quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Lição 7 - 4º Trim. 2013 - Contrapondo a Arrogância e a Humildade.

Lição 07
CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE
17 de novembro de 2013


TEXTO ÁUREO

“A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Pv 16.18).

VERDADE PRÁTICA


A humildade é uma virtude que deve ser zelosamente cultivada, pois a arrogância leva à destruição e à morte eterna.

COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO


“A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Pv 16.18).

Nosso texto áureo é uma advertência exortativa sobre o espírito altivo e soberbo. Segundo o Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa FOLHA/AURÉLIO, soberba é elevação ou altura de uma coisa em relação a outra, orgulho excessivo, altivez, arrogância, presunção e altivez é arrogância, orgulho, amor próprio.
O escritor brasileiro Monteiro Lobato escreveu a seguinte fábula:
O CORVO E O PAVÃO
O pavão, de roda aberta em forma de leque, dizia  com desprezo ao corvo:- Repare como sou belo! Que cauda, hem? Que cores, que maravilhosa plumagem!Sou das aves a mais formosa, a mais perfeita, não?
- Não há dúvida que você é um belo bicho-disse o corvo. Mas perfeito? Alto lá!- Quem quer criticar-me! Um bicho preto, capenga, desengonçado e, além disso, ave de mau agouro... - Que falha você vê em mim, ó tição de penas?
O corvo respondeu: - Noto que para abater o orgulho dos pavões, a natureza lhes deu um par de patas que, faça-me o favor , envergonharia até um pobre diabo como eu...
O pavão, que nunca tinha reparado nos próprios pés, abaixou-se e contemplou-os longamente . E, desapontado, foi andando o seu caminho sem replicar coisa nenhuma.
Tinha razão o corvo: não há beleza sem senão... 
É importante lembramos que o primeiro pecado de Lúcifer está associado ao orgulho, soberba, manipulação e altivez: “Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniqüidade em ti.
Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor” (Ez 28.14-15,17) e “Como caíste do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração:
 Eu subirei ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e, no monte da congregação, me assentarei, da banda dos lados do Norte. Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssim” (Is 14.12-14).
Você Tem Sede de Poder? Quem são os sedentos de poder? Como saberemos se essas tendências estão adormecidas em nossos corações, esperando apenas a oportunidade certa para subir à superfície?
Certos traços são comuns à maioria das pessoas que aspiram ao poder. Essas características estão bem escondidas sob um manto de engano. Assim fica difícil identificá-las, até que a ânsia pelo poder tenha afetado negativamente sua vítima.
Veja se algumas destas se aplicam a você? Você deixa de falar quando algo está errado, a fim de proteger sua posição. Você sempre reluta em tomar posição num caso cujo resultado não seja proveitoso para sua pessoa. Você tem a consciência embotada quanto a algumas coisas que estão certas ou erradas? Está sempre tão certo de que tem razão, que jamais lhe ocorre ser errado o seu silêncio.
[...] Temos ordem para não deixar de fazer o que sabemos ser o certo. Devemos levar a sério o mal que outros fazem ao rebanho da humanidade. Precisamos alertar as pessoas com cautela. E esperar humildemente sermos lembrados das nossas palavras ao vermos os erros alheios [...].
Você tem um espírito altivo? Arrogância, poder e mentira andam de mãos dadas. Eles pertencem à mesma gangue e protegem o seu território mediante o engano.Você não tem de prestar contas a ninguém. Seu lema é: ‘Se parecer bom para você, faça!’. Contanto que obtenha o que quer, é isso que importa.
Você mente ou faz o que é necessário para conservar sua posição de poder. Sei por experiência e pela observação de outros que, na busca pelo poder, estamos dispostos a pagar qualquer preço. Quando você tem sede de poder — e pensa nele — começa então a manipular situações e pessoas em sua mente.
