segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Lição 8 - 4º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

Lição 8- Isaías o profeta de Jesus

Texto Bíblico: Isaías 7.14; 9.6,7; 11. 1-7





Deus enviou a mensagem ao profeta Isaías para chamar de volta para si a nação de Judá e contar de sua salvação que viria através do Messias.

Isaías escreveu e falou principalmente em Jerusalém.

Às vezes é difícil dizer o que pensamos e conversar sobre o que nos interessa, porque tememos o que os outros poderão pensar.

Nos tempos bíblicos, um profeta era alguém que tinha a missão de falar por Deus. Os profetas tinham de anunciar a todos a mensagem de Deus, mesmo se as pessoas não quisessem ouvi-la. Tinham de contar a verdade, embora pudessem ser prejudicados por fazê-lo. Era preciso muita coragem para ser um profeta.

Isaías foi um grande profeta, ou porta-voz, de Deus. Ele falava sobre o pecado e advertia a todos de que seriam punidos por Deus, a menos que mudassem o modo de viver. Isaías tornou-se bastante impopular porque as pessoas não gostavam de suas mensagens. Mas não importava o que as pessoas pensassem dele, Isaías continuava obedecendo a Deus e espalhando a sua Palavra.

Professor, converse com seus alunos e explique que devemos sempre obedecer a Deus e anunciar o Evangelho, mesmo que as pessoas não gostem (Texto adaptado da Bíblia de Aplicação Pessoal da Adolescente)..

Lição 8 - 4º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

Lição 8- O Livro achado no Templo

Texto Bíblico: 2 Reis 22.1-10; 23.1-3





Professor, peça para os alunos imaginarem que foram eleitos presidente de uma nação.

Pergunte quais leis eles gostariam de mudar? Como tentariam fazer do mundo um lugar melhor para viver. Peça para eles pensarem se isso acontecesse agora com eles, com apenas 8 anos de idade. 

Explique que foi isso que aconteceu ao menino Josias. Ele se tornou rei de toda a terra de Judá quando tinha apenas 8 anos de idade.

Não sabemos muito o que Josias fez quando tinha essa idade, mas um dia quando já estava com 25 anos, deu uma ordem:”Arrumem o Templo, a Casa de Deus”.
No meio da arrumação os homens que estava consertando o templo acharam o Livro da Lei. O rei Josias ordenou que todos ouvissem o que estava escrito naquele livro. Depois de ouvir o que dizia o livro, o rei mandou destruir todos os falsos ídolos e os altares levantados para eles.

Converse com as crianças que, assim como o rei Josias, nós também temos uma Bíblia. Pergunte como eles a tratam. Se eles a deixam pegando poeira na estante ou fazem a leitura diária?

(Texto adaptado da Bíblia de Aplicação Pessoal da Adolescente, CPAD).

Boa ideia!

Aproveite que a lição incentiva a leitura da Bíblia, e faça uma brincadeira com os alunos.

A brincadeira é a seguinte, quem encontra mais rápido texto bíblico. Você indicará um livro, um capítulo e um versículo da Bíblia, as crianças devem encontrar e ler em voz alta, vence aquele que encontrar primeiro.

Professor, se algum aluno ainda não tem um exemplar da Sagradas Escrituras, providencie um para ele.

Lição 8 - 4º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

Lição 8- Jesus Cura um Paralítico

Texto Bíblico: Marcos 2.1-12





I - De professor para professor

•    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que somente Jesus perdoa nossos pecados.

•    A palavra-chave deste domingo é “Amigo”. No decorrer da aula diga: “Eu amo meus amigos”.

•     Ensine aos pequenos a ajudarem uns aos outros.

II - Saiba Mais 

Os amigos queriam que Jesus curasse seu amigo. Mas Ele não estava determinado a operar apenas a cura do corpo – Cristo também queria curar a alma.

Ele trabalha por partes, cuidando do físico e lidando com o espiritual. Curar o corpo é algo temporal; curar a alma é eterno. O pedido dos amigos é válido, mas tímido. As expectativas da multidão são grandes, mas não o suficiente. Eles esperavam que Jesus dissesse “eu curo você”, mas Ele disse “eu perdoo você”. Eles esperavam que Jesus cuidasse do corpo, pois era isso o que eles estavam vendo. Jesus opta por cuidar não apenas do corpo, mas também do espiritual, pois é isso o que Ele vê. Eles queriam que Jesus desse ao homem um novo corpo, de modo que pudesse andar. Jesus queria dar a graça, de modo que pudesse viver.

Texto extraído do livro: Ele Ainda Remove Pedras, CPAD.

III - Conversando com o professor

As crianças precisam ser cuidadosas e compassivas em relação aos outros. Mostre as crianças como reagir de forma compassiva a alguém – irmãos ou amigos – que está ferido ou aflito. A primeira questão levantada quando alguém se fere durante uma brincadeira é achar de quem é a culpa. Ajude as crianças a se preocuparem primeiro com o machucado ou aflição da pessoa. Quando você insiste que primeiro se deve lidar com os sentimentos e com pedidos de desculpa, a culpa deixa de ser um problema.

