quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Lição 3 - 4º Trimestre 2017 - A Salvação e o Advento do Salvador - Adultos.

Lição 3

                                     A Salvação e o Advento do Salvador
4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃOINTRODUÇÃO
I - O ANÚNCIO DO NASCIMENTO
II – A CONCEPÇÃO DO SALVADOR
III – “O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS”
CONCLUSÃO
OBJETIVO GERALMostrar que o nascimento de Jesus Cristo se deu dentro do plano divino para salvar a humanidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
I – Apresentar como se deu o anúncio do nascimento do Salvador;
II – Explicar a respeito da concepção do Salvador;
III – Mostrar que “o verbo se fez carne e habitou entre nós”.
PONTO CENTRALJesus Cristo veio ao mundo na plenitude dos tempos para salvar a humanidade.

“O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS”
Pastor Claiton Ivan Pommerening
Entre os títulos messiânicos da tradição veterotestamentária e interpretados como sendo de Jesus de Nazaré, um em particular recebe destaque: “Emanuel”, que, no hebraico, é a junção de dois termos: immánu, que significa “conosco” e El, que significa “Deus” ou “Senhor”, literalmente “conosco [está] Deus”. O título foi uma apropriação teológica atribuída ao profeta Isaías, já que a expressão aparece em dois versículos e indiretamente em um versículo. Seguem: (1º) “Portanto, o mesmo Senhor vos dará um sinal: eis que uma virgem conceberá, e dará à luz um filho, e será o seu nome Emanuel” (Is 7.14). (2º) “[...] e passará a Judá, inundando-o, e irá passando por ele, e chegará até ao pescoço; e a extensão de suas asas encherá a largura da tua terra, ó Emanuel (Is 8.8)”. (3º) “Tomai juntamente conselho, e ele será dissipado; dizei a palavra, e ela não subsistirá, porque Deus é conosco” (Is 8.10).
O Emanuel é a garantia de que, assim como foi com o povo de Israel, Ele também está conosco, assim como Ele mesmo prometeu: “Eis que eu estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos” (Mt 28.20). Assim se cumpre em nós a promessa messiânica de que Ele, de fato, estaria conosco. O apóstolo João escreveu: “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14). O verbo “habitar” (armara sua tenda) utilizado por João tem o mesmo sentido que o Emanuel utilizado por Isaías, ou seja, Deus agora habita definitivamente entre seu povo através de Cristo e de seu sacrifício na cruz. “E, se o Espírito daquele que dos mortos ressuscitou a Jesus habita em vós, aquele que dos mortos ressuscitou a Cristo também vivificará o vosso corpo mortal, pelo seu Espírito que em vós habita” (Rm 8.11).

O apóstolo Paulo refere-se à encarnação de Cristo como “aquele que foi manifestado na carne” (1 Tm 3.16), como Ele sendo a “imagem de Deus” (2 Co 4.4), que realizou sua obra de reconciliação “no corpo da sua carne” (Cl 1.22) e que Deus condenou o pecado na carne (Rm 8.3). Pedro afirma que Cristo morreu por nós na carne (1 Pe 3.18; 4.1). Portanto, as escrituras estão repletas de confirmações de Jesus como Deus encarnado. João avisa que o espírito do Anticristo atua naqueles que negam que Cristo veio em carne (1 Jo 4.2; 2 Jo 7).
Quando Jesus tornou-se carne, Ele assumiu toda a humanidade com suas fragilidades próprias. E é por esse motivo que Ele chora em público (Jo 11.35), admite perdas e sente saudades (Jo 11.36), grita de dor (Mt 27.50), confessa tristeza de morte (Mt 26.38), sente-se cansado (Jo 4.6), tem sede (Jo 19.28), tem dificuldades familiares (Jo 7.3-5), é tido como louco (Mc 3.21) e sabe que a privacidade e a oração são uma necessidade de sobrevivência (Mc 1.35; 6.30-32,45,46; Lc 5.16). Assim sendo, sua encarnação não foi uma farsa, mas, sim, a realidade concreta de que o ser divino excelso escolheu sentir toda a dor, toda a aflição e toda a tentação humana para, dessa forma, socorrer-nos em nossas fraquezas (Hb 4.15) e dar-nos a salvação “enviando o seu próprio filho em semelhança da carne do pecado” (Rm 8.3), condenando o pecado que nos afligia na carne. A encarnação de Jesus é a afirmação verídica de que Ele tornou-se completamente homem, mas que, ao mesmo tempo, não deixou de ser completamente Deus (Jo 1.1-3; 10.30; Fp 2.6). Portanto, sem ter deixado de ser Deus, Deus tornou-se homem.

