CONTRAPONDO A ARROGÂNCIA COM A
HUMILDADE
17 de novembro de 2013
TEXTO ÁUREO
“A
soberba precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Pv 16.18).
VERDADE PRÁTICA
A humildade é uma virtude que deve ser
zelosamente cultivada, pois a arrogância leva à destruição e à morte eterna.
COMENTÁRIO DO TEXTO ÁUREO
“A soberba
precede a ruína, e a altivez do espírito precede a queda” (Pv 16.18).
Nosso texto
áureo é uma advertência exortativa sobre o espírito altivo e soberbo. Segundo o
Novo Dicionário Básico da Língua Portuguesa FOLHA/AURÉLIO, soberba é elevação ou
altura de uma coisa em relação a outra, orgulho excessivo, altivez, arrogância,
presunção e altivez é arrogância, orgulho, amor próprio.
O escritor
brasileiro Monteiro Lobato escreveu a seguinte fábula:
O CORVO E O PAVÃO
O pavão, de
roda aberta em forma de leque, dizia com
desprezo ao corvo:- Repare como sou belo! Que cauda, hem? Que cores, que
maravilhosa plumagem!Sou das aves a mais formosa, a mais perfeita, não?
- Não há dúvida
que você é um belo bicho-disse o corvo. Mas perfeito? Alto lá!- Quem quer
criticar-me! Um bicho preto, capenga, desengonçado e, além disso, ave de mau
agouro... - Que falha você vê em mim, ó tição de penas?
O corvo
respondeu: - Noto que para abater o orgulho dos pavões, a natureza lhes deu um
par de patas que, faça-me o favor , envergonharia até um pobre diabo como eu...
O pavão, que
nunca tinha reparado nos próprios pés, abaixou-se e contemplou-os longamente .
E, desapontado, foi andando o seu caminho sem replicar coisa nenhuma.
Tinha razão o
corvo: não há beleza sem senão...
É
importante lembramos que o primeiro pecado de Lúcifer está associado ao
orgulho, soberba, manipulação e altivez: “Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no
monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito
eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou
iniqüidade em ti.
Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura,
corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor” (Ez 28.14-15,17) e “Como caíste
do céu, ó estrela da manhã, filha da alva! Como foste lançado por terra, tu que
debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração:
Eu subirei
ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e, no monte da
congregação, me assentarei, da banda dos lados do Norte. Subirei acima das mais
altas nuvens e serei semelhante ao Altíssim” (Is 14.12-14).
Você Tem Sede
de Poder? Quem são os sedentos de poder? Como saberemos se essas tendências
estão adormecidas em nossos corações, esperando apenas a oportunidade certa
para subir à superfície?
Certos traços
são comuns à maioria das pessoas que aspiram ao poder. Essas características
estão bem escondidas sob um manto de engano. Assim fica difícil identificá-las,
até que a ânsia pelo poder tenha afetado negativamente sua vítima.
Veja se algumas
destas se aplicam a você? Você deixa de falar quando algo está errado, a fim de
proteger sua posição. Você sempre reluta em tomar posição num caso cujo
resultado não seja proveitoso para sua pessoa. Você tem a consciência embotada
quanto a algumas coisas que estão certas ou erradas? Está sempre tão certo de
que tem razão, que jamais lhe ocorre ser errado o seu silêncio.
[...] Temos
ordem para não deixar de fazer o que sabemos ser o certo. Devemos levar a sério
o mal que outros fazem ao rebanho da humanidade. Precisamos alertar as pessoas
com cautela. E esperar humildemente sermos lembrados das nossas palavras ao
vermos os erros alheios [...].
Você tem um
espírito altivo? Arrogância, poder e mentira andam de mãos dadas. Eles
pertencem à mesma gangue e protegem o seu território mediante o engano.Você não
tem de prestar contas a ninguém. Seu lema é: ‘Se parecer bom para você, faça!’.