Texto extraído do livro: Ensine Sobre Deus Às Crianças. P.84, CPAD.

Boa ideia!

Você vai precisar de cartolina branca, fitas, cola colorida, tesoura e lápis preto.

Recorte retângulos de cartolina branca e dobre-os ao meio, fazendo um cartão.

Distribua o material solicitado para as crianças e peça para enfeitarem o cartão. Na parte interna do cartão escreva o versículo do dia.

Na frente deverá ser escrito o nome do amiguinho que a criança gostaria de presentear com o cartão. 

Lição 8 - 4º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 8- Eu Gosto de Ajudar

Texto Bíblico: Mateus 9.1-8





I - De professor para professor

•    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que devemos ajudar as pessoas.

•     A palavra-chave deste domingo é “ajudar”. No decorrer da aula diga: “Eu gosto de ajudar”.

•     Ensine aos pequenos a ajudarem uns aos outros.

II – Para Refletir

 “Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará sem dúvida com alegria, trazendo consigo os seus molhos” (Sl 126. 5-6). A semeadura é uma tarefa difícil, mas a colheita é gratificante, Semear a Palavra de Deus nos corações e pensamentos dos pequeninos é uma oportunidade ímpar, mesmo que tenha que enfrentar algumas dificuldades. O Senhor da Seara estará contigo. Ele é o mais interessado nesta batalha e dará condições pra você prosseguir. Confie no Senhor!

II– Regras prática para professores

Uma das mais importantes aprendizagens infantis durante o maternal se encontra na área sócio-emocional. 

Nesta faixa etária, a criança é em grande parte um indivíduo autônomo, nos primeiros estágios de se tornar uma criatura social. Seu mundo egocêntrico começa a se abrir um pouco e de maneira crescente passa a perceber os outros. Embora não seja verdadeiramente sensível às necessidades dos outros, pode ser ensinado de várias formas a responder aos outros. As experiências em grupo são valiosas para as crianças nesse estágio de desenvolvimento.

Texto extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Maternal. P.43, CPAD.

IV – Atividade

Você vai precisar de cartolina, barbante, cola, purpurina ou glitter, tesoura e caneta hidrográfica.

Recorte retângulos de cartolina e escreva a seguinte frase:“nome do aluno é cooperador de Deus”.

Solicite que as crianças cubram o nome com glitter ou purpurina. 

Fixe o barbante no retângulo e entregue o “cordão” na saída, repetindo a frase com os alunos.

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Lição 7 - 4º Trim. 2013 - Contrapondo a Arrogância e a Humildade.

Lição 07
CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE
17 de novembro de 2013


TEXTO ÁUREO

“A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Pv 16.18).

VERDADE PRÁTICA


A humildade é uma virtude que deve ser zelosamente cultivada, pois a arrogância leva à destruição e à morte eterna.

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO


“A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Pv 16.18).