A realidade de um Deus santo encarnar é completamente anormal e impossível — é um paradoxo. Por isso, Paul Tillich afirma que o “paradoxo cristológico [da encarnação] e o paradoxo da justificação do pecador são um único e mesmo paradoxo — o paradoxo do Deus que aceita um mundo que o rejeita”.2 Assim, diante da situação pecaminosa do homem e diante da necessidade de a expiação ser feita por um ser humano perfeito, somente uma solução foi possível: o Filho de Deus encarnar, ou seja, deixar sua glória e majestade e tornar-se como um ser humano comum e sujeito às mesmas falhas e erros, mas sem pecado (Lv 4.3; Hb 4.15). Para o plano de salvação ser aceito por Deus, ele deveria ser executado por alguém que pudesse ser Deus e homem ao mesmo tempo na função de mediador (1 Tm 2.5), alguém que pudesse colocar-se entre Deus e a criatura pecadora e sem esperança; para ser mediador, teria que ser Deus; para representar a humanidade, teria que ser homem. Somente Jesus poderia preencher esses requisitos em sua automanifestação divina, demonstrando o paradoxo de que aquEle que transcende o universo aparece no universo e está sujeito às suas condições limitantes por decisão própria, embora, a qualquer momento, pudesse utilizar seus atributos divinos incomunicáveis (Mc 4.39).

Para Jesus cumprir a penalidade humana, Ele teria que morrer. Para morrer, Ele teria que ter um corpo (Jo 1.14).5 Assim, conforme afirma a Confissão de Fé das Assembleias de Deus:
A encarnação do Senhor Jesus fez-se necessária para satisfazer a justiça de Deus: o pecado entrou no mundo por um homem, Adão, assim, tinha de ser vencido por um homem, Jesus. Em sua natureza humana, Jesus participou de nossa fraqueza física e emocional, mas não de nossa fraqueza moral e espiritual.6
As duas naturezas de Jesus permaneceram inalteradas em sua essência; são revestidas de seus atributos inerentes7 e apresentam Jesus como uma única pessoa indivisível na qual as duas naturezas estão unidas, constituindo uma pessoa com uma só vontade e consciência. Essa união somente é possível por causa do parentesco do homem com Deus, ou seja, Deus soprou no homem o seu próprio fôlego de vida, instilando nele a sua essência e semelhança. Ele não podia tornar-se árvore ou pedra, mas podia ser homem, pois foi feito à sua imagem. Assim como a imagem de Deus foi aviltada no homem pelo pecado, “Cristo, a imagem perfeita de Deus segundo a qual o homem foi feito, restaura aquela imagem perdida, unindo-se à humanidade e enchendo-a de vida e amor divinos.”8 A possibilidade da restauração da imagem de Deus, corrompida radicalmente pelo pecado, é dada a nós novamente naquEle que refletiu a perfeita imagem de Deus.

A plenitude da divindade (Cl 1.19; 2.9) encarnou em finitude humana na plenitude dos tempos (Gl 4.4). Isso torna possível que nós, simples mortais e sujeitos ao pecado, estejamos cheios de toda a plenitude de Deus (Ef 3.19) para refletir sua glória ao mundo através do amor com que nos amamos uns aos outros (Jo 13.35).