O Pregador de Provérbios nos adverte no versículo que antecede ao nosso texto áureo declarando “O alto caminho dos retos é desviar-se do mal; o que guarda o seu caminho preserva a alma” (Pv 16.17) e no versículo seguinte ao nosso texto áureo ele declara: “Melhor é ser humilde de espírito com os mansos do que repartir o despojo com os soberbos” (Pv 16.19).
A soberba é o antônimo da humildade, e segundo o livro de Provérbios a arrogância evidencia a insensatez de uma pessoa. “O temor ao Senhor é o princípio da sabedoria; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Pv 1.7), logo quem teme a Deus aborrece o mal; a soberba e a arrogância (Pv 8.13). O temor ao Senhor é um antídoto contra o mal (Pv 16.6). Sem o reverente temor, nos tornamos vulneráveis ao mal, ao pecado.
A soberba não somente desagrada a Deus, mas ela destrói nossos relacionamentos e a nós mesmos. Salomão já era rei quando reconheceu que sem Deus não teria condição de governar o seu povo com justiça. Ele num gesto de humildade pede a Deus sabedoria, pois reconheceu suas limitações. O soberbo não consegue reconhecer suas deficiências.
Atualmente falamos muito a respeito de avivamento. Realmente precisamos de um, porém uma das condições para experimentarmos um avivamento genuíno é a humilhação. Isso mesmo. Observe o que nos diz 2 Crônicas 7.14: “E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face [...]”.
Que tenhamos consciência de que Deus resiste e continuará resistindo aos soberbos (Tg 4.6). Todavia, o Pai Celeste dá e dará graças àqueles que têm o coração quebrantado e contrito, que se chega a Ele com humildade.
Muitos confundem humildade com a falta de bens e recursos materiais. Porém, humildade não tem nada a ver com os bens materiais que uma pessoa possui. Ser humilde é ser consciente das fraquezas, falhas, erros, imperfeições.
Humildade também não é complexo de inferioridade. Muitos não têm uma auto-estima saudável e acabam adoecendo e confundido humildade com baixa autoestima. Quando uma pessoa não tem uma visão correta de si mesma, ela corre o perigo de desenvolver um complexo de inferioridade ou de se tornar uma pessoa altiva, arrogante, soberba. Deus pode e quer curar a forma como nos vemos.
A humildade nas Sagradas Escrituras está associada a uma atitude mental de que tudo que temos ou somos vem do Senhor. O apóstolo Pedro exorta-nos a que venhamos nos revestir de humildade (1Pe 5.5). O livro de Provérbios exorta-nos a trilhar o caminho da humildade (Pv 15.33; 18.12; 22.4). Jesus, enquanto homem perfeito, é nosso maior exemplo de humildade (Mt 11.29). O Mestre não apenas falou, ensinou a respeito do assunto. Ele deu uma lição prática aos discípulos e a nós a respeito do que é ser humilde (Jo 13.3-16). Outra importante passagem cristológica que trata do assunto em o Novo Testamento é encontrada em Filipenses 2.5-11, assunto já estudo na EBD.
Os humildes não reivindicam autoridade absoluta. Não fingem ter uma sabedoria perfeita. A palavra humildade deriva da palavra latina humus, que significa ‘solo’ e ‘terra’. Os atos de humildade não soam com as palavras ‘eu tenho’. Sua música começa com ‘eu venho do pó’. Tanto em meio à crise quanto à bonança, a maneira como agem proclama ‘eu sou limitado. Não possuo todo o conhecimento, toda a força, todas as habilidades e nunca possuirei’. Tenham eles lido as Escrituras profundamente ou não, eles conhecem em seus corações a sabedoria que se encontra nelas [...].
Agir com humildade não é de modo algum intimidar-se ou esquivar-se. Na verdade, quando se tem de lidar com questões difíceis, os humildes sempre se tornam os mais audazes. Conhecendo suas limitações, eles ficam livres de qualquer necessidade de fingir ser mais do que na verdade são. Conhecendo seu lugar em relação àquele que conhece a todos, eles se abrem a Deus e aos outros de um jeito que o orgulho jamais permitiria. Eles possuem uma forma de liderança que brota de raízes completamente diferentes das que alimentam o ‘eu tenho’. Sua liderança é nova e revigorante.
(DORTCH, R. W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. 1 ed., RJ: CPAD, 1996, pp.59,61,63,64).
(DOUGHTY, S. Vivendo Com Integridade: Liderança espiritual em tempos de crise. 1 ed., RJ: CPAD, 2010, pp.60-61).