Nosso texto áureo é uma advertência exortativa sobre o espírito altivo e soberbo. Segundo o Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa FOLHA/AURÉLIO, soberba é elevação ou altura de uma coisa em relação a outra, orgulho excessivo, altivez, arrogância, presunção e altivez é arrogância, orgulho, amor próprio.
O escritor brasileiro Monteiro Lobato escreveu a seguinte fábula:
O CORVO E O PAVÃO
O pavão, de roda aberta em forma de leque, dizia  com desprezo ao corvo:- Repare como sou belo! Que cauda, hem? Que cores, que maravilhosa plumagem!Sou das aves a mais formosa, a mais perfeita, não?
- Não há dúvida que você é um belo bicho-disse o corvo. Mas perfeito? Alto lá!- Quem quer criticar-me! Um bicho preto, capenga, desengonçado e, além disso, ave de mau agouro... - Que falha você vê em mim, ó tição de penas?
O corvo respondeu: - Noto que para abater o orgulho dos pavões, a natureza lhes deu um par de patas que, faça-me o favor , envergonharia até um pobre diabo como eu...
O pavão, que nunca tinha reparado nos próprios pés, abaixou-se e contemplou-os longamente . E, desapontado, foi andando o seu caminho sem replicar coisa nenhuma.
Tinha razão o corvo: não há beleza sem senão... 
É importante lembramos que o primeiro pecado de Lúcifer está associado ao orgulho, soberba, manipulação e altivez: “Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti.
Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor” (Ez 28.14-15,17) e “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração:
 Eu subirei ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e, no monte da congregação, me assentarei, da banda dos lados do Norte. Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssim” (Is 14.12-14).
Você Tem Sede de Poder? Quem são os sedentos de poder? Como saberemos se essas tendências estão adormecidas em nossos corações, esperando apenas a oportunidade certa para subir à superfície?
Certos traços são comuns à maioria das pessoas que aspiram ao poder. Essas características estão bem escondidas sob um manto de engano. Assim fica difícil identificá-las, até que a ânsia pelo poder tenha afetado negativamente sua vítima.
Veja se algumas destas se aplicam a você? Você deixa de falar quando algo está errado, a fim de proteger sua posição. Você sempre reluta em tomar posição num caso cujo resultado não seja proveitoso para sua pessoa. Você tem a consciência embotada quanto a algumas coisas que estão certas ou erradas? Está sempre tão certo de que tem razão, que jamais lhe ocorre ser errado o seu silêncio.
[...] Temos ordem para não deixar de fazer o que sabemos ser o certo. Devemos levar a sério o mal que outros fazem ao rebanho da humanidade. Precisamos alertar as pessoas com cautela. E esperar humildemente sermos lembrados das nossas palavras ao vermos os erros alheios [...].
Você tem um espírito altivo? Arrogância, poder e mentira andam de mãos dadas. Eles pertencem à mesma gangue e protegem o seu território mediante o engano.Você não tem de prestar contas a ninguém. Seu lema é: ‘Se parecer bom para você, faça!’. Contanto que obtenha o que quer, é isso que importa.
Você mente ou faz o que é necessário para conservar sua posição de poder. Sei por experiência e pela observação de outros que, na busca pelo poder, estamos dispostos a pagar qualquer preço. Quando você tem sede de poder — e pensa nele — começa então a manipular situações e pessoas em sua mente.
O Pregador de Provérbios nos adverte no versículo que antecede ao nosso texto áureo declarando “O alto caminho dos retos é desviar-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a alma” (Pv 16.17) e no versículo seguinte ao nosso texto áureo ele declara: “Melhor é ser humilde de espírito com os mansos do que repartir o despojo com os soberbos” (Pv 16.19).
A soberba é o antônimo da humildade, e segundo o livro de Provérbios a arrogância evidencia a insensatez de uma pessoa. “O temor ao Senhor é o princípio da sabedoria; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Pv 1.7), logo quem teme a Deus aborrece o mal; a soberba e a arrogância (Pv 8.13). O temor ao Senhor é um antídoto contra o mal (Pv 16.6). Sem o reverente temor, nos tornamos vulneráveis ao mal, ao pecado.
A soberba não somente desagrada a Deus, mas ela destrói nossos relacionamentos e a nós mesmos. Salomão já era rei quando reconheceu que sem Deus não teria condição de governar o seu povo com justiça. Ele num gesto de humildade pede a Deus sabedoria, pois reconheceu suas limitações. O soberbo não consegue reconhecer suas deficiências.
Atualmente falamos muito a respeito de avivamento. Realmente precisamos de um, porém uma das condições para experimentarmos um avivamento genuíno é a humilhação. Isso mesmo. Observe o que nos diz 2 Crônicas 7.14: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face [...]”.
Que tenhamos consciência de que Deus resiste e continuará resistindo aos soberbos (Tg 4.6). Todavia, o Pai Celeste dá e dará graças àqueles que têm o coração quebrantado e contrito, que se chega a Ele com humildade.
Muitos confundem humildade com a falta de bens e recursos materiais. Porém, humildade não tem nada a ver com os bens materiais que uma pessoa possui. Ser humilde é ser consciente das fraquezas, falhas, erros, imperfeições.
Humildade também não é complexo de inferioridade. Muitos não têm uma auto-estima saudável e acabam adoecendo e confundido humildade com baixa autoestima. Quando uma pessoa não tem uma visão correta de si mesma, ela corre o perigo de desenvolver um complexo de inferioridade ou de se tornar uma pessoa altiva, arrogante, soberba. Deus pode e quer curar a forma como nos vemos.
A humildade nas Sagradas Escrituras está associada a uma atitude mental de que tudo que temos ou somos vem do Senhor. O apóstolo Pedro exorta-nos a que venhamos nos revestir de humildade (1Pe 5.5). O livro de Provérbios exorta-nos a trilhar o caminho da humildade (Pv 15.33; 18.12; 22.4). Jesus, enquanto homem perfeito, é nosso maior exemplo de humildade (Mt 11.29). O Mestre não apenas falou, ensinou a respeito do assunto. Ele deu uma lição prática aos discípulos e a nós a respeito do que é ser humilde (Jo 13.3-16). Outra importante passagem cristológica que trata do assunto em o Novo Testamento é encontrada em Filipenses 2.5-11, assunto já estudo na EBD.
Os humildes não reivindicam autoridade absoluta. Não fingem ter uma sabedoria perfeita. A palavra humildade deriva da palavra latina humus, que significa ‘solo’ e ‘terra’. Os atos de humildade não soam com as palavras ‘eu tenho’. Sua música começa com ‘eu venho do pó’. Tanto em meio à crise quanto à bonança, a maneira como agem proclama ‘eu sou limitado. Não possuo todo o conhecimento, toda a força, todas as habilidades e nunca possuirei’. Tenham eles lido as Escrituras profundamente ou não, eles conhecem em seus corações a sabedoria que se encontra nelas [...].
Agir com humildade não é de modo algum intimidar-se ou esquivar-se. Na verdade, quando se tem de lidar com questões difíceis, os humildes sempre se tornam os mais audazes. Conhecendo suas limitações, eles ficam livres de qualquer necessidade de fingir ser mais do que na verdade são. Conhecendo seu lugar em relação àquele que conhece a todos, eles se abrem a Deus e aos outros de um jeito que o orgulho jamais permitiria. Eles possuem uma forma de liderança que brota de raízes completamente diferentes das que alimentam o ‘eu tenho’. Sua liderança é nova e revigorante.
(DORTCH, R. W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. 1 ed., RJ: CPAD, 1996, pp.59,61,63,64).
(DOUGHTY, S. Vivendo Com Integridade: Liderança espiritual em tempos de crise. 1 ed., RJ: CPAD, 2010, pp.60-61).

