diferencial é não compartilhar do pensamento e comportamento mundanos que são contrários à Palavra de Deus. Mas isso não significa que devemos ignorar essas pessoas, pelo contrário, devemos ser agradáveis a fim de conquistá-las para Cristo. Ao final, reforce esta verdade: “Deus não faz acepção de pessoas”.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 3 - 3º Trimestre 2017 - Fazendo a Diferença na Sociedade - Adolescentes.

Lição 3

Fazendo a diferença na sociedade
3° Trimestre de 2017
adolescentes
ESBOÇO DA LIÇÃO:FRUTOS QUE FAZEM A DIFERENÇA
GERADOS EM CRISTO
“SAL E LUZ”
O CARÁTER DE CRISTO
OBJETIVOSConscientizar de que o cristão precisa fazer a diferença na sociedade em que está inserido;
Saber que o cristão precisa produzir bons frutos;
Compreender o real significado de ser “sal” da terra e “luz” deste mundo.
A Urbanização do Evangelho
Três vezes Jonas é chamado para ir a Nínive, que Deus continua chamando de “grande cidade” (1.1; 3.2; 4.11). Deus apresenta, diante de Jonas, a dimensão da cidade. Em Jonas 4.11, Ele diz: ‘e não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive, em que estão mais de cento e vinte mil homens, que não sabem discernir entre a sua mão direita e a sua mão esquerda (...)?’ O raciocínio de Deus é bastante transparente. As grandes cidades são gigantescos armazéns de pessoas perdidas espiritualmente. Como você pode não se sentir atraído a elas? Certa vez, tive um amigo que usou este rígido argumento teológico comigo: ‘As cidades são lugares onde existem mais pessoas do que plantas, e o campo é o lugar onde existem mais plantas do que pessoas. Uma vez que Deus ama as pessoas muito mais do que as plantas, deve amar a cidade mais do que o campo’. Esse é exatamente o tipo de lógica que Deus está usando com Jonas. Os cristãos e as igrejas, naturalmente, precisam estar onde houver pessoas! E não existe um versículo sequer na Bíblia que diga que os cristãos devem habitar nas cidades. Mas, de modo geral, as cidades são desproporcionalmente importantes com respeito à cultura. É para lá que os pobres se congregam frequentemente. É lá que os estudantes, os artistas e os jovens criativos se reúnem. Conforme estão as cidades, assim está a sociedade. No entanto, os cristãos estão sub-representados nas cidades por todos os tipos de motivos.
Muitos cristãos de hoje em dia perguntam: ‘O que podemos fazer com uma cultura que se embrutece?’ Alguns se voltam para a política. Outros reagem contrariamente a isso, dizendo que ‘a igreja simplesmente deve ser ela mesma’, como uma testemunha da cultura, e aconteça o que tiver que acontecer. Em seu livro Two Cities, Two Loves, (Duas cidades, Dois Amores), James Boice afirma que até que os cristãos estejam dispostos a simplesmente viver e trabalhar nas grandes cidades, pelo menos nas mesmas proporções que os outros grupos, devemos parar de reclamar que estamos ‘perdendo a cultura’ (BOICE, James Montgomery, p.165ss).
Enquanto a cidadezinha era ideal para os povos pré-modernos e o subúrbio era formidável para os povos modernos, a cidade grande é amada pelos povos pós-modernos com toda a sua diversidade, criatividade e dificuldades de administração. Jamais alcançaremos o mundo pós-moderno com o evangelho se não o urbanizarmos e não criarmos versões urbanas de comunidades do evangelho [...].
Com que essas comunidades urbanas deveriam parecer? David Brooks escreveu sobre “Bobos”, que combinaram o materialismo tosco da burguesia com o relativismo moral dos boêmios. Eu proporia que os cristãos urbanos fossem “bobos reversos”, combinando não os piores aspectos, mas os melhores desses dois grupos. Praticando o evangelho bíblico na cidade, eles combinariam a criatividade, o amor pela diversidade e a paixão pela justiça (dos antigos boêmios) com a seriedade moral e a orientação familiar da burguesia.
(Texto extraído da obra “A Supremacia de Cristo em um Mundo Pós-Moderno”, Editora CPAD, 2007, p.122,123).
 Tenha uma boa aula!
Marcelo Oliveira de Oliveira
Redator do Setor de Educação Cristã da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições da Revista Adolescentes Vencedores. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 3 - 3º Trimestre 2017 - Raízes do Avivamento na História da Igreja - Juvenis.