A encarnação foi a manifestação do Logos (Palavra) divino em Jesus como o Cristo. Por esse motivo, a Teologia cristã transcende outras teologias, pois “nenhum mito, nenhuma visão mística, nenhum princípio metafísico, nenhuma lei sagrada tem a concretude de uma vida pessoal [como a de Cristo]. Em comparação com uma vida pessoal, tudo o mais [outras teologias e religiões] é relativamente abstrato. E nenhum desses fundamentos relativamente abstratos da teologia tem a universalidade do Logos”.9

A encarnação da Palavra em Jesus não era automática, mas, sim, fruto da obediência ao Pai em tudo. Jesus disse: “Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma; como ouço, assim julgo” (Jo 5.30). Para obedecer à Palavra do Pai, Jesus teve que desobedecer às autoridades religiosas da época várias vezes. Ele teve momentos difíceis em que orava: “Afasta de mim este cálice!” (Mc 14.36). Teve que pedir a ajuda dos amigos (Mt 26.38,40). Teve que orar muito para poder vencer (Hb 5.7; Lc 22.41-46). Apesar de tudo, Ele venceu! Ele mesmo o confirma: “Eu venci o mundo!” (Jo 16.33). Como diz a carta aos Hebreus: “O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu” (Hb 5.7-8).

Teologicamente, afirma-se que o nascimento de Jesus é a sua encarnação e que sua morte é a expiação dos pecados. Assim, a humilhação de Jesus tem início com o seu esvaziamento ao tomar a forma de servo (Fp 2.7-8), culminando com seu sofrimento na cruz. Portanto, sua humilhação está relacionada aos seus sofrimentos: a perseguição, o desprezo das autoridades, a discriminação (Jo 1.46), o silêncio diante de seus acusadores, os açoites impiedosos, o julgamento diante de Pilatos e Caifás e, por fim, a sua morte. Em Jesus, cumpriu-se cada detalhe do Servo Sofredor (Is 53) e, por esse motivo, devemos agir conforme o texto adiante.
E cabe a nós, igreja, anunciar ao mundo que em Cristo há um caminho para a salvação e para a vida abundante. Essa compreensão impele a igreja a um despertamento da necessidade de “sair para fora” e anunciar que há um juízo, mas que também há uma salvação em Cristo.10
Quando Jesus andou na terra, ofereceu-nos o melhor exemplo, pois assumiu a forma humana plena e conviveu humildemente com a fraqueza humana. Quando estava cansado, não sentiu vergonha de dormir na popa do barco. Ele sentiu fome, chorou diante da miséria humana, do sofrimento alheio e do seu próprio e tornou-se servo dos discípulos (Jo 13); na cruz, porém, deu o brado final “está consumado” para que hoje pudéssemos estar salvos. Dessa forma, devemos seguir o exemplo de humildade dEle e servir nossos irmãos.

As Boas-Novas do evangelho materializaram-se em Jesus no seu nascimento na Galileia. Sua obra salvadora foi profetizada em todo o Antigo Testamento e anunciada pelos anjos aos pastores, de forma que a abrangência de sua obra salvadora ecoa por todo o Universo. Dessa forma, basta-nos desfrutar dos benefícios de sua encarnação de maneira responsável e repartir essa benção infinita com o maior número possível de pessoas para que o Reino de Deus esteja entre os homens.
Texto extraído do livro “A Obra de Salvação”, editada pela CPAD, 2017.

1 POMMERENING, Claiton Ivan. Isaías: eis-me aqui, envia-me a mim. Rio de Janeiro: CPAD, 2016. p. 101-102.
TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. 5ª ed. São Leopoldo: Sinodal, 2005. p. 436.
3 TILLICH, Paul. Teologia Sistemática. 5ª ed. São Leopoldo: Sinodal, 2005. p. 435.
4 Os atributos incomunicáveis de Deus são os que o fazem ser Deus e que lhe são exclusivos, como sua onipotência e onisciência.
5 DUFFIELD, Guy P.; CLEAVE, Nathaniel M. Van. Fundamentos da Teologia Pentecostal. Vol. I. São Paulo: Quadrangular, 1991. p. 240.
6 SILVA, 2017.
7 Os atributos de Deus são tradicionalmente divididos na Teologia em: naturais/incomunicáveis e morais/comunicáveis.
8 STRONG, Augustus Hopkins. Teologia Sistemática. São Paulo: Hagnos, 2003. p. 333-334; 347-348.
9 TILLICH, 2005, p. 33.
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristão (CPAD)
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Adultos. Nossos subsídios estarão disponíveis toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não se trata de uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 2 - 4º Trimestre 2017 - Moisés Louva a Deus - Maternal.