RESUMO DA LIÇÃO 07


CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE
I. O SÁBIO VERSUS O INSENSATO
1. Sabedoria e humildade.
2. Insensatez, arrogância e altivez.
II. O JUSTO VERSUS O INJUSTO
1. Justiça e humildade.
2. Injustiça e arrogância.
III. O RICO VERSUS O POBRE
1. Riqueza e arrogância.
2. Pobreza e humildade.
IV. O PRÍNCIPE VERSUS O ESCRAVO
1. Realeza: arrogância e humildade.
2. Escravidão: humildade e realeza.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Dissertar sobre a relação entre a humildade e a arrogância.
Explicar os contrastes ilustrativos: o sábio e o insensato; o justo e o injusto; o rico e o pobre; o príncipe e o escravo.
Cultivar a virtude da humildade e rejeitar a arrogância.
INTERAÇÃO
Professor já estudamos a epístola do apóstolo Paulo aos filipenses 2, onde descreve o despojamento ou esvaziamento do Senhor Jesus. Leia e medite no texto de Filipenses 2.4-8. Imagine, o Senhor Jesus, sendo Deus Todo-Poderoso humilhou-se e sujeitando-se à morte de cruz.
E nós, seres humanos imperfeitos, quantos vezes nos exaltamos com coisas banais?A lição desta semana convida-nos a ter o mesmo sentimento de Jesus. A mesma disposição em despojar-nos de nós mesmos. Somente pela prática da humildade poderemos contrapor o veneno da arrogância.

COMENTÁRIO


PALAVRA CHAVE
HUMILDADE:
Qualidade de humilde. Virtude caracterizada pela consciência das próprias limitações.

INTRODUÇÃO

A humildade, a honra e a coragem são a base do bom relacionamento entre as pessoas. Mas a arrogância, a desonra e a covardia são a causa de inimizades e conflitos.
 Nesta lição, veremos a relação entre a humildade e a arrogância à luz de alguns contrastes bastante didáticos e ilustrativos: o sábio e o insensato, o justo e o injusto, o rico e o pobre, o príncipe e o escravo. Em qual grupo você se encontra?É hora de aplicarmos à nossa vida as preciosas lições do livro de Provérbios.
I. O SÁBIO VERSUS O INSENSATO
1. Sabedoria e humildade. A sabedoria é entendida como a aplicação correta do conhecimento em nosso dia a dia. Em Provérbios, ela é vista como um antídoto contra a arrogância.
Daí a insistência do sábio em que se busque adquirir a sabedoria (Pv 16.16). A sabedoria retratada em Provérbios demonstra ser eficaz contra a arrogância e a soberba, pois quem é sábio age com humildade (Pv 11.2).
Em o Novo Testamento, o apóstolo Paulo sabia dessa verdade e, por isso, orou para que o Senhor concedesse aos crentes “espírito de sabedoria e de revelação” (Ef 1.17).
2. Insensatez, arrogância e altivez. Na visão de Provérbios, o arrogante é uma pessoa insensata e desprovida de qualquer lucidez e bom senso. Verdadeiramente, o arrogante está pronto a fazer o mal, pois age com soberba e altivez (Pv 6.18).
É uma pessoa inexperiente, sem domínio próprio (Pv 25.28), ingênuo (Pv 27.12), sem bom-senso (Pv 27.7) e que se comporta como um animal ou um bêbado (Pv 26.3,9). Por isso, o insensato não pode ser designado para um serviço (Pv 26.6,10).
Ele é fanfarrão, preguiçoso e incorrigível (Pv 25.14; 26.11,13-26; 27.22). Sua presença é um perigo, pois além de falso e maldizente é ignorante (Pv 26.18-22). Ele não age com a razão e não sabe controlar a própria vontade, sendo, portanto, uma abominação para o Senhor (Pv 16.5).