Lição 3

Raízes do Avivamento na História da Igreja
3° Trimestre de 2017
juvenis1
ESBOÇO DA LIÇÃO1. A IMPORTÂNCIA DE CONHECERMOS A HISTÓRIA DOS AVIVAMENTOS
2. O PURITANISMO NOS SÉCULOS XVI E XVII
3. O PIETISMO NOS SÉCULOS XVII E XVIII
OBJETIVOS
Afirmar
 a importância de estudar a história dos avivamentos;
Apresentar as características do movimento Puritano;
Apontar as características do movimento Pietista.
Querido (a) professor (a), um dos objetivos de nossa próxima lição é transmitir aos seus alunos a importância de estudar a história dos avivamentos. Em uma geração demasiadamente imediatista, tão centrada no “agora”, falar sobre o valor de analisar o passado pode ser um desafio. Contudo, é olhando para trás que somos capazes de aprender com os erros e acertos do passado, para construir desde já, um futuro melhor do que o presente. Ou seja, a História é pedagógica.
No livro “A História da Igreja” o autor, Jeffrey Bingham, que é professor e pesquisador de Teologia Histórica do Dallas Theological Seminary, nos Estados Unidos, propõe a seguinte reflexão: “O que há na história que pode ser de uso particular para cristãos do século XXI?” E Bingham sugere três respostas principais:
1ª – Diante do fato de que cada geração é tentada a ver a si mesma como a melhor e mais brilhante, a história impede-nos de nos apaixonarmos por nós mesmos, estimulando a virtude da humildade.
2ª – A história nos faz lembrar que ações e idéias têm conseqüências; e o que é mais sério – não somente em nossa própria geração, mas também em gerações futuras. Assim, a história ajuda-nos a não agir ou ensinar descomprometida ou impulsivamente, motivando-nos a ter mais cautela, autocrítica e autoavaliação.
3ª – A história pode nos dar novas idéias, novas maneiras de pensar, novos exemplos de praticar o que pode ser bíblico. Porque esses tesouros de vida e fé são antigos.
Como coloca o autor, nossa geração pode e deve desfrutar da herança dada a nós pelos cristãos que nos antecedeu. Assim estaremos à frente, não por nossa própria habilidade ou mérito, mas por termos e riqueza de conhecimento, fruto das experiências de nossos antecessores. Portanto, nas palavras do próprio pesquisador e teólogo: “de certo modo, todo cristão prudente deve ser sempre historiador, pois estes enxergam mais alto e podem ver além, de forma panorâmica”.
Nesta próxima lição também estudaremos sobre dois movimentos marcantes na História do Protestantismo – o Puritanismo e o Pietismo, sobre os quais, Bingham transcorre:
Na Europa e na América, dois dos (despertamentos espirituais) que tinham penetrado profundamente na razão e no ritual, um movimento do reavivamento começou a se desenvolver na primeira parte do século XVIII. Com o pietismo europeu como suas raízes, o reavivamento teve como tempero pietistas luteranos como Philipp Jakob Spener (1635-1705) e o pietista moraviano Nikolaus Ludwig von Zinzendorf (1700-1760). Os pietistas, embora vindos de diferentes tradições, davam ênfase a assuntos semelhantes.
Contra a falta de exatidão no fervor espiritual e na moralidade, os pietistas acentuaram a conversão, o estudo das Escrituras em pequenos grupos, o cântico de hinos e a oração. Eles não se concentravam na doutrina, nos credos e certos particulares da teologia. O sentimento deles com respeito à doutrina ligado à convicção daquela doutrina e pensamento teológico cuidadoso não tinham mantido a igreja religiosamente zelosa. Essa atitude dos pietistas foi infeliz, mas até certo grau compreensível, dado o enfraquecimento espiritual da época. Os pietistas ansiavam por fervor, por um coração de carne e não de pedra.
Também influenciando o reavivamento do século XVIII estava o puritanismo. Geralmente classificado como um grupo dentro da igreja da Inglaterra que buscou purificá-la, os puritanos trouxeram suas convicções para o Novo Mundo. Também enfatizaram o importante tema de uma experiência de conversão por meio da graça, junto com uma ênfase extraordinária de pregar defendendo as Escrituras como regra de fé e prática. (BINGHAM, D. Jeffrey, A História da Igreja. Rio de Janeiro: CPAD, 2007, p.156).
O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Juvenis. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.