Lição 9
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Uma Torre Muito Alta
3° Trimestre de 2017
Objetivo da lição: Mostrar à criança que precisamos fugir do orgulho.
Para guardar no coração: “[...] O orgulho é pecado [...].” (1 Sm 15.23)
Mensagem ao professor
“Não sabemos quanto tempo se havia passado desde que Noé saíra da arca até a construção da torre de Babel. De qualquer forma, seus filhos, Sem e Jafé, não puderam impedir seus descendentes de caírem na apostasia de Cam.
Naquele tempo, a humanidade ainda era monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn 11.1). Sobre o idioma original da humanidade, há muita especulação. Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico. Pois Abraão, ao deixar a sua terra natal, falava o arameu (Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes, sofreria sucessivas mudanças até transformar-se na belíssima língua hebreia. O interessante é que, depois do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a usar o aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34).
Se por um lado, o monolinguismo facultava a rápida disseminação do conhecimento, por outro, propagava, com a mesma rapidez, as apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável. Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus: “Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra” (Gn 11.4).
Se Deus não tivesse intervindo, como estaria humanidade hoje? Certamente, não haveria nem gente nem história para ser contada, pois aquela concentração acabaria por destruir a todos em poucas gerações. A situação ficaria mais insustentável do que no período anterior ao Dilúvio.
Apesar das garantias divinas de que não haveria outro dilúvio, os filhos de Noé buscavam, agora, concentrar-se num lugar alto e forte. Entregando-se ao medo, acabaram por erguer um momento à soberba e à rebelião.
A ordem do Senhor tanto àquela gente, quanto à Igreja, era clara e indubitável: espalhar-se até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20). Quando não a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se entende mais” (Claudionor de Andrade).
Naquele tempo, a humanidade ainda era monolíngue; todos falavam uma só língua (Gn 11.1). Sobre o idioma original da humanidade, há muita especulação. Alguns sugerem o hebraico. Nada mais ilógico. Pois Abraão, ao deixar a sua terra natal, falava o arameu (Dt 26.5) que, nos lábios de seus descendentes, sofreria sucessivas mudanças até transformar-se na belíssima língua hebreia. O interessante é que, depois do cativeiro babilônico, os israelitas voltariam a usar o aramaico, inclusive Jesus (Mc 15.34).
Se por um lado, o monolinguismo facultava a rápida disseminação do conhecimento, por outro, propagava, com a mesma rapidez, as apostasias da nova civilização. E, assim, não demorou para que a revolta, misturada ao medo, se tornasse incontrolável. Por isso, revoltam-se os descendentes de Noé contra Deus: “Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra” (Gn 11.4).
Se Deus não tivesse intervindo, como estaria humanidade hoje? Certamente, não haveria nem gente nem história para ser contada, pois aquela concentração acabaria por destruir a todos em poucas gerações. A situação ficaria mais insustentável do que no período anterior ao Dilúvio.
Apesar das garantias divinas de que não haveria outro dilúvio, os filhos de Noé buscavam, agora, concentrar-se num lugar alto e forte. Entregando-se ao medo, acabaram por erguer um momento à soberba e à rebelião.
A ordem do Senhor tanto àquela gente, quanto à Igreja, era clara e indubitável: espalhar-se até aos confins da terra (Gn 9.7; Mt 28.19,20). Quando não a obedecemos, edificamos dispendiosas torres, onde a confusão é inevitável. Cada um fala a sua língua, e ninguém se entende mais” (Claudionor de Andrade).
Perfil da criança
“No aspecto emocional, as crianças desta idade são notadamente sensíveis. Mostram-se afetuosas, desejosas de agradar as pessoas e de receber carinho. Quando não recebem a atenção de que carecem, procuram obtê-la sendo demasiadamente boas, ou rebeldes. É por isto que às vezes choram, gritam, fazem pirraça. Pais e professores devem ter o cuidado de premiar as boas atitudes, e não as más. Se um pequenino atira-se ao chão, gritando e esperneando porque lhe negaram um determinado objeto com que desejava brincar, e os adultos, para verem-se livres do aborrecimento, cedem, estão comunicando a esta criança que ela sempre conseguirá o que quiser, comportando-se deploravelmente.
A melhor atitude, neste caso, é ignorá-la. Quando vir que nada conseguiu, e se cansar de chorar, ela interromperá a ‘crise’. Entretanto, numa sala de aula com outras crianças, não dá para ignorar o barulho e o transtorno que ela estará criando. Na medida do possível, um auxiliar deve carregá-la para um canto à parte, ou para fora da classe, e dizer-lhe firmemente, mas sem perder a calma, que ela está atrapalhando os coleguinhas, e só poderá voltar para junto deles depois que parar de fazer barulho. Em geral, isto funciona” (Marta Doreto).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para que leiam (em uma bíblia infantil) a história de Noé que se encontra em Gênesis 11.1-9.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma Bueno
Editora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
Editora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas lições da Revista Maternal. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.