SINOPSE DO TÓPICO (I)
A alegria do Senhor, a que Paulo se refere, se manifesta em meio às preocupações e as aflições da vida.
II. O JUSTO VERSUS O INJUSTO
1. Justiça e humildade.Em Provérbios, a humildade e a justiça são inseparáveis. Ali, o princípio de vida proposto pelo sábio é simples: quem é justo deve agir com humildade, quem é humilde deve agir com justiça.
Salomão, ainda bem jovem, pediu humildemente sabedoria a Deus para governar Israel com justiça (1Rs 3.7-10). Ele queria que a justiça alcançasse todo o seu reino (Pv 1.1-3). A pessoa humilde e justa sabe que a justiça vem diretamente de Deus (Pv 29.26). Por isso, ela deve ser amorosa e sabiamente exercitada.
2. Injustiça e arrogância. A insensatez e a arrogância são categorias morais que aparecem associadas à prática da injustiça. Nenhum arrogante agirá com humildade e tampouco o injusto procederá com justiça.
O arrogante possui uma escala de valores distorcida e não se dá conta dos malefícios das suas ações. O pior é que ele não possui humildade para reconhecer o fato. A palavra hebraica para “arrogante” é gabahh, que significa orgulhoso, alto e exaltado.
Por outro lado, o termo hebraico traduzido como “humildade” vem da raiz de um vocábulo que significa afligir, oprimir e humilhar. Na prática, a Bíblia nos mostra que quem se sente acima dos outros pode ser tentado a pisá-los, oprimí-los e humilhá-los, e essas são atitudes impensáveis para um servo de Deus.

SINOPSE DO TÓPICO (II)
Segundo o livro dos Provérbios, do justo se espera justiça e humildade, mas do injusto, injustiça e arrogância.

III. O RICO VERSUS O POBRE
1. Riqueza e arrogância. Uma primeira leitura de Provérbios deixa claro que Deus condena tanto a riqueza adquirida por meios injustos, como a pobreza gerada pela preguiça.
Por isso, a riqueza pode ser fruto da justiça, e a pobreza, às vezes, resultado da indolência e do ócio (Pv 28.19,20; 29.3). Ninguém, portanto, deve ser elogiado meramente por ser pobre nem tampouco estigmatizado por ser rico. Salomão, contudo, sabe que os muitos bens do rico podem levá-lo à prepotência e à arrogância (Pv 18.23).
2. Pobreza e humildade. Devemos considerar, também, que há um tipo de pobreza que é resultado de um determinado contexto sócio-histórico (Pv 28.6).Em Provérbios é evidente que os sábios demonstram uma preferência pelo pobre.
Este, mesmo não tendo uma vida econômica confortável, age com integridade e justiça (Pv 28.11). Tal pobre é identificado como sábio, pois ele sabe que os valores divinos são melhores que as riquezas (Pv 22.1; 23.5).

SINOPSE DO TÓPICO (III)
Uma leitura de Provérbios deixa claro que Deus condena tanto a riqueza adquirida por meios injustos, quanto à pobreza gerada pela preguiça.
IV. O PRÍNCIPE VERSUS O ESCRAVO
1. Realeza: arrogância e humildade. Quando o livro de Provérbios foi escrito, a nação de Israel era uma monarquia. Nesta, a figura do rei recebe destaque especial.
Em Israel, isso não seria diferente. Salomão era rei e sabia que, para governar, precisava da sabedoria divina, a fim de discernir entre o bem e o mal (1Rs 3.1-10).A sabedoria (Pv 17.7) e a sobriedade (Pv 31.4) são elementos indispensáveis ao rei para exercer a justiça e promover o bem-estar social de seu povo (Pv 29.4).
O governante que teme a Deus dará mais atenção ao pobre e ao humilde. Agindo assim, será abençoado perpetuamente (Pv 29.14). Mas o que não teme ao Senhor procederá arrogante e perversamente (Pv 29.2).
2. Escravidão: humildade e realeza. A verdade de Provérbios 17.2 se cumpriu quando Jeroboão, servo de Salomão, tornou-se príncipe das dez tribos do Norte de Israel (1Rs 12.16-25).
Mas um sentido metafórico e interessante para destacarmos nesse texto é que as pessoas provenientes de uma condição humilde, quando agem com prudência, sobressaem-se aos arrogantes. Os que, porém, desprezam a humildade, quando chegam ao topo agem como os soberbos.
Um ditado popular descreve isso com precisão: “Dê poder ao homem e você saberá o seu verdadeiro caráter”. Tudo é uma questão de princípios, de atitudes e de caráter. Para que este se forme no indivíduo não depende da sua classe social, mas dos valores que lhe são germinados desde a mais tenra idade.
Tudo é uma questão de princípios e de atitudes! Que o pobre, ao tornar-se rico, não se esqueça de sua origem. Os seus valores lhe dirão o que ele se tornará: uma pessoa arrogante e egoísta ou alguém compassivo e generoso.