Contanto que obtenha o que quer, é isso que importa.
Você mente ou
faz o que é necessário para conservar sua posição de poder. Sei por experiência
e pela observação de outros que, na busca pelo poder, estamos dispostos a pagar
qualquer preço. Quando você tem sede de poder — e pensa nele — começa então a
manipular situações e pessoas em sua mente.
O Pregador de
Provérbios nos adverte no versículo que antecede ao nosso texto áureo
declarando “O alto caminho dos retos é desviar-se do mal;
o que guarda o seu caminho preserva a alma” (Pv 16.17) e no
versículo seguinte ao nosso texto áureo ele declara: “Melhor é
ser humilde de espírito com os mansos do que repartir o despojo com os
soberbos” (Pv 16.19).
A soberba
é o antônimo da humildade, e segundo o livro de Provérbios a arrogância
evidencia a insensatez de uma pessoa. “O temor ao Senhor é
o princípio da sabedoria; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução” (Pv
1.7), logo quem teme a Deus
aborrece o mal; a soberba e a arrogância (Pv 8.13). O temor ao Senhor é um
antídoto contra o mal (Pv 16.6). Sem o reverente temor, nos tornamos
vulneráveis ao mal, ao pecado.
A soberba
não somente desagrada a Deus, mas ela destrói nossos relacionamentos e
a nós mesmos. Salomão já era rei quando reconheceu que sem Deus não teria
condição de governar o seu povo com justiça. Ele num gesto de humildade pede a
Deus sabedoria, pois reconheceu suas limitações. O soberbo não consegue
reconhecer suas deficiências.
Atualmente
falamos muito a respeito de avivamento. Realmente precisamos de um, porém uma
das condições para experimentarmos um avivamento genuíno é a humilhação. Isso
mesmo. Observe o que nos diz 2 Crônicas 7.14: “E se o
meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha
face [...]”.
Que tenhamos
consciência de que Deus resiste e continuará resistindo aos soberbos (Tg 4.6).
Todavia, o Pai Celeste dá e dará graças àqueles que têm o coração quebrantado e
contrito, que se chega a Ele com humildade.
Muitos
confundem humildade com a falta de bens e recursos materiais. Porém, humildade
não tem nada a ver com os bens materiais que uma pessoa possui. Ser humilde é
ser consciente das fraquezas, falhas, erros, imperfeições.
Humildade
também não é complexo de inferioridade. Muitos não têm uma auto-estima saudável
e acabam adoecendo e confundido humildade com baixa autoestima. Quando uma
pessoa não tem uma visão correta de si mesma, ela corre o perigo de desenvolver
um complexo de inferioridade ou de se tornar uma pessoa altiva, arrogante,
soberba. Deus pode e quer curar a forma como nos vemos.
A humildade nas
Sagradas Escrituras está associada a uma atitude mental de que tudo que temos
ou somos vem do Senhor. O apóstolo Pedro exorta-nos a que venhamos nos revestir
de humildade (1Pe 5.5). O livro de Provérbios exorta-nos a trilhar o caminho da
humildade (Pv 15.33; 18.12; 22.4). Jesus, enquanto homem perfeito, é nosso
maior exemplo de humildade (Mt 11.29). O Mestre não apenas falou, ensinou a
respeito do assunto. Ele deu uma lição prática aos discípulos e a nós a
respeito do que é ser humilde (Jo 13.3-16). Outra importante passagem
cristológica que trata do assunto em o Novo Testamento é encontrada em
Filipenses 2.5-11, assunto já estudo na EBD.
Os humildes não
reivindicam autoridade absoluta. Não fingem ter uma sabedoria perfeita. A
palavra humildade deriva da palavra latina humus, que significa ‘solo’ e
‘terra’. Os atos de humildade não soam com as palavras ‘eu tenho’. Sua música
começa com ‘eu venho do pó’. Tanto em meio à crise quanto à bonança, a maneira
como agem proclama ‘eu sou limitado. Não possuo todo o conhecimento, toda a
força, todas as habilidades e nunca possuirei’. Tenham eles lido as Escrituras
profundamente ou não, eles conhecem em seus corações a sabedoria que se
encontra nelas [...].