Lição 2

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             Moisés louva a Deus
4° Trimestre de 2017
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Objetivo da lição: Conscientizar a criança de que através do louvor podemos agradecer a Deus por tudo o que Ele fez e faz por seus filhos.
Para guardar no coração: “O Senhor é grande e merece todo o nosso louvor [...]” (1 Cr 16.25).
Perfil da criança
“Se tivéssemos de usar uma única palavra para responder como é mentalmente a criança do maternal, diríamos: descobridora. A sua curiosidade e constante investigação das coisas, que a impulsionam a mexer em tudo, a querer tocar e ainda levar à boca, são totalmente justificáveis: estão descobrindo o surpreendente mundo criado pelo Pai Celeste.

A descoberta do mundo começou pelo próprio quarto, quando ainda era bebê; depois o lar, e vai expandindo-se à medida que sai de casa e frequenta novos ambientes. E este conhecimento ou descoberta abrange também as pessoas, a começar pelos pais e os irmãos, e a si mesma. Aos poucos vai se conhecendo e conscientizando-se do lugar que ocupa na família, depois na sala de aula entre os demais alunos, e assim por diante” (Marta Doreto).
Subsídio professor 
“Salomão empregou na construção do Templo os materiais mais nobres e resistentes. O Templo de Deus não podia ser um edifício qualquer; tinha de ser o mais belo e o mais forte; um Templo que honrasse o Deus Criador e Todo-Poderoso, ali adorado. Isto nos faz pensar no edifício espiritual de que nos fala Paulo em 1 Coríntios 3.9-15. Edifício que você está ajudando a edificar. A cada domingo, ao ministrar a lição aos seus alunos, você está ajudando a levantar as paredes desse templo espiritual, que é a Igreja de Cristo. Portanto, cuidado, ‘veja cada um como edifica’. O alicerce deste templo não pode ser outro, senão Jesus Cristo, a principal pedra de esquina. É sobre Ele que a sua Igreja é edificada. No entanto, é possível que alguém tente edificar sobre o fundamento correto, usando o material errado, como o caso mencionado por Paulo nesta passagem. Ele, como sábio construtor, lançara o fundamento certo: Jesus (v.10). Mas outros estavam levantando as paredes com material de categoria inferior; material facilmente consumível pelo fogo, como o feno e a palha.

O que seriam estes materiais na construção espiritual? Talvez a sabedoria carnal; provavelmente as doutrinas de homens e as heresias. Deus nos guarde de laçarmos mão destas coisas. Que Ele nos ajude a somente empregar em sua construção o ouro, a prata e as pedras preciosas, que são as excelentes doutrinas do Evangelho e os valores da pessoa de Jesus. Somente estes materiais são de durabilidade eterna e trazem a Deus a glória que lhe é devida” (Marta Doreto).
Até logo
Depois de repetir o versículo e o cântico do dia, encerre a aula com uma oração. Recomende às crianças que peçam aos pais para lerem o cântico de Moisés que se encontra em Êxodo 15. Quando os pais vierem pegar os filhos, mostre-lhes a nova revista.
Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Telma BuenoEditora Responsável pela Revista Maternal da CPAD
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Lição 2 - 4º Trimestre 2017 - Os Mandamentos do Livro de Deus - Jardim de Infância.

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                   Os mandamentos do livro de Deus
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO: Os alunos deverão reconhecer que na Bíblia estão as regras que Deus estabeleceu para a nossa vida; e entender que devemos obedecer aos mandamentos que o Senhor deixou para nós em sua Palavra.
É HORA DO VERSÍCULO: “[...] Nós faremos tudo o que o Senhor ordenou [...]” (Êx 19.8).