SINOPSE DO TÓPICO (IV)
A monarquia caracteriza-se pela prepotência e a exuberância do seu reino. Mas o governante que teme ao Senhor dará maior atenção ao pobre e ao humilde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na presente lição, vimos os contrastes entre o sábio e o insensato, entre o justo e o injusto, entre o rico e o pobre e entre o príncipe e o escravo. Estudamos também que a humildade ou a arrogância distinguirão uma pessoa da outra.
A Bíblia nos orienta a cultivarmos a virtude da humildade e a rejeitarmos a arrogância, pois “Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes” (Tg 4.6).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

DORTCH, R. W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. 1 ed., RJ: CPAD, 1996.

GILBERTO, A. O Fruto do Espírito: A Plenitude de Cristo na vida do crente. 2 ed., RJ: CPAD, 2004.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Lição 7 - 4º Trim. 2013 - Juvenis 15 a 17 anos.

Lição 7- A mídia e a moda

Texto Bíblico: 1 João 2.15-17; 5.4-6; Romanos 12.1,2





Prezado (a) professor (a) inicie a aula dessa semana propondo uma definição de cultura. 

A moda no mundo contemporâneo está inserida nos costumes de uma sociedade. Esta estabelece a plataforma cultural para a ascensão de uma nova tendência no mercado produtivo da moda.   Os pensadores Terrence R. Lindvall e J. Matthew Melton lhe ajudarão com o conceito de cultura: 

“Cultura”, derivado do latim cultura, refere-se aos costumes e produtos sociais inventados pelos seres humanos, refletindo suas crenças e valores.

Segundo é interpretada nos dias de hoje, a cultura é caracterizada pelas artes, hábitos e comportamentos de um grupo social.  

É de acordo com os princípios morais da sociedade, propagados pela mídia, que toda produção cultural (moda, hábitos, artes, comportamentos, etc...) dará origem as novas tendências do mercado da moda. Se a cultura sem Deus é a que prevalece, logo, as tendências da moda refletirão um comportamento sem Deus. 

É nesse contexto que o jovem cristão deve ter fundamentos bem sólidos para viver uma contracultura. Pois a tradição que reconhece a soberania de Deus produzirá tendências de moda que glorifiquem a Deus. Não é a mídia que norteia a moda do cristão, mas são os princípios eternos de Deus.

Para maiores informações sobre “Moda e Cultura” consulte o blog do 1º fórum de moda e cultura promovido pela comissão de Educação e Cultura da câmara municipal do Rio de Janeiro: http://forumdemodaeculturarj.blogspot.com

Dica de Leitura: PALMER, Michael D. et al. Panorama do Pensamento Cristão. 1. ed. Rio de Janeiro: CPAD, 2008, p. 391-421. 

Lição 7 - 4º Trim. 2013 - Adolescentes 13 e 14 anos.

Lição 7- Vencendo obstáculos

Texto Bíblico: Romanos 8.31-38





Os sofrimentos, aos quais cada cristão está sujeito, representam um ministério para cada um no sentido de não conseguir entender  por que foi escolhido para sofrer mais, ou de forma diferentes dos outros. Às vezes não estamos conseguindo entender as imperfeições que Deus está procurando corrigir. Em outras ocasiões, não entendemos os objetivos de Deus mediante aquela situação sofrível que estamos vivendo. Mas tenhamos uma certeza, tudo tem um propósito (Dicionário Wycliffe, CPAD).
    
Na escolha e no chamado de Deus existe uma imensa garantia para o cristão em um mundo onde existe tanta coisa contra ele. Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós? “Deus é por nós”, essa deve ser uma certeza interior para nós, a acusação que é contra nós deve ser removida, e precisamos ser transformados no próprio âmago do nosso ser. Graças a Deus, a acusação foi tragada na morte reconciliadora do seu próprio Filho. Pelo sangue do Crucificado fomos justificados.

Os cristãos não vivem muito melhor do que os outros. Paulo não acreditava nisso. Para ele, e para muitos milhares de testemunhas fiéis a Cristo, a vida cristã significava tribulação... angústia... perseguição... fome... nudez... perigo... espada. Como está escrito: Por amor de ti somos entregues à morte todo dia: fomos reputados como ovelhas para o matadouro. O discípulo não está acima do seu Mestre. Se eles o crucificaram, se a sua vida estava sendo uma vida de sofrimento, isso deveria ser o melhor para os seus discípulos? Se Deus, por meio do seu sofrimento, foi capaz de dar uma prova do amor divino, então os sofrimentos dos cristãos não deveriam obscurecer esse amor. Paulo escreve: “Mas em todas as coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou”. 