Agir com
humildade não é de modo algum intimidar-se ou esquivar-se. Na verdade, quando
se tem de lidar com questões difíceis, os humildes sempre se tornam os mais
audazes. Conhecendo suas limitações, eles ficam livres de qualquer necessidade
de fingir ser mais do que na verdade são. Conhecendo seu lugar em relação
àquele que conhece a todos, eles se abrem a Deus e aos outros de um jeito que o
orgulho jamais permitiria. Eles possuem uma forma de liderança que brota de
raízes completamente diferentes das que alimentam o ‘eu tenho’. Sua liderança é
nova e revigorante.
(DORTCH, R. W. Orgulho
Fatal: Um ousado desafio a este mundo faminto de poder. 1 ed., RJ:
CPAD, 1996, pp.59,61,63,64).
(DOUGHTY, S. Vivendo
Com Integridade: Liderança espiritual em tempos de crise. 1 ed., RJ:
CPAD, 2010, pp.60-61).
RESUMO DA LIÇÃO 07
CONTRAPONDO
A ARROGÂNCIA COM A HUMILDADE
I.
O SÁBIO VERSUS O INSENSATO
1. Sabedoria e humildade.
2. Insensatez, arrogância e altivez.
1. Sabedoria e humildade.
2. Insensatez, arrogância e altivez.
II. O JUSTO VERSUS O
INJUSTO
1. Justiça e humildade.
2. Injustiça e arrogância.
1. Justiça e humildade.
2. Injustiça e arrogância.
III. O RICO VERSUS O POBRE
1. Riqueza e arrogância.
2. Pobreza e humildade.
1. Riqueza e arrogância.
2. Pobreza e humildade.
IV. O PRÍNCIPE VERSUS O
ESCRAVO
1. Realeza: arrogância e humildade.
2. Escravidão: humildade e realeza.
1. Realeza: arrogância e humildade.
2. Escravidão: humildade e realeza.
OBJETIVOS
Após esta aula, o aluno deverá estar apto a:
Dissertar sobre a relação entre a humildade e a
arrogância.
Explicar os
contrastes ilustrativos: o sábio e o insensato; o justo e o injusto; o rico e o
pobre; o príncipe e o escravo.
Cultivar
a virtude da humildade e rejeitar a arrogância.
INTERAÇÃO
Professor já
estudamos a epístola do apóstolo Paulo aos filipenses 2, onde descreve o
despojamento ou esvaziamento do Senhor Jesus. Leia e medite no texto de
Filipenses 2.4-8. Imagine, o Senhor Jesus, sendo Deus Todo-Poderoso humilhou-se
e sujeitando-se à morte de cruz.
E nós, seres
humanos imperfeitos, quantos vezes nos exaltamos com coisas banais?A
lição desta semana convida-nos a ter o mesmo sentimento de Jesus. A mesma
disposição em despojar-nos de nós mesmos. Somente pela prática da humildade
poderemos contrapor o veneno da arrogância.
COMENTÁRIO
PALAVRA CHAVE
HUMILDADE:
Qualidade de humilde.
Virtude caracterizada pela consciência das próprias limitações.
INTRODUÇÃO
A humildade,
a honra e a coragem são a base do bom relacionamento entre as pessoas. Mas a
arrogância, a desonra e a covardia são a causa de inimizades e conflitos.
Nesta lição, veremos a relação entre a
humildade e a arrogância à luz de alguns contrastes bastante didáticos e
ilustrativos: o sábio e o insensato, o justo e o injusto, o rico e o pobre, o
príncipe e o escravo. Em
qual grupo você se encontra?É hora de aplicarmos à nossa vida as preciosas
lições do livro de Provérbios.