Nesta lição, as crianças irão reconhecer que na Bíblia estão as regras que Deus estabeleceu para a nossa vida; e entender que devemos obedecer aos mandamentos que o Senhor deixou para nós em sua Palavra.

Como atividade complementar, após a realização das atividades propostas na revista do aluno e do professor, e caso haja tempo, sugerimos que você imprima a folha abaixo, entregue uma para cada aluno e peça que escrevam a seguinte frase dentro do coração: EU AMO A BÍBLIA PORQUE ELA É A PALAVRA DE DEUS.
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Deus abençoe a sua aula e os seus alunos!
Verônica Araujo
Editora Responsável pela Revista Jardim de Infância da CPAD
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Lição 2 - 4º Trimestre 2017 - Saul, o Primeiro Rei - Primários.

Primários

Lição 2

                                Saul, o Primeiro Rei
4° Trimestre de 2017
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OBJETIVO: Que o aluno compreenda que precisamos fazer a vontade de Deus para sermos felizes.
PONTO CENTRAL: A vontade de Deus nos torna felizes.
MEMÓRIA EM AÇÃO: “Feliz aquele que confia em Deus” (Sl 40.4a)
     Querido(a) professor(a), o conceito geral de “felicidade” em nossa sociedade atual está muito distorcido da genuína alegria e satisfação plena, da felicidade segundo os padrões espirituais. Nesta geração, imersa no capitalismo e nas aparências, até mesmo as crianças associam felicidade a bens materiais, ao status, ao ter e não ao ser. Por isso, antes de iniciar esta aula, sugerimos um bate-papo sobre o assunto com os pequeninos para esclarecer possíveis dúvidas ou reparar algumas distorções.
      Convide a turma para sentar-se ao seu lado, em círculo, e pergunte: “O que é felicidade?” Deixe que falem e se expressem livremente. Como este pode ser um conceito muito abstrato, se for preciso, faça uma brincadeira de completarem a sua frase: “Eu sou feliz por que...” Neste momento esteja bastante atenta ao que cada aluno falará. Esta é uma valiosa oportunidade de conhecer melhor suas vidas, rotina, personalidade, contexto familiar, etc.

     Após todos falarem, explique que a verdadeira felicidade não depende dos brinquedos que temos ou de qualquer outra coisa material que possamos ganhar, mas está relacionada à presença de Deus morando em nós, a tudo que Ele é e faz por nós porque nos ama tanto. “O Senhor nos criou e quer que sejamos muito felizes, por isso Ele nos ensina em sua Palavra tudo o que precisamos fazer para termos a verdadeira felicidade. Se o obedecermos, seremos muito felizes”.
O rei (Davi) havia encontrado o segredo para ter a verdadeira alegria, que é muito mais profunda que a ventura. Podemos ficar alegres apesar das mais sérias dificuldades. A ventura é temporária, porque é baseada em circunstâncias externas, mas a alegria é duradoura quando decorre da presença de Deus dentro de nós. À medida que contemplamos a presença de Deus diariamente, encontramos a satisfação. À medida que entendemos o futuro que Ele planejou para nós, experimentamos a alegria. Não baseie sua vida em circunstâncias, e sim em Deus. (Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 748).
      O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável pela Revista Primários da CPAD
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Lição 2 - 4º Trimestre 2017 - Uma História sobre a Bondade - Juniores.

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                 Uma História sobre a Bondade 
4° Trimestre de 2017
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Prezado(a) professor(a),

Na aula desta semana seus alunos terão mais uma oportunidade de aprender a respeito da bondade de Deus. Deus é bom e esta é uma característica inerente ao caráter de Deus. Quando Ele se revela aos homens, manifesta a sua graça e misericórdia a fim de que todos tenham a oportunidade de reconciliação com o Criador.