Lição 7 - 4º Trim. 2013 - Pre Adolescentes 11 e 12 anos.

Lição 7- Escolha Amar

Texto Bíblico: 1 Coríntios 13.1-7.




No Novo Testamento, a palavra amor (que em algumas traduções é expressa como caridade) é ágape.

Ágape é um amor que está em completa harmonia com o caráter da pessoa que o exprime. Dessa forma, no Novo Testamento a palavra ágape expressa cuidado e compaixão por aqueles que são totalmente indignos.

Era um amor dedicado aos outros sem qualquer expectativa de beneficio ou recompensa, um sentimento supremo e redentor, e só poderia vir de Deus. Sua maior expressão foi revelada na cruz de Cristo. Ele passaria a ser uma marca registrada especial de todos os cristãos.

“O maior dom” é o amor por que: É o dom mais essencial, é uma característica acentuada de Cristo, é o dom mais abrangente e é o dom mais permanente.

O amor representa a essência da vida cristã, e é absolutamente necessário (texto extraído do Comentário Bíblico Beacon, CPAD).

Prezado professor, talvez os seus alunos não saibam ainda a definição correta de amar. Aproveite essa lição e explique que amar é preocupar-se tanto por outra pessoa, a ponto de sempre fazer o que é melhor para ela.

Amar não é apenas querer ardentemente uma coisa, não é ter um sentimento de ternura ou estar apaixonado por alguém. Amor real é muito mais que isto. Lamentavelmente, a mídia e a sociedade confundem o real significado da palavra amor.

Leia com eles o texto de 1 Coríntios 13 (Texto adaptado da Bíblia da Adolescente, Aplicação Pessoal, CPAD). 

Lição 7 - 4º Trim. 2013 - Juniores 9 e 10 anos.

Lição 7- Joel, o profeta do Espírito Santo

Texto Bíblico: Joel 1–3





O livro de Joel foi escrito para advertir Judá (O Reino do Sul) do julgamento de Deus sobre os seus pecados e para instigá-los a retornarem para Deus. A mensagem deste livro foi dada em Judá e estava destinada ao povo dessa tribo.


Professor, pergunte as crianças como elas se sentem quando o professor chega na classe e avisa:Hoje é o dia do teste. Eles sabem que não têm para onde correr. O prazo esgotou – é hora do teste.



Explique aos alunos que Deus tem um prazo também – o momento quando Ele verá quem passou em seu teste. A Bíblia o chama de o Dia do Senhor. O profeta Joel escreveu muito em seu livro sobre o Dia do Senhor.



Ele estava avisando o povo de Judá de que o prazo de Deus se aproximava, então eles deveriam retornar para Deus, e adorá-lo, e obedecer-lhe. Aqueles que não passassem no teste de Deus seriam punidos.



Deus julga o pecado, Ele quer que nos acheguemos a Ele para buscar perdão, enquanto ainda há tempo. O senhor diz: ”Voltem-se para mim enquanto ainda há tempo. Entreguem a mim todo o seu coração”. Joel 2.12.



Boa Ideia
Você vai precisar de papel 40kg, caneta hidrográfica.



Escreva o versículo do dia no papel e faça cortes aleatórios formando um grande quebra-cabeça.



Distribua os recortes entre as crianças e peça - lhes para montarem o versículo. Após a montagem, eles devem recitar o versículo juntos.

Lição 7 - 4º Trim. 2013 - Primários 7 e 8 anos.

Lição 7- O “Querido Deus”

Texto Bíblico: 2 Samuel 12.24,25; 1 Reis 1.5-40;2.1-4





Texto Bíblico: 2 Samuel 12.24,25; 1 Reis 1.5-40;2.1-4


Muitos vão para escola, passam anos estudando e adquirem muito conhecimento, mas não têm sabedoria. A sabedoria não se adquire numa sala de aula ou numa biblioteca. Ela se encontra em Deus. Ele é a fonte da sabedoria. “É o Senhor quem dá sabedoria; a sabedoria e o entendimento vêm dele” (Pv 2.6).



 A sabedoria é uma capacidade especial dada por Deus que nos faz discernir entre o certo e o errado. Quem deseja encontra - lá precisa pedir a Deus em oração. “Mas, se alguém tem falta de sabedoria, peça a Deus, e ele a dará porque é generoso e dá com bondade a todos” (Tg 1.5).



A sabedoria é um tesouro precioso que precisa ser bem guardado. Quem a abandona fica desprotegido, mas quem não se afasta dela é recompensado. Ela precisa ser utilizada diariamente (Texto adaptado da Revista de Mestre/ Adolescentes 5).



Boa ideia!



Você vai precisar de cartolina branca, caneta hidrográfica e recortes de jornais e revistas.
Faça uma vertical dividindo a folha ao meio e escreva as seguintes frases (uma de cada lado): “Agindo com Sabedoria” e “Agindo sem sabedoria”



Depois, fixe a cartolina no mural. 