I. O SÁBIO VERSUS O
INSENSATO
1. Sabedoria e humildade. A sabedoria é entendida como a aplicação correta do
conhecimento em nosso dia a dia. Em Provérbios, ela é vista como um antídoto
contra a arrogância.
Daí a insistência do sábio em que se
busque adquirir a sabedoria (Pv 16.16). A sabedoria retratada em Provérbios
demonstra ser eficaz contra a arrogância e a soberba, pois quem é sábio age com
humildade (Pv 11.2).
Em o Novo Testamento, o apóstolo Paulo
sabia dessa verdade e, por isso, orou para que o Senhor concedesse aos crentes “espírito de sabedoria e de revelação” (Ef 1.17).
2. Insensatez, arrogância e
altivez. Na visão de
Provérbios, o arrogante é uma pessoa insensata e desprovida de qualquer lucidez
e bom senso. Verdadeiramente, o arrogante está pronto a fazer o mal, pois age
com soberba e altivez (Pv 6.18).
É uma pessoa inexperiente, sem domínio
próprio (Pv 25.28), ingênuo (Pv 27.12), sem bom-senso (Pv 27.7) e que se
comporta como um animal ou um bêbado (Pv 26.3,9). Por isso, o insensato não
pode ser designado para um serviço (Pv 26.6,10).
Ele é fanfarrão, preguiçoso e
incorrigível (Pv 25.14; 26.11,13-26; 27.22). Sua presença é um perigo, pois
além de falso e maldizente é ignorante (Pv 26.18-22). Ele não age com a razão e
não sabe controlar a própria vontade, sendo, portanto, uma abominação para o
Senhor (Pv 16.5).
SINOPSE DO TÓPICO (I)
A alegria do Senhor, a que Paulo
se refere, se manifesta em meio às preocupações e as aflições da vida.
II. O JUSTO VERSUS O
INJUSTO
1. Justiça e humildade.Em
Provérbios, a humildade e a justiça são inseparáveis. Ali, o princípio de vida
proposto pelo sábio é simples: quem é justo deve agir com humildade, quem é
humilde deve agir com justiça.
Salomão, ainda bem jovem, pediu
humildemente sabedoria a Deus para governar Israel com justiça (1Rs 3.7-10). Ele
queria que a justiça alcançasse todo o seu reino (Pv 1.1-3). A pessoa humilde e
justa sabe que a justiça vem diretamente de Deus (Pv 29.26). Por isso, ela deve
ser amorosa e sabiamente exercitada.
2. Injustiça e arrogância. A insensatez e a arrogância são categorias morais que
aparecem associadas à prática da injustiça. Nenhum arrogante agirá com
humildade e tampouco o injusto procederá com justiça.
O arrogante possui uma escala de valores
distorcida e não se dá conta dos malefícios das suas ações. O pior é que ele
não possui humildade para reconhecer o fato. A palavra hebraica para
“arrogante” é gabahh,
que significa orgulhoso, alto e exaltado.
Por outro lado, o termo hebraico
traduzido como “humildade” vem da raiz de um vocábulo que significa afligir,
oprimir e humilhar. Na prática, a Bíblia nos mostra que quem se sente acima dos
outros pode ser tentado a pisá-los, oprimí-los e humilhá-los, e essas são
atitudes impensáveis para um servo de Deus.
SINOPSE DO TÓPICO (II)
Segundo o livro dos Provérbios,
do justo se espera justiça e humildade, mas do injusto, injustiça e arrogância.
III. O RICO VERSUS O
POBRE
1. Riqueza e arrogância. Uma primeira leitura de Provérbios deixa claro que Deus
condena tanto a riqueza adquirida por meios injustos, como a pobreza gerada
pela preguiça.