Na parábola do Bom Samaritano, contada por Jesus, podemos perceber que aquele homem que parou para ajudar o seu próximo que estava ferido não considerou a religião, a etnia ou mesmo a condição financeira do necessitado. O seu critério era o simples fato de preocupar-se em estender a mão para aquele que precisa. Não era a religião que impediria ou determinaria o comportamento do samaritano, mas sim a boa vontade em ajudar o seu próximo.
Jesus contou essa história aos doutores da lei que haviam o interrogado a respeito do que deveriam fazer para herdar a vida eterna. Algumas lições podem ser adquiridas aqui:

“A parábola do Bom Samaritano destaca a verdade de que a compaixão e cuidado são coisas intrínsecas à fé salvadora e à obediência a Cristo. Amar a Deus deve ser também amar o próximo.

(1) A vida e a graça que Cristo transmite aos que o aceitam produzem amor, misericórdia e compaixão pelos necessitados e aflitos. Esse amor é um dom da graça de Deus através de Cristo. O crente tem a responsabilidade de viver à altura do amor do Espírito Santo tendo, dentro dele, um coração não endurecido.

(2) Quem afirma ser cristão, mas tem o coração insensível diante do sofrimento e da necessidade dos outros, demonstra cabalmente que não tem em si a vida eterna (vv. 25-28; 31-37; cf. Mt 25.41-46; 1 Jo 3.16-20)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1527).

Aproveite o assunto da lição e ensine aos seus alunos que, como filhos de Deus, o nosso comportamento em relação às pessoas deve ser diferente. Não devemos tratar o próximo considerando o que as pessoas podem nos oferecer em troca. Além disso, também não amamos as pessoas levando em consideração aquilo que elas possuem ou posição que ocupam. Antes, alcançar o coração das pessoas e levá-las a Cristo deve ser a nossa maior intenção. Aproveite e peça aos seus alunos que escrevam em uma tira de papel o nome de um amiguinho ou parente que gostaria de convidar para visitar a Casa de Deus. Explique que eles deverão orar durante a semana, pedindo ao Senhor que lhes conceda uma palavra sábia para que os seus ouvintes possam se converter. Distribua tiras de papel e um lápis para cada aluno.
Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
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Lição 2 - 4º Trimestre 2017 - Agindo como Jesus - Pré Adolescentes.

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            Agindo como Jesus
4° Trimestre de 2017
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A lição de hoje encontra-se em: Lucas 2.39-52

Caro(a) professor(a),

Na aula desta semana seus alunos aprenderão que ser discípulo de Jesus Cristo não se resume a somente conhecer intelectualmente as Escrituras Sagradas, mas principalmente a seguir o mesmo estilo de Jesus. Talvez você já tenha ouvido algum pregador ou professor fazer a seguinte pergunta: o que Jesus faria em seu lugar? A Palavra de Deus nos revela que, se dissermos que estamos em Cristo, também devemos andar como Ele andou (cf. 1 Jo 2.6). Isso significa que seguir a Cristo é apresentar o mesmo comportamento que o nosso Senhor e fazer as mesmas escolhas que Ele faria se estivesse em nosso lugar nos dias atuais.
O comportamento do cristão é regido pela ética encontrada na Palavra de Deus. Somente conhecendo as Sagradas Escrituras é possível ter o entendimento da boa, perfeita e agradável vontade de Deus. E somente conhecendo ao Senhor e pertencendo a Ele é possível agradá-lo.

“Como você pode estar certo de que pertence a Cristo? Esta passagem [1 Jo 2.3-6] aponta dois caminhos para sabê-lo: se você faz o que Cristo diz e se vive de acordo com a vontade dEle. O que Cristo diz que devemos fazer? João responde em Jo 3.23: ‘Que creiamos no nome de seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros’. A verdadeira fé cristã resulta no comportamento amoroso; é por isso que João diz que o modo como agimos pode nos dar a garantia de que pertencemos a Cristo.

Viver como Jesus viveu não significa escolher 12 discípulos, realizar grandes milagres e ser crucificado. Não podemos apenas copiar a vida de Cristo; muito do que Jesus fez estava relacionado à sua identidade de Filho de Deus, ao cumprimento de seu papel especial ao morrer pelo pecado, e ao contexto cultural do primeiro século do mundo romano. Para andarmos como Cristo, hoje, devemos obedecer aos seus ensinamentos, seguir seu exemplo de total obediência a Deus e servir às pessoas com amor” (Bíblia de Estudo Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 2003, pp. 1782-83).