Entregue às crianças os jornais e as revistas; elas devem procurar imagens que ilustrem perfeitamente as frases, recortá-las e colá-las na cartolina.

Lição 7 - 4º Trim. 2013 - JD Infância 5 e 6 anos.

Lição 7- Jesus cura um cego

Texto Bíblico: João 9.1-12





I - De professor para professor

•    Prezado professor, neste domingo o objetivo da lição é que a criança aprenda que Jesus continua curando enfermidades.

•     A palavra-chave deste domingo é “perdão”.

No decorrer da aula diga: “Jesus tem poder para perdoar pecados”.

•     Ensine aos pequenos a confiarem em Jesus.

II - Saiba Mais

Algumas crianças do jardim de infância têm uma experiência pessoal com Cristo tão genuína quanto outras mais velhas. Contudo, a maioria delas experimenta a salvação um pouco mais tarde. Isto não impede que cresçam dentro da vontade de Deus. Não devemos vê-las como pecadores, vivendo em degradação, distantes de Deus. As crianças que são muito jovens para aceitar a Cristo também são muito jovens para rejeitá-lo.

Texto extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Jardim de Infância, p 32. CPAD.

III - Conversando com o professor

“Fé é confiança no que os olhos não podem ver. Os olhos veem o leão rondando.

A fé vê o anjo de Daniel
Os olhos veem a tempestade.

A fé vê o arco-íris de Noé.

Os olhos veem gigantes. A fé vê Canaã.

Seus olhos veem seus pecados. Sua fé vê o seu Salvador.

Seus olhos veem sua sepultura.

Sua fé, a cidade cujo construtor é Deus.

Seus olhos fitam o espelho e veem o pecador, o fracassado, o quebrador de promessas. Mas pela fé você se olha no espelho e vê um pródigo vestido num manto, com o anel da graça no dedo e um beijo do Pai na face” 

Texto extraído do livro: Seguro nos Braços do Pastor, CPAD.

IV - Sugestão 

Você vai precisar de cartolina vermelha, linha de naylon e caneta hidrográfica preta.

Desenhe e recorte na cartolina vermelha um coração médio e outros pequenos.

No coração maior escreva a seguinte frase: “Jesus tem poder para perdoar pecados”.

Nos corações pequenos escreva o nome dos alunos.

Depois amarre fios de naylon nos corações pequenos e depois prenda-os no maior  formando um móbile.

Apresente-os as crianças e leia a frase com eles. Encerre com uma oração.

Lição 7 - 4º Trim. 2013 - Maternal 3 e 4 anos.

Lição 7- Eu amo minha igreja


Texto Bíblico: João 2.13-25





I - De professor para professor

•    Prezado professor, neste domingo as crianças aprenderão que devem amar a Casa de Deus.

•    Recapitule a lição anterior. Pergunte o que elas aprenderam.

•    A palavra-chave que trabalharemos neste domingo é “igreja”. No decorrer da aula, repita a frase: “Eu amo minha igreja”.

II – Para refletir

Faça bem feito. Copie do modelo que Deus lhe pôs no coração. Pinte com amor. Recorte sem preguiça. Estude com boa vontade. Memorize com afinco.

Treine com empenho. Prepare-se com disciplina. Ore com sacrifício. Jejue com renúncia. Ensine com humildade. Elogie com sinceridade. Corrija com o coração. Faça com a força e a sabedoria que vem do Dono da obra. E um dia você ouvirá dizer: ”Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor’ Mt 25.21”.

III – Regras prática para professores

Colagem! As crianças podem trabalhar com autonomia, se os materiais estiverem ao seu alcance e os procedimentos forem ensinados apropriadamente.

Primeiramente, providencie que cada criança receba um pouco de cola num pedaço de papel ou num pote pequeno e um pincel. Os pincéis para uso com cola são difíceis de encontrar, mas as crianças conseguem manuseá-los com facilidade. Não espere que consigam trabalhar com vidros de cola. Melhor do que adquirir vidros de cola para cada criança é comprar um vidro grande. Ensine as crianças a passarem a cola com o pincel no verso daquilo que querem colar, colocar sobre o papel e pressionar. 

Texto extraído do livro: Como Ensinar Crianças do Maternal, p.60-61. CPAD.

IV - Sugestão 

Você vai precisar de: Papel pardo, cola, recortes de objetos utilizados na igreja e canetas hidrográficas.

Na parte superior da folha de papel pardo escreva a seguinte frase: “Na Casa de Deus tem:”

Fixe o papel pardo no mural peça às crianças para colarem as figuras dos objetos utilizados na igreja (Bíblia, mesa, cadeira, púlpito...) no painel.

Lembrando sempre a elas que devemos cuidar de tudo que há na igreja.