RESUMO DA LIÇÃO 07


CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE
I. O SÁBIO VERSUS O INSENSATO
1. Sabedoria e humildade.
2. Insensatez, arrogância e altivez.
II. O JUSTO VERSUS O INJUSTO
1. Justiça e humildade.
2. Injustiça e arrogância.
III. O RICO VERSUS O POBRE
1. Riqueza e arrogância.
2. Pobreza e humildade.
IV. O PRÍNCIPE VERSUS O ESCRAVO
1. Realeza: arrogância e humildade.
2. Escravidão: humildade e realeza.

OBJETIVOS

Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Dissertar sobre a relação entre a humildade e a arrogância.
Explicar os contrastes ilustrativos: o sábio e o insensato; o justo e o injusto; o rico e o pobre; o príncipe e o escravo.
Cultivar a virtude da humildade e rejeitar a arrogância.
INTERAÇÃO
Professor já estudamos a epístola do apóstolo Paulo aos filipenses 2, onde descreve o despojamento ou esvaziamento do Senhor Jesus. Leia e medite no texto de Filipenses 2.4-8. Imagine, o Senhor Jesus, sendo Deus Todo-Poderoso humilhou-se e sujeitando-se à morte de cruz.
E nós, seres humanos imperfeitos, quantos vezes nos exaltamos com coisas banais?A lição desta semana convida-nos a ter o mesmo sentimento de Jesus. A mesma disposição em despojar-nos de nós mesmos. Somente pela prática da humildade poderemos contrapor o veneno da arrogância.

COMENTÁRIO


PALAVRA CHAVE
HUMILDADE:
Qualidade de humilde. Virtude caracterizada pela consciência das próprias limitações.

INTRODUÇÃO

A humildade, a honra e a coragem são a base do bom relacionamento entre as pessoas. Mas a arrogância, a desonra e a covardia são a causa de inimizades e conflitos.
 Nesta lição, veremos a relação entre a humildade e a arrogância à luz de alguns contrastes bastante didáticos e ilustrativos: o sábio e o insensato, o justo e o injusto, o rico e o pobre, o príncipe e o escravo. Em qual grupo você se encontra?É hora de aplicarmos à nossa vida as preciosas lições do livro de Provérbios.
I. O SÁBIO VERSUS O INSENSATO
1. Sabedoria e humildade. A sabedoria é entendida como a aplicação correta do conhecimento em nosso dia a dia. Em Provérbios, ela é vista como um antídoto contra a arrogância.
Daí a insistência do sábio em que se busque adquirir a sabedoria (Pv 16.16). A sabedoria retratada em Provérbios demonstra ser eficaz contra a arrogância e a soberba, pois quem é sábio age com humildade (Pv 11.2).
Em o Novo Testamento, o apóstolo Paulo sabia dessa verdade e, por isso, orou para que o Senhor concedesse aos crentes “espírito de sabedoria e de revelação” (Ef 1.17).
2. Insensatez, arrogância e altivez. Na visão de Provérbios, o arrogante é uma pessoa insensata e desprovida de qualquer lucidez e bom senso. Verdadeiramente, o arrogante está pronto a fazer o mal, pois age com soberba e altivez (Pv 6.18).
É uma pessoa inexperiente, sem domínio próprio (Pv 25.28), ingênuo (Pv 27.12), sem bom-senso (Pv 27.7) e que se comporta como um animal ou um bêbado (Pv 26.3,9). Por isso, o insensato não pode ser designado para um serviço (Pv 26.6,10).
Ele é fanfarrão, preguiçoso e incorrigível (Pv 25.14; 26.11,13-26; 27.22). Sua presença é um perigo, pois além de falso e maldizente é ignorante (Pv 26.18-22). Ele não age com a razão e não sabe controlar a própria vontade, sendo, portanto, uma abominação para o Senhor (Pv 16.5).

SINOPSE DO TÓPICO (I)
A alegria do Senhor, a que Paulo se refere, se manifesta em meio às preocupações e as aflições da vida.
II. O JUSTO VERSUS O INJUSTO
1. Justiça e humildade.Em Provérbios, a humildade e a justiça são inseparáveis. Ali, o princípio de vida proposto pelo sábio é simples: quem é justo deve agir com humildade, quem é humilde deve agir com justiça.
Salomão, ainda bem jovem, pediu humildemente sabedoria a Deus para governar Israel com justiça (1Rs 3.7-10). Ele queria que a justiça alcançasse todo o seu reino (Pv 1.1-3). A pessoa humilde e justa sabe que a justiça vem diretamente de Deus (Pv 29.26). Por isso, ela deve ser amorosa e sabiamente exercitada.
2. Injustiça e arrogância. A insensatez e a arrogância são categorias morais que aparecem associadas à prática da injustiça. Nenhum arrogante agirá com humildade e tampouco o injusto procederá com justiça.
O arrogante possui uma escala de valores distorcida e não se dá conta dos malefícios das suas ações. O pior é que ele não possui humildade para reconhecer o fato. A palavra hebraica para “arrogante” é gabahh, que significa orgulhoso, alto e exaltado.
Por outro lado, o termo hebraico traduzido como “humildade” vem da raiz de um vocábulo que significa afligir, oprimir e humilhar. Na prática, a Bíblia nos mostra que quem se sente acima dos outros pode ser tentado a pisá-los, oprimí-los e humilhá-los, e essas são atitudes impensáveis para um servo de Deus.