Certamente, qualquer professor deve se sentir confuso na hora de ensinar as verdades bíblicas para a classe de pré-adolescentes, pois em muitos casos parece que os alunos não demonstram tanto interesse quanto a conhecer a vontade de Deus e praticá-la. Entretanto, você deve considerar que seus alunos ainda estão amadurecendo a capacidade de reflexão sobre assuntos mais complexos. Por esse motivo, professor, explore recursos visuais ou exemplos de situações que seus alunos se deparam no dia a dia e quais atitudes devem praticar diante delas.

Aproveite a ocasião e converse com eles sobre a prática de ajudar o próximo; mostre que todos têm limitações que devem ser trabalhadas e qualidades louváveis que devem ser aperfeiçoadas. Ninguém é tão perfeito que não precise aprender com o seu próximo. Mostre com isso que devemos estimular o companheirismo e a união. Estimule seus alunos a condenar qualquer iniciativa de chacota ou humilhação dentro do grupo. Ensine que juntos eles são mais fortes. Aproveite para agendar uma atividade ao ar livre, um passeio ou lanche que gere um intercâmbio e comunhão entre os alunos.
Por Thiago SantosEducação Cristã - Publicações CPAD
Prezado professor, aqui você pode contar com mais um recurso no preparo de suas Lições Bíblicas de Pré-Adolescentes. Nossos subsídios estarão à disposição toda semana. Porém, é importante ressaltar que os subsídios são mais um recurso para ajudá-lo na sua tarefa de ensinar a Palavra de Deus. Eles não vão esgotar todo o assunto e não é uma nova lição (uma lição extra). Você não pode substituir o seu estudo pessoal e o seu plano de aula, pois o nosso objetivo é fazer um resumo das lições. Sabemos que ensinar não é uma tarefa fácil, pois exige dedicação, estudo, planejamento e reflexão, por isso, estamos preparando esse material com o objetivo de ajudá-lo.

Lição 2 - 4º Trimestre 2017 - A Bíblia é a Inspirada Palavra de Deus - Adolescentes.

Lição 2

A Bíblia é a inspirada Palavra de Deus
4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃO:O QUE É A INSPIRAÇÃO PLENA DA BÍBLIA
HOMENS QUE ELABORARAM O MANUAL DO FABRICANTE (O LADO HUMANO)
O ESPÍRITO SANTO INSPIROU ESSES HOMENS (O LADO DIVINO)
OBJETIVOS
Ensinar
 o conceito da inspiração divina das Escrituras;
Mostrar qual a participação humana na escritura da Bíblia;
Explicar os alunos da importância de obedecer a Bíblia;
SIGNIFICADO E FORMAS LITERÁRIAS
Robert H. Stein
É obvio que a nossa escolha de certas palavras pode, às vezes, ser motivada menos pelo desejo de informar e esclarecer do que pela vontade de despertar e afetar as emoções do leitor. Os escritores bíblicos, naturalmente, estavam cônscios disso, de modo que escolheram as palavras e as formas literárias que melhor poderiam transmitir o significado pretendido. Em algumas oportunidades, como acontece em Lucas 1.4, a intenção do autor era transmitir uma informação segura. Assim, preferia lançar mão da linguagem referencial, pois tratava-se da melhor forma de transmitir uma informação segura. Assim, preferia lançar mão da linguagem referencial, pois tratava-se da melhor forma de transmitir o que deseja naquele momento. Quando pretendia registrar informações sobre as leis divinas, usava formas legais, como encontradas nos livros de Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Às vezes, a melhor forma era através de cartas ou epístolas. Assim, encontramos várias na Bíblia, como, por exemplo, as de Paulo, Pedro e João. Em outros momentos, quando o propósito era compartilhar informações de natureza histórica, a melhor forma era narrativa. Vários livros da Bíblia empregaram este gênero (de Gênesis à Ester e de Mateus à Atos). Até mesmo na linguagem profética encontramos narrativa, como por exemplo, em Jeremias 26―29; 32―45; 52; Ageu 1―2; Daniel 1―6.

Outras formas literárias tendem a estar mais próximas da linguagem não-referencial. Nesta categoria encontram-se os livros de Salmos e Cantares de Salomão. Vale, ainda, ressaltar que em muitas narrativas há, também, poesia (Êx 15; Jz 5; 1 Sm 2) e declarações emocionais. Em alguns casos, no entanto, os textos contêm elementos de ambos os tipos. Provérbios e os livros proféticos são exemplos disso.

Está claro, portanto, que existem várias formas literárias na Bíblia, cada uma com as suas próprias regras de interpretação. Ao lançar mão de cada gênero os autores submeteram-se conscientemente às suas regras com o propósito de transmitir o significado pretendido. Eles tinham também em mente que seus leitores interpretariam os textos segundo as mesmas regras. Se não estivermos cônscios disso, correremos o risco de quase sempre fazer uma interpretação incorreta.
Texto extraído da obra “Guia Básico para a Interpretação da Bíblia”, editada pela CPAD.
Marcelo Oliveira de OliveiraRedator do Setor de Educação Cristã da CPAD
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Lição 2 - 4º Trimestre 2017 - O Fundamento da Igreja - Juvenis.

Lição 2

O Fundamento da Igreja
4° Trimestre de 2017
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ESBOÇO DA LIÇÃO1. CRISTO FUNDOU A IGREJA
2. O NASCIMENTO DA IGREJA
3. A PROMESSA DA VOLTA DO SENHOR

OBJETIVOSApresentar a Cristo como o fundamento da Igreja;
Discutir a ação do Espírito Santo sobre a Igreja e o seu papel na fundação dela;
Refletir sobre a fundação da Igreja e a promessa da volta do Senhor.
      Querido (a) professor (a), é crucial que seus alunos percebam seus ensinamentos refletidos em sua postura, impregnados na sua maneira de viver. Ao longo deste trimestre estaremos abordando o tema “Igreja, o Corpo de Cristo”. Como está sua relação com sua igreja? Com os membros deste Corpo? E com respeito à sua vida, enquanto Igreja do Senhor em pessoa nesta terra? 
     Independente do tempo que temos de caminhada cristã, estas questões precisam ser levantadas e analisadas com o mesmo zelo e fervor de outrora, no primeiro amor. Até porque muitas vezes as suas atitudes falam mais alto aos seus juvenis do que os seus discursos, por mais bem preparada que seja sua aula. Por isso, antes de transmiti-los esta lição, se for o caso, conserte-se com sua comunidade, reconcilie-se com algum irmão, caso seja necessário. Faça isso em prol de si mesma, de sua comunhão com Cristo, e também em prol do Corpo, da instituição que o próprio Jesus fundou e instituiu sobre si mesmo, sendo sua pedra angular.
Jesus se referia a si mesmo como a si mesmo como “a pedra que os edificadores rejeitaram”. Embora fosse rejeitado pela maioria dos líderes religiosos judaicos, Ele se transformara na coluna fundamental de um edifício espiritual, a Igreja (At 4.11,12). A pedra fundamental era usada como base para assegurar que as outras que formavam um edifício estivessem niveladas a prumo. Da mesma forma a vida e os ensinamentos de Jesus são o fundamento da Igreja (...)

A pedra angular une duas paredes no canto de um edifício, mantendo-o estável. Pedro disse que os judeus rejeitaram Jesus, mas Ele era a Pedra angular da Igreja (Sl 118.22; Mc 12.10; 1Pe 2.7) Sem Jesus a Igreja não existiria; não seria capaz de resistir às pressões (externas e também internas). (Bíblia de Aplicação Pessoal. Rio de Janeiro: CPAD, 1995, p. 1319, 1484).
    O Senhor lhe abençoe e capacite! Boa aula!
Paula Renata SantosEditora Responsável da Revista Juvenis
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