Por isso, a riqueza pode ser fruto da
justiça, e a pobreza, às vezes, resultado da indolência e do ócio (Pv 28.19,20;
29.3). Ninguém, portanto, deve ser elogiado meramente por ser pobre nem
tampouco estigmatizado por ser rico. Salomão, contudo, sabe que os muitos bens
do rico podem levá-lo à prepotência e à arrogância (Pv 18.23).
2. Pobreza e humildade. Devemos considerar, também, que há um tipo de pobreza que é
resultado de um determinado contexto sócio-histórico (Pv 28.6).Em Provérbios é
evidente que os sábios demonstram uma preferência pelo pobre.
Este, mesmo não tendo uma vida econômica
confortável, age com integridade e justiça (Pv 28.11). Tal pobre é identificado
como sábio, pois ele sabe que os valores divinos são melhores que as riquezas
(Pv 22.1; 23.5).
SINOPSE DO TÓPICO (III)
Uma leitura de Provérbios deixa
claro que Deus condena tanto a riqueza adquirida por meios injustos, quanto à
pobreza gerada pela preguiça.
IV. O PRÍNCIPE VERSUS O
ESCRAVO
1. Realeza: arrogância e humildade. Quando o livro de Provérbios foi escrito,
a nação de Israel era uma monarquia. Nesta, a figura do rei recebe destaque
especial.
Em Israel, isso não seria diferente.
Salomão era rei e sabia que, para governar, precisava da sabedoria divina, a
fim de discernir entre o bem e o mal (1Rs 3.1-10).A sabedoria (Pv 17.7) e a
sobriedade (Pv 31.4) são elementos indispensáveis ao rei para exercer a justiça
e promover o bem-estar social de seu povo (Pv 29.4).
O governante que teme a Deus dará mais
atenção ao pobre e ao humilde. Agindo assim, será abençoado perpetuamente (Pv
29.14). Mas o que não teme ao Senhor procederá arrogante e perversamente (Pv
29.2).
2. Escravidão: humildade e realeza. A verdade de Provérbios 17.2 se cumpriu
quando Jeroboão, servo de Salomão, tornou-se príncipe das dez tribos do Norte
de Israel (1Rs 12.16-25).
Mas um sentido metafórico e interessante
para destacarmos nesse texto é que as pessoas provenientes de uma condição
humilde, quando agem com prudência, sobressaem-se aos arrogantes. Os que,
porém, desprezam a humildade, quando chegam ao topo agem como os soberbos.
Um ditado popular descreve isso com
precisão: “Dê poder ao homem e você saberá o seu
verdadeiro caráter”. Tudo é uma questão de princípios, de
atitudes e de caráter. Para que este se forme no indivíduo não depende da sua
classe social, mas dos valores que lhe são germinados desde a mais tenra idade.
Tudo é uma questão de princípios e de
atitudes! Que o pobre, ao tornar-se rico, não se esqueça de sua origem. Os seus
valores lhe dirão o que ele se tornará: uma pessoa arrogante e egoísta ou
alguém compassivo e generoso.
SINOPSE DO TÓPICO (IV)
A monarquia caracteriza-se pela
prepotência e a exuberância do seu reino. Mas o governante que teme ao Senhor
dará maior atenção ao pobre e ao humilde.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Na presente lição, vimos os contrastes
entre o sábio e o insensato, entre o justo e o injusto, entre o rico e o pobre
e entre o príncipe e o escravo. Estudamos também que a humildade ou a
arrogância distinguirão uma pessoa da outra.
A Bíblia nos orienta a cultivarmos a
virtude da humildade e a rejeitarmos a arrogância, pois “Deus resiste aos soberbos, dá, porém, graça aos humildes” (Tg
4.6).
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
DORTCH, R. W. Orgulho Fatal: Um
ousado desafio a este mundo faminto de poder. 1 ed., RJ: CPAD, 1996.
GILBERTO, A. O Fruto do Espírito: A
Plenitude de Cristo na vida do crente. 2 ed., RJ: CPAD, 2004.
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