SINOPSE DO TÓPICO (II)
Segundo o livro dos Provérbios, do justo se espera justiça e humildade, mas do injusto, injustiça e arrogância.

III. O RICO VERSUS O POBRE
1. Riqueza e arrogância. Uma primeira leitura de Provérbios deixa claro que Deus condena tanto a riqueza adquirida por meios injustos, como a pobreza gerada pela preguiça.
Por isso, a riqueza pode ser fruto da justiça, e a pobreza, às vezes, resultado da indolência e do ócio (Pv 28.19,20; 29.3). Ninguém, portanto, deve ser elogiado meramente por ser pobre nem tampouco estigmatizado por ser rico. Salomão, contudo, sabe que os muitos bens do rico podem levá-lo à prepotência e à arrogância (Pv 18.23).
2. Pobreza e humildade. Devemos considerar, também, que há um tipo de pobreza que é resultado de um determinado contexto sócio-histórico (Pv 28.6).Em Provérbios é evidente que os sábios demonstram uma preferência pelo pobre.
Este, mesmo não tendo uma vida econômica confortável, age com integridade e justiça (Pv 28.11). Tal pobre é identificado como sábio, pois ele sabe que os valores divinos são melhores que as riquezas (Pv 22.1; 23.5).

SINOPSE DO TÓPICO (III)
Uma leitura de Provérbios deixa claro que Deus condena tanto a riqueza adquirida por meios injustos, quanto à pobreza gerada pela preguiça.
IV. O PRÍNCIPE VERSUS O ESCRAVO
1. Realeza: arrogância e humildade. Quando o livro de Provérbios foi escrito, a nação de Israel era uma monarquia. Nesta, a figura do rei recebe destaque especial.
Em Israel, isso não seria diferente. Salomão era rei e sabia que, para governar, precisava da sabedoria divina, a fim de discernir entre o bem e o mal (1Rs 3.1-10).A sabedoria (Pv 17.7) e a sobriedade (Pv 31.4) são elementos indispensáveis ao rei para exercer a justiça e promover o bem-estar social de seu povo (Pv 29.4).
O governante que teme a Deus dará mais atenção ao pobre e ao humilde. Agindo assim, será abençoado perpetuamente (Pv 29.14). Mas o que não teme ao Senhor procederá arrogante e perversamente (Pv 29.2).
2. Escravidão: humildade e realeza. A verdade de Provérbios 17.2 se cumpriu quando Jeroboão, servo de Salomão, tornou-se príncipe das dez tribos do Norte de Israel (1Rs 12.16-25).
Mas um sentido metafórico e interessante para destacarmos nesse texto é que as pessoas provenientes de uma condição humilde, quando agem com prudência, sobressaem-se aos arrogantes. Os que, porém, desprezam a humildade, quando chegam ao topo agem como os soberbos.
Um ditado popular descreve isso com precisão: “Dê poder ao homem e você saberá o seu verdadeiro caráter”. Tudo é uma questão de princípios, de atitudes e de caráter. Para que este se forme no indivíduo não depende da sua classe social, mas dos valores que lhe são germinados desde a mais tenra idade.
Tudo é uma questão de princípios e de atitudes! Que o pobre, ao tornar-se rico, não se esqueça de sua origem. Os seus valores lhe dirão o que ele se tornará: uma pessoa arrogante e egoísta ou alguém compassivo e generoso.

SINOPSE DO TÓPICO (IV)
A monarquia caracteriza-se pela prepotência e a exuberância do seu reino. Mas o governante que teme ao Senhor dará maior atenção ao pobre e ao humilde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na presente lição, vimos os contrastes entre o sábio e o insensato, entre o justo e o injusto, entre o rico e o pobre e entre o príncipe e o escravo. Estudamos também que a humildade ou a arrogância distinguirão uma pessoa da outra.
A Bíblia nos orienta a cultivarmos a virtude da humildade e a rejeitarmos a arrogância, pois “Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes” (Tg 4.6).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

DORTCH, R. W. Orgulho Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. 1 ed., RJ: CPAD, 1996.

GILBERTO, A. O Fruto do Espírito: A Plenitude de Cristo na vida do crente. 2 ed., RJ: CPAD, 2